ANÁLISE NUMÉRICA DA REDUÇÃO SONORA PROPORCIONADA POR UM DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO JUNTO DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO
|
|
- Fernando Lameira Bergmann
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Coimbra, Portuga, 2012 ANÁLISE NUMÉRICA DA REDUÇÃO SONORA PROPORCIONADA POR UM DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO JUNTO DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO E. G. A. Costa 1 *, L. M. C. Godinho 2, A. S. C. Pereira 2, J. A. F. Santiago 1 e P. Amado-Mendes 2 1: Programa de Engenharia Civi, COPPE/UFRJ Universidade Federa do Rio de Janeiro CEP e-mai: {edmundo_costa, santiago}@coc.urj.br web: 2: CICC, Departamento de Engenharia Civi Universidade de Coimbra e-mai: {godinho, apereira, pamendes}@dec.uc.pt web: Paavras-chave: Método dos Eementos de Contorno, Acústica, Método das Imagens Resumo. Neste trabaho, os autores apresentam uma anáise numérica da redução sonora proporcionada por medidas simpes de proteção acústica para atenuar o ruído emitido por um equipamento coocado perto da achada de um ediício. No presente estudo, a onte de ruído está dentro de um compartimento paraeepipédico com uma abertura retanguar. Para reaizar esta anáise numérica, uma ormuação do Método dos Eemento de Contorno 3D é utiizada, azendo uso da decomposição do domínio, juntamente com unções de Green especíicas para reduzir o tamanho das matrizes do sistema de equações e que permitam considerar superícies absorventes. Estas unções de Green são obtidas utiizando a técnica das ontes imagens, que permitem modear a achada do ediício e o terreno como superícies ininitas, considerando ainda um coeiciente de absorção. Os resutados do modeo numérico são comparados com resutados obtidos através de ensaios experimentais para um caso simpes. O modeo impementado é apicado para executar uma simuação numérica, que iustra a dierença entre superícies de proteção rígidas e absorventes na redução sonora.
2 1. INTRODUÇÃO Muitos métodos numéricos são utiizados para modear a propagação de ondas acústicas em ambientes 2D e 3D. Durante as útimas três décadas, o Método dos Eementos de Contorno (BEM) estabeeceu-se como um dos métodos preerenciais a serem utiizados em probemas acústicos. Na verdade, o BEM tem um número de vantagens sobre os outros métodos numéricos que contribuem para o seu sucesso (Brebbia [1]): em primeiro ugar, esse método requer apenas a discretização dos contornos do probema e, portanto, envove uma descrição mais compacta do meio acústico; em segundo ugar, tem uma precisão muito boa, pois é baseado na utiização de unções de Green, que são, ogo à partida, souções da equação governante do probema; inamente, este método é muito adequado para a anáise de domínios ininitos ou semi-ininitos, pois somente os contornos internos são discretizados uma vez que as condições de radiação de Sommered no ininito são automaticamente satiseitas. Agumas destas vantagens são ainda mais pronunciadas quando a anáise 3D em um domínio ininito ou semi-ininito é considerada, para a qua os métodos aternativos requentemente exigem mihões de graus de iberdade, em conjunto com uma truncagem do domínio de propagação e a utiização aproximada de condições de contorno absorvente. Ao ongo dos anos, muitos pesquisadores têm utiizado o método para anáise acústica de dierentes sistemas. Muitas pubicações sobre o BEM podem ser encontradas, como o exceente ivro de Wu [2], que descreve os undamentos dos eementos de contorno para anáise acústica. Desenvovimentos interessantes podem ser iguamente encontrados em muitos artigos cientíicos, como os primeiros trabahos de Lacerda et a. [3], em que uma ormuação BEM Dua é utiizada para anaisar a propagação do som em torno de barreiras acústicas 2D, sobre um pano ininito, considerando tanto o terreno com a barreira como sendo absorventes. Mais tarde, a propagação sonora em probemas 3D em torno de uma barreira absorvente oi estudada peos mesmos autores (Lacerda et a. [4]); a introdução de uma ormuação dos eementos de contorno Dua permite que barreiras inas sejam modeadas. Diversos estudos oram pubicados sobre a convergência e as exigências de discretização do BEM, conorme os trabahos de Tadeu et a. [5] ou Marburg [6]. Uma característica interessante do BEM é que esse método pode ser adaptado para incuir unções de Green mais compexas, representando a presença de características especíicas do meio de propagação. É o caso dos trabahos de Godinho et a. [7] e Tadeu et a. [8], anaisando o caso especíico de conigurações 2D sujeitas ao eeito de uma onte de pressão acústica 3D, usando o BEM para estudar o eeito de barreiras acústicas e de teas inas acopadas a uma achada de ediício para a redução do ruído do tráego. Nesses estudos, tanto o soo rígido como a achada rígida são evados em conta, usando o método das ontes imagens, evitando assim a sua discretização. Aém disso, estes autores sintetizaram o campo sonoro 3D como um somatório de probemas simpes 2D (também conhecido na iteratura como uma ormuação 2.5D), com um custo computaciona muito menor. No presente trabaho, os autores azem uso de um modeo BEM 3D para estudar a propagação do som gerado por um equipamento, que se propaga para o espaço externo através de uma abertura de ventiação. No caso especíico de um espaço paraeepipédico, com uma abertura retanguar, coocado ao ado de uma achada é anaisada. Para a apicação do modeo BEM, os autores azem uso da decomposição do domínio juntamente com unções de Green que permitem considerar absorção das superícies, para reduzir o tamanho das matrizes do sistema em causa. Essas unções são cacuadas com base na técnica das ontes imagens, e evam em conta automaticamente a presença de um piso rígido ou absorvente (tanto no interior como no exterior) e de agumas outras superícies verticais internas e externas (paredes). O modeo numérico é comparado com resutados obtidos experimentamente. Um exempo de apicação é apresentado, iustrando, para várias requências, o campo de pressão gerado ao redor de um compartimento. 2
3 2. FORMULAÇÃO MATEMÁTICA 2.1. Equação governante do probema A propagação do som no interior de um espaço tridimensiona pode ser matematicamente representada, no domínio da requência pea equação dierencia parcia de Hemhotz, onde p é a pressão acústica, k 2 2 n p k p Q ( ξ, ξ ) (1) 1 c é o número de onda, é a reqüência anguar, c é a veocidade de propagação do som no meio acústico, n é o número de ontes no domínio, magnitude das ontes acústicas Q é a ξ ocaizadas em ( x, y, z ), ξ é um ponto do domínio ocaizado em ( x, y, z ) e ( ξ, ξ ) é a unção deta de Dirac generaizada. Considerando-se que um ponto onte é coocado no interior deste domínio de propagação, em x 0, é possíve estabeecer uma soução undamenta de pressão sonora num ponto x, a qua pode ser escrita como ikr e G( ξ, x ), com r ( x x0 ) ( y y0 ) ( z z0 ). (2) 4r 2.2. Deinição das unções de Green usando o método das imagens Nas anáises de probemas acústicos, pode-se considerar a presença de superícies panas pereitamente rígidas através do método das imagens. Para ta, a presença desta superície pana rígida pode ser simuada considerando uma onte virtua adiciona, posicionada simetricamente em reação ao pano de reexão. Então, se ta pano or deinido em z 0m, a unção de Green pode ser escrita como ikr ikr1 e e 1S (, ), com 1 ( 0) ( 0) ( 0 ) 4 r 4 r1 G ξ x r x x y y z z. (3) A expressão acima é váida somente se o pano or pereitamente rígido, com um coeiciente de reexão igua a 1. No entanto, é possíve considerar um pano parciamente reetor, seguindo a estratégia deinida por António et a. [9], mutipicando-se o eeito da onte virtua por um coeiciente de reexão genérico R (deve-se notar que este parâmetro pode estar reacionado com o coeiciente de absorção do som dado por R 1 ). Portanto, para este caso, a equação (3) torna-se G 1S ikr ikr 1 e e ( ξ, x ) R. (4) 4 r 4 r Esta abordagem pode ser ainda mais ampiada incorporando mais superícies. Considerando, por exempo, um quarter-space deinido por dois panos ortogonais, um ocaizado em z 0m e o outro em x 0m, a unção de Green correspondente pode ser escrita como ikr ikr 1 1 ikr2 i 3 e e e e G ( ξ, x ) R R R R (5) 2S r 4 r1 4 r2 4 r3 kr 3
4 com 2 ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) r x x y y z z e r ( x x ) ( y y ) ( z z ). Finamente, considerando um espaço deinido por dois panos verticais ortogonais e um pano horizonta pereitamente rígidos, coocados em x 0m, y 0m e z 0m, respectivamente. A unção de Green correspondente pode ser expressa como com G 3S ikr 4 ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) r x x y y z z, 6 ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) 7 ikr i e e ( ξ, x ) 4 r (6) 4 r i 1 7 ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) r x x y y z z e r x x y y z z Formuação do Método dos Eementos de Contorno i 5 ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) r x x y y z z, De acordo com a Segunda Identidade de Green, a equação (1) pode ser transormada na seguinte equação integra de contorno: G( ξ, x) C( ξ) p( ξ) i G( ξ, x) vn( x) d p( x) d QG( ξ, ξ ) (7) n 1 onde é a superície de contorno e G( ξ, x ) é a soução undamenta; p( x ) e vn( x ) representam a pressão acústica e a componente norma da veocidade da pressão acústica, respectivamente. O coeiciente C( ξ ) depende da geometria onde o ponto onte ξ está apicado. A im de resover a equação (7), o Método dos Eementos de Contorno pode ser utiizado, requerendo a discretização de todas as superícies. Portanto, assumindo NE eementos constantes com geometria inear e apicando o método de coocação na equação integra de contorno, em termos de coordenadas intrínsecas 1 e 2, a seguinte equação pode ser obtida: n C( ξ ) p( ξ ) i G( ξ, x ) v ( x ) J d d p p p q n q q1 11 NE NE G( ξ p, xq ) p( xq ) J d1d 2 QG( ξ, ξq ) n q n (8) onde ξ p reere-se ao nó unciona p, com p variando de 1 a NE, J é o jacobiano, p( x q ) e vn ( x q ) representam a pressão acústica e a componente norma da veocidade no ponto do eemento de contorno x e G( ξ, ξ ) é o campo incidente em reação a pressão acústica gerada pea onte rea q q ocaizada na posição ξ. Resovendo o sistema de equações resutante NE NE torna-se possíve obter a pressão acústica em quaquer ponto do domínio apicando a equação integra de contorno. Se o probema envove mais de um subdomínio, a equação integra de contorno (equação (8)) deve ser escrita para cada subdomínio, e as condições de continuidade devem ser apicadas na interace entre os subdomínios. Estas condições de continuidade podem ser escritas como: p p em S n n c v v em S c (9) 4
5 onde S c é a interace comum aos dois subdomínios, p é a pressão acústica e v n é a veocidade da partícua ao ongo da direção norma apontando para ora de cada subdomínio (isto é, com direções opostas, para os dois subdomínios). Deve ser mencionado que, sob circunstâncias especíicas, pode ser possíve evitar a discretização de todas as superícies do modeo, utiizando unções de Green adequadas no modeo dos eementos de contorno. Para o probema ser resovido no presente trabaho serão usadas unções de Green 3D conorme deinidas na seção anterior, as quais podem incorporar o eeito do soo e de uma ou mais paredes ortogonais e conseqüentemente reduzir o tamanho computaciona do probema. No entanto, considerando que o probema a ser resovido corresponde a um espaço paraeepipédico, contendo uma onte de ruído, coocada ao ado da achada de um ediício e conectada a um domínio exterior através de uma abertura, o sistema é subdividido em dois subdomínios: corresponde ao interior do domínio e corresponde ao espaço exterior semi-ininito. A superície interior do ext domínio é aqui designada como S in, enquanto que a superície exterior é designada como S ext e a interace comum (em que a continuidade da pressão e da veocidade é imposta) é designada como S c. Para esta coniguração, usou-se a unção de Green que incorpora a presença de duas superícies pereitamente rígidas. Assim, para este probema especíico, considerando que o domínio é eito de superícies rígidas, tanto dentro como ora, as condições de contorno a considerar podem ser escritas como: in in ext p p em S in ext n n c v v em S v v in n ext n 0m s em 0m s em c S S in ext (10) Considerando que NE S1 eementos são usados para representar a superície interna, NE S2 eementos são usados para representar a superície exterior, e NE SC eementos são usados para compatibiizar a pressão acústica e a componente norma da veocidade através da abertura entre os dois subdomínios, um sistema de NES1 NES2 2NESC equações por NES1 NES2 2NESC vaores desconhecidos podem então ser escrito. Em contraste com a ormuação BEM Dua, este sistema de equações não é totamente preenchido, sendo basicamente eito de dois bocos, acopados por 2NE SC equações, o que permite agumas vantagens em termos do esorço de cácuo (apenas uma parte dos coeicientes da matriz precisa ser cacuada). Aém disso, a ormuação direta BEM azendo uso de dois subdomínios evita o cácuo de integrais hiper-singuares, que são necessários na ormuação BEM Dua e que se tornam muito compexos para os probemas acústicos 3D. 3. VALIDAÇÃO EXPERIMENTAL Uma vaidação experimenta oi reaizada para assegurar que os resutados numéricos podem ser apicados em uma situação reaista. Com este propósito, um sistema de ensaio aboratoria oi utiizado, azendo uso de uma câmara de concreto, conorme iustrado na Figura 1(a). Esta câmara 3 paraeepipédica é eita de concreto e tem dimensões internas de m. Em uma das suas 2 aces, existe uma abertura com m, permitindo o acesso ao seu interior. Dentro dessa câmara, uma onte sonora omnidireciona (B & K Omni Power 4292) oi ocaizada a 0.40m da parede ronta, e a 0.40m da parede do ado direito. Os níveis sonoros oram registrados com um microone (40AF rom Gras Sound & Vibration) ocaizado numa posição simétrica em reação à onte, a 0.6m acima do soo. Respostas no domínio do tempo oram adquiridas utiizando um sistema dbbati32, da marca 01dB; em seguida, a resposta no tempo oi transormada para o domínio da reqüência por 5
6 meio de uma transormada rápida de Fourier (FFT). a) b) Figura 1. Fotograia da câmara de teste (a) e modeo numérico (b). Este sistema também oi modeado numericamente, azendo uso do modeo BEM conorme descrito 2 na Seção anterior. Com isso, eementos de contorno quadrados, com área de m, oram utiizados ao ongo das superícies discretizadas, em conjunto com a unção de Green que eva em conta o chão, a parede da esquerda e a parede de trás (ver Figura 1(b)). Comparando as curvas apresentadas na Figura 2(a), é evidente que eas seguem tendências muito semehantes, apesar das dierenças visíveis nas ampitudes. É importante notar que o resutado numérico oi cacuado considerando todas as superícies rígidas, enquanto que no modeo experimenta existe uma quantidade pequena de absorção acústica, inuenciando os resutados. É importante observar que as posições dos picos reerentes às duas curvas coincidem, em gera com os modos normais teóricos. No entanto, o pico que ocorre a 220 Hz no resutado experimenta não é bem reproduzido peos resutados numéricos, ocorrendo um igeiro desocamento para o ado direito. É importante notar que a dierença é ainda maior para a soução anaítica (modos normais), indicando que a presença das irreguaridades e da paca usada para echar o compartimento pode introduzir agumas modiicações no comportamento dinâmico do modeo. Numa segunda coniguração, a janea da câmara de concreto oi considerada aberta. Neste caso, o modeo BEM usou ainda a unção de Green que eva em conta a presença de uma possíve absorção no chão e na parede de trás no interior do compartimento, bem como para a superície do chão e a parede vertica da câmara do ado de ora. Duas sub-regiões oram deinidas: uma região para o interior e a outra para o exterior, permitindo que haja o acopamento do espaço interno com o espaço externo. Observando os resutados experimentais da Figura 2(b), é possíve concuir que as curvas apresentam uma tendência semehante àqueas apresentadas na Figura 2(a). No entanto, é importante notar que agumas mudanças que ocorrem nos picos, reveam um comportamento dinâmico aterado. Esta ateração pode ser identiicada, por exempo, no pico que ocorre em torno dos 135 Hz, que se desoca para o ado direito nos gráicos. Na mesma igura, dois resutados numéricos são incuídos: o primeiro correspondendo um modeo competamente rígido e o outro correspondendo um modeo com uma pequena absorção do som na parede de trás e no chão ( 0.04). Em ambos os casos, os modos normais são reproduzidos corretamente e os resutados numéricos seguem a tendência da curva experimenta. É interessante notar que o eeito da absorção nas superícies internas contribui para uma mehor comparação entre os resutados experimentais e numéricos, particuarmente no que diz respeito às ampitudes do campo sonoro nas reqüências dos 6
7 respectivos modos normais. Nivé de pressão sonora (db) a) Níve de pressão sonora (db) Modos normais teóricos Experimenta BEM Freqüência (Hz) Experimenta BEM (rígido) BEM (absorção) b) Figura 2. Níveis de pressão sonora obtidos experimenta e numericamente no interior da câmara de ensaio eita de concreto, quando a janea oi echada (a) ou aberta (b). 4. APLICAÇÕES NUMÉRICAS Freqüência (Hz) A ormuação numérica acima deinida oi utiizada para estudar a propagação do ruído gerado por um equipamento perto da achada de um ediício. Com isso, considerou-se uma onte pontua, simuando um possíve equipamento, ocaizada em (0.9m,1.0m,0.2m), irradiando energia em todas as direções. 3 O meio de propagação oi assumido como sendo de ar, com uma densidade de 1.22kg m e permitindo uma veocidade do som de 340m s. A achada do ediício e o pavimento do espaço externo oram considerados pereitamente rígidos. A coniguração do dispositivo de proteção anaisada consiste num compartimento com uma pequena 2 abertura de m, centrada na parede ronta (Figura 3). Para esta coniguração geométrica, dois casos dierentes oram anaisados: no primeiro, todas as superícies internas oram consideradas como sendo rígidas; no segundo, um coeiciente de reexão de 0.8 (correspondendo a uma absorção de 0.36 ) oi incuída na unção de Green, e atribuída ao soo e à parede do undo do compartimento. Os resutados oram cacuados sobre uma maha de receptores, a 0.5m da achada. 7
8 Figura 3. Geometria do compartimento com uma pequena abertura. =0.0 =0.36 a1) a2) b1) b2) c1) c2) Figura 4. Níve de pressão sonora perto da achada do ediício, na presença de um compartimento com uma pequena abertura, para as reqüências: a) =63 Hz, b)125 Hz e c) 250 Hz. A Figura 4 iustra os resutados cacuados para 63 Hz, 125 Hz e 250 Hz, na presença do sistema acima deinido. A atenuação dos níveis sonoros apresenta reduções em torno dos 15 a 20 db. Para 8
9 as reqüências mais eevadas, a interação entre as dierentes superícies torna-se evidente, com níveis sonoros muito baixos que ocorrem em ocais especíicos. A presença das superícies absorventes interiores do compartimento (resutados da couna do ado direito) também parece inuenciar os níveis sonoros, com vaores igeiramente mais baixos registados para esta situação. 80 Níve de pressão sonora (db) Sem proteção 30 Compartimento rígido com abertura Compartimento absorvente com abertura Freqüência (Hz) Figura 5. SPL registado num ponto 9.0m acima do soo, centraizado entre as barreiras de proteção e a 0.5m de distância da achada do ediício. Para obter uma visão mais gera deste comportamento, os resutados também oram cacuados para uma gama de reqüências entre 100 Hz e 250 Hz, para um recetor ocaizado 9.0m acima do soo e a 0.5m de distância da achada do ediício, centrado em reação ao dispositivo de proteção. Nestes resutados, apresentados na Figura 5, é interessante notar o eeito de introduzir as superícies de absorção no cácuo do níve sonoro, com uma curva mais suave e com uma redução signiicativa do eeito de ampiicação registrado reerente aos modos normais. Na verdade, neste caso, a curva do níve sonoro é sempre abaixo da curva de reerência (sem proteção), e a redução sonora é sempre superior a 10 db. Na ausência de tais superícies absorventes, os picos dos níveis sonoros são observados nas reqüências dos modos normais, que geram ampiicações, azendo com que a pressão acústica utrapasse a curva de reerência (cacuada sem dispositivo de protecção). 5. CONCLUSÕES Neste trabaho, um modeo numérico 3D baseado no Método dos Eementos de Contorno oi apresentado e usado para simuar o campo sonoro produzido por um equipamento (onte de ruído) perto da achada de um ediício. O modeo proposto ez uso de unções de Green deinidas usando o método das imagens e considerando absorção, que permitem reduzir a discretização do probema. Comparação entre os resutados experimentais e numéricos reveou que o comportamento dinâmico do espaço acústico oi corretamente reproduzido peo BEM. Os níveis sonoros oram cacuados para um caso de exempo, em que o dispositivo de proteção é utiizado para atenuar o ruído produzido por uma onte pontua, simuando um equipamento perto de um ediício. Um compartimento com uma pequena abertura que deine um dispositivo de proteção oi anaisado e os resutados revearam que a presença de superícies absorventes dentro desse compartimento pode auxiiar na minimização do ruído que atinge a achada do ediício. AGRADECIMENTOS O primeiro autor gostaria de agradecer ao CNPq peo apoio inanceiro prestado a esta pesquisa. 9
10 REFERÊNCIAS [1] C.A. Brebbia, The Boundary eement method or engineers, Pentech Press, London, [2] T. Wu, Boundary eement acoustics, WIT Press, Southampton, UK, [3] L.A. Lacerda, L.C. Wrobe, W.J. Mansur, A dua boundary eement ormuation or sound propagation around barriers over an ininite pane, Journa o Sound and Vibration, Vo. 202, pp , [4] L.A. Lacerda, L.C. Wrobe, H. Power, W.J. Mansur, A nove boundary integra ormuation or three-dimensiona anaysis o thin acoustic barriers over an impedance pane, Journa o the Acoustica Society o America, Vo. 104, pp , [5] A. Tadeu, L. Godinho, P. Santos, Perormance o the BEM soution in 3D acoustic wave scattering, Advances in Engineering Sotware, Vo. 32, pp , [6] S. Marburg, Six Boundary Eements per Waveength. Is that Enough?, J. Comput. Acoust., Vo. 11, pp , [7] L. Godinho, J. Antonio, A. Tadeu, 3D sound scattering by rigid barriers in the vicinity o ta buidings, Appied Acoustics, Vo. 62, pp , [8] A. Tadeu, J. Antonio, P. Amado Mendes, L. Godinho, Sound pressure eve attenuation provided by thin rigid screens couped to ta buidings, Journa o Sound and Vibration, Vo. 304, pp , [9] J. Antonio, L. Godinho, A. Tadeu, Reverberation times obtained using a numerica mode versus those given by simpiied ormuas and measurements, Journa Acustica Acta Acustica, Vo. 88, pp ,
MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS
MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS Edmundo Guimarães Costa edmundo_costa@coc.ufrj.br Programa de Engenharia Civi, COPPE Universidade
Leia maisMODELAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE ONDAS SÍSMICAS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE FRONTEIRA
MODELAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE ONDAS SÍSMICAS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE FRONTEIRA P. F. A. SANTOS Assistente DEC-FCTUC Coimbra A. J. B. TADEU Prof. Associado DEC-FCTUC Coimbra SUMÁRIO Neste trabaho
Leia maisSEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP
SEM4 - Aua 4 Sistema de Mútipos Corpos Prof. Dr. Marceo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aua ntrodução Sist. Muti-corpos no Pano Sist. Muti-corpos no Espaço Princípio de Jourdain Apicações /67 ntrodução
Leia mais4 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA, MALHA E PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO
4 DEFINIÇÃO DA GEOETRIA, ALHA E PARÂETROS DA SIULAÇÃO 4.1 Fornaha experimenta A fornaha experimenta utiizada como caso teste por Garreton (1994), era de 400kW aimentada com gás natura. Deste trabaho, estão
Leia maisESTUDO DA EQUAÇÃO DE DEFASAGEM
Anais do 1 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 006 Instituto Tecnoógico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasi Outubro 16 a 19 006 Ricardo Affonso do Rego Ita Departamento
Leia maisMétodo dos Deslocamentos
Método dos Desocamentos formuação matemática do método das forças e dos desocamentos é bastante semehante, devendo a escoha do método de anáise incidir num ou noutro conforme seja mais vantajoso O método
Leia maisPalavras-chave: Identificação de parâmetros, Constantes elásticas, Análise Modal
DNTCAÇÃO D CONSTANTS LÁSTCAS ATRAVÉS D ANÁLS MODAL Sergio. Bastos Centro Tecnoógico da ndústria Química e Têxti e Universidade edera do stado do Rio de Janeiro, Departamento de ngenharia Mecânica, CTQT/COPP//URJ
Leia maisENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
4 ENTECA RESOLUÇÃO DE PÓRTICOS PLANOS ATRAVÉS DA ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS Marcio Leandro Micheim Acadêmico Engenharia Civi Universidade Estadua de Maringá e-mai: micheim_eng@hotmaicom Ismae Wison
Leia mais5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente.
Simuações. No presente capítuo são apresentadas simuações referentes ao comportamento de parâmetros importantes para o desenvovimento do transdutor de pressão. As simuações foram eaboradas com o objetivo
Leia maisAnálise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton.
Anáise matricia de estruturas não-ineares usando o Método de Newton. Exercício Computaciona - MAP3121 1 Primeiro probema 1.1 Descrição da estrutura não-inear Considere um sistema formado por três barras
Leia maisModelagem Matemática e Simulação Computacional da Dinâmica de um Robô SCARA
Proceeding Series of the Braziian Society of Appied and omputationa Mathematics, Vo 4, N, 6 Trabaho apresentado no DINON, Nata - RN, 5 Proceeding Series of the Braziian Society of omputationa and Appied
Leia mais5 Estimação de Parâmetros utilizando o Algoritmo SAGE
5 Estimação de Parâmetros utiizando o Agoritmo SAGE Recentemente, vários agoritmos de ata resoução tem sido usados para estimar os parâmetros do cana com objetivo de vaidar as modeagens espaço temporais.
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica PME-350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Prof. R. Ramos Jr. 1 a Prova 13/09/01 Duração: 100 minutos 1 a Questão (5,0 pontos):
Leia maisEmerson Marcos Furtado
Emerson Marcos Furtado Mestre em Métodos Numéricos pea Universidade Federa do Paraná (UFPR). Graduado em Matemática pea UFPR. Professor do Ensino Médio nos estados do Paraná e Santa Catarina desde 199.
Leia maisUma lagrangeana para a corda vibrante
Uma agrangeana para a corda vibrante Pense em uma corda de comprimento presa em suas extremidades ao ongo de uma inha horizonta que vamos tomar como sendo o eixo x. Então a corda não se move nos pontos
Leia maisModelo para o Campo Magnético de uma Agulha Retilínea
4 Modeagens Este capítuo se dedica a simuar o sina gerado peo transdutor devido ao campo magnético gerado por uma aguha e anaisar as variáveis do probema. Eistem diferentes aproimações para o campo gerado
Leia maisPrática X PÊNDULO SIMPLES
Prática X PÊNDULO SIMPLES OBJETIVO Determinação do vaor da gravidade g em nosso aboratório. A figura abaixo representa um pênduo simpes. Ee consiste de um corpo de massa m, preso à extremidade de um fio
Leia maisCOMPARAÇÃO DA TRANSIÇÃO COLUNAR-EQUIAXIAL PREVISTA ATRAVÉS DE MODELOS ESTOCÁSTICO E DETERMINISTICO 1 Vinicius Bertolazzi Biscuola 2
COMPARAÇÃO DA TRANSIÇÃO COLUNAR-EQUIAXIAL PREVISTA ATRAVÉS DE MODELOS ESTOCÁSTICO E DETERMINISTICO 1 Vinicius Bertoazzi Biscuoa 2 Marceo Aquino Martorano 3 Resumo Os resutados de um modeo estocástico impementado
Leia maisGRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 1 16 a 1 Outubro de 005 Curitiba - Paraná GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SORETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC DESENVOLVIMENTO
Leia maisA própria caracterização geométrica da superfície topográfica, dada pela altitude, é definida rigorosamente a partir da superfície do geóide;
1. Geóide a definição da Forma da Terra recorre-se a dois conceitos: o da superfície topográfica (superfície sóida da Terra) e o da superfície do geóide (superfície equipotencia de referência); Dada as
Leia maisCIRCUITOS TRIFÁSICOS. VI.1 Produção da Tensão Trifásica:
RUOS RFÁSOS maior parte da geração, transmissão e utiização em ata potência da energia eétrica envove sistemas poiásicos, ou seja, sistemas nos quais são disponíveis diversas ontes de mesma ampitude com
Leia mais10. CARGAS ACIDENTAIS E MÓVEIS; LINHAS DE INFLUÊNCIA
10. CARGA ACIDENTAI E MÓVEI; LINHA DE INFLUÊNCIA 10.1. Introdução Diversas estruturas são soicitadas por cargas móveis. Exempos são pontes rodoviárias e ferroviárias ou pórticos industriais que suportam
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH 7 4 a 7 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA DETERMINAÇÃO DAS CAUSAS DA INSTABILIDADE
Leia maisCIRCUITOS TRIFÁSICOS. VI.1 Produção da Tensão Trifásica:
RUOS RFÁSOS maior parte da geração, transmissão e utiização em ata potência da energia eétrica envove sistemas poiásicos, ou seja, sistemas nos quais são disponíveis diversas ontes de mesma ampitude com
Leia maisUM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO
UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO Wadir Terra Pinto 1, Pauo R. Dias Pinheiro 2 1 Departamento de Materiais e Construção
Leia maisProjeção ortográfica de sólidos geométricos
Projeção ortográfica de sóidos geométricos Na aua anterior você ficou sabendo que a projeção ortográfica de um modeo em um único pano agumas vezes não representa o modeo ou partes dee em verdadeira grandeza.
Leia maisEstudo analítico e numérico do espalhamento acústico
Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 21 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia Estudo analítico e numérico do espalhamento acústico M.E. Maria 1 ; E.N.M.
Leia maisUm dos conceitos mais utilizados em Matemática
A UA UL LA A noção de função Introdução Um dos conceitos mais utiizados em Matemática é o de função. Ee se apica não somente a esta área, mas também à Física, à Química e à Bioogia, entre outras. Aém disso,
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Guia do ensaio de laboratório para as disciplinas:
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Guia do ensaio de aboratório para as discipinas: Transmissão de Caor e Transmissão de Caor e Massa I Anáise da transferência de caor em superfícies
Leia maisMetodologia de Cálculo do Fator de Forma para Geometrias Tridimensionais Considerando os Efeitos de Obstrução
Metodoogia de Cácuo do Fator de Forma para Geometrias Tridimensionais Considerando os Efeitos de Obstrução Fábio Afaia da Cunha, Pedro Pauo Dunice Van Es e Danie Back da Trindade Universidade de Brasíia,
Leia maisInformática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 11
Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 11 Na aua de hoje Sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas em SQL Envovendo várias tabeas Simuação de modeos contínuos: Integração
Leia maisMOVIMENTO DE ROTAÇÃO: O ROTOR RÍGIDO
MOVIMENTO DE ROTAÇÃO: O ROTOR RÍGIDO Prof. Harey P. Martins Fiho o Rotação em duas dimensões Partícua de massa m descrevendo trajetória circuar no pano xy: Momento anguar da partícua: J z = rp = mrv Ser
Leia maisUm Método para o Cálculo da Inversa de Matrizes Simétricas e Positivas Definidas em Bloco
Proceeding Series of the Braziian Society of Appied and Computationa Mathematics, Vo 5, N 1, 2017 Trabaho apresentado no CNMAC, Gramado - RS, 2016 Proceeding Series of the Braziian Society of Computationa
Leia maisTriângulos especiais
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Triânguos especiais Introdução Nesta aua, estudaremos o caso de dois triânguos muito especiais - o equiátero e o retânguo - seus ados, seus ânguos e suas razões
Leia maisO Método das Diferenças Finitas na Análise de Placas Finas 4.1. Capítulo 4
O Método das ierenças Finitas na Anáise de Pacas Finas. Caítuo O Método das ierenças Finitas na Anáise de Pacas Rectanguares Finas. Conceitos Básicos A unção contínua (, ) (, ) tem vaores conhecidos num
Leia maisMÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS ENERGÉTICAS NA FLEXÃO DE BARRAS COM FORTE NÃO LINEARIDADE GEOMÉTRICA
MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS ENERGÉTICAS NA FLEXÃO DE BARRAS COM FORTE NÃO LINEARIDADE GEOMÉTRICA THE FINITE DIFFERENCE ENERGY METHOD IN THE BENDING OF BARS WITH STRONG GEOMETRIC NONLINEARITY José Mário
Leia maisAndré Luis Riqueira Brandão (1)(P); Washington Batista Vieira (1); Tiago Antunes Faria Amaral (2); Marcilio Sousa da Rocha Freitas (3).
DIMENSIONAMENTO DE COLUNAS DE AÇO EM PERFIS FORMADOS A FRIO, DE SEÇÃO U ENRIJECIDO COM BORDA ADICIONAL, PELO MÉTODO DA SEÇÃO EFETIVA Design of cod-formed stee Coumns, of ipped channe section with additiona
Leia maisDetecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utilizando visão computacional e redes neurais
Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utiizando visão computaciona e redes neurais Aves, B. G. C.; ima, A. C. de C. Departamento de Engenharia Eétrica - Escoa Poitécnica - UFBA, R. Aristides
Leia maise rápido para estimar a potência. do rotor (i.e. seleccionar a sua área) para um
A teoria do momento inear é um método simpes e rápido para estimar a potência. Este método é suficiente para projectar o tamanho do rotor (i.e. seeccionar a sua área) para um determinado motor e para um
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ
FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ Matemática 9º ano 1º bimestre / 2013 PLANO DE TRABALHO Semehança Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/semehan%c3%a7a Tarefa 2 Cursista:
Leia maisPodemos utilizar o cálculo do determinante para nos auxiliar a encontrar a inversa de uma matriz, como veremos à seguir.
O cácuo da inversa de uma matriz quadrada ou trianguar é importante para ajudar a soucionar uma série probemas, por exempo, a computação gráfica, na resoução de probemas de posicionamento de juntas articuadas
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE 2A - 15 DE JUNHO DE DAS 11H. Apresente e justifique todos os cálculos. dy dt = y t t ; y(1) = 1.
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE A - 5 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Apresente e justifique todos os cácuos.
Leia maisINTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL
INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL Aua 25 Edson Prestes Departamento de Informática Teórica http://www.inf.ufrgs.br/~prestes prestes@inf.ufrgs.br Locaização Fitragem de Kaman Fitragem de kaman fornece uma abordagem
Leia mais2 Transporte de umidade e calor em solos não-saturados
2 Transporte de umidade e caor em soos não-saturados 2.1 Introdução No presente capítuo é apresentada uma breve introdução dos mecanismos físicos que ocorrem em soos não-saturados durante o processo de
Leia maisInformá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 10. Pedro Barahona 2016 / 17
Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civi) Aua 10 Pedro Barahona 2016 / 17 Sumário Introdução aos sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas em SQL. Simuação de
Leia maisInformática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 3
Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17 Teórica 3 Na aua de hoje Vetores. Cicos FOR. Percursos em vetores. Exempos 22 Março 2017 Vetores; cicos FOR 2 Probema dos Contaminantes Para avaiar a
Leia maisExercícios de Programação e Computação para Arquitectura. António Menezes Leitão
Exercícios de Programação e Computação para Arquitectura António Menezes Leitão 29 de Outubro de 2013 1 Introdução Considere uma cidade organizada em termos de quarteirões. Para simpificar, vamos assumir
Leia maisAlgoritmos de conformação de feixe em banda dupla para aplicação em bloqueio de RF
XXV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBrT 07, 03-06 DE SETEMBRO DE 007, RECIFE, PE Agoritmos de conformação de feixe em banda dupa para apicação em boqueio de RF Danie Siva Vieira Araujo, José
Leia maisLista de Exercícios. Unidades, análise dimensional e fatores de. 13. A Lei da Gravitação Universal de Newton é
Lista de Eercícios Unidades, anáise dimensiona e fatores de conversão. O micrômetro ( µm) é freqüentemente chamado de mícron. a) Quantos mícrons constituem km? b) Que fração de um centímetro é igua a µm?.
Leia maisMÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS
MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Luiz Fernando Martha Pontifícia Universidade Catóica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Engenharia Civi Rua Marquês de São Vicente, 5 - Gávea CEP 45-9 Rio
Leia mais4 Formulação Numérica
4 Formulação Numérica As simulações numéricas oram realizadas no sotware FLUENT, versão 6.3.26, a partir de geometria/ malha criadas no sotware GAMBIT, versão 2.2.30. O FLUENT é um sotware comercial capaz
Leia maisModelo matemático do comportamento axial e à flexão de barras
odeo matemático do comportamento aia e à eão de barras Este capítuo resume os principais conceitos matemáticos envovidos na ideaização do comportamento de barras. Ta ideaização baseia-se em hipóteses simpiicadoras
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13. Exame de 3ª época, 19 de Julho de 2013 Nome :
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 01/13 Exame de 3ª época, 19 de Juho de 013 Nome : Hora : 15:00 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consuta ª Parte : onsuta imitada
Leia maisEMPREGO DE REAGENTES ALTERNATIVOS EM REAÇÕES DE CLORAÇÃO ENVOLVENDO ÓXIDOS METÁLICOS
EMPREGO DE REAGENTES ALTERNATIVOS EM REAÇÕES DE CLORAÇÃO ENVOLVENDO ÓXIDOS METÁLICOS Auno: Bernardo Vitra Ferreira Orientador: Eduardo de Abuquerque Brocchi Co-orientador: Rodrigo Fernandes Magahães de
Leia maisVocê já participou da reforma ou da construção de um imóvel?
ÁREA DE POLÍGONOS CONTEÚDOS Área de retânguo Área de paraeogramo Área de triânguo Área de trapézio Área de hexágono AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Área do retânguo e quadrado Você já participou da reforma
Leia maisSOFTWARE PARA SIMULAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR E UMIDADE EM SOLOS POROSOS
Curitiba PR Brasi 5 a 7 de novembro de 2003 SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR E UMIDADE EM SOLOS POROSOS Roberto Zanetti Freire; Gerson Henrique dos Santos; Nathan Mendes
Leia maisII. MODELAGEM MATEMÁTICA
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA MP-7: CONTROLE E NAVEGAÇÃO DE MULTICÓPTEROS II. MODELAGEM MATEMÁTICA Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica
Leia maisII. MODELAGEM MATEMÁTICA
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA MP-7: CONTROLE E NAVEGAÇÃO DE MULTICÓPTEROS II. MODELAGEM MATEMÁTICA Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica
Leia maisSIMULAÇÃO DE ESCOMENTOS SOBRE CILINDROS QUADRADOS UTILIZANDO OS MÉTODOS PSEUDO-ESPECTRAL DE FOURIER E DA FRONTEIRA IMERSA ACOPLADOS
17º Simpósio do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federa de Uberândia Facudade de Engenharia Mecânica SIMULAÇÃO DE ESCOMENTOS SOBRE CILINDROS QUADRADOS UTILIZANDO OS MÉTODOS
Leia maisA linguagem matemática
A UUL AL A A inguagem matemática Observe o texto abaixo. Ee foi extraído de um ivro de geometria chinês. Veja se, mesmo sem saber chinês, você consegue entender o tema do texto, ou seja, sobre o que o
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Séries de Fourier (1 Desenvova
Leia maismelhor medida de segurança e garante a eficiência energética do processo. 3.- Acústica
2.3. Isoamento técnico Indústria 1.- Isover por uma indústria verde A Natureza, o cico de vida e as apicações dos nossos produtos convertem um bom isoamento na mehor aposta de futuro para a nossa indústria.
Leia maisInformática para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 10. Pedro Barahona 2018 / 19
Informática para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civi) Aua 10 Pedro Barahona 2018 / 19 Sumário Introdução aos sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas emsql. Simuação de
Leia maisBreve resolução do e-fólio B
ÁLGEBRA LINEAR I 22 Breve resoução do e-fóio B I. Questões de escoha mútipa. d), pois o vetor nuo pertence a quaquer subespaço, e a intersecção de 2 subespaços ainda é um subespaço. 2. c), os 3 vetores
Leia maisFELIPE PAMPLONA MARIANO SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS NÃO-PERIÓDICOS UTILIZANDO AS METODOLOGIAS PSEUDO-ESPECTRAL E DA FRONTEIRA IMERSA ACOPLADAS
FELIPE PAMPLONA MARIANO SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS NÃO-PERIÓDICOS UTILIZANDO AS METODOLOGIAS PSEUDO-ESPECTRAL E DA FRONTEIRA IMERSA ACOPLADAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Leia maisA linguagem matemática
Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ A UUL AL A A inguagem matemática Observe o texto abaixo. Ee foi extraído de um ivro de geometria chinês. Veja se, mesmo sem saber chinês, você consegue entender o tema
Leia maisINTRODUÇÃO À TÉCNICA DE CAMADA-LIMITE INTRODUCTION TO THE BOUNDARY-LAYER TECHNIQUE
ISSN 89-586 INTRODUÇÃO À TÉCNICA DE CAMADA-LIMITE Fabio Caros da Rocha Resumo Muitos estudos na área de materiais compósitos são baseados no Método de Homogeneização Assintótica (MHA), o qua consiste na
Leia maisRESUMO TÉCNICO DA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO DO PCD
RESUMO TÉCNICO DA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO DO PCD INTRODUÇÃO O Pano de Contribuição Definida é aquee em que os benefícios são obtidos a partir da capitaização das contribuições efetuadas em nome do participante,
Leia maisPME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO DEPRTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC PME-00 - Mecânica dos Sóidos I 5 a Lista de Eercícios 1) estrutura treiçada indicada abaio é formada por barras de mesmo materia
Leia maisUma heurística para o planejamento de lavra com alocação dinâmica de caminhões
Abstract Uma heurística para o panejamento de avra com aocação dinâmica de caminhões (A heuristic or the open-pit mining panning probem with dynamic truc aocation) Francisco César Rodrigues de Araújo PPGEM/EM/UFOP
Leia maisPROPOSIÇÃO DE METODOLOGIA PARA A ESTIMATIVA DA RESISTÊNCIA LATERAL ÚLTIMA DE ESTACAS E TUBULÕES CURTOS EM SOLOS ARGILOSOS. Antonio José Silva Maciel
PROPOSIÇÃO DE METODOLOGIA PARA A ESTIMATIVA DA RESISTÊNCIA LATERAL ÚLTIMA DE ESTACAS E TUBULÕES CURTOS EM SOLOS ARGILOSOS Antonio José Siva Macie DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Terceira Edição CAPÍTULO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ferdinand P. Beer E. Russe Johnston, Jr. Fambagem de Counas Capítuo 8 Fambagem de Counas 8.1 Introdução 8. Estabiidade das Estruturas 8.3 Equação de Euer
Leia maisVocê já percebeu que os gráficos são cada vez. Relatórios de empresas Análises governamentais Relatórios de pesquisas Balanços financeiros
A UA UL LA 66 Gráfico de uma equação Introdução Você já percebeu que os gráficos são cada vez mais usados na comunicação. Podemos encontrá-os em vários tipos de pubicação, expressando os mais diversos
Leia maisCAPÍTULO III CIRCUITOS MAGNÉTICOS
ELE40 Circuitos Magnéticos CPÍTULO III CIRCUITOS MGNÉTICOS. INTRODUÇÃO Os circuitos magnéticos utiizam materiais ferromagnéticos no sentido de direcionar e eevar a indução magnética (e conseqüentemente
Leia maisSegmentação multiresolução: uma abordagem paralela para segmentação de imagens de alta resolução em arquiteturas de múltiplos núcleos
Segmentação mutiresoução: uma abordagem paraea para segmentação de imagens de ata resoução em arquiteturas de mútipos núceos Patrick Nigri Happ 1 Rodrigo da Siva Ferreira 1 Cristiana Bentes 1 Gison Aexandre
Leia maisTema Tendências em Matemática Aplicada e Computacional, 15, N. 1 (2014), 59-71
Tema Tendências em Matemática Apicada e Computaciona, 5, N. (204, 59-7 204 Sociedade Brasieira de Matemática Apicada e Computaciona www.scieo.br/tema doi: 0.5540/tema.204.05.59 Estimação dos Parâmetros
Leia maisNa figura abaixo, a balança está em equilíbrio e as três melancias têm o mesmo peso. Nessas condições, qual é o peso (em kg) de cada melancia?
A UUL AL A 5 Introdução à ágebra Na figura abaixo, a baança está em equiíbrio e as três meancias têm o mesmo peso. Nessas condições, qua é o peso (em ) de cada meancia? Para pensar 3 Uma barra de rapadura
Leia mais9 Proposta de dimensionamento de elementos de concreto armado à flexão simples em situação de incêndio
9 Proposta de dimensionamento de eementos de concreto armado à fexão simpes em situação de incêndio 9.1 Introdução Com ase nos resutados otidos pea modeagem computaciona, a autora desta tese propõe um
Leia maisCPV O Cursinho que Mais Aprova na GV
CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV FGV ADM 09/jun/0 MATEMÁTICA (MÓDULO OBJETIVO PROVA A) 0. No pano cartesiano, a reta (r) intercepta os eixos x e y nos pontos (5; 0) e (0; ); a reta (s) intercepta os
Leia maisLeiaute ou arranjo físico
Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Leiaute ou arranjo físico A UU L AL A Quaquer posto de trabaho, incusive o nosso, está igado aos demais postos de trabaho, num oca quaquer de uma empresa. Esse oca pode
Leia maisAndson M. Balieiro, Kelvin L. Dias {amb4,
Mapeamento de Redes Virtuais Secundárias em Substrato Sem Fio Baseado em Rádio Cognitivo: Formuação Mutiobjetivo e Anáise Andson M. Baieiro, Kevin L. Dias {amb4, kd}@cin.ufpe.br Agenda Motivação e Cenário
Leia maisTÍTULO: INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DO ORIFÍCIO DE PRATOS PERFURADOS NA TRANSFERÊNCIA DE MASSA
Anais do Conic-Semesp. Voume 1, 2013 - Facudade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DO ORIFÍCIO DE PRATOS PERFURADOS NA TRANSFERÊNCIA DE MASSA CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisCalculando áreas. Após terem sido furadas, qual delas possui maior área?
A UA UL LA 53 5 Cacuando áreas Para pensar Imagine que você vá revestir o piso de sua saa com ajotas. Para saber a quantidade de ajotas necessária, o que é preciso conhecer: a área ou o perímetro da saa?
Leia maisOperando com potências
A UA UL LA 71 Operando com potências Introdução Operações com potências são muito utiizadas em diversas áreas da Matemática, e em especia no cácuo agébrico O conhecimento das propriedades operatórias da
Leia maisUma prática inerente ao mundo da administração, é a busca de soluções efetivas para evitar a recorrência dos problemas.
soogictm Logica anaysis Powerfu soutions Av. São Francisco, 65 cj. 51 Centro Santos SP te. 13 3219-2167 Introdução Uma prática inerente ao mundo da administração, é a busca de souções efetivas para evitar
Leia maisCalculando áreas. Após terem sido furadas, qual delas possui maior área?
A UA UL LA Cacuando áreas Para pensar Imagine que você vá revestir o piso de sua saa com ajotas. Para saber a quantidade de ajotas necessária, o que é preciso conhecer: a área ou o perímetro da saa? Foram
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos II 13 a Lista de Exercícios
ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-311 - Mecânica dos Sóidos II 13 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores)
Leia maisInformática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 10
Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17 Teórica 10 Sumário Introdução aos sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas em SQL. Simuação de modeos contínuos: Integração de equações
Leia maisINTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL
INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL Aua 25 Edson Prestes Departamento de Informática Teórica http://www.inf.ufrgs.br/~prestes prestes@inf.ufrgs.br Odometria and Métodos de Dead-Reckoning Odometria permite boa
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Facudade de Engenharia Transmissão de caor 3º ano 1 12. Transferência de Caor com Mudança de Fase Transferência de Caor na Condensação Condensação em Peícua Condensação em
Leia maisANÁLISE DO EFEITO DE UMA ZONA PERTURBADA EM REDOR DE FUROS DE PROSPECÇÃO SÍSMICA NO SEU COMPORTAMENTO DINÂMICO
ANÁLISE DO EFEITO DE UMA ZONA ERTURBADA EM REDOR DE FUROS DE ROSECÇÃO SÍSMICA NO SEU COMORTAMENTO DINÂMICO Luís GODINHO Assistente DEC/FCTUC Coimbra António TADEU roessor Catedrático DEC/FCTUC Coimbra
Leia maisGABARITO LISTA 5 = REVISÃO GEOMETRIA ESPACIAL: PRISMAS, CILINDROS, PIRÂMIDES, CONES E ESFERAS.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Professores: Luis Mazzei e Mariana Duro Acadêmicos: Marcos Vinícius
Leia maisAPOSTILA ELEMENTOS DE MÁQUINAS
FACUDADE DE TECNOLOGIA APOSTILA ELEMENTOS DE MÁQUINAS Eaborado: Avaro Henrique Pereira DME Data: 31/03/005 Revisão: 0 Contato: te: 4-33540194 - e-mai: avarohp@fat.uerj.br 1 1 - OBJETIVO Desse curso é transmitir
Leia maisMetalurgia & Materiais
Davi Teves Aguiar a. Metaurgia & Materiais Modeo matemático determinístico para previsão da macroestrutura bruta de soidificação (Deterministic mathematica mode for the prediction of the as-cast macrostructure)
Leia maisCRIAÇÃO DE UM ESPAÇO ACÚSTICO COM BARREIRAS DUPLAS 3D FORMULAÇÃO TBEM
CRIAÇÃO DE UM ESPAÇO ACÚSTICO COM BARREIRAS DUPLAS 3D FORMULAÇÃO TBEM Julieta António 1, António Tadeu 1, Igor Castro 1 Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Coimbra {julieta, tadeu@dec.uc.pt}
Leia mais3 Osciladores em Realimentação
3 Osciladores em Realimentação 3.1. Introdução Ao longo deste capítulo será introduzida e descrita a coniguração básica de um oscilador realimentado, seu critério de oscilação e sua operação em unção do
Leia mais