Laboratórios Integrados 2
|
|
- João Victor Cesário Gonçalves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Laboratórios Integrados 2 Semestre de Inverno 2012/2013 ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA QUÍMICA Ana Catarina Sousa Elisabete Alegria Luísa Martins Maria Paula Robalo Protocolos dos Trabalhos Práticos Laboratório de Química Inorgânica Licenciatura em Engenharia Química e Biológica
2 Entrada em vigor: Fevereiro 2013
3 Trabalho nº 3 SÍNTESE DO IODETO DE ESTANHO(IV) E RESPECTIVO COMPLEXO COM A TRIFENILFOSFINA 1. OBJECTIVO Síntese de um composto covalente de natureza molecular, o iodeto de estanho(iv), SnI 4 e respectivo complexo com a trifenilfosfina, [SnI 4 (PPh 3 ) 2 ] o tetraiodobis(trifenilfosfino)estanho(iv). Determinação do ponto de fusão para os compostos sintetizados. 2. INTRODUÇÃO TEÓRICA Muitos elementos representativos, tais como os metais de transição, apresentam mais do que um estado de oxidação. Por exemplo o estanho apresenta dois estados de oxidação comuns: Sn(IV) e Sn(II), com aproximadamente a mesma estabilidade. Enquanto os elementos do grupo 14 de peso molecular mais baixo, como o carbono, o silício e o germânio são normalmente encontrados no estado de oxidação +4, o chumbo, mais pesado, é normalmente encontrado no estado de oxidação +2, pois o seu estado +4 é bastante instável. Assim, o estanho ocupa uma posição intermédia na tendência do grupo para uma maior estabilidade do estado de oxidação mais baixo. Os compostos de estanho(iv) podem ser preparados por reacção directa de estanho metálico com agentes oxidantes suaves, como o iodo. O iodo é consequentemente reduzido do seu estado elementar para o estado de oxidação -1. O iodeto de estanho(iv) é um composto covalente, não polar, que se apresenta nas condições padrão como um sólido cristalino de cor laranja. A sua estrutura tetraédrica mostra o átomo de estanho rodeado por quatro átomos de iodo, dispostos de forma regular. Este composto é solúvel em diclorometano (CH 2 Cl 2 ), muito solúvel em tetracloreto de carbono (CCl 4 ), sublima com facilidade e o seu ponto de fusão é de 144,5 C. I I Sn I I Alguns elementos representativos do bloco p têm a capacidade de expandir o seu número de coordenação para além da covalência normalmente esperada, através da formação de complexos com ligandos neutros. As fosfinas trialquiladas (R 3 P) constituem uma classe importante de ligandos coordenativos, especialmente para metais electronicamente ricos. Muitas vezes, a complexação com a fosfina aumenta a estabilidade do complexo, pois diminui a reactividade das espécies metálicas relativamente, por exemplo, à decomposição hidrolítica. Entrada em vigor: Fevereiro
4 3. PARTE EXPERIMENTAL 3.1. REAGENTES E AUXILIARES Estanho em pó Iodo Diclorometano Trifenilfosfina Clorofórmio 3.2. EQUIPAMENTO E MATERIAL Balança analítica Placa de agitação com aquecimento Evaporador rotativo Aparelho de ponto de fusão Balão de fundo redondo Cadinho filtrante de Gooch G4 Alonga de filtração Proveta Kitasato Refrigerante de Liebig Tina de vidro Copo de precipitação Funil de líquidos 3.3. TÉCNICA EXPERIMENTAL SÍNTESE DO IODETO DE ESTANHO(IV) Pesar numa balança técnica aproximadamente 1,2 g de iodo e 0,3 g de estanho pó. Transferi-los para um balão de fundo redondo de 250 ml e adicionar 25 ml de diclorometano e colocar um agitador magnético. Adaptar o refrigerante de Liebig ao balão, de acordo com a figura 1 e aquecer num banho de água. Verificar se a água de refrigeração está ligada e com caudal suficiente. Entrada em vigor: Fevereiro
5 A - Placa de aquecimento B - Banho de água C - Balão de fundo redondo de 250 ml D - Refrigerante de Liebig E - Entrada de água F - Saída de água Figura 1- Montagem para a preparação do iodeto de estanho (IV) Manter o aquecimento necessário à manutenção do refluxo. Quando deixar de observar vapores de iodo (cor violeta), parar o refluxo e retirar o banho de água. Filtrar a solução alaranjada, ainda quente e arrastar todos os resíduos do balão com diclorometano quente. Transferir a solução filtrada para um balão de 250 ml previamente tarado e lavar o Kitasato com uma pequena quantidade de diclorometano. Evaporar o solvente no evaporador rotativo. Soltar os cristais, cor de laranja, de iodeto de estanho(iv) com uma espátula e colocá-los num exsicador. Pesar e determinar o rendimento DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO DO IODETO DE ESTANHO(IV) Introduzir num tubo capilar um pouco de iodeto de estanho, bem seco e previamente pulverizado, aglomerando-o junto à extremidade fechada. Introduzir o capilar no aparelho de ponto de fusão (figura 2). Proceder de acordo com as instruções do aparelho de ponto de fusão. Figura 2 Aparelho de medição do ponto de fusão Entrada em vigor: Fevereiro
6 Registar, na tabela 1, a temperatura a que o iodeto de estanho (IV) começa a fundir e aquela a que a fusão termina (observe as diferentes fases na figura 3). O intervalo de fusão deverá ser inferior a 1 C. Repetir a operação até obter valores concordantes. Amostra inicial Sinterização 1ª gota de líquido visível Desaparecimento dos cristais finais Líquido Gama de fusão Figura 3 Diferentes fases da medição do processo de fusão Tabela 1 Valores experimentais de pontos de fusão Composto Ensaio T inicial / C T final / C SÍNTESE DO COMPLEXO COM A TRIFENILFOSFINA, O TETRAIODOBIS(TRIFENILFOSFINO)ESTANHO (IV) Pesar aproximadamente 0,5 g de iodeto de estanho(iv) e 0,45 g de trifenilfosfina. Dissolvê-los separadamente no volume mínimo de clorofórmio a quente. Juntar as soluções lentamente e deixar em repouso cerca de 15 minutos. Colocar em banho de gelo até que se observe a formação de cristais laranja escuro. Filtrar a solução à trompa de água num cadinho G4, previamente tarado, e arrastar todos os resíduos com clorofórmio frio. Colocar os cristais, laranja escuro, a secar num exsicador. Pesar e determinar o rendimento 4. BIBLIOGRAFIA 1 - D.M. Adams, J.B. Raynor, Química Inorgânica Práctica Avanzada, Ed. Reverté, S.A., Barcelona, J. Derek Woolins (ed.), Inorganic Experiments, 2 nd ed., Wiley-VCH, Weinheim, R.W. Schaeffer, B. Chan, M. Molinaro, S. Morissey, C.H. Yoder, C.S. Yoder, S. Shenk, J. Chem. Ed., 74, (1997), Entrada em vigor: Fevereiro
7 QUESTIONÁRIO Síntese do Iodeto de Estanho e Respectivo Complexo com a Trifenilfosfina TURMA: GRUPO: SEMESTRE LECTIVO: DATA: / / Nº NOME 1. Baseado na solubilidade indique as diferenças de comportamento dos halogenetos de estanho(iv) quando comparados com os halogenetos metálicos dos metais mais comuns como o sódio ou o magnésio. Justifique essas diferenças. 2. Porque é que os halogenetos estânicos são estabilizados pela complexação com fosfinas? 3. Escreva as formas isoméricas do complexo [SnI 4 (PPh 3 ) 2 ]. Entrada em vigor: Fevereiro
8 4. Relativamente ao iodo e ao diclorometano, indicar: a) O símbolo de risco que os caracteriza b) Os cuidados a observar no seu manuseamento c) O equipamento de protecção pessoal necessário na sua manipulação. 5. Embora a técnica original da síntese do iodeto de estanho(iv) utilize o tetracloreto de carbono como solvente, no presente procedimento este foi substituído por diclorometano. Indique razões para esta substituição do solvente. Entrada em vigor: Fevereiro
Laboratórios Integrados 2
Laboratórios Integrados 2 Semestre de Inverno 2012/2013 ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA QUÍMICA Ana Catarina Sousa Elisabete Alegria Luísa Martins Maria
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE CAFEÍNA NUMA BEBIDA ESTIMULANTE
DETERMIAÇÃO DO TEOR DE CAFEÍA UMA BEBIDA ESTIMULATE 1. OBJECTIVO Utilizar a técnica de extracção descontínua líquido-líquido, para determinar o teor de cafeína numa bebida estimulante. Utilizar o processo
Leia mais1ª parte Preparação do iodeto estânico, SnI 4
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Química QUÍMICA EXPERIMENTAL II/BIOINORGÂNICA 2007/2008 1º TRABALHO PREPARAÇÃO DO IODETO ESTÂNICO (SnI 4 ) E DO SEU COMPLEXO COM A TRIFENILFOSFINA, O TETRAIODOBIS(TRIFENILFOSFINO)ESTANHO
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Realização experimental a microescala (baseado no protocolo de Williamson 1 ) A reacção entre o butan-1-ol e o ácido acético glacial (ou ácido etanoico)
Leia maisREALIZAÇÃO EXPERIMENTAL - MICROESCALA (adaptada de Pike et al, Microscale Inorganic Chemistry, exp.16, p )
REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL - MICROESCALA (adaptada de Pike et al, Microscale Inorganic Chemistry, exp.16, p204-207) PARTE B: PREPARAÇÃO QUANTITATIVA DO TETRATIONATO DE SÓDIO A MICROESCALA Reagentes Tiossulfato
Leia maisEXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR
EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR Procedimento experimental adaptado de J. H. Beatty 1 Procedimento experimental Figura 1. Esquema resumo do
Leia maisTítulo do vídeo: Síntese de sulfato de tetraminocobre (II) mono-hidratado
Título do vídeo: Síntese de sulfato de tetraminocobre (II) mono-hidratado Nome dos participantes: Luís Amores; Melanie Matos; Miguel Sousa; Paulo Caldeira Professor responsável: Dina Albino E-mail: f188@esjd.pt
Leia maisQUÍMICA FARMACÊUTICA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA ROTEIRO PARA S PRÁTICAS DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA Título da Aula: Determinação do coeficiente de partição óleo-água (P) do ácido benzóico 1 Demonstrar
Leia mais3 - Reciclagem de poli(tereftalato de etileno), PET, e reutilização do ácido tereftálico (3 aulas)
3 - Reciclagem de poli(tereftalato de etileno), PET, e reutilização do ácido tereftálico (3 aulas) Pretende-se reciclar PET, recuperar o ácido tereftálico correspondente, e usá-lo para sintetizar tereftalato
Leia maisSÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )
SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,
Leia maisSÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINA COBRE (II) MONO HIDRATADO
SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINA COBRE (II) MONO HIDRATADO O que se pretende Realizar laboratorialmente a síntese do sal sulfato de tetraaminacobre (II) monohidratado, uma substância usado como fungicida
Leia maisSUBSTÂNCIAS E MISTURAS
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira
Leia maisEscola Secundária / 3º CEB da Batalha ACTIVIDADE LABORATORIAL DE FÍSICA E QUÍMICA A FORMAÇÃO ESPECÍFICA ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade : 11
Escola Secundária / 3º CEB da Batalha ACTIVIDADE LABORATORIAL DE FÍSICA E QUÍMICA A FORMAÇÃO ESPECÍFICA ENSINO SECUNDÁRIO Ano de Escolaridade : 11 AL 2.5 Solubilidade: solutos e solventes Apesar da água
Leia maisSOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS
EXPERIMENTO 4 SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS OBJETIVOS Observar soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas; Construir a curva de solubilidade de um sal inorgânico. INTRODUÇÃO Os depósitos naturais
Leia maisSÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a macroescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )
SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a macroescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,
Leia maisCURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese I ( p-red) Nitrobenzeno Anilina Acetanilida p-nitro Acetanilida p-nitro Anilina p-red 1- OBTENÇÃO DA ANILINA -Estanho -Àcido clorídrico
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO PL 3.4 Identificação e síntese de substâncias com aromas e sabores especiais Síntese do acetato de
Leia maisSíntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 )
Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) O biodiesel é atualmente um combustível em fase de desenvolvimento no nosso país, estando algumas fábricas já em
Leia maisBC-1302 QUÍMICA DOS ELEMENTOS
PRÁTICA 5: Oxigênio e Enxofre Objetivos Preparar o gás oxigênio, por método laboratorial e estudar algumas de suas propriedades. Estudar o enxofre nas suas variações alotrópicas e algumas de suas reações.
Leia maisProjeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO
Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 1.2 11º ano Síntese do sulfato de tetraaminocobre(ii) monoidratado O amoníaco é uma substância
Leia maisAPÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução
APÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução A calibração do forno de redução Combustol para o conhecimento da temperatura real em seu centro, foi realizada com base num indicador digital de temperatura,
Leia mais3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4
6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE
EXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE 1. OBJETIVOS No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. Utilizar técnicas simples de extração,
Leia maisExperiência 02 - SOLUBILIDADE SOLUBILIDADE
1. Objetivos SOLUBILIDADE No final dessa experiência, o aluno deverá ser capaz de: - Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. - Utilizar técnicas simples de separação de misturas. 2. Introdução
Leia maisEsquema I Síntese do 2-cloro-2-metil-butano a partir do 2-metil-butan-2-ol.
Trabalho nº 1 PREPARAÇÃO DE UM HALOGENETO DE ALQUILO E DE UM ALCENO A PARTIR DE ÁLCOOIS (A) - SÍNTESE DO 2-CLORO-2-METIL-BUTANO (B) - SÍNTESE DO 2- METIL-BUT-2-ENO 1. OBJECTIVO Partindo do álcool 2-metil-butan-2-ol
Leia maisEXPERIÊNCIA 2 - SOLUBILIDADE
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT Departamento de Ciências Básicas e Sociais - DCBS Disciplina Química Experimental QEX Prof. Sivaldo Leite Correia EXPERIÊNCIA 2 - SOLUBILIDADE 1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA
IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA O que se pretende Utilizar técnicas experimentais de determinação de propriedades físicas características das substâncias como métodos de identificação
Leia maisRecristalização da Acetanilida
Recristalização da Acetanilida Grupo 2 Maísa Sanchez Gomes Mariana Cutigi Recristalização Método para purificar sólidos ou para separar compostos que são solúveis à quente e insolúveis, ou pouco solúveis,
Leia mais5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína
57 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína CH H H + 2 + 2 H 2 H C 8 H 4 3 C 6 H 6 2 C 2 H 12 5 (148.1) (11.1) (332.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia maisMATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel
MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Tópicos de Química Experimental Débora Alvim/ Willian Miguel BÉQUER OU BECHER É de uso geral em laboratório: Serve para fazer reações entre soluções Dissolver
Leia maisExperiência 04 - Solubilidade
Experiência 04 - Solubilidade 01. OBJETIVOS: No final desta experiência o aluno deverá ser capaz de: Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. Utilizar técnicas simples de extração, recristalização
Leia maisFigura 1: Ilustração do processo de dissolução do NaCl em água.
Solubilidade 1. Introdução Na maioria das reações químicas, os reagentes e produtos são usados e obtidos na forma de misturas homogêneas, chamadas de solução. Uma solução contém uma quantidade relativamente
Leia maisAPL 10º CPTAL: SÍNTESE DE BENZALACETOFENONA Protocolo experimental
APL 10º CPTAL: SÍNTESE DE BENZALACETOFENONA Protocolo experimental A benzalacetofenona pertence à família das chalconas e são compostos que podem ser encontradas na natureza ou sintetizadas pelo Homem.
Leia mais4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol
4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol OH I + 1/2 I 2 + 1/3 P x + 1/3 P(OH) 3 C 3 H 8 O (60,1) (253,8) (31,0) C 3 H 7 I (170,0) (82,0) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisR E L A T Ó R I O D A A C T I V I D A D E L A B O R A T O R I A L
1 R E L A T Ó R I O D A A C T I V I D A D E L A B O R A T O R I A L ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.3 Efeitos da temperatura e da concentração na progressão global de uma reacção de equilíbrio com iões de cobalto
Leia maisO que se pode fazer com amoníaco?
Nome :.. 11º Ano Turma: Classificação: Professora:... Disciplina de Física e Química A Ano 2 (Susana Vieira) AL 1.2 Síntese do sulfato de tetraminocobre(ii) mono-hidratado Questão - problema O que se pode
Leia maisRECRISTALIZAÇÃO ACETANILIDA
RECRISTALIZAÇÃO ACETANILIDA CONCEITOS A purificação de substâncias sólidas através de recristalização baseia-se nas diferenças em suas solubilidades em diferentes solventes e no fato de que a maioria das
Leia maisAgrupamento de Escolas de Bobadela Escola EBI de Bobadela. Preparação de soluções aquosas de sulfato de cobre
Agrupamento de Escolas de Bobadela Escola EBI de Bobadela Ano letivo 2013/2014 C. Físico-Químicas 7º ano Relatório da actividade experimental: Preparação de soluções aquosas de sulfato de cobre Elaborado
Leia mais4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno
4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno C 6 H 10 (82,2) + tungstato de sódio dihidratado 4 H 2 H + 2 H + 4 H 2 + Aliquat 336. Na 2 W 4 2 H 2 (329,9) C 6 H 10 4 (34,0) C 25 H 54 ClN (404,2)
Leia maisProf. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini
Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini Filtração Fonte de aquecimento Destilação Correção do ponto de ebulição OBJETIVO: Remover impurezas
Leia maisQual a quantidade de halogenetos que existe na água do mar?
20 Qual a quantidade de halogenetos que existe na água do mar? E20-1 o que necessitas cloreto de sódio sólido com grau de pureza analítico cromato de potássio sólido um balão de diluição de 100 ml dois
Leia maisTrabalho Prático nº 4. Complexos de metais de transição
Trabalho Prático nº 4 Complexos de metais de transição 1. Introdução Um ião complexo pode ser definido como um ião que contém um átomo central ao qual se ligam outros átomos, os ligandos, em que na maior
Leia maisACTIVIDADE LABORATORIAL Ciências Físico-Químicas 7ºANO
ACTIVIDADE LABORATORIAL Ciências Físico-Químicas 7ºANO DETERMINAR O PONTO DE SOLIDIFICAÇÃO DA ÁGUA DESTILADA. DETERMINAR O PONTO DE FUSÃO DA ÁGUA DESTILADA. VERIFICAR QUE UMA SOLUÇÃO AQUOSA DE CLORETO
Leia maisPÓ DE CARVÃO MINERAL PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ENXOFRE TOTAL PELO PROCESSO DE ESCHKA (GRAVIMETRIA)
SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 6 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem/reagentes 6_ Preparação das soluções 7_ Execução do ensaio 8_ Segurança
Leia maisAna Elisa Comanini Ana Karla Agner Felipe Gollino
Ana Elisa Comanini Ana Karla Agner Felipe Gollino 2º ano Bacharelado 2008 Filtração Remover impurezas sólidas de um líquido ou de uma solução Coletar um produto sólido de uma solução na qual ele tenha
Leia maisActividade nº 2. Actividade laboratorial: Preparação de soluções e sua diluição
Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Actividade nº 2 Protocolo Experimental Data: 9/10/2008 Duração: 135 min Actividade laboratorial: Preparação
Leia maisDETERMINAÇÃO DE ALDEÍDOS E CETONAS EM ALIMENTOS POR VIA EXPERIMENTAL
DETERMINAÇÃO DE ALDEÍDOS E CETONAS EM ALIMENTOS POR VIA EXPERIMENTAL Nome dos participantes: Ana Brígido, Chen Lin, João Costa e Tiago Inácio Professor responsável: Filipa Batalha Escola: Colégio Vasco
Leia maisNome dos participantes (até um máximo de 3 alunos): Filipa Barradas, Inês Nabais e Madalena Farinha
Título do Vídeo: Síntese do princípio ativo da Aspirina Nome dos participantes (até um máximo de 3 alunos): Filipa Barradas, Inês Nabais e Madalena Farinha Professor responsável: Laura Charneca Escola:
Leia maisRECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA
RECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA INTRODUÇÃO A RECRISTALIZAÇÃO consiste na dissolução de uma substância sólida num solvente, a quente, e depois, por resfriamento, obtém-se novamente o estado
Leia maisPreparação do cloreto de t-butila. Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini
Preparação do cloreto de t-butila Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini Técnicas e Materiais Utilizados Funil de separação: serve para extrair duas soluções imiscíveis. A fase orgânica pode
Leia maisXXVI - CERA DE ABELHA
XXVI - CERA DE ABELHA 1. CARACTERÍSTICAS E PREPARO DA AMOSTRA Comercialmente a cera de abelha poderá ser encontrada como bruta, prébeneficiada e beneficiada. A amostra deve ser representativa do lote,
Leia maisrecristalização Por: Edmar Solé Murilo Montesso Rodrigo A. Moreira da Silva
Recristalização Purificação da acetanilida por meio da recristalização Por: Edmar Solé Murilo Montesso Rodrigo A. Moreira da Silva Introdução Cristalização é um processo pelo qual se obtém material puro.
Leia mais1 Extração Líquido-Líquido
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa
Leia maisACTIVIDADE LABORATORIAL - QUÍMICA 12º ANO. Produção de BIODIESEL a partir de óleo alimentar usado
ACTIVIDADE LABORATORIAL - QUÍMICA 12º ANO Produção de BIODIESEL a partir de óleo alimentar usado 1. Objectivo: Reutilizar os óleos vegetais rejeitados 2. O que se pretende: 2.1 Seleccionar material adequado
Leia maisTrabalho Prático nº 3. Metais, cor de chamas e solubilidade de sais
Trabalho Prático nº 3 Metais, cor de chamas e solubilidade de sais 1. Introdução A cor de uma chama é afectada pela presença de um metal, uma vez que o átomo metálico é excitado, e essa cor é característica
Leia maisQUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL I 2017 Experimento 6 Preparação e Propriedades de óxidos de Enxofre e formas alotrópicas de Enxofre
1 QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL I 2017 Experimento 6 Preparação e Propriedades de óxidos de Enxofre e formas alotrópicas de Enxofre 1. Objetivos: Obter o dióxido de enxofre e estudar algumas de suas
Leia maisSíntese e purificação de um corante com potencial tratamento do cancro
Síntese e purificação de um corante com potencial tratamento do cancro Ocupação científica de jovens nas férias 23-27 de Julho de 2012 Professora: Lucinda Reis Aluna: Ana Sofia Costa Chaves Terapia fotodinâmica
Leia maisFuncionamento de um sistema tampão
Funcionamento de um sistema tampão Actividade Laboratorial Química 12. ANO 1. Questão problema o o Verificar experimentalmente o funcionamento de um sistema tampão, por titulação ácido forte-base fraca
Leia maisDureza da Água e Problemas de Lavagem
Dureza da Água e Problemas de Lavagem O que se pretende Classificar uma água quanto à sua dureza, como dura ou macia, a partir do seu comportamento em testes de lavagem. Para além disso, e a partir das
Leia maisTítulo do vídeo: Um ciclo de cobre. Nome dos participantes: Ana Silva, Ana Almeida, Christine Lycklama, Leonardo Egger, Shirley Horst.
Título do vídeo: Um ciclo de cobre. Nome dos participantes: Ana Silva, Ana Almeida, Christine Lycklama, Leonardo Egger, Shirley Horst. Professor responsável: Dina Albino. E-mail da professora responsável:
Leia maisPOQ 6 Determinação do teor de Lípidos
POQ 6 Determinação do teor de Lípidos Elaboração: RQ Verificação: DT e RDQ Aprovação: DT e RQ Entidade Emissora: RQ POQ 6 E0 (18-10-2013) 1/7 Historial de Versões Edição Data Motivo da Emissão/Alterações
Leia maisComplemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório
MATERIAL EXTRA 2 BIMESTRE ENSINO MÉDIO Prof.: Cotrim 1ª Série Data: 18/04/2017 Complemento das Aulas 13 e 14: Os principais equipamentos presentes em um laboratório A execução de experimentos, em um laboratório
Leia maisRecristalização da Acetanilida
Recristalização da Acetanilida Reação de formação da acetanilida O NH 2 + CH 3 CH 3 C C O O O NaAc/HAc H N C CH 3 + CH 3 C O O H Anilina Anidrido Acético Acetanilida Acido acético H + CH 3 COO - CH 3 COOH
Leia maisRecristalização da Acetanilida
Recristalização da Carolina Cavasin Leandro Lílian Cristine I. Guevara Caroline Oliveira da Rocha Mariana Emídia Silva Cabral Docentes: José Eduardo de Oliveira Juliana Rodrigues Leonardo Pezza , o que
Leia maisPrática de QOA em duas etapas:
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CAMPUS TIMÓTEO Prática de QOA em duas etapas: 1) Ciclohexeno a partir de ciclohexanol via eliminação Grau de dificuldade: baixo Duração: 50 minutos
Leia maisPreparação e padronização de soluções
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano 1º Semestre) Trabalho Prático nº 2 Preparação e padronização de soluções
Leia maisLEQ III Catálise Heterogénea
LEQ III Catálise Heterogénea SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO ZEÓLITO Y SEM image XRD powder pattern and simulated pattern IST, Fevereiro 2019 1 fonte: http://webmineral.com/specimens/faujasite.shtml (Intergrown
Leia mais5009 Síntese de ftalocianina de cobre
P 59 Síntese de ftalocianina de cobre 4 H 2 + 8 H 2 + CuCl (H 4 ) 6 Mo 7 24. 4 H 2-8 H 3-8 C 2-4 H 2 - HCl Cu C 8 H 4 3 CH 4 2 CuCl H 24 Mo 7 6 24. 4 H2 C 32 H 16 8 Cu (148,1) (6,1) (99,) (1235,9) (576,1)
Leia maisNome dos participantes (até um máximo de 3 alunos): António Palma, Catarina Couquinha e Vasco Queiroga
Título do Vídeo: From sugar to ethanol Nome dos participantes (até um máximo de 3 alunos): António Palma, Catarina Couquinha e Vasco Queiroga Professor responsável: Laura Charneca Escola: Escola Secundária
Leia maisAULA PRÁTICA 4 Série de sólidos
SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 DHS PPGERHA - UFPR AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos 1. Série de sólidos Resíduos ou sólidos são todas as matérias suspensas ou dissolvidas na água, provenientes
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS
LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO AULA PRÁTICA Nº - 05 31 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS FUNDAMENTO: Os lipídios constituem uma classe grande de compostos que
Leia maisQuímica Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS
Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada
Leia maisNesta actividade laboratorial não existe nenhum factor que leve a alguma
REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL Objectivos Avaliar a velocidade da reacção química entre o carbonato de cálcio do giz e o ácido acético do vinagre medindo o tempo de formação de um determinado volume de gás dióxido
Leia maisAL º ano Separar e purificar. Destilação de uma solução de acetona (propanona) em água
Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 0.1 10º ano Separar e purificar Destilação de uma solução de acetona (propanona) em água 1. REAGENTES
Leia maisNEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO BASE
NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO BASE O que se pretende Determinar a concentração desconhecida de uma solução aquosa de um ácido forte por titulação com uma base forte através de dois métodos. Num dos
Leia maisTITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 11º ANO TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE O que se pretende: Conhecer processos para neutralizar resíduos de ácidos/bases no laboratório. Realizar tecnicamente uma titulação. Seleccionar
Leia maisExercícios Métodos de Separação. Professor (a): Cassio Pacheco Disciplina: Química Data da entrega: 01/06/2017
Exercícios Métodos de Separação Nome: nº: Ano: 1º E.M. Professor (a): Cassio Pacheco Disciplina: Química Data da entrega: 01/06/2017 Questões Objetivas 1- Para a separação das misturas: gasolina-água e
Leia mais1. Procedimento da experiência (Xerox) 2. reação principal e reações secundárias; 3. Tabela de constantes físicas dos reagentes e produtos (conforme
PLANEJAMENTO DAS PREPARAÇÕES 1. Procedimento da experiência (Xerox) 2. reação principal e reações secundárias; 3. Tabela de constantes físicas dos reagentes e produtos (conforme modelo apresentado em aula)
Leia maisEXAME PRÁTICO QUÍMICA ORGÂNICA QUÍMICA VERDE
EXAME PRÁTICO QUÍMICA ORGÂNICA QUÍMICA VERDE O objetivo da Química verde é desenvolver procedimentos químicos que não provoquem a poluição do meio ambiente, utilizando as matérias primas de uma forma eficiente
Leia maisSíntese e Caracterização do
Síntese e Caracterização do trans-[cocl2(en)2]cl.2h2o Objetivos Ilustrar a preparação de isômeros geométricos do diclorobis(etilenodiamina)cobalto(iii) e verificar experimentalmente algumas de suas propriedades
Leia maisExperimentos de Química Orgânica
Experimentos de Química Orgânica Conhecimento dos procedimentos experimentais Montagem dos equipamentos e execução da reação REAGENTES PRODUTO PRINCIPAL + PRODUTOS SECUNDÁRIOS SOLVENTES + CATALISADORES
Leia maisDeterminação da densidade relativa das soluções de sacarose e dos açucares a estudar
Determinação da densidade relativa das soluções de sacarose e dos açucares a estudar 1. Densidade relativa A densidade relativa é uma propriedade física característica de cada substância e a sua determinação
Leia mais4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico
4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico H (CH I 2 ) 8 C + 3 C CH 2 CH 3 H 3 C (CH 2 ) 8 CH 3 CH 2 I C 12 H 22 2 C 4 H 7 I 2 C 14 H 24 4 C 2 H 5 I (198,3) (214,0)
Leia mais4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol)
4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol) NBCC CH 3 CN + C 20 H 14 O 2 C 26 H 29 ClN 2 O (286,3) (421,0) R-enantiômero S-enantiômero Classificação
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE S. LOURENÇO EM PORTALEGRE ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 11º ANO TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE. Versão professor. Algumas notas prévias
ESCOLA SECUNDÁRIA DE S. LOURENÇO EM PORTALEGRE ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 11º ANO TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE Versão professor O que se pretende: Conhecer processos para neutralizar resíduos de ácidos/bases
Leia maisAcilação Síntese da Acetanilida
Química Orgânica Experimental Acilação Síntese da Acetanilida Introdução O termo genérico acilação cobre todas as reações que resultam na introdução de um grupo acila em um composto orgânico. No caso específico
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO
AULA PRÁTICA Nº - 07 28 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO FUNDAMENTO: A determinação do nitrogênio total (NT) proposta por Kjeldahl em 1883, ainda é muito usada por ser uma
Leia mais2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol
24 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol OH O NaBH 4 H HO OH meso H + H OH H OH racemic C 14 H 12 O 2 (212.3) (37.8) C 14 H 14 O 2 (214.3) Referência
Leia mais4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol
4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol O C 3 + O O C 3 O C 3 Zeolith O C 3 + C 3 COO O C 3 C 7 8 O (108,1) C 4 6 O 3 (102,1) C 9 10 O 2 (150,2) C 2 4 O 2 (60,1) Classificação Tipos de reação
Leia maisFigura 1. Variação da solubilidade dos compostos em função da temperatura. fonte: 2010, 2008, 2005, 2002 por P. W. Atkins e L. L. Jones.
Experiência 4. SOLUBILIDADE 1. Objetivos No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: - Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. - Utilizar técnicas simples de extração,
Leia maisAula 9 OBTENÇÃO DOS HALOGÊNIOS E SUAS PROPRIEDADES. Eliana Midori Sussuchi Danilo Oliveira Santos. META Obter halogênios e avaliar suas propriedades
Aula 9 OBTENÇÃO DOS HALOGÊNIOS E SUAS PROPRIEDADES META Obter halogênios e avaliar suas propriedades OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Obter cloro por decomposição do cloreto de hidrogênio;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMATICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMATICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PRIMEIRO RELATÓRIO DE RESÍDUOS DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL DO DEPARTAMENTO
Leia mais3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno
3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7
Leia maisPURIFICAÇÃO DO ÉTER ETÍLICO PARTE 2. Instituição, alunos que irão proferir, curso, ano, professores e estagiários docentes
PURIFICAÇÃO DO ÉTER ETÍLICO PARTE 2 Instituição, alunos que irão proferir, curso, ano, professores e estagiários docentes ASSUNTOS ABORDADOS: Filtração Fontes de aquecimento Ponto de Ebulição Destilação
Leia mais2029 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio
229 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio CH 3 Br + P P Br C 3 H 5 Br 2 C 18 H 15 P (153,) (262,3) CH 3 C 21 H 2
Leia maisTítulo do Vídeo: Nome dos participantes: Professor responsável: Escola: Cristalização - "On the Rocks".
Título do Vídeo: Cristalização - "On the Rocks". Nome dos participantes: Ana Rita Carvalho; Cristiano Correia; João Pereira; Wendy Moreira. Professor responsável: Paulo Jesus. Escola: Agrup. Esc. Camarate
Leia mais4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico
4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisExperimento 2: SÍNTESE DE COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO
Universidade Federal do Paraná Departamento de Química Disciplina: Química Inorgânica e Experimental CQ071 Curso: Licenciatura e Bacharelado em Química Professor: Shirley Nakagaki Experimento 2: SÍNTESE
Leia mais1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina
1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina O N HNO 3 /H 2 SO 4 O N NO 2 C 5 H 5 NO (95,1) (63,0) (98,1) C 5 H 4 N 2 O 3 (140,1) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias
Leia mais