Engenharia do Produto
|
|
- Filipe Mendes Aldeia
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica AULA 1 Favor colocar o seu celular no modo silêncio! Não usar eletrônicos em aula! 1
2 2
3 Você está consciente que está num time selecionado e de sucesso?... recebeu um cheque de R$ ,00/ano?... a sociedade está financiando você na UTFPR?... terá que dar retorno (técnico e comportamental) à sociedade?... tem uma responsabilidade social, um papel relevante na sociedade?... sua família, amigos, parentes, esperam muito de você? Gestão de Tecnologia e Inovação 3
4 Você está consciente que é um agente formador de opinião?... que pode contribuir com a sua experiência para a aula?... quanto maior o seu comprometimento hoje, maior a chance de sucesso no futuro?... 4
5 Alinhamento 1 Minhas expectativas Participem ativamente das aulas. Desenvolvam e enviem as atividades previstas semanalmente. Mantenham o local limpo e organizado ao final. Mantenham o celular no modo silêncio. Manifestem-se caso não tenham entendido algum conceito ou ferramenta. Respeitem os horários. Sejam criativos e pró-ativos 5
6 Contrato de convivência Início da aula, primeira chamada, 19h30min; As atividades a serem apresentadas na aula devem ser enviadas até as 19 h. Atividades enviadas depois deste horário não poderão ser apresentadas. Os alunos que faltarem não terão nota na atividade; Manter a sala limpa e organizada ao final Gestão de Tecnologia e Inovação 6
7 Objetivo da disciplina Capacitar o aluno a compreender e gerenciar o processo de desenvolvimento de novos produtos. Processo de Desenvolvimento de Produto Pré-Desenvolvimento Desenvolvimento Pós-Desenvolvimento Fonte: Adaptado de Capaldo et alli, 2006, p. 44 7
8 Estratégia da disciplina Aulas expositivas: Aulas projetadas em Notebook e multimídia, slides disponibilizados antecipadamente no site (impressão é opcional). Atividades em duplas: Elaboração semanal de textos a partir de tópicos apresentados e atividades em sala de aula. Enviar para vmachado@utfpr.edu.br Planejamento e Desenvolvimento de um Produto. 8
9 Nota Processo avaliativo Mínimo 6,0 e 75% de freq. Atividades individuais ou em dupla. Igual peso para todas as atividades. Quando em dupla todos devem estar presente (50%). Entregues ao final das aulas. Apresentação do protótipo físico do produto desenvolvido. Protótipo é somente um termo figurativo (20%). APS desenvolvimento de um tema PDP com apresentação (30%). Apresentação na forma de artigo Envio de trabalhos via até as 19h do dia da apresentação: Arquivos Microsoft PowerPoint ou PDF Nome do arquivo anexado: EP_201x_x_Atividade 1_aluno1_aluno2.pp 9
10 Bibliografia Amaral, Daniel Capaldo et al. Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Saraiva, TAKAHASHI, Sérgio. TAKAHASHI, Vânia P. Gestão de Inovação de Produtos. Rio de Janeiro: Elsevier, HUANG, G. Q. Design for X Concurrent engineering imperatives. 1º Ed Chapman & Hall, SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVITT, Keith. Gestão da Inovação. 3ª. Ed. Porto Alegre: Bookman, TEMAGUIDE. Technology Management Guide. Valência ES: Fundação COTEC, Disponível em 10
11 Ementário 1. Conceitos de produto e dimensões do produto; Inovação e DNP (desenvolvimento de novos produtos); Ciclo de Vida 2. Gestão do Processo de DP (desenvolvimento de produtos) 3. Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) 4. Modelo Unificado (Rozenfeld et al.) 5. Ferramentas genéricas para o DP 6. Gerenciamento de Projetos de produtos, Gestão de Projetos 11
12 Fatores para sucesso de produtos e serviços EP Inovação Custo x inovações Qualidade x inovações Rapidez x inovações Flexibilidade e Rapidez Custo x inovações Qualidade x inovações Rapidez x inovações Qualidade Custo x Qualidade Produtividade Administração científica Engenharia de tempos Métodos de otimização Criação do conhecimento Gestão do Capital Intelectual Parcerias, alianças Ambientes colaborativos Gestão da Informação e TI Reestruturação Gestão de Portfólio Processo overlapping Equipes multifuncionais Marketing Controle da Qualidade Total Processo Stage Gates Gerenciamento de Processos C o m p e t ê n c i a s Fonte: Adaptado de Takahashi, 2007, p. 7 12
13 Alguns desafios para o Brasil Ampliar a sua base produtiva e de gestão Elevar competitividade p/ níveis internacionais Ampliação de políticas públicas de fomento, financiamento e sustentação da inovação Fazer da gestão empresarial inovadora uma questão estratégica Aumento da taxa de empresas, produtos e serviços inovadores Produtos e serviços de classe mundial 13
14 Conceito de Produtos, Serviços e Soluções Produção de Petróleo Fundição de Alumínio Fabri. Máq. Ferramentas especiais Restaurante Serviços de Informática Consultoria EP Clínica Psicoterápica Bens puros Tangível Pode ser estocado Produção precede consumo Baixo nível de contato com consumidor Pode ser transportado Qualidade é evidente Intangível Não pode ser estocado Produção e consumo são simultâneos Alto nível de contato com consumidor Não pode ser transportado É difícil de julgar a qualidade Serviços puros Fonte: Adaptado de Slack et al., 1997, p
15 Gestão da Inovação Micro e Pequenas 1 Levantamento Inovação introduzida ou implementada Propostas de Idéias EP 4 Implementação 5 Aprendizagem 2 Seleção Recursos para implementar 3 Definição de Recursos Oportunidade (s) e Estratégia (s) Definida (s) 15
16 Processo de Inovação Tecnológica Modelo sequencial Pesquisa Invenção Desenvolvimento EP Novas necessidades Engenharia EP Uso do Produto Final Produção Industrial Transferência EP EP 16
17 Proc. Inovação - Modelo Open Innovation Pesquisa Desenvolvimento Comercialização Licenciamento de patentes Internalização de protótipos para scale-up EP Internalização de ideias e tecnologias Internalização de patentes / know-how para desenvolvimento Spin-offs Spin-offs são divisões de empresas ou organizações que se tornam empresas independentes com ativos, empregados, propriedade intelectual, tecnologia ou produtos existentes que são tomadas a partir da empresa-mãe. 17
18 Da ideia ao Mercado Planejamento Estratégico Levantamento (etapa do Processo de Gestão da Inovação) Ideias (oportunidades de inovação e/ou de novos produto) Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia não-rotineira (P&D&E) EP Desenvolvimento de Novos Produtos (DNP) MERCADO 18
19 Modelo de transformação na produção Recursos transformados Input Materiais Informações Consumidores Ambiente INPUT Processo de Transformação OUTPUT Bens e Serviços Instalações Pessoal Ambiente Recursos de transformação Input Fonte: Adaptado de Slack et al., 1997, p
20 A organização que transforma Engenharia/ suporte Marketing Produção Compras INPUT Processo de Transformação OUTPUT Bens e Serviços Desenvolvi mento de Produtos e serviços Recurso Humanos Contabilidade /Finanças Possíveis papéis do Engenheiro ELN 20
21 GETI Link com outros processos Monitorar Mercado Vender AE Planejamento Estratégico Atender cliente Processo de Desenvolvimento de Produto Distribuição Assistência Técnica Suprimentos Produção GPT Pesquisa e Desenvolvimento AE - Análise Econômica GPT - Gestão de Projetos Tecnológicos GETI - Gestão Estratégica de Tecnologia e Inovação AE 21
22 Ciclos de Vida Vendas de Demanda de Tecnologia de Produto Ciclo de demanda T1 T2 Ciclo de demanda e tecnologia Vendas Ciclo de demanda P3 Tempo Ciclo de demanda e tecnologia P4 P2 P1 Fonte: Ciclo de vida de demanda, produto e tecnologia (ANSOFF, 1993) Tempo 22
23 Atributos de 6 produtos Ciclos de Vida 23
24 A guerra dos novos produtos Todas as empresas estão engajadas na guerra por Novos Produtos; Os campos de batalha são os mercados em todo o globo; Os combatentes são as empresas que buscam uma melhor posição, novos territórios em cada campo de batalha ou mercado; Os custos desta batalha são enormes. Custos de P&D do G5 (EUA, Japão, Alemanha, Inglaterra e França) anos 90 US$ 1 bilhão/dia; 5% das economias destes países são gastas em Novos Produtos; As empresas brasileiras precisam entrar nesta guerra. 24
25 A guerra dos novos produtos As armas são milhares de Novos Produtos desenvolvidos todos os anos; EUA gastam 3% do PIB em P&D (1,5% vão para o desenvolvimento de produtos). Para cada dólar gasto em P&D de Novos Produtos, outros 2 dólares são gastos em Marketing, Capital e Produção; Estratégias e táticas de guerra são estudas e aplicadas no mercado. 25
26 Generais decidem estratégias Os alto executivos são os generais. Definem as estratégias e business e de tecnologia; A vitória depende de boas estratégias dos generais e táticas eficazes e eficientes pelas tropas de choque e infantaria. Tática quer dizer os detalhes de como as batalhas serão travadas; Para as táticas serem eficazes é necessário o processo certo no lugar certo; Os generais precisam alocar os recursos certos nos locais certos. 26
27 Rapidez e lucratividade Habilidades de ataque relâmpago e velocidade são as novas armas competitivas; Habilidades de acelerar a introdução de novos produtos à frente da competição e dentro da janela de oportunidades é fundamental para o sucesso. 27
28 Inovar ou morrer Empresas simplesmente desaparecem quando: Falham em Inovar; Falham em manter seu portfólio de produtos atualizado e competitivo; São superados por competidores mais inovadores. 28
29 Indutores da inovação Avanços tecnológicos, volatilidade da tecnologia; Rápidas mudanças nas demandas dos clientes; Aumento da competição globalizada. Geram a diminuição da vida dos produtos; Necessidade de inovação cada vez mais rapidamente. 29
30 Causa de falhas de novos produtos 30
31 Não é fácil ganhar a guerra A inovação é uma atividade de alto risco: A maioria dos projetos nunca chegam ao mercado; Os que chegam, tem uma taxa de falha entre 25 a 45%; Estudos apontam taxas de sucesso de 66% para produtos de consumo e 64% para produtos industriais. Não incluído os produtos mortos durante o processo; De cada 7 novas ideias de produtos, 4 são desenvolvidos, 1,5 lançados e 1 tem sucesso; 46% dos recursos de P&D das empresas são alocados em projetos cancelados ou que não obtém sucesso. 31
32 Ciclo da inovação e do produto 32
33 Ganhar a batalha significa 33
34 O valor do tempo 34
35 Fatores críticos de sucesso 35
36 3 fatores básicos para o sucesso Estudos de benchmarking (Robert Cooper) apontam 3 fatores básicos para o sucesso: Estratégia de novos produtos para o negócio; Alocação inteligente de recursos; Processo de desenvolvimento de novos produtos. 36
37 3 fatores básicos para o sucesso 37
38 Visão estratégica a partir dos 3 pilares Gestão de recursos Estratégia de negócios Gestão do portfólio Planos de produto Liderança Estrutura Incentivos Cultura 38
39 Gestão de recursos Construindo sistemas de incentivos e cultura Premiar flexibilidade, trabalho em times, comprometimento com o todo; Use incentivos para alavancar: Incentivo baseado em produtos para organizações funcionais; Ou incentivos para criação de competência funcional para organizações baseadas em produtos; Modele e construa nova cultura; Gerencie com o coração e paixão; 39
40 Gestão de recursos As funções das lideranças para o desenvolvimento de novos produtos 1. Gerenciar a visão das empresas; 2. Definir o Processo de Desenvolvimento de Produtos; 3. Ser um pregador da importância da velocidade; 4. Identificar e superar as barreiras do Desenvolvimento Rápido de Produtos; 5. Criar Times Multifuncionais para projetos de importância estratégica; 6. Incentivar os times para tomarem decisões e assumirem responsabilidades; 7. Gerenciar o protótipo de produtos. 40
41 Gestão de recursos As funções das lideranças para o desenvolvimento de novos produtos 8. Congelar as características dos produtos o mais cedo possível; 9. Cultivar a criatividade; 10. Minimizar a burocracia; 11. Identificar as ótimas oportunidades e principais demandas do mercado; 12. Alocar recursos inteligentemente, pessoas certas nos projetos certos; 13. Comandar os projetos maiores e mais críticos. 41
42 Gestão de recursos Não esquecer da figura abaixo, baseada em estudos práticos 42
43 Lições chaves para o sucesso de novos produtos Quanto ao Processo Boa investigação do mercado e técnica, antes da fase de desenvolvimento; Processo de novos produtos enfatiza uma forte orientação ao mercado e considera a voz do cliente como parte do processo; Processo força a clara definição de produtos o mais cedo possível antes do desenvolvimento começar; Processos tem oportunidades para decidir matar ou prosseguir com o projeto; O processo força o desenvolvimento ter qualidade intrínseca; 43
44 Lições chaves para o sucesso de novos produtos Outras lições: Gerentes alocam os recursos necessários e os mantém durante o desenvolvimento; Empresas de sucesso desenvolvem produtos superiores que oferecem valor real para o cliente; Correta estrutura organizacional e um ambiente desafiador; Sinergia tecnológica e mercadológica do novo produto; Orientação internacional estimula a inovação e qualidade; Atratividade do mercado é o critério chave para a priorização de projetos; Sólido plano de marketing ; Velocidade é tudo, mas não a custo da qualidade. 44
45 Planejamento e análise do portfólio 45
46 Estratégias eficazes têm vários elementos 46
47 Estratégias eficazes têm vários elementos Entender a dinâmica do ciclo de vida é crítico para a escolha de estratégias 47
48 Estratégias eficazes têm vários elementos A natureza das atividades tecnológicas muda 48
49 Estratégias eficazes têm vários elementos Os desafios do mercado mudam durante o ciclo de vida 49
50 Estratégias eficazes têm vários elementos A natureza da competição também muda durante o ciclo 50
51 Estratégias eficazes têm vários elementos Competências organizacionais também evoluem durante o ciclo 51
52 Estratégias de desenvolvimento de produtos Engenharia Simultânea 52
53 Estratégias de desenvolvimento de produtos Diferenças processo antigo x engenharia simultânea 53
54 Estratégias de desenvolvimento de produtos Voz do cliente 54
55 Estratégias de desenvolvimento de produtos Evolução do Mercado Outras lições: Valor é criado quando a nova tecnologia atende à demanda dos clientes; As demandas dos clientes mudam, enquanto a tecnologia se desenvolve. A tecnologia pode atrair novos tipos de clientes com outras necessidades. Exemplo a tecnologia de automação bancária foi para áreas como Correios e Lojas; Entender a necessidade dos clientes é importante em possíveis descontinuidades de cenários. Buscar outros clientes para tecnologias já dominadas. 55
56 Estratégias de desenvolvimento de produtos Padrões e projetos dominantes Padrões e arquiteturas permitem a interoperabilidade; Nem todos os projetos dominantes são padrões. Ex: Modelo T Ford; Nem todos os padrões são projetos dominantes. Ex: Linux; Mas muitos padrões de sucesso incorporam projetos dominantes. Ex: Windows 95, www 56
57 Estratégias de desenvolvimento de produtos Difusão de produtos é bem diferente em mercados moldados por padrões Network de todos os tipos criam Lock in que uma vez estabelecido um padrão é difícil de ser substituído; Lock in pode ocorrer bem cedo enquanto a tecnologia está na infância. Ex: VHS x Beta; Windows x OS2; Palm OS x Windows CE. Em mercados nos quais padrões são importantes, pode ser impossível sobreviver como um pequeno jogador. 57
58 Estratégias de desenvolvimento de produtos Difusão de produtos é bem diferente em mercados moldados por padrões Tamanho do network (muito para muitos) O valor do produto aumenta se aumentar o número de indivíduos que possuem o mesmo produto. Ex: telefone, smart card, processador de palavras, etc... Complementariedade (um para muitos) O valor do produto aumenta com o número de produtos complementares que estão à disposição. Ex: cd, software, vídeo games, sistema operacional, smart fone, etc... Aprendizado pelo uso (cliente adestrado) Padrões significa que cliente investe uma vez para usar as tecnologias. Ex: autocad, excel, etc... Economia de escala Ex: lâmpada elétrica comum, pilha AA, etc... Inovação modular (plug and play) 58
59 Atividade 1 em grupo a) Estabeleça uma dupla. b) Defina um nome empresarial e uma logo para essa dupla. c) Premissas: I. Tipo de empresa: industrial de base tecnológica II. Porte: pequeno porte (+- 20 pessoas) III. RH de DNP: engenheiros eletrônicos (5) IV. Localização: Curitiba V. Área de atuação: Brasil VI. Mercado atual: Equipamentos eletrônicos VII. Mercado pretendido. Exemplo: No breaks para equipamentos médicos portáteis, eletrocardiógrafo, etc... VIII. IX. Não ser empresa de software nem de matérias primas. Embora desejado a empresa não necessariamente precisa ser inovadora, podese escolher uma empresa de produtos já tradicionais no mercado. d) Tópicos a serem pesquisados (exemplos): I. Fontes de alimentação. Equipamentos médicos, Biomédica. II. Tecnologias envolvidas, empresas que atuam no ramo, tamanho do mercado, oportunidades futuras da empresa, concorrentes diretos e indiretos, mercado pretendido, inovação nos desenvolvimentos propostos, taxas de crescimento do mercado (mercado em expansão ou retração), ameaças do mercado, forças no mercado, fraquezas no mercado, desafios do mercado. Nome dos arquivos e serem enviados EP_201x_x_Atividade1_Aluno1_Aluno2.doc 59
60 Atividade 1 em grupo e) Apresentar resultados da pesquisa, a empresa (nome e dupla) e algumas características dos produtos que pode vir a desenvolver. Definir 5 produtos que poderão ser desenvolvidos. Onde estes produtos se encaixam dentro do portfólio da empresa? Pensar em produtos que venham agregar um portfólio já existente da empresa. Para isto descrever pelo menos 5 produtos que a empresa já possui no seu portfólio. f) Enviar texto com esses elementos para vmachado@utfpr.edu.br Nome dos arquivos e serem enviados EP_201x_x_Atividade1_Aluno1_Aluno2.doc 60
Ministério da Educação. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Eletrônica MATRIZ 5
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSO Engenharia Eletrônica MATRIZ 5 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO PERÍODO CARGA
Conceitos de Produtividade Industrial - QUA
Conceitos de Produtividade Industrial - QUA Profº Spim 14/02 Aulas 3 e 4 28/02 Aulas 5 e 6 1. Conceitos e as principais metodologias e técnicas para a melhoria da produtividade. 1.1 Administração eficaz
Abordagens para Inovação. Caps4
Abordagens para Inovação Caps4 Modelo do Processo de Inovação Recohecimento da Necessidade Estado corrente de necessidades e aspirações da Sociedade Adoção Utilidade Idéias Pesquisa Engenharia Produção
Gestão Estratégica. Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br CONSOLIDANDO APRENDIZAGEM 1 Revisão da Concepção Estratégica 2 Diagnóstico Estratégico Externo
AUDITORIA TECNOLÓGICA E IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL INOVADOR DA EMPRESA.
AUDITORIA TECNOLÓGICA E IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL INOVADOR DA EMPRESA. É FATOR DE PRODUÇÃO (CAPITAL, R.H., M.P., TEC.) CARACTERÍSTICAS DA TECNOLOGIA COMPORTA-SE COMO UM BEM ECONÔMICO (MERCADORIA) É INDIVISÍVEL
PRO GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA. Professor Regina Meyer Branski
PRO 2304 - GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA Professor Regina Meyer Branski Objetivos O que é administração da produção Quais são as similaridades entre todas as operações produtivas Como as operações produtivas
Gestão da inovação. Conceitos e tipos de inovação. Prof. Diego Fernandes diegofernandes.weebly.
Gestão da inovação Conceitos e tipos de inovação 1 Referência Aula montada com base no capítulo 1 da referência abaixo. CARVALHO, Hélio Gomes de; REIS, Dálcio Roberto dos; CAVALCANTE, Márcia Beatriz. Gestão
ESTRATÉGIAS TECNOLÓGICAS NAS EMPRESAS
1 Nosso último assunto foi: Construção de Capacidades Tecnológicas Nesta aula veremos: Estratégias Tecnológicas. 2 Serão comentados os tipos Estratégias Tecnológicas, como: Ofensiva; Defensiva; Imitadora;
O que é Estratégia de Operações. EAD 0763 Aula 1 Livro Texto Cap.1 Leonardo Gomes
O que é Estratégia de Operações EAD 0763 Aula 1 Livro Texto Cap.1 Leonardo Gomes Agenda 1 Programa, objetivos e métodos de aprendizado da disciplina 2 Estratégia de Operações Programa da Disciplina Método
Agenda da MEI :
Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação
GESTÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS
GESTÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS Professor: Flávio Fernandes UNIP 2º Semestre de 2018 Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. Flávio Fernandes aula1 1 Importância
Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula.
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: PRINCIPIOS DE EMPREENDEDORISMO II (CÓD.: ENUN 60036) ETAPA: 2ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências
Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno marcopereira@usp.br PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTENÇÃO ESTRATÉGICA DIAGNÓSTICO Negócio Áreas Estratégicas de Negócio Missão Análise do Ambiente
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO GESTÃO DA INOVAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-2 Objetivos Compreender os modelos para gerenciar o processo de inovação Conhecer as fontes de inovação Conhecer
PORTFÓLIO DE SERVIÇOS
PORTFÓLIO DE SERVIÇOS Fundada em 2015, somos uma Startup que acredita que as experiências, o constante aprendizado, os frequentes ensinamentos, as importantes parcerias firmadas e os cases de sucesso colaboraram
RAD Desenvolvimento de Sistemas de Informação
RAD1604 - Desenvolvimento de Sistemas de Informação Prof. Ildeberto A. Rodello rodello@fearp.usp.br Profa. Silvia Dallavalle de Pádua dallavalle.silvia@gmail.com 1 Bibliografia p LAUDON, K. C; LAUDON,
Competitividade por meio de inovação sistemática
Competitividade por meio de inovação sistemática Raoni Barros Bagno Jul / 2013 É na mesmisse que a gente morre! Fonte: http://pista08.blogspot.com.br/ Fonte: www.slate.com BCG (2013) Empresas, pessoas,
GESTÃO DE NEGÓCIOS, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE NEGÓCIOS, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO INSCRIÇÕES ABERTAS Início das aulas: 05/08/2019 Duração: 16 meses Dias e horários: segundas e terças-feiras (semanal) das 18h45 às 22h45 Carga
1
Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos
DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO PDP 2011-2014 PDP 2008-2010: RESULTADOS PDP 2008-2010: RESULTADOS (1 de 2) 425 MEDIDAS IMPLANTADAS ATÉ SETEMBRO DE 2010: 99% OPERACIONALIZADAS
Capítulo 1. Estratégia de Recursos Humanos
Capítulo 1 Estratégia de Recursos Humanos CAPITAL HUMANO Recruitment Fulfillment Capital humano é intangível Não é possível gerenciar o capital humano da mesma forma que gerenciam trabalhos, produtos e
INOVAÇÃO. Sérgio Teixeira Costa Reitor. Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS Sérgio Teixeira Costa Reitor Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação José Ginaldo da Silva Júnior Chefe do Departamento de Pesquisa
Inovar está na moda. Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda
Inovar está na moda Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA AUMENTAR O CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA O mercado de Moda exige, cada vez mais, grande velocidade em acompanhar
Ementa. Conteúdo Programático. Eduardo Joukhadar. Apresentação. Bibliografia Básica. Printed with FinePrint - purchase at
Ementa O Gestor Organizacional: novos desafios. Tecnologias de Gestão. Ferramentas de Gestão. Novas demandas. 31/01/2009 1 5 Conteúdo Programático. Ciências Contábeis 1. DESAFIOS PARA O GESTOR CONTEMPORÂNEO
Gestão Estratégica. Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTENÇÃO ESTRATÉGICA DIAGNÓSTICO Negócio Áreas Estratégicas de Negócio
GESTÃO DE MARKETING. Guia da Disciplina
GESTÃO DE MARKETING Guia da Disciplina Informações sobre a Disciplina No ambiente competitivo e globalizado em que operam os negócios, o marketing tem assumido um papel determinante no sucesso e sobrevivência
PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA
PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA 2 Introdução A carência de informações sobre as atividades de inovação levou a Federação das
SIF COMO AGENTE DE PESQUISA
Árvores do Cerrado, muitas e únicas, assim como as organizações. SIF COMO AGENTE DE PESQUISA HEUZER SARAIVA GUIMARÃES Executivo Florestal DURATEX Presidente da SIF heuzer.guimaraes@duratex.com.br Programa
PSI 2617 Inovação em Engenharia
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2617 Inovação em Engenharia Fernando Josepetti Fonseca Por que este curso na graduação? Engenharia!!!
PROGRAMAÇÃO DE CURSOS
INSCRIÇÕES ON LINE PROGRAMAÇÃO DE CURSOS FEVEREIRO, MARÇO E ABRIL DE 2017 Aqui você escolhe o curso que deseja fazer, de acordo com o seu momento empreendedor e as necessidades de sua empresa. Tudo pela
Inovações Tecnológicas. AT086 Gestão de Projetos
Inovações Tecnológicas Prof. Dr. Umberto Klock AT086 Gestão de Projetos Gestão da Inovação uma breve história Desenvolvida inicialmente nos EUA, na década de 80. Surgiu a partir do medo do GAP tecnológico
Resultados da Pesquisa sobre Internacionalização de Empresas no âmbito de Plano Nacional de Exportação
Resultados da Pesquisa sobre Internacionalização de Empresas no âmbito de Plano Nacional de Exportação Coordenação de Internacionalização Gerência de Investimentos Amostra e Escopo da Pesquisa Todos os
CADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
Inovação. Alberto Felipe Friderichs Barros
Inovação Alberto Felipe Friderichs Barros O desenvolvimento e a difusão de novas tecnologias são essenciais para o crescimento da produção e aumento da produtividade. A inovação e o conhecimento desempenham
Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação
PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA
PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Unidade de Política Econômica e Industrial fone: 48-32314368 fax: 48-32314196 1 INTRODUÇÃO Consciente
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
Disciplina PRÁTICAS GERENCIAIS Curso ADMINISTRAÇÃO Turno/Horário NOTURNO Terça-feira: 20:40 às 22:30 Quarta-feira: 20:40 às 22:30 Professor(a): Ana Cristina Gonçalves da Silva Turma: 7º ADN Carga Horária
Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de
INSTITUTO EUVALDO LODI - IEL/MG MENSAGEM INSTITUCIONAL Maria Celeste Reis Lobo de Vasconcelos* Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de desenvolvimento econômico e social de
Aula 2 ADM. Aula 2 ADM Planejamento Estratégico
Aula 2 ADM Planejamento Estratégico 1 Componentes da Análise áseinterna que Levam ea à Vantagem Competitiva e Competitividade Estratégica 2 O Cenário Competitivo do Século XXI A natureza fundamental da
Parcerias & alianças estratégicas Marcos Henrique Fortes
Parcerias & alianças estratégicas Marcos Henrique Fortes Objetivos da aula 12 A aula 12/16 tem como objetivos apresentar e explorar os seguintes tópicos: 1) Parcerias e alianças estratégicas Conceitos.
ANEXO III - EDITAL Nº. 05/2016 DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO TÍTULO DO PROJETO
ANEXO III - EDITAL Nº. 05/2016 DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO TÍTULO DO PROJETO 1. APRESENTAÇÃO GERAL DA EMPRESA: Histórico da empresa; Missão, Visão, Valores; Fonte da ideia (máximo 20 linhas) 2. APRESENTAÇÃO DO
PLANO DE ENSINO
Plano de Negócios Módulo E Ementa da disciplina: PLANO DE ENSINO 2015-1 Carga Horária: 47 h Estudo de negócios fundamentado no seu aspecto conceitual, elementos integrantes do projeto desde a ideia até
PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ADMNISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE NEGÓCIOS
PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ADMNISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE NEGÓCIOS INSCRIÇÕES ABERTAS: Dias e horários das aulas: Terças e Sextas Feiras das 18:40h às 22:40h Carga horária: 460 Horas *As informações
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (PDP) AULA 02 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (PDP) AULA 02 UFPR Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos BREVE REVISÃO Importância do PDP para uma organização (vantagem competitiva); PDP atual envolve todos dentro de uma
Estratégia de Negócios em TI
1 Estratégia de Negócios em TI Apresentação Prof. Mestre Walteno Martins Parreira Júnior Prof. Walteno Martins Parreira Jr 1 A Gestão Estratégica compreende três requisitos 1- Planejamento (processo de
Inovação Banco do Nordeste FNE
Inovação Banco do Nordeste FNE O Banco do Nordeste tem um amplo conceito, pois considera todos os investimentos em informática amparados pela linha Inovação. Constate na relação abaixo os itens financiáveis.
Gestão de Operações III
Gestão de Operações III Parte 2 - Enfoque Sistêmico da Gestão de Operações / Produção Prof. Marcio Cardoso Machado 1 O que é Gestão de Operações A Gestão de Operações / Produção é a atividade de gerenciar
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO GESTÃO DA INOVAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2017-2 Objetivos Conhecer as categorias de inovação Compreender as estratégias de inovação Compreender os modelos para
OLHANDO DE PERTO Pode-se observar na Figura 5 que todo o "ciclo de inovação" (P&D ao Mercado) ocorre dentro das fronteiras da organização. A inovação-
SEMINÁRIO TEMÁTICO VIII: TECNOLOGIA E INOVAÇÃO AULA 01: CONCEITOS SOBRE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA TÓPICO 04: INOVAÇÃO ABERTA E INOVAÇÃO FECHADA Conceitualmente a inovação foi pensada como um processo interno
Planejamento de Carreira
Planejamento de Carreira Aulas 17 e 18 Plano de carreira Análise do ambiente Oportunidades Ameaças Objetivos Alvos concretos Estratégias Ações e prazos para atingir objetivos Follow-up Análise de potencial
MBA EXECUTIVO INTERNACIONAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS
MBA EXECUTIVO INTERNACIONAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS OBJETIVOS DO CURSO O objetivo geral do Curso de Pós-graduação Lato Sensu MBA Executivo Internacional em Gestão de Negócios é de capacitar os profissionais
FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva
FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento
ESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO Similaridades, diferenças e usos da Tecnologia da Informação (TI) e dos Sistemas de Informação (SI)
ESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO Similaridades, diferenças e usos da Tecnologia da Informação (TI) e dos Sistemas de Informação (SI) Aula baseada em dois artigos: Comportamento e Estratégias de Organizações em
ASPECTOS DA DIMENSÃO HUMANA NA ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
ASPECTOS DA DIMENSÃO HUMANA NA ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL RH e Administração da Empresa A organização se constitui a partir da somatória de esforços individuais orientados para objetivos grupais pré-determinados.
Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo
Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS DEPARTAMENTALIZAÇÃO. Curso Técnico em Administração Professor Adm. Walter Martins Júnior CRA 15.
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS DEPARTAMENTALIZAÇÃO Curso Técnico em Administração Professor Adm. Walter Martins Júnior CRA 15.063-PR 1 DEPARTAMENTALIZAÇÃO Departamentalização é o agrupamento, de acordo
A C U L T U R A A I N D A C O M E A E S T R A T É G I A N O C A F É D A M A N H Ã
A C U L T U R A A I N D A C O M E A E S T R A T É G I A N O C A F É D A M A N H Ã E L E V A D A TA X A D E I N S U C E S S O Duas empresas do mesmo segmento contratam a mesma consultoria, definem a mesma
ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Administração Graduação Executiva- Campus Mossoró) 6ª SÉRIE
DISCIPLINAS DA SÉRIE DISCIPLINAS DAS SÉRIES ANTERIORES ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Administração Graduação Executiva- Campus Mossoró) 6ª SÉRIE GESTÃO ESTRATEGICA GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA LOGISTICA
Planejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Unidade 3: Formulação da estratégia e posicionamento 1 SEÇÃO 3.1 ESTRATÉGIAS GENÉRICAS 2 Relembrando - SWOT A análise do ambiente externo permite que a organização identifique
Empreendedorismo. Profa. Ellen Francine Barbosa. (slides originalmente elaborados pelo Prof. Dr. José Dornelas) Copyright 2008
Empreendedorismo Profa. Ellen Francine Barbosa (slides originalmente elaborados pelo Prof. Dr. José Dornelas) Questão fundamental Quais são seus planos profissionais? Vida Acadêmica Funcionário de Empresa
SONHE MAIS PARA O SEU NEGÓCIO!
SONHE MAIS PARA O SEU NEGÓCIO! Oferecemos um conjunto de serviços que, alinhados de maneira estratégica, formam uma comunicação completa e de resultado. Oferecemos media solutions, e para isso, nós da
Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
SONHE MAIS PARA O SEU NEGÓCIO!
SONHE MAIS PARA O SEU NEGÓCIO! Oferecemos um conjunto de serviços que, alinhados de maneira estratégica, formam uma comunicação completa e de resultado. Oferecemos media solutions, e para isso, nós da
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - NPG0001 PE Contextualização
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - NPG0001 PE Contextualização A Teoria do Desenvolvimento Organizacional (D.O.) tem como objetivo estudar as possibilidades de implantação de programas de mudanças
Capítulo 3 - L&L SI, 1º. 2013
Capítulo 3 - L&L SI, 1º. 2013 Sumário Como SIs impactam Organizações e Empresas Comerciais Impactos econômicos: De forma geral, TI muda os custos relativos de capital e de informação. Diminuição dos custos
Gestão por Competências
Gestão por Competências 1 2 FUTUROS Capacitar Acompanhar Avaliar Investir Valorizar Reter ÁREA CRÍTICA Remanejar Traçar metas Disponibilizar MANTENEDORES Desenvolver Manter 3 4 Quem são os talentos de
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DE PRODUTO E MARCA Ano Lectivo 2016/2017
Programa da Unidade Curricular GESTÃO DE PRODUTO E MARCA Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso MARKETING 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Desenvolvimento de pessoas e de organizações
Desenvolvimento de pessoas e de organizações www.profsaravalli.com GESTÃO DE CONCEITOS E NOMENCLATURAS ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL A Gestão de Pessoas (GP) é responsável por um conjunto de políticas e práticas
A metodologia NUGIN de Gestão da Inovação
Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC A metodologia NUGIN de Gestão da Inovação André Guimarães Carvalho Março, 2011 IEL no Brasil Sistema IEL; Interação entre os centros de conhecimento e pesquisa
A Força do Estado do Rio de Janeiro
A Força do Estado do Rio de Janeiro Janeiro de 2010 Introdução Nesta nova edição da Sondagem Empresarial A força do Estado do Rio de Janeiro, realizada pela PricewatrhouseCoopers e O Globo, contamos com
Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes
Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes Objetivos da aula 11 A aula 11/16 tem como objetivos apresentar e explorar os seguintes tópicos: 1) Posicionamento estratégico - Liderança no custo total
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO
1 FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: (curso/habilitação) Ciências Contábeis Disciplina: Carga Horária: (horas/semestre) 50 aulas Semestre Letivo / Turno: 7º Semestre Professor: Período: Ementa da
Resumo Aula-tema 01: Desafios para o Gestor Contemporâneo.
Resumo Aula-tema 01: Desafios para o Gestor Contemporâneo. A aula-tema 1 inclui os Capítulos 1 e 2 do livro-texto, Tecnologias e ferramentas de gestão 1 (PLT). Esses capítulos tratam da evolução histórica
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Planejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Fonte: Maximiano (2009) Autor Palavras Chave Mintzberg Ansoff Futuro. Decisão. Resultados. Programação. Negócio Atual. Tendências. Decisão. Concorrência. Produtos e serviços. MAXIMIANO
Desafios tributários para o crescimento sustentável. Page 1
Desafios tributários para o crescimento sustentável Page 1 Estratégias de crescimento orgânico e inorgânico / A otimização do footprint das empresas via tributos Page 2 Planejamento Tributário Preventivo:
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ PPGPI ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2015 - PPGPI Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Doutorado e Mestrado do PPGPI, conforme Resolução nº 62/2014/CONEPE. ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO I -
ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE
ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE DISCIPLINAS DA SÉRIE GESTÃO DA INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA GESTÃO DE PESSOAS DIREITO EMPRESARIAL E TRABALHISTA CONTABILIDADE Os recursos
Gerenciamento por Categorias ao Alcance de Todos
Gerenciamento por Categorias ao Alcance de Todos Uma solução prática p/ a sua realidade Palestrantes: Margarida R. Valente (Johnson&Johnson) Paula M. Oliveira (Colgate Palmolive) Agradecimentos Comitê
Copyright Empreendedorismo
Empreendedorismo Empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processos O empreendedor é aquele que percebe uma oportunidade e cria meios (nova empresa, área de negócio, etc.) para persegui-la. O processo
Financiar empresas para aplicação no desenvolvimento de novos. produtos, processos ou serviços bem como o aprimoramento dos já
O Programa Financiar empresas para aplicação no desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços bem como o aprimoramento dos já existentes, inovação em marketing ou inovação organizacional, no
PRÊMIO FIEC POR DESEMPENHO AMBIENTAL
PRÊMIO FIEC POR DESEMPENHO AMBIENTAL Numa sociedade globalizada, com alta competitividade entre empresas e elevado nível de informação, os consumidores têm amplo poder de escolha, razão pela qual já não
Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica Aeronáutica Departamento de Organização 7/31/2006 JHSD 1 Administração em Engenharia Apresentação da Disciplina 7/31/2006 JHSD 2 Administração
Sumário. Nota Sobre os Autores, XV Prefácio I, XVII Prefácio II, XIX
Sumário Nota Sobre os Autores, XV Prefácio I, XVII Prefácio II, XIX Parte I Cenários Contemporâneos em Marketing, 1 1 Marketing e Vantagem Competitiva, 3 Prof. André Giovanini Antas 1.1 Introdução, 4 1.2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I.
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Administração - Noturno Departamento Responsável: Administração Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Profa.
Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento.
Plano de negócio Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. O que é Plano de Negócio? Descrição
Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica Aeronáutica Departamento de Organização 4/3/2008 JHSD 1 Administração em Engenharia Apresentação da Disciplina 4/3/2008 JHSD 2 Administração
CRI Nacional 06 de dezembro de Gestão de projetos de inovação
CRI Nacional 06 de dezembro de 2012 Gestão de projetos de inovação As atividades do dia tiveram início com o professor Anderson Rossi dando o devido reconhecimento a três empresas do CRI que figuraram
Gestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:
ROTEIRO DA AULA: julho de 17. Engenharia de Produção UNIVASF - Gestão da Cadeia de Suprimentos. Elaborado por: Profª Ana Castro 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROEN DEPARTAMENTO DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO DRCA COLEGIADO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Professora:
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ PPGPI
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2017 - PPGPI Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Doutorado e Mestrado do PPGPI, conforme Resolução nº 62/2014/CONEPE. ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO I -
Sistemas Integrados de Gestão
Sistemas Integrados de Gestão SISTEMAS INTEGRADOS Uma organização de grande porte tem muitos tipos diferentes de Sistemas de Informação que apóiam diferentes funções, níveis organizacionais e processos
Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso
MÓDULO 1 Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso Unidade de Ensino: Análise da Estratégia O Modelo de Porter Análise Estratégica Declaração de Visão e Missão do Negócio Análise do Ambiente Externo
Cultura da Inovação pela Educação: O Imperativo para a competitividade com Sustentabilidade
Cultura da Inovação pela Educação: O Imperativo para a competitividade com Sustentabilidade Filipe Cassapo SENAI C2i - Centro Internacional de Inovação Sistema FIEP Federação das Indústrias do Estado do
Autores: Roberto Krieck, presidente e Márcio Belli, gerente comercial da Operacional Solution, fornecedora de software ERP e MES
Autores: Roberto Krieck, presidente e Márcio Belli, gerente comercial da Operacional Solution, fornecedora de software ERP e MES Atualmente, muito se fala sobre indústria 4.0 e como a informatização e
PROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos
PROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos Toda empresa é originada com a intenção de produzir um produto ou serviço final que tenha valor para o cliente. O objetivo das operações da empresa consiste em
ADMINISTRAÇÃO III Aula 7 TÓPICOS ESPECIAIS EM. Dr. Alexandre Silva de Oliveira. Material desenvolvido por Prof. Ms.
Dr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO III Aula 7 Material desenvolvido por Prof. Ms. Alexandre Abicht Conceito de Produção mais Limpa A partir de 1989 a United Nation Environmental