TRANSP. BRAS. GAS. BOLÍVIA-BRASIL GERAL SIMULAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS
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- Marco Antônio Almada Castelo
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1 GOPE CAT. : ÁREA DE ATIVIDADE: SERVIÇO: TÍTULO : TRANSP. BRAS. GAS. BOLÍVIA-BRASIL GERAL SIMULAÇÃO de 9 METODOLOGIA DE CÁLCULO DO COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR REV. ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E / OU S ATINGIDAS 0 - Emissão original ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA 05/04/2006 EXECUÇÃO SERGIO VERIFICAÇÃO FELIPE APROVAÇÃO ANGELICA
2 2 de 9 SUMÁRIO. OBJETIVO TRANSFERENCIA DE CALOR EM UM CILINDRO COMMPOSTO CÁLCULO DO COEFICIENTE DE PELÍCULA RESULTADOS BIBLIOGRAFIA...7
3 3 de 9 OBJETIVO Justificar o valor do Coeficiente Global de Transferência Utilizado no modelo termohidráulico para a capacidade a instalada de 30 MMm³/d. Este documento apresenta a metodologia de cálculo baseado na literatura de Transferência. (ref.0 2 TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM UM CILINDRO COMPOSTO Considerando o calculo da transferência de calor envolvendo convecção forçada e condução num cilindro composto de mais de um material, onde um fluido escoa pelo cilindro interno. Figura 2. Distribuição de Temperatura num cilindro composto
4 4 de 9 Condução e Convecção Figura 2.2 Analogia à eletricidade para o perfil de Temperatura num cilindro composto Admitindo regime permanente, o fluxo de calor é constante desde a região interna até uma distância considerável do cilindro externo, onde a temperatura mantém-se igual a Te. Assim tem-se
5 5 de 9 T i T = 2 π r h i ( q / L T T T 2 2 T 3 ln ( r2 / r = ( q / L 2 π Ka ln ( r3 / r2 = ( q / L 2 π Kb (2. Somando estas equações obtemos, q L = U ( T i Te (2.2 Com o coeficiente global de transferência de calor U, dado pela expressão, U = h gás 2 π ln( r2 / r ln( r3 / r2 + + K K aço solo (2.3 No sistema SI, a unidade de U é W/m-K A equação Eq. (.3 Não está escrita em função da área. Na realidade, sendo o regime permanente, o fluxo de calor, q, é o mesmo para qualquer área cilíndrica, o que justifica a forma escolhida para a Eq.(.3 Todavia, podemos reescrever esta equação em função de uma área particular; como aquela do cilindro interno. Temos então,
6 6 de 9 q L = U A A i ( Ti Te (2.4 e U A = h gás r ln( r2 / r r ln( r3 / r2 + + K K aço solo (2.5 Onde A i 2 π r L. Neste caso, a unidade de U A é W/m²-K. = 3 CÁLCULO DO COEFICIENTE DE PELÍCULA (h gás O coeficiente local de calor em convecção é função das propriedades físicas do fluido que escoa sobre a superfície sólida assim como das características do escoamento. ρ f densidade (kg/m 3 µ f viscosidade (kg/m.s k f condutividade (W/m. o C c f calor específico (J/kg. o C v velocidade (m/s L, d dimensão característica (m Com estes parâmetros formam-se as variáveis adimensionais. A propriedade do escoamento considerada é a velocidade (média para escoamento interno, ou a da corrente, no caso de escoamento externo. Coeficientes de troca de calor para essas situações têm sido apresentados sob forma de correlações através de grupos
7 7 de 9 adimensionais obtidos a partir de variáveis mencionadas. Apresentamos abaixo três importantes parâmetros definidos em problemas de convecção forçada: Número de Reynolds. ρ V D Re = µ (2.6 Número de Prandt. Representa a razão entre as difusividades de quantidade de movimento ( v = µ/ρ e de calor (α=k/c p. É uma propriedade do fluido (função da temperatura e pressão cujo valor pode ser encontrado em tabelas, v µ c p Pr = = α k (2.7 Número de Nussetlt. Uma combinação do coeficiente de troca de calor, h, o comprimento relevante do escoamento, L, e a condutividade térmica do fluido, K. Nu = h L k (2.8 Uma vez que o escoamento turbulento é consideravelmente mais complexo do que o laminar, o número de Nusselt é obtido a partir de expressões empíricas. Existe um grande número de expressões, frequentemente associadas a condições particulares, seja para as propriedades do fluido, geometria, ou do escoamento. Duas das mais consagradas expressões da literatura são: a equação de Coldburn, Nu = 0,8 0,0023 Re Pr / 3
8 8 de 9 (2.9 E de Dittus-Boelter, Nu = 0,0023 Re 0,8 Pr n (2.0 Onde n = 0,4 para aquecimento e n = 0,3 para resfriamento. 4 RESULTADOS A tabela -0 contém alguns dados que foram especificados e os valores calculados das variáveis. Tabela 0 Parâmetros conhecidos e variáveis calculadas
9 9 de 9 5 BIBLIOGRAFIA Incropera, F.P, De Witt, P.D., Fundamentos de Transferência de calor, Livros Técnicos e Científicos Editora, 4 Ed.
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