PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA
|
|
- Sônia Madeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA
2 2 Introdução A carência de informações sobre as atividades de inovação levou a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC com o apoio do Instituto Euvaldo Lodi IEL a realizar um levantamento junto às indústrias catarinenses para saber qual a situação atual do processo inovativo. Foram verificados alguns aspectos como os principais meios utilizados pelas indústrias para manter o crescimento e a competitividade, as expectativas, ou seja, os resultados esperados com a atividade de inovação, os principais obstáculos enfrentados e o nível de conhecimento e capacitação para a realização desta atividade. Em um cenário de grande concorrência global a inovação é fundamental para manter a competitividade e sustentabilidade. Possui impacto positivo na receita da empresa, na sua participação no mercado e no valor de sua marca. A inovação tem a capacidade de agregar valor aos produtos, diferenciando a empresa de seus concorrentes. Possibilita o aumento do nível de emprego e renda e acesso ao mundo globalizado. Não é uma tarefa fácil já que os riscos e custos em muitos casos são elevados. Porém a visão de futuro e os exemplos de sucesso dão motivação para a busca dos resultados que vão permitir manter a posição no mercado, romper fronteiras e ser reconhecida nacional e mundialmente.
3 3 Ramo Nº de empresas 4 Origem do Capital A maioria das empresas respondentes, ou seja, 92% delas, possuem capital de origem nacional, 4% estrangeiro e 4% misto. As com capital estrangeiro encontram-se nos segmentos de atividade Máquinas e Equipamentos e Artigos de Borracha e Plástico. As com capital misto são dos setores Mobiliário, Equipamentos de Transporte e Madeira. Tamanho das empresas Das 81 indústrias que responderam a pesquisa, 12% são pequenas, 47% médias e 41% grandes. O maior número de pequenas se concentrou no setor de atividade Madeira, as médias e grandes em Máquinas e Equipamentos. As indústrias de porte maior também estiveram presentes em outros gêneros de atividade podendose citar, dentre eles: Minerais não Metálicos, Têxtil, Mobiliário e Vestuário.
4 4 Atividades inovadoras A maior parte das indústrias catarinenses pesquisadas (72%) investe em atividades inovadoras, destacando-se aquisição de máquinas e equipamentos, Pesquisa & Desenvolvimento e infra-estrutura interna (laboratórios, área de design, etc). Das atividades realizadas, as de maior impacto nos negócios, segundo os informantes são: aquisição de máquinas e equipamentos e infra-estrutura interna. Pesquisa & Desenvolvimento foi considerada igualmente de médio e alto impacto. Pesquisa e Desenvolvimento internas Aquisição externa de Pesquisa e Desenvolvimento Compra de licenças de patentes, marcas, know-how e software de tecnologia Aquisição de máquinas e equipamentos Infra-estrutura interna: laboratórios, prototipagem, área de design, etc Informação tecnológica (patentes, normas, etc) Plano de marketing (pesquisa de mercado, etc) Avaliação e certificação (produtos, sistemas, serviços, etc) Total Investimento em atividades de inovação Realiza (%) SIM NÃO Impactos nos negócios (%) Principal meio utilizado para manter o crescimento e a competitividade Diante de um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo e de uma clientela exigente e bem informada, é grande a necessidade das indústrias de se manterem atualizadas, modernas, criativas e eficientes. Questionadas sobre quais os principais meios utilizados para manter o crescimento e a competitividade, as indústrias catarinenses revelaram priorizar a melhoria e o lançamento de novos produtos, ou seja, a diferenciação. Em segundo lugar aparece a melhoria ou implementação de novos processos. Estratégias de mercado/marketing também são utilizadas, bem como expansão da capacidade produtiva, melhoria da qualidade e dos modelos de gestão.
5 5 Projetos de inovação em desenvolvimento As indústrias catarinenses priorizam a inovação em produtos. O número de projetos em desenvolvimento é duas vezes maior que na inovação de processos. Poderíamos afirmar que Máquinas e Equipamentos lidera em inovação de produtos, porém, há a influência do maior número de informantes ter sido registrado neste segmento de atividade. Então, para isentar a análise da interferência do volume de respostas, achou-se por bem fazer uma relação entre o número de projetos e o de respondentes. Assim, calculou-se uma média de inovação por empresa e o resultado revelou que as indústrias do setor Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos ocupam a liderança tanto em inovação de produtos quanto em processos e gestão. Na seqüência aparece Material Eletrônico, Aparelhos e Equipamentos de Comunicação, apoiado principalmente em projetos de inovação de produtos. Número de projetos de inovação em desenvolvimento: Ramo Número de empresas Produtos Processos Gestão Artigos de Borracha e Plástico Artigos do Mobiliário Celulose, Papel e Produtos de Papel 1 1 Confecções de Artigos do Vestuário e Acessórios Edição, Impressão e Reprodução de gravações Máquinas e Equipamentos Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos Material Eletrônico, Aparelhos e Equipamentos de Comunicação Metalurgia Básica Outros Equipamentos de Transporte Produtos de Madeira Produtos de Metal - exceto máquinas 1 3 Produtos de Minerais não Metálicos Produtos Diversos Produtos Químicos Produtos Texteis Veículos Automotores TOTAL
6 6 Número médio de projetos de inovação em desenvolvimento por empresa: Produtos Processos Gestão Artigos de Borracha e Plástico Artigos do Mobiliário Celulose, Papel e Produtos de Papel 1 1 Confecções de Artigos do Vestuário e Acessórios Edição, Impressão e Reprodução de gravações Máquinas e Equipamentos Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos Material Eletrônico, Aparelhos e Equipamentos de Comunicação Metalurgia Básica Outros Equipamentos de Transporte Produtos de Madeira Produtos de Metal - exceto máquinas Produtos de Minerais não Metálicos Produtos Diversos Produtos Químicos Produtos Texteis Veículos Automotores TOTAL Ramo Total Expectativas, resultados esperados com a realização da inovação As indústrias participantes da pesquisa apontaram como principal objetivo do processo de inovação, manter a participação no mercado frente à concorrência. Em segundo lugar aparece o aumento da lucratividade e em terceira posição a redução de custos. Depois destas três finalidades os empresários citaram ainda como objetivos da inovação o aumento da produtividade, aumento da participação no mercado nacional, melhoria da qualidade dos produtos e aumento da participação no mercado internacional.
7 7 Existência de área ou grupo responsável pela inovação Grande parcela das indústrias, ou seja, 72% possui área de P&D ou algum grupo responsável por inovação e 28% não possui. O número de funcionários médio por empresa, envolvidos na atividade de inovação é 6, excluindo-se algumas empresas como WEG, Whirlpool, Artefama, Marisol, Dígitro, Docol e Tupy que extrapolam muito esse número, situando-se em uma faixa que vai de 45 a 1 empregados envolvidos. As principais áreas para os investimentos em P&D são as de produtos e processos. Em menor escala, porém também citadas, aparecem as áreas de design e gestão. Outras assinaladas foram áreas de materiais e soluções. Percentual do faturamento investido em P&D por ano A proporção de indústrias que investe entre 1% a 1,9% de seu faturamento em P&D por ano é de 35,8%. Já as que utilizam entre 2% e 2,9% do faturamento em atividades de inovação são 2,9%. Portanto, mais da metade das indústrias (56,7%) investem na faixa de 1% a 2,9% do faturamento anual em inovação. % do faturamento que é utilizado anualmente em inovação Número de respostas % de respostas,1% a,9% 9 13,4 1% a 1,9% 24 35,8 2% a 2,9% 14 2,9 3% a 4,9% 7 1,5 5% a 9,9% 7 1,5 1% ou mais 6 8,9 Total 67 1 Percentual de faturamento proveniente de novos produtos O percentual de faturamento proveniente de produtos lançados nos últimos três anos variou bastante de empresa para empresa, indo de 1% até 1%. Se considerarmos como altamente inovadoras as indústrias com um percentual de faturamento, proveniente de novos produtos, situado na faixa de 6% a 1% podemos afirmar que 2% das indústrias participantes da pesquisa são bastante inovadoras.
8 8 % do faturamento proveniente de produtos lançados nos últimos três anos % de indústrias 1% a 9,9% 23 1% a 14,9% 19 15% a 39,9% 21 4% a 59,9% 17 6% a 1% 2 Total 1 Intenção de ampliar investimentos em inovação Comparado com o último ano, a maioria das indústrias pesquisadas pela FIESC revelou ter intenção de aumentar os investimentos em inovação, ou seja, 8% delas. O segmento produtor de Celulose e Papel informou não ter intenção de ampliar seus investimentos em inovação, porém, deve-se levar em consideração que essa foi a posição de apenas uma indústria informante. Artigos de borracha e plástico Artigos do mobiliário Celulose, papel e produtos de papel 1 1 Confecções de artigos do vestuário e acessórios Edição, impressão e reprodução de gravações 2 2 Máquinas e equipamentos Ramo Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Nº de empresas 2 2 Material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicação 1 1 Metalurgia básica 4 4 Outros equipamentos de transporte Produtos de madeira Produtos de metal - exceto máquinas 1 1 Produtos de minerais não metálicos Produtos diversos Produtos químicos Produtos texteis Veículos automotores TOTAL SIM Nº NÃO Nº SIM (%) NÃO (%)
9 9 Recursos para inovação 7% das indústrias participantes do levantamento não possuem algum tipo de financiamento para inovação. A maioria utiliza recursos próprios para esta atividade. A escolha por recursos próprios é uma opção das indústrias já que as mesmas possuem conhecimento sobre a existência de instituições de financiamento e fomento (95% dos informantes revelaram conhecer instituições fornecedoras de recursos). As mais conhecidas, segundo os industriais são BNDES e FINEP. Na seqüência, com menor grau de conhecimento no meio empresarial aparecem CNPQ e FAPESC. Planos para 28 a 21 88% das indústrias planejam investir, implementando ou aperfeiçoando a inovação nos próximos anos. Este é um dado importante, pois mostra a consciência do industrial sobre o valor da inovação para o sucesso de seus negócios, para manter sua competitividade, posição de mercado e lucratividade. Ramo Artigos de Borracha e Plástico Artigos do Mobiliário Celulose, Papel e Produtos de Papel 1 1 Confecções de Artigos do Vestuário e Acessórios Edição, Impressão e Reprodução de Gravações Máquinas e Equipamentos Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos Material Eletrônico, Aparelhos e Equipamentos de Comunicação Metalurgia Básica Outros Equipamentos de Transporte Produtos de Madeira Produtos de Metal - exceto máquinas Produtos de Minerais não Metálicos Nº de empresas SIM (Nº) NÃO (Nº) SIM (%) NÃO (%) Produtos Diversos Produtos Químicos Produtos Texteis Veículos Automotores TOTAL
10 1 Conhecimento sobre prestadoras de serviços tecnológicos Referente às prestadoras de serviços tecnológicos, 94% das indústrias conhecem os órgãos existentes, dentre eles o mais citado foi o SENAI (81% das assinalações). Em seguida aparecem as universidades com 7% de assinalações, o INMETRO com 63% o IPT com 48% e o INPI com 41%. Outros citados foram Fundação CERTI, laboratórios credenciados e institutos privados. Obs: Questão de múltipla escolha Prestadoras de serviços tecnológicos Números de indústrias que conhecem % de indústrias que conhecem SENAI UNIVERSIDADES 57 7 INMETRO IPT INPI OUTROS 4 5 TOTAL DE INDÚSTRIAS INFORMANTES 81 - Capacitação 41% das empresas informantes revelaram estar bem capacitadas para entender e utilizar os instrumentos de incentivos fiscais à inovação. 8% se julga muito capacitada, 4% pouco capacitada e 11% sem capacitação. Juntando-se as bem e muito capacitadas tem-se um percentual de 49%. Existe, portanto, uma margem de indústrias (51%) que precisam de melhor preparação para poder entender e utilizar os instrumentos de incentivos fiscais à inovação. Grau de capacitação para entender e utilizar os instrumentos de incentivos fiscais à inovação Muito 8% Bem capacitadas 41% Nada 11% Pouco capacitadas 4%
11 11 Obstáculos à atividade de inovação Os principal fator apontado como obstáculo à realização das atividades de inovação foi o alto custo de aquisição de novos equipamentos, matérias-primas, componentes, etc. Na seqüência apareceram a escassez de recursos financeiros próprios, riscos elevados de retorno financeiro, carência de pessoal qualificado/mãode-obra especializada, alto custo dos investimentos em P&D, falta de apoio governamental, escassez e dificuldade de acesso a financiamentos, dentre outros. Conclusão 1. A maior parte das indústrias catarinenses participantes da pesquisa, ou seja, 72%, investem em atividades de inovação; 2. Segundo os industriais, a aquisição de máquinas e equipamentos é importante elemento no processo de inovação, possuindo alto impacto nos negócios; 3. Porém, o alto custo de aquisição de novos equipamentos é o principal obstáculo apontado pelos empresários para a realização de atividades inovadoras; 4. 8% das indústrias pesquisadas pretendem ampliar investimentos em inovação, comparado com o último ano; 5. Contudo, a escassez de recursos financeiros próprios dificulta a atividade, já que a maioria não utiliza financiamentos para inovação; 6. 51% das indústrias se julgam pouco capacitadas ou sem capacidade para entender e utilizar os instrumentos de incentivos fiscais à inovação; 7. Ampliar o conhecimento das indústrias sobre os instrumentos de incentivos fiscais é fator necessário para o desenvolvimento das atividades de inovação; 8. Falta de apoio governamental, escassez e dificuldade de acesso aos financiamentos, carência de pessoal qualificado ou mão-de-obra especializada e riscos elevados de retorno financeiro são outros obstáculos apontados para a realização de inovação.
12 ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO DE PESQUISA Inovação e Desenvolvimento Tecnológico nas Indústrias de Santa Catarina O principal objetivo desta pesquisa é levantar informações referentes às atividades de inovação, detectando os principais problemas, avanços e oportunidades a serem aproveitadas pelas indústrias catarinenses. Inovação: uma inovação tecnológica é o desenvolvimento e a introdução no mercado de produtos e processos tecnologicamente novos ou com substanciais melhorias tecnológicas. A inovação não tecnológica refere-se a mudanças que ofereçam maior satisfação ao cliente. São inovações de mercado, serviço, design ou organizacional. (OECD, 26) PERGUNTAS 1. Qual a origem do capital de sua empresa? ( ) Nacional ( ) Estrangeiro ( ) Misto 2. Número de empregados? ( ) a 19 ( ) 2 a 99 ( ) 1 a 499 ( ) 5 ou mais 3. A empresa realiza atividades inovativas? Assinale abaixo: Investimentos em atividades de inovação Pesquisa & Desenvolvimento internas Aquisição externa de Pesquisa & Desenvolvimento Compra de licenças de patentes, marcas, know-how, software de tecnologia Aquisição de Máquinas e Equipamentos Infra-estrutura interna: laboratórios, prototipagem, área de design, etc Informação tecnológica (patentes, normas, etc.) Plano de marketing (pesquisa de mercado, etc.) Avaliação e Certificação (produtos, sistemas, serviços, etc) Realiza Impacto nos negócios SIM NÃO Baixo Médio Alto 4. Quantos projetos de inovação a empresa possui em desenvolvimento? Produtos: Processos: Gestão:
13 13 5. Quais as expectativas, ou seja, os resultados esperados com a realização de inovação? Enumerar os três itens principais, sendo 1 o mais importante. ( ) Manter a participação no mercado frente a concorrência; ( ) Aumentar a participação no mercado nacional; ( ) Aumentar a produtividade; ( ) Aumentar a lucratividade; ( ) Aumentar a participação no mercado internacional; ( ) Melhorar a qualidade dos produtos; ( ) Reduzir custos; ( ) Outro. Especifique: 6. A empresa possui uma área de Pesquisa & Desenvolvimento ou um grupo responsável por inovação? ( ) Sim. Número de colaboradores na atividade: ( ) Não 7. Quais as principais áreas para investimento em Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação? ( ) Produtos ( ) Processos ( ) Design ( ) Gestão ( ) Outra: 8. Qual o percentual do faturamento que é investido em P&D por ano? % 9. Qual o percentual de faturamento da empresa proveniente de novos produtos? (produtos lançados nos últimos 3 três anos) % 1. Comparado com o último ano a empresa pretende ampliar o investimento com inovação? ( ) Sim ( ) Não 11. A empresa possui algum tipo de financiamento para inovação? ( ) Sim ( ) Não 12. Caso a empresa disponibilize recursos para atividades inovativas, qual a origem desses recursos? ( ) Próprios ( ) Recursos públicos ( ) Financiamento ( ) Outros 13. A empresa possui conhecimento da existência de instituições de financiamento e fomento? ( ) Sim: ( ) BNDES ( ) FINEP ( ) FAPESC CNPQ ( ) Outro ( ) Qual? ( ) Não 14. A empresa tem planos de investir na implementação e aperfeiçoamento da inovação? ( ) Sim. Em ( ) 28 ( ) 29 ( ) 21 ( ) Não
14 A empresa possui conhecimento das prestadoras de serviços tecnológicos? Sim ( ): ( ) Senai ( ) INMETRO ( ) IPT ( ) Universidades ( ) INPI ( ) Outro: Não ( ) 16. A empresa está capacitada para entender e utilizar os instrumentos de incentivos fiscais à inovação? ( ) Sem capacitação ( ) Pouco capacitada ( ) Bem capacitada ( ) Muito capacitada 17. Qual o principal obstáculo que a empresa enfrenta para a realização de atividades de inovação? Enumerar os três itens principais, sendo 1 o mais importante. ( ) Alto custo de aquisição de novos equipamentos, matérias-primas, componentes, etc; ( ) Escassez de recursos financeiros próprios; ( ) Escassez/dificuldade de acesso a financiamento; ( ) Alto custo dos investimentos em P&D para a empresa; ( ) Cultura interna conservadora; ( ) Riscos elevados de retorno financeiro; ( ) Carência de pessoal qualificado/mão-de-obra especializada; ( ) Falta de apoio governamental; ( ) Carência ou inadequação das instituições de apoio à atividades inovativas; ( ) Burocracia; ( ) Falta de maiores informações por parte da empresa (tecnologias, concorrentes, mercados, clientes, etc.); ( ) Outro. Especifique: 18. Qual o principal meio utilizado pela empresa para manter o crescimento e a competitividade? Enumerar os três itens principais, sendo 1 o mais importante. ( ) Melhoria dos produtos/ novos produtos e diferenciação; ( ) Melhoria dos processos/ novos processos; ( ) Maiores investimentos em P&D; ( ) Novas estratégias de mercado/ marketing; ( ) Maiores investimentos em melhoria da qualidade; ( ) Melhora nos modelos de gestão; ( ) Investimentos em design; ( ) Novas estratégias de logística e distribuição; ( ) Expansão da capacidade produtiva; ( ) Capacitação de RH; ( ) Outros. Especificar: Dados da empresa Razão Social: Área ou Setor: Informante: Telefone: Data: Unidade de Política Econômica e Industrial Fone: Fax: avieira@fiescnet.com.br
15
PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA
PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Unidade de Política Econômica e Industrial fone: 48-32314368 fax: 48-32314196 1 INTRODUÇÃO Consciente
Leia maisPesquisa Inovação e Desenvolvimento Tecnológico nas Indústrias de Santa Catarina
PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA - 2011 1 SUMÁRIO SOBRE A AMOSTRA... 4 Informantes... 4 Origem do capital das indústrias... 5 Tamanho das empresas... 5 RESULTADOS
Leia maisEmprego industrial começa o ano de 2013 positivo nas médias e grandes indústrias de Santa Catarina
Santa Catarina Janeiro de 2013 Emprego industrial começa o ano de 2013 positivo nas médias e grandes indústrias de Santa Catarina Segundo estudo realizado pela Unidade de Política Econômica e Industrial
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL 69% 94% 70% 78% 52% Falta de trabalhador qualificado afeta mais de dois terços da indústria
SONDAGEM ESPECIAL Ano 9 Número 2 abril de 2011 www.cni.org.br Falta de Trabalhador Qualificado na Indústria Falta de trabalhador qualificado afeta mais de dois terços da indústria das empresas consultadas
Leia maisCompetição com produtos importados será maior em Queda na demanda internacional reduz exportações da indústria
Ano 7 Número 03 maio de 2009 www.cni.org.br COMÉRCIO EXTERIOR Indústria passou a utilizar mais insumos e matérias-primas importados 54% das empresas industriais brasileiras utilizam insumos ou matérias-primas
Leia maisIndústria investiu menos que o planejado
Ano 4, Nº.4, novembro de 2006 Indústria investiu menos que o planejado Principais resultados Apenas 36% das empresas que pretendiam investir em 2006 realizaram seus investimentos como planejado; 60% das
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS
A indústria se amplia em fevereiro, mas é menor que em 2016 Em fevereiro, a Pesquisa de Indicadores Industriais mostra a retomada do crescimento da indústria, após ter-se observado uma queda acentuada
Leia maisInstituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação
Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Constituído pela ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Entidade civil
Leia maisano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Dados originais Faturamento real* 2014 116,3 121,5 125,0 124,1 129,7 118,8 126,1 129,8 134,6 140,5 130,6 120,9 2015 107,0 109,6 126,6 111,8 116,3 116,2 117,6 120,1 123,0 119,9 111,9 103,3 2016 91,3 98,5
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit
COLETIVA DE IMPRENSA Rafael Cervone Presidente da Abit RESULTADOS 2014 Var.% em relação ao mesmo período do ano anterior 2013 2014* Perfil 2014* Emprego +7.273-20.000 1,6 milhão Produção Vestuário -1,3%
Leia maisQuase metade das empresas exportadoras perdeu participação no exterior
SONDAGEM ESPECIAL Ano 9 Número 3 agosto de 2011 www.cni.org.br EXPORTAÇÕES INDUSTRIAIS Quase metade das empresas exportadoras perdeu participação no exterior 20% foi a participação média das vendas externas
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS JANEIRO/2019. e das horas trabalhadas
INDICADORES INDUSTRIAIS JANEIRO/2019 Indústria de SC começa o ano com aumento das vendas, e das horas trabalhadas O indicador de vendas industriais cresceu 1,3% na passagem de dezembro para janeiro, considerando
Leia maisINVESTIMENTO NA INDÚSTRIA
INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA - 2012 INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2012 Percentual de empresas que investiram foi o menor em três anos. A incerteza econômica foi a principal razão para a não efetivação plena
Leia maisInvestimento planejado: % de empresas que pretendem investir 74% 76% 68% 84% 76% 58% Investimento Realizado SUMÁRIO EXECUTIVO
SUMÁRIO EXECUTIVO Investimentos em 2017 7% dos industriais realizaram algum tipo de investimento, 18 pontos percentuais acima de 201. A frustração (realização parcial, adiamento ou cancelamento) dos planos
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS
Indústria fecha o primeiro quadrimestre de 2017 em queda Após dois meses de crescimento das vendas industriais de Santa Catarina, em abril houve decréscimo de 12,3% do faturamento (no Brasil, a queda foi
Leia maisForma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou sindicato 15 0,32. Cooperativa 6 0,13
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 17/12/1958 - Distância da capital: 12 km - Área: 120 Km 2 - Localização Mesorregião: Leste Potiguar Microrregião: Natal - População: 172.751 (IBGE/2007) - Número de
Leia maisCURRAIS NOVOS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 15/10/1890 - Distância da capital: 172 km - Área: 864 Km 2 - Localização Mesorregião: Central Potiguar Microrregião: Seridó Oriental - População: 42.066 (IBGE/2007)
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL 89% 42% 24% 57% 41% 45% Incerteza econômica afeta planos de investimento INVESTIMENTO
Ano 7 Número 01 fevereiro de 2009 www.cni.org.br INVESTIMENTO Incerteza econômica afeta planos de investimento 89% das empresas planejaram investir em 2008 O percentual é maior que o registrado em 2006
Leia mais61 ESPECIAL SONDAGEM
Indicadores CNI SONDAGEM 1 ESPECIAL Emprego na indústrias extrativa e de transformação Redução da produção e dificuldades financeiras afetaram trabalhadores de 0% da indústria As dificuldades enfrentadas
Leia maisConfederação Nacional da Indústria
Confederação Nacional da Indústria SONDAGEM INDUSTRIAL Palmas Tocantins Ano X Número 39 julho/setembro de 2016 PRODUÇÃO INDUSTRIAL NO TOCANTINS ESTÁ ABAIXO DO NÍVEL DESEJADO A atividade produtiva e o número
Leia maisForma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 3 0,87. Cooperativa 1 0,29
1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS Tabela 1 Tipo de empreendimento Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 3 0,87 Cooperativa 1 0,29 Empresário Individual (Antiga Firma
Leia maisAtividade produtiva segue abaixo do nível desejado
Sondagem Industrial - Palmas TO Ano XI, N Julho/Setembro de 08 Atividade produtiva segue abaixo do nível desejado O nível de produção da indústria tocantinense permanece desaquecido. No º trimestre o indicador
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS DEZEMBRO/2018
INDICADORES INDUSTRIAIS DEZEMBRO/2018 Faturamento da indústria de SC fecha em alta em 2018, O indicador de vendas industriais recuou 3,74% na passagem de novembro para dezembro, considerando a série com
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS ABRIL/2019
INDICADORES INDUSTRIAIS ABRIL/2019 Vendas da indústria de Santa Catarina recuperam desempenho positivo em abril e, mantém crescimento no ano A Pesquisa de Indicadores Industriais de abril mostra que o
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS SETEMBRO/2018. Indústria cresce em faturamento, utilização da, capacidade instalada e horas trabalhadas.
INDICADORES INDUSTRIAIS SETEMBRO/2018 Indústria cresce em faturamento, utilização da, capacidade instalada e horas trabalhadas Apesar da queda no mês, indicador de vendas industriais apresentam aumento
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Indústria brasileira investe cada vez menos As persistentes dificuldades pelas quais atravessa a indústria continuam a afetar, cada vez mais, os investimentos.
Leia maisDESEMPENHO INDUSTRIAL
DESEMPENHO INDUSTRIAL JAN-MAIO DE 2012 FOCO DA ANÁLISE: Análise resumida de indicadores da indústria de Santa Catarina de janeiro a maio de 2012. PANORAMA Dados da variação média da produção industrial
Leia maisProdução industrial segue desaquecida, mas empresários mostraram-se otimistas
Sondagem Industrial Palmas TO Ano X, N Outubro/Dezembro de 018 Produção industrial segue desaquecida, mas empresários mostraramse otimistas No ano de 018, a atividade produtiva industrial seguiu praticamente
Leia maisInvestimento continua em queda
Investimento na Indústria- Palmas TO Ano III N 3 Março/Abril de 2018 Investimento continua em queda Diferente do resultado nacional, as indústrias tocantinenses tiveram redução no investimento em 2017
Leia maisInvestimento na Indústria do RN Ano 7, n 1, junho de 2019
INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA POTIGUAR 2018-2019 Principais Resultados 59% das empresas investiram em 2018, contra 58% de 2017. Porém, em 2013 o percentual foi de 81%; 29% das empresas realizaram parcialmente
Leia mais68 ESPECIAL SONDAGEM
Indicadores CNI SONDAGEM 68 ESPECIAL Terceirização Terceirização é elo estratégico na produção da indústria A Sondagem Especial Terceirização realizada pela CNI em 2016, revela que aproximadamente 63,1%
Leia maisAtividade produtiva permanece desaquecida mas empresário segue otimista
Sondagem Industrial - Palmas TO Ano XI, N 4 Outubro/Dezembro de Atividade produtiva permanece desaquecida mas empresário segue otimista O nível de atividade produtiva continua baixo no 4º trimestre de.
Leia maisForma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Empresário Individual (Antiga Firma Individual) 36 7,61. Fundação - - Setor Público 3 0,63
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 03/05/1758 - Distância da capital: 31 km - Área: 294 Km 2 - Localização Mesorregião: Leste Potiguar Microrregião: Macaíba - População: 36.990 (IBGE/2007) - Número
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Junho de 2011 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Fevereiro de 2014 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisCIDADE ALTA 1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS. Tabela 1 Tipo de empreendimento
1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS Tabela 1 Tipo de empreendimento Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 31 3,33 Cooperativa 5 0,54 Empresa Individual (Antiga Firma
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Agosto de 2014 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisQuestionário Simplificado
Contrato BNDES/FINEP/FUJB Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Questionário Simplificado A ser aplicado nas pequenas empresas Fevereiro/2000
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Setembro de 2013 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisINVESTIMENTO NA INDÚSTRIA
INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA RIO GRANDE DO SUL / 2011 Dezembro de 2011 54% das empresas realizaram como planejados seus investimentos em 2011 62% foram para continuar projetos anteriores 85% das empresas
Leia maisCresce o número de empregados e atividade produtiva fica próxima ao equilíbrio
Sondagem Industrial - Palmas TO Ano XI, N Abril/Junho de Cresce o número de empregados e atividade produtiva fica próxima ao equilíbrio A leve reação da atividade produtiva observada no 1º trimestre deste
Leia maisNúmeros de Empresas e Emprego Industrial
1 1 Números de Empresas e Emprego Industrial DEPECON/FIESP 08/08/2005 2 2 A FIESP consultou o Cadastro de Estabelecimentos e Empresas referente à sua parte industrial (Min. do Trabalho e Emprego) resultando
Leia maisPressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005
1 Pressão Inflacionária DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 PIB Potencial e Hiato do Produto 2 Conceitos: PIB Potencial: é a quantidade máxima de bens e serviços que uma economia é capaz de produzir considerando
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. Indústria tocantinense e a 4 a Revolução Industrial
Confederação Nacional da Indústria SONDAGEM INDUSTRIAL Ano 6 Número 2 Novembro de 2016 www.fieto.com.br EDIÇÃO ESPECIAL Indústria tocantinense e a 4 a Revolução Industrial O termo manufatura avançada ou
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Março de 2014 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Junho de 2013 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisDesoneração da folha deve contribuir parcialmente para a retomada do crescimento
SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 2 Número 3 novembro de 2012 www.cni.org.br DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS Desoneração da folha deve contribuir parcialmente para a retomada
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Janeiro de 2016 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisIndustria investe para atender maior demanda interna em 2008
Industria investe para atender maior demanda interna em 2008 Ano 5, Nº.4, novembro de 2007 O crescimento da atividade industrial em 2007 veio acompanhado de expansão do parque produtivo. Neste ano, 86%
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Fevereiro de 2016 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Fevereiro de 2013 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Março de 2016 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Abril de 2016 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisNúmeros de Empresas e Emprego Industrial
1 1 Números de Empresas e Emprego Industrial DEPECON/FIESP 24/03/2006 2 2 A FIESP consultou o Relatório Anual de Informações Sociais referente à sua parte industrial (Rais - Min. do Trabalho e Emprego)
Leia maisResultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais Destaques do Emprego Consolidado Ano Variação mensal Variação Variação interanual (Abr-17/Mar-17) acumulada
Leia maisINOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA. FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior INOVAÇÃO NO BRASIL INOVAÇÃO E P&D NA INDÚSTRIA BRASILEIRA A indústria
Leia maisALTO DO RODRIGUES 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 28/03/1963 - Distância da capital: 339 km - Área: 191 Km 2 - Localização Mesorregião: Oeste Potiguar Microrregião: Vale do Açu - População: 11.443 (IBGE/2007) - Número
Leia maisALECRIM ALECRIM. Trabalho realizado por: SEBRAE/RN ESTUDOS E PESQUISAS
ALECRIM Trabalho realizado por: SEBRAE/RN ESTUDOS E PESQUISAS NATAL/RN SETEMBRO/2010 1 Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte SEBRAE/RN Serviço de Apoio às Micro e Pequenas
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL
INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL NOVEMBRO DE 2013 Novembro de 2013 www.fiergs.org.br Atividade industrial volta cair Os Indicadores Industriais RS mostraram um retrato bastante negativo para o
Leia maisPESQUISA INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA
PESQUISA INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA RIO GRANDE DO SUL / 2010 INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA RIO GRANDE DO SUL Janeiro de 2011 37% dos investimentos em 2010 foram em novos projetos 28% é quanto deve crescer os
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA 18-1 Investimento segue em patamar reduzido A pesquisa de 1 trazia o título Investimentos iniciam retomada. Três quartos das empresas haviam investido naquele
Leia maisIndicadores Conjunturais
Ano 23 número 7 setembro 2008 Indicadores Conjunturais SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - DEPARTAMENTO ECONÔMICO Resultados de Julho de 2008 Vendas Industriais página 04 O resultado
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Investimentos iniciam retomada O ano de 1 marcou o início de uma retomada do investimento, após três anos de queda. A superação da crise também alcançou a disposição
Leia mais67% das empresas exportadoras que concorrem com produtos chineses perdem clientes
SONDAGEM ESPECIAL Ano 9 Número 1 fevereiro de 2011 www.cni.org.br Especial China 67% das empresas exportadoras que concorrem com produtos chineses perdem clientes das empresas que competem com 45% 52%
Leia maisNatalino Uggioni Gerente Executivo - IEL/SC. ielsc.org.br
fiesc.com.br Natalino Uggioni Gerente Executivo - IEL/SC ielsc.org.br IEL em Santa Catarina Com mais de 47 anos de atuação, o IEL/SC oferece soluções em Educação, Inovação e Gestão para sua empresa. Joinville
Leia maisInvestimento na Indústria do RN Ano 6, n 1, maio de 2018
INTENÇÕES DE INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA POTIGUAR Principais Resultados 58% das empresas investiram em 17, o mesmo percentual de 16; 29% das empresas realizaram seus investimentos como planejado e 26% o
Leia maisINDÚSTRIA 4.0: UM NOVO DESAFIO PARA A INDÚSTRIA CAPIXABA
Indústria 4.0 INDÚSTRIA 4.0: UM NOVO DESAFIO PARA A INDÚSTRIA CAPIXABA Manufatura avançada ou digitalização da manufatura é, para alguns, a evolução do processo de automação da indústria. Entretanto, em
Leia maisCAPIM MACIO PERFIL DOS BAIRROS DE NATAL CAPIM MACIO. Trabalho realizado por: SEBRAE/RN ESTUDOS E PESQUISAS
PERFIL DOS BAIRROS DE NATAL CAPIM MACIO Trabalho realizado por: SEBRAE/RN ESTUDOS E PESQUISAS NATAL/RN SETEMBRO/2010 1 Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte SEBRAE/RN Serviço
Leia maisAtividade produtiva em queda
Sondagem Industrial Palmas TO Ano XI, N Julho/Setembro de 207 Atividade produtiva em queda A trajetória de crescimento da atividade produtiva observada no º e 2º trimestre deste ano, não se sustentou no
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI
Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL 64 Comércio Exterior Exportações ganham importância para indústria brasileira A queda na demanda doméstica e a desvalorização da moeda estão estimulando o aumento das
Leia maisPrograma 3º ENITEE 31/03/2011
Programa 3º ENITEE 31/03/2011 Aumentar a competitividade de MPE, apoiando-as com soluções de inovação e tecnologia para: Inovar em produtos, processos, marketing e gestão organizacional; Melhorar a qualidade
Leia maisEncontro RMPI/FIEMG de Inovação 2013
Encontro RMPI/FIEMG de Inovação 2013 O Processo de Inovação na Empresa Brasileira: Avanços e Desafios Prof. Dr. Ruy Quadros Unicamp e Innovarelab Belo Horizonte 4/11/2013 O Processo de Inovação na Empresa
Leia maisAmazonas é destaque positivo de produção industrial pela segunda vez em 2017
Amazonas é destaque positivo de produção industrial pela segunda vez em 2017 Em de 2017, a Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) separado por regiões indicou que dos 14 estados pesquisados,
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit
COLETIVA DE IMPRENSA Rafael Cervone Presidente da Abit RESULTADOS 2014 Var.% em relação ao mesmo período do ano anterior 2013 2014* Perfil 2014* Emprego +7.273 20.000 1,6 milhão Produção Vestuário 1,3%
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL
INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL FEVEREIRO DE 2013 A atividade cresceu pelo terceiro mês seguido Fevereiro de 2013 www.fiergs.org.br A atividade da indústria gaúcha evoluiu positivamente em fevereiro,
Leia maisConjuntura PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Indicadores da Industria Mensal Jan-Mar/2017 ECONÔMICA Conjuntura NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2018, PRODUÇÃO INDUSTRIAL AVANÇA 4,5, FATURAMENTO PRODUÇÃO INDUSTRIAL ATINGE 6,9% Em abril de 2018, a produção
Leia maisValorização do real causa perda de mercado às empresas industriais
Sondagem Especial da Confederação Nacional da Indústria CNI ONDAGEMEspecial Ano, Nº. agosto de Valorização do real causa perda de mercado às empresas industriais Principais resultados Duas em cada três
Leia maisMáquinas e Equipamentos
Máquinas e Equipamentos FINAME Financiamentos para a produção e a comercialização de máquinas, equipamentos e bens de informática e automação que sejam novos, de fabricação nacional, credenciados no BNDES.
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL
INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL JANEIRO DE 2014 Janeiro de 2014 www.fiergs.org.br Atividade industrial volta crescer De acordo com o Índice de Desempenho Industrial do Rio Grande do Sul (IDI/RS),
Leia maisDesconhecimento dificulta a utilização A redução dos custos operacionais e o aumento da produtividade são os maiores benefícios
Especial Indústria 4.0 4º trimestre de 2015 Avanço da Indústria 4.0 no estado depende do maior conhecimento de seus benefícios A Sondagem Industrial do RS do 4º trimestre de 2015 abordou o tema da quarta
Leia maisAGRONÔMICA. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial
Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 COMERCIO VAREJISTA 3 FABRICACAO DE MAQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELETRICOS 4 TELECOMUNICACOES 5 ATIVIDADES DE SERVICOS FINANCEIROS
Leia maisINVESTIMENTOS DA INDÚSTRIA
INVESTIMENTOS DA INDÚSTRIA CEARÁ Referência: Ano de referência: Setembro de 201 201 CRISE ECONÔMICA IMPACTA NOS INVESTIMENTOS INDUSTRIAIS CEARENSES O delicado cenário atual, tanto político quanto econômico,
Leia maisNatalino Uggioni Gerente Executivo - IEL/SC. ielsc.org.br
fiesc.com.br Natalino Uggioni Gerente Executivo - IEL/SC ielsc.org.br IEL em Santa Catarina Com mais de 47 anos de atuação, o IEL/SC oferece soluções em Educação, Inovação e Gestão para sua empresa. Joinville
Leia maisCoeficientes de Abertura Comercial
Coeficientes de Abertura Comercial 4º trimestre de 2012 PEC Gerência-Executiva de Política Econômica GPC Gerência-Executiva de Pesquisa e Competitividade Brasília, 04 de março de 2013 Coeficientes de Abertura
Leia maisFique atento ao Bloco K
Fique atento ao Bloco K Em 2016 foi publicado o Ajuste Sinief 25/2016, o qual definiu um cronograma de obrigatoriedade de entrega do Bloco K conforme tabela abaixo e depois desse Ajuste Sinief não foram
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL
INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL AGOSTO DE 2011 Novo crescimento não altera o quadro desfavorável Agosto de 2011 www.fiergs.org.br Os resultados dos Indicadores Industriais do RS referentes ao
Leia maisForma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%)
ACARI 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 11/4/1835 - Distância da capital: 21 km - Área: 69 Km 2 - Localização Mesorregião: Central Potiguar Microrregião: Seridó Oriental - População: 1.911 habitantes
Leia mais60 ESPECIAL SONDAGEM
Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL Uso de Tecnologia na Indústria da Construção 80% das empresas da construção investirão em nos próximos cinco anos Custos de aquisição são o principal obstáculo à inovação
Leia maisTAIÓ. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial
Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 FABRICACAO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL 3 FABRICACAO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS 4 COMERCIO VAREJISTA 5 COMERCIO POR
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL Dezembro de 2017
Produção Industrial DEZEMBRO/2017 Produção Industrial Catarinense, volta a crescer em 2017 Santa Catarina, em 2017, iniciou a recuperação das perdas na produção industrial. Na comparação com novembro,
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS
INDICADORES INDUSTRIAIS Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X Ano 23 Número 9 Setembro de 2012 www.cni.org.br Indústria mantém ociosidade UCI - dessazonalizada Setembro/2012
Leia mais62 ESPECIAL SONDAGEM
Indicadores CNI SONDAGEM 6 ESPECIAL China Perda de mercado doméstico em razão da concorrência com importados da China atinge 16% da indústria A concorrência com a China no mercado doméstico é sentida por
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Fevereiro/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Fevereiro/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a
Leia maisTabelas anexas Capítulo 7
Tabelas anexas Capítulo 7 Tabela anexa 7.1 Indicadores selecionados de inovação tecnológica, segundo setores das indústrias extrativa e de transformação e setores de serviços selecionados e Estado de São
Leia maisINDICADORES CONJUNTURAIS
maio/2017 ano 32. número 04 INDICADORES CONJUNTURAIS Resultados de abril de 2017 Vendas Industriais NO ESTADO DO PARANÁ PARA OUTROS ESTADOS DO BRASIL NO ANO -15,91% -15,91% -3,36% -3,46% NO MÊS -3,46%
Leia maisINDICADORES CONJUNTURAIS
novembro/2018 ano 33. número 10 INDICADORES CONJUNTURAIS Resultados de outubro de 2018 Vendas Industriais NO ANO 0,15% 3,96% 3,96% -3,46% 11,22% 11,22% 3,68% 3,68% NO ESTADO DO PARANÁ PARA OUTROS ESTADOS
Leia maisTUTORIAL PARA PREENCHIMENTO DA CARTA PROPOSTA
TUTORIAL PARA PREENCHIMENTO DA CARTA PROPOSTA 1 Acesse o link para o encaminhamento da proposta. 2 Aparecerá a seguinte tela: Para incluir nova proposta de financiamento, escolha a opção Nova Carta Proposta
Leia maisINDICADORES CONJUNTURAIS
julho/2017 ano 32. número 06 INDICADORES CONJUNTURAIS Resultados de junho de 2017 Vendas Industriais NO ANO -14,61% -1,96% -1,96% -3,46% -7,87% -7,87% -8,26% -8,26% NO ESTADO DO PARANÁ PARA OUTROS ESTADOS
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL Julho de 2017
Produção Industrial JULHO/2017 Produção Industrial Catarinense, volta a crescer em julho, avançando 3,5% no ano Santa Catarina teve novo crescimento da produção industrial em julho, com ampliação de 0,7%
Leia maisEmpresas e Empreendedores Temos bons Projetos mas não conseguimos nenhum apoio
MARÍLIA Entidades de Apoio Temos recursos mas não encontramos bons Projetos para apoiar Empresas e Empreendedores Temos bons Projetos mas não conseguimos nenhum apoio? Alguns pontos de reflexão: Comunicação
Leia mais