Estado e Desenvolvimento Econômico no Brasil Contemporâneo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estado e Desenvolvimento Econômico no Brasil Contemporâneo"

Transcrição

1 Estado e Desenvolvimento Econômico no Brasil Contemporâneo DAESHR005-13SB/DBESHR005-13SB/NAESHR005-13SB (4-0-4) Professor Dr. Demétrio G. C. de Toledo BRI demetrio.toledo@ufabc.edu.br UFABC 2017.II (Ano 2 do Golpe) Aula 18 3ª-feira, 8 de agosto

2 Aula 18 (3ª-feira, 8 de agosto): O breve ensaio neodesenvolvimentista Textos obrigatórios: BARBOSA, Nelson (2013) Dez anos de Política Econômica, p , in: SADER, E. (2013). SUZIGAN, W., FURTADO, J. (2006) Política industrial e desenvolvimento, p Texto complementar: PIRES, Marcos Cordeiro (2010) Capítulo 11: O Governo Lula ( / ), p

3 O breve ensaio neodesenvolvimentista ( ) 3

4 A eleição de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002 representou não apenas a confiança em um novo projeto político, mas a rejeição pelo eleitorado do segundo governo FHC. Lula venceu com 61,27% dos votos José Serra (PSDB), que obteve 38,73% dos votos. 4

5 2002: mercado financeiro votou contra Lula ( efeito Lula ): Risco país: Dezembro de 2001: 963 pontos básicos; Dezembro de 2002: Entrada líquida de capital externo de US$ 27 para US$ 8 bilhões. Taxa de câmbio: Dezembro de 2001: R$ 2,32; Dezembro de 2002: R$ 3,53. bilhões 5

6 Assim, depois da instabilidade macroeconômica de 2002 e do ajuste monetário e fiscal de 2003, a economia brasileira parecia ter finalmente decolado em 2004, com um crescimento provocado pelo investimento e pelas exportações e uma substancial melhora nos indicadores fiscais do país. (Barbosa in: Sader 2013: 71) A melhora do desempenho interno da economia brasileira foi beneficiada pelo contexto internacional favorável, que reduziu a fragilidade das finanças internacionais do país. (Barbosa in: Sader 2013: 73) 6

7 01/01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/2012 Evolução preços commodities All index Food index Metal index Energy index 7

8 /jun Saldo comercial

9 Ações de política doméstica: Bolsa Família; Programa de Aceleração do Crescimento (PAC); Política de valorização do salário mínimo (efeitos amplos de distribuição de renda). 9

10 Ações de política doméstica: Retomada de políticas industriais Pedro Malan (ministro Fazenda FHC): a melhor política industrial é não ter política industrial : PITCE Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior ( ); PDP Política de Desenvolvimento Produtivo ( ); PBM Plano Brasil Maior ( ). 10

11 Ações de política externa: Política Externa Ativa e Altiva; Diplomacia presidencial (470 dias fora do país); Apostar na diversificação (África, Oriente Médio, Ásia); Ativismo propositivo na OMC; Aprofundar relações com os países da América do Sul. 11

12 Evolução do comércio por região em bilhões de US$ Região Variação no período Países desenvolvidos US$ 67,3 bi US$ 209 bi 210,5% Países em desenvolvimento US$ 39,4 bi US$ 250,9 bi 536,8% China US$ 4 bi US$ 75,5 bi 1787,5% América do Sul US$ 15,1 bi US$ 70,7 bi 368% África US$ 5 bi US$ 26,5 bi 430% Oriente Médio US$ 3,8 bi US$ 18,9 bi 397% Total US$ 107,7 bi US$ 465,75 332,5% 12

13 Evolução do perfil de exportação e saldo comercial por região Região Exportações Básicas Exportações de Manufaturados Saldo em US$ Países desenvolvidos Países em desenvolvimento 29% 46% 71% 54% US$ 6,1 bi US$ - 8 bi 27,6% 49% 72,4% 51% US$ 6,2 bi US$ 22,8 bi China 61,5% 82,9 38,5% 17,1% US$ 1 bi US$ 7 bi América do Sul 8,5% 13% 91,5% 87% US$ -0,14 bi US$ 9,65 bi África 17,8% 36,6% 82,2% 64,4% US$ -0,3 bi US$ - 2 bi Total 28% 48% 72% 52% US$ 13,2 bi US$ 19,4 bi 13

14 Porque neodesenvolvimentista? - Reconhecimento dos limites das políticas da época do nacional-desenvolvimentismo; - Reconhecimento que o mundo é outro: parte das políticas da fase nacional-desenvolvimentista, embora correta, não se aplica mais; - Mas: país em desenvolvimento precisa de políticas industriais. 14

15 Convenção neodesenvolvimentista Investimento em infraestrutura; Consumo das famílias incentivado pelo crédito; O círculo virtuoso entre, de um lado, o aumento de consumo das famílias, derivado dos aumentos do salário-mínimo, das transferências do Bolsa Família, da expansão do emprego formal; E, por outro, o investimento na expansão da capacidade produtiva, amparado por incentivos fiscais, crédito subsidiado e subvenções; Política externa independente. 15

16 Pré-sal e política de conteúdo local Sondas de perfuração de alto mar Barcos de apoio e especiais Plataformas produção de 2010 (existente) Para uma melhor noção do significado desta demanda, vale a pena observar que a frota total de sondas operando no mundo em 2010 era

17 Limites da política industrial: Políticas protecionistas aplicadas de forma generalizada, poucas exigência (performance requirements) e sem limite temporal; rent seeking; Deficiência no desenvolvimento tecnológico e pouca geração de capacidade tecnológica endógena; Dependência de financiamento externo (como sempre!). 17

18 (variação media anual) Crescimento PIB 2,5% 2,1% 3,5% 4,4% Investimento 4,3% -2% 4,5% 8,6% Investimento público 2,21% 1,6% 1,52% 2,56 Crédito/PIB 30,3% 25,4% 25,4% 40% (2010: 49%) Inflação (IPCA) 9,7% 8,8% 6,4% 4,8% Emprego com carteira Aumento real do salário mínimo % 15% 19% 31% 18

19 Preços constantes (%) PIB Despesa do Governo Central com Pessoal e Encargos ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% Preços constantes (2009) (%) PIB 19

20 Ano Desemprego Criação de empregos PIB PIB/capita ,3% ,1% -0,2% ,4% ,7% 4,3% ,8% ,2% 1,9% ,9% % 2,7% ,3% ,1% 4,9% ,8% ,2% 4,1% ,1% ,6% -1,6% ,7% ,5% 6,5% % 1,566,000 2,7% 1,7% ,5% 1,300,000 1% nd 20

21 Aumento da renda O breve ensaio neodesenvolvimentista ( ) 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 21

22 0,62 Evolução Índice Gini 0,6 0,58 0,56 0,54 0,52 0,5 0,48 0,46 0,

23 Evolução salário mínimo em reais

24 Evolução crédito/pib 60% 50% 40% 49,10% 43,70% 45,20% 40,50% 35,20% 30% 26% 30,90% 28,30% 24,60% 25,70% 20%

25 O breve ensaio neodesenvolvimentista ( ) Investimento setor público 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Adm. Pública Estatais Federais Setor Público 25

26 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 O breve ensaio neodesenvolvimentista ( ) Relação divida líquida/pib DLSP (% PIB) 26

27 Situação em setembro de 2008 (antes da crise): Brasil estava crescendo a mais de 7% anualizado; Reservas acumuladas; Política desenvolvimentista (PAC); Alta popularidade de Lula; Respeito externo (inclusive investment grade); Presidência do G20 ministerial. Enfrentamento heterodoxo sem crise cambial; Valorização das opções políticas (bancos públicos, políticas sociais); Perda da oportunidade de ligar política industrial com 27 questão ambiental.

28 A quebra do banco Lehman Brothers gerou uma grande restrição de crédito na economia mundial. De uma hora para outra a incerteza sobre a solvência de instituições bancárias nos EUA e na Europa levou o sistema bancário mundial a um comportamento defensivo de contenção do crédito e fuga para ativos de menor risco, como títulos públicos emitidos pelos países mais ricos. Houve uma desvalorização de títulos privados e de commodities, que aumentou ainda mais o movimento de venda de ativos em uma busca desenfreada das instituições financeiras por liquidez. Os bancos centrais dos países avançados responderam a esse movimento com uma expansão recorde da liquidez mundial, mas ainda assim os países mais ricos entraram em recessão, puxados pela queda substancial do nível de atividade da economia norteamericana. (Barbosa in: Sader 2013: 28 80)

29 O primeiro impacto da crise internacional sobre o Brasil ocorreu de duas formas: uma contração abrupta e substancial da oferta de crédito e uma grande incerteza sobre a solvência de alguns grupos empresariais exportadores. (...) O segundo impacto da crise internacional sobre o Brasil ocorreu pelo canal de comércio exterior, devido à queda no volume de comércio internacional e à redução abrupta dos preços das commodities geradas pela recessão nos países avançados. Como os valores do real e do mercado acionário brasileiro estavam intensamente associados aos preços internacionais das commodities, a quebra do Lehman Brothers foi seguida de uma forte redução do valor das ações brasileiras e uma depreciação rápida e substancial da taxa de câmbio. (Barbosa in: Sader 2013: 80) 29

30 Contrariando as expectativas do mercado, o governo Lula adotou uma postura sem precedentes na história recente do país: uma política de combate aos efeitos da crise internacional mediante medidas expansionistas nas áreas fiscal, monetária e creditícia. Em linhas gerais as principais ações do governo podem ser agrupadas em cinco grupos de medidas: (1) o aumento da liquidez e redução da taxa Selic; (2) a manutenção da rede de proteção social e dos programas de investimentos públicos mesmo em um contexto de queda da receita do governo; (3) as desonerações tributárias temporárias e permanentes; (4) o aumento da oferta de crédito por parte dos bancos públicos; e (5) o aumento do investimento público em habitação. (Barbosa in: Sader 2013: 81) 30

31 O breve ensaio neodesenvolvimentista ( ) Desembolsos BNDES R$ Milhões - Preços constantes de BNDES 31

32 20 Balança comercial manufatura em US$

33 Balança comercial manufatura em US$ 33

34 Evolução perfil exportador Brasil Brasil - Balança Comercial (US$ milhões FOB) Demais produtos Prods. ind. transformação Total

35 Taxa de câmbio 35

36 Evolução taxa de juros 25 23, ,1 19,13 Políticas econômicas restritivas 15 16,25 15, ,4 10 9,8 11,7 11 7,25 5 Selic governo DIlma

37 Importações de manufaturados (China) => Desestimula o investimento + Crédito Mercado interno O modelo demandainvestimento não funciona + transferências mais! Investimentos & emprego Salários 37

38 A crise era uma marolinha, mas o day after......sobrou para o governo Dilma 38

39 Do ponto de vista da estratégia da política econômica, o movimento do BCB marcou o início da reversão das medidas de estímulo adotadas para combater os efeitos da crise financeira internacional. No final de 2010, esse movimento foi complementado por uma elevação dos depósitos compulsórios dos bancos e por uma redução do crescimento das despesas primárias do governo federal. Assim, antes do fim do governo Lula, o Brasil começou a adotar uma política macroeconômica mais restritiva com base na expectativa de que o pior da crise internacional já havia passado e que a economia brasileira poderia continuar a crescer sem estímulos adicionais por parte do governo. (Barbosa in: Sader 2013: 84) 39

40 O governo Dilma começou 2011 dando continuidade às ações restritivas iniciadas no final do governo Lula. Após os estímulos adotados em 2009 e 2010, foi necessário retomar uma política macroeconômica menos expansionista sem, contudo, abandonar as conquistas sociais do passado. (Barbosa in: Sader 2013: 84) 40

41 Os últimos dez anos de política econômica foram marcados pela criação de um novo modelo de desenvolvimento da economia brasileira, baseado na expansão do mercado interno e com uma forte atuação do Estado para reduzir a desigualdade na distribuição de renda. Em linhas gerais essa mudança pode ser descrita por cinco eventos ou decisões econômicas: (1) o cenário externo favorável resultou numa elevação substancial nos termos de troca da economia brasileira com o resto do mundo; (2) os ganhos decorrentes do cenário internacional favorável foram canalizados para a redução das vulnerabilidades financeiras do país e para a aceleração do crescimento, puxado pelo investimento e consumo domésticos (...). (Barbosa in: Sader 2013: 89) 41

42 (3) a política de estímulo ao crescimento foi acompanhada de uma série de ações para melhorar a distribuição de renda, o que criou um círculo virtuoso entre a expansão do emprego e do consumo, de um lado, e da produtividade e do investimento, do outro lado; (4) a melhora no desempenho macroeconômico gerou um forte processo de inclusão social, com a redução da taxa de desemprego, o aumento dos salários reais e a ampliação do acesso da população brasileira ao crédito; e (5) a melhora nos termos de troca do Brasil e a evolução do cenário internacional acabaram gerando uma forte apreciação cambial, o que por sua vez comprometeu a competitividade da indústria brasileira, sobretudo nos últimos quatro anos. (Barbosa in: Sader 2013: 89) 42

43 A perda de dinamismo da indústria brasileira representa um dos principais desafios à política econômica do governo federal nos próximos anos. Do ponto de vista produtivo, a continuação do desenvolvimento do Brasil depende da expansão da indústria, pois este é tradicionalmente o setor com crescimento mais rápido da produtividade do trabalho e no qual ocorre a maior parte das inovações tecnológicas. Do ponto de vista social, o desenvolvimento da economia brasileira também depende da manutenção do crescimento dos salários reais e do mercado interno, o que por sua vez significa que a competitividade industrial não deve ser obtida com compressão salarial. Como compatibilizar as duas coisas? (Barbosa in: Sader 2013: 101) 43

44 Os ganhos de produtividade da economia brasileira devem ser construídos do lado real da economia, com redução dos custos Macroeconomicismo financeiros, tributários e de infraestrutura do país. Ciente desse desafio, não é por acaso que, nos últimos dois anos, o governo Dilma tem atuado fortemente para desonerar tributos, reduzir taxas de juro e aumentar o investimento em infraestrutura no Brasil. (Barbosa in: Sader 2013: 101) O Brasil precisa, isso sim, superar seu atraso tecnológico! 44

45 Para pensar Durante o breve ensaio neodesenvolvimentista dos governos Lula, o Brasil conseguiu retomar uma trajetória de desenvolvimento sustentado? Por quê? 2. De que modo o ambiente externo interagiu com o ambiente doméstico no que diz respeito ao desenvolvimento ao longo dos governos Lula? Os efeitos do ambiente externo sobre o doméstico foram sempre iguais? 45

Modelo de Desenvolvimento do Brasil: Oportunidades e Desafios. Nelson Barbosa 28 de novembro de 2011

Modelo de Desenvolvimento do Brasil: Oportunidades e Desafios. Nelson Barbosa 28 de novembro de 2011 Modelo de Desenvolvimento do Brasil: Oportunidades e Desafios Nelson Barbosa 28 de novembro de 2011 1 Oportunidades para o Brasil Comércio e financiamento externo: aumento nos termos de troca puxado pela

Leia mais

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação

Leia mais

Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira

Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - CIESP Campinas (SP) 29 de julho de 2009 1 CIESP Campinas - 29/07/09 Crise de 2008 breve histórico Início:

Leia mais

Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti

Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti Reunião Mensal Plenária CIESP - Campinas Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil Prof. Dr. Fernando Sarti NEIT-IE IE-UNICAMP fersarti@eco.unicamp. @eco.unicamp.br Campinas, 18 de fevereiro de 2009

Leia mais

PERSPECTIVAS Antonio Carlos Borges

PERSPECTIVAS Antonio Carlos Borges PERSPECTIVAS 2005 O QUE ESPERAR DE 2005 1. Nível de investimentos mais elevado: 24% do PIB 2. Demanda interna ganha importância na manutenção do ritmo de crescimento 3. O final do ano pode ser mais complexo

Leia mais

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira

Leia mais

Luís Abel da Silva Filho

Luís Abel da Silva Filho PLANEJAMENTO ECONÔMICO E NOVAS POSSIBILIDADES: O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Luís Abel da Silva Filho abeleconomia@hotmail.com Departamento de Economia Universidade Regional do Cariri

Leia mais

Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra

Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968

Leia mais

Brazilian Economic Outlook

Brazilian Economic Outlook PET-Economia UnB 23 de Setembro de 2011 Crescimento Econômico Crescimento Econômico Investimento Emprego e Renda Desigualdade Inflação O PIB brasileiro cresceu 0,8% no segundo trimestre de 2011 em relação

Leia mais

Setor Externo: Nebulosidade e Turbulências à Frente

Setor Externo: Nebulosidade e Turbulências à Frente análise de conjuntura 7 Setor Externo: Nebulosidade e Turbulências à Frente Vera Martins da Silva(*) O resultado atual das contas externas, analisado sob a ótica das Transações Correntes, um dos principais

Leia mais

Crise X Oportunidades: Quais oportunidades o Brasil está tendo com a crise? Qual a previsão para o mercado de crédito, nos próximos anos?

Crise X Oportunidades: Quais oportunidades o Brasil está tendo com a crise? Qual a previsão para o mercado de crédito, nos próximos anos? Crise X Oportunidades: Quais oportunidades o Brasil está tendo com a crise? Qual a previsão para o mercado de crédito, nos próximos anos? Andrew Frank Storfer Vice Presidente da ANEFAC out 2009 CONJUNTURA

Leia mais

Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2009

Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2009 Perspectivas para a Economia Brasileira e o Setor da Construção Civil Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Como o Brasil Enfrentou a Crise 2 Diagnóstico Correto da Crise colapso do sistema internacional

Leia mais

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem

Leia mais

2004 Resultados e Expectativas

2004 Resultados e Expectativas 2004 Resultados e Expectativas Palestra Novembro 2004 1 Introdução Introdução 1 - Os sinais de crescimento econômico passam a ter características mais definitivas 2 - Há evidências de incremento do nível

Leia mais

Não há crise no setor! Será?

Não há crise no setor! Será? FÓRUM DOS PAPELEIROS DA REGIÃO SUL Não há crise no setor! Será? Preparatória para Negociação Coletiva de Trabalho 2015/2016 Itapema, setembro de 2015 Tripé da Instabilidade Econômica Recessão econômica

Leia mais

É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14

É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14 É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14 Apresentação - Conceituar o que é o Novo Normal - Balanço do atual ambiente externo -

Leia mais

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? 1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia

Leia mais

Crise econômica global: Macro-saídas e medidas de contenção. Reinaldo Gonçalves. Professor titular UFRJ

Crise econômica global: Macro-saídas e medidas de contenção. Reinaldo Gonçalves. Professor titular UFRJ Crise econômica global: Macro-saídas e medidas de contenção Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ 1 Sumário 1. Macro-saídas 2. Medidas de contenção 3. Respostas de curto prazo 4. Efeitos das medidas

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14

Leia mais

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 1 Cenário Econômico Regra básica: Cenário Internacional é dominante. Oscilações de curto prazo são determinadas exogenamente. 2 Cenário Internacional União monetária

Leia mais

Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho Fernanda Consorte

Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho Fernanda Consorte Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho 2013 Fernanda Consorte Atividade econômica Desaceleração do PIB e da demanda doméstica, com alguma recuperação recente Demanda em % a/a; contribuição dos componentes

Leia mais

Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina. Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco

Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina. Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco Abril 2013 1 Roteiro Internacional Recuperação moderada. Riscos de quebra menores, mas volatilidade

Leia mais

Crise, Lucratividade e Distribuição:

Crise, Lucratividade e Distribuição: Crise, Lucratividade e Distribuição: Uma Análise da Economia Política Brasileira Adalmir Marquetti PUCRS Setembro, 2017 1. Introdução Maior crise política e econômica desde a redemocratização Divisão de

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99

Leia mais

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de 2015 5º. PLENAFUP Economia Brasileira I.54 - Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Período Índice

Leia mais

Resposta Brasileira à Crise Financeira Externa

Resposta Brasileira à Crise Financeira Externa Resposta Brasileira à Crise Financeira Externa Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vergas 15 de Setembro de 2008 Resposta brasileira à crise financeira exterma I. Será que

Leia mais

Análise de Conjuntura Agosto/2011

Análise de Conjuntura Agosto/2011 Análise de Conjuntura Agosto/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Daniela Caetano Guilherme

Leia mais

Henrique de Campos Meirelles Outubro de 2008

Henrique de Campos Meirelles Outubro de 2008 Brasil: Resistência Frente à Crise Financeira Global Henrique de Campos Meirelles Outubro de 2008 1 Antecedentes A atual crise financeira tem origem no longo período de taxas de juros baixas nos EUA. O

Leia mais

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de

Leia mais

Instrumentos de Política Macroeconômica

Instrumentos de Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO BRASIL: QUAL DEVE SER A ESTRATÉGIA DO GOVERNO PARA ?

PROJETO DE PESQUISA INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO BRASIL: QUAL DEVE SER A ESTRATÉGIA DO GOVERNO PARA ? PROJETO DE PESQUISA INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO BRASIL: QUAL DEVE SER A ESTRATÉGIA DO GOVERNO PARA 2015-18? Introdução A indústria é um setor vital para o desenvolvimento do Brasil. Mesmo

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques

Leia mais

AMAURY GREMAUD. IGEPP BRASILIA, junho, julho e agosto 2013

AMAURY GREMAUD. IGEPP BRASILIA, junho, julho e agosto 2013 AMAURY GREMAUD IGEPP BRASILIA, junho, julho e agosto 2013 3 eleições 1989,1994,1998: derrotas (duas no primeiro turno) - projeto de reformas (abertura, privatização etc.) não impostas por FMI, mas aquiescência

Leia mais

Congresso de Fundação da Força Sindical do Distrito Federal Mercado de trabalho e negociação coletiva no DF

Congresso de Fundação da Força Sindical do Distrito Federal Mercado de trabalho e negociação coletiva no DF Congresso de Fundação da Força Sindical do Distrito Federal Mercado de trabalho e negociação coletiva no DF 25 Março de 2009 Conjuntura marcada pela crise Produto Interno Bruto do país teve queda de 3,6%

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12

Leia mais

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO CENÁRIO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: 2010- Abril de 2010 Grupo de Conjuntura do Instituto de Economia da UFRJ PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS

Leia mais

Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas. Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 2017

Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas. Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 2017 Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 217 1 1/7/1996 13/3/1997 23/11/1997 5/8/1998 17/4/1999 28/12/1999 8/9/2 21/5/21 31/1/22 13/1/22

Leia mais

Brazil at Crossroads: A Critical Assessment of Developmentalist Policies SEP, 01/06/2017

Brazil at Crossroads: A Critical Assessment of Developmentalist Policies SEP, 01/06/2017 Brazil at Crossroads: A Critical Assessment of Developmentalist Policies SEP, 01/06/2017 Daniela Prates, University of Campinas, Brazil Barbara Fritz, Freie Universität, Berlin Luiz Fernando de Paula,

Leia mais

Ambiente econômico nacional e internacional

Ambiente econômico nacional e internacional Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,

Leia mais

Panorama da Economia Brasileira

Panorama da Economia Brasileira Panorama da Economia Brasileira Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Brasília, 23 de novembro de 2009 1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 115 110 110,9 105 101,89

Leia mais

I FÓRUM FCE - UFRGS RECESSÃO BRASILEIRA: ORIGENS, DETERMINANTES E CONDIÇÕES DE SAÍDA. Marcelo S. Portugal UFRGS e CNPq

I FÓRUM FCE - UFRGS RECESSÃO BRASILEIRA: ORIGENS, DETERMINANTES E CONDIÇÕES DE SAÍDA. Marcelo S. Portugal UFRGS e CNPq I FÓRUM FCE - UFRGS RECESSÃO BRASILEIRA: ORIGENS, DETERMINANTES E CONDIÇÕES DE SAÍDA Marcelo S. Portugal UFRGS e CNPq Roteiro da Apresentação 1. Determinantes da Crise Econômica 2. Desempenho das variáveis

Leia mais

A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda

A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda Encontro Nacional dos Novos Prefeitos e Prefeitas Brasília, 30 de janeiro de 2013 1 Crescimento do PIB acelerando PIB, crescimento anual,

Leia mais

Somente no fim da República Velha o país vivenciou dois anos consecutivos de recessão: 1930 (-2,1%) e 1931 (-3,3%).

Somente no fim da República Velha o país vivenciou dois anos consecutivos de recessão: 1930 (-2,1%) e 1931 (-3,3%). VIRENE ROXO MATESCO Dra em Economia/Profª. FGV I. O Passado Revisto II. III. Macro Ambiente Mundial e Brasileiro: Realizações e Projeções O Futuro em Debate: Cenários e Reflexões 1 v Em 115 anos de historia

Leia mais

Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso

Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Consolidando a Estabilidade A condução responsável da política monetária permitiu que o Brasil entrasse fortalecido

Leia mais

Análise de Conjuntura Maio/2011

Análise de Conjuntura Maio/2011 Análise de Conjuntura Maio/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Prof. Sérgio G. Xavier Alunos Integrantes Camila Silva Daniela Caetano

Leia mais

GOVERNO DILMA 1 ( )

GOVERNO DILMA 1 ( ) 1 INÍCIO DA GESTÃO DILMA Manutenção de Mantega na Fazenda Tombini (servidor de carreira) no Bacen Inflação acima do centro da meta (abaixo do teto) Ampla base de apoio político Compromisso de redução dos

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3o. Trimestre 2012

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3o. Trimestre 2012 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3o. Trimestre 2012 Elaboração:VIFIN CAIXA Vice-Presidência de Finanças SUPLA CAIXA SN de Planejamento Financeiro 1 Relatório Conjuntura

Leia mais

Economia brasileira e as eleições: o que esperar do novo governo?

Economia brasileira e as eleições: o que esperar do novo governo? Economia brasileira e as eleições: o que esperar do novo governo? 06 de Agosto de 2010 Rubens Sardenberg Economista-chefe Índice Porque crescemos ao longo dos últimos anos? Que país o(a) próximo(a) presidente

Leia mais

Duas Não Linearidades e Uma

Duas Não Linearidades e Uma Duas Não Linearidades e Uma Assimetria: i Taxa de Câmbio, Crescimento e Inflação no Brasil Nl Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda 7º Fórum de Economia da FGV SP 30 de

Leia mais

Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Administração Banco Central do Brasil

Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Administração Banco Central do Brasil Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Administração Banco Central do Brasil Contexto Econômico Conteúdo Brasil e a Crise: Impacto e Estratégia de Atuação do Banco Central do Brasil Balizadores Gerenciais:

Leia mais

CONJUNTURA ECONÔMICA. Por Luís Paulo Rosenberg. Junho/ 2013

CONJUNTURA ECONÔMICA. Por Luís Paulo Rosenberg. Junho/ 2013 CONJUNTURA ECONÔMICA Por Luís Paulo Rosenberg Junho/ 2013 Economia Internacional jan/01 ago/01 mar/02 out/02 mai/03 dez/03 jul/04 fev/05 set/05 abr/06 nov/06 jun/07 jan/08 ago/08 mar/09 out/09 mai/10 dez/10

Leia mais

O SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita

O SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita O SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita Economista Chefe do Santander INCERTEZAS POLÍTICAS HÁ VÁRIOS DESFECHOS POSSÍVEIS PARA A CRISE POLÍTICA APROVAÇÃO DE REFORMAS EXIGE 60% DOS VOTOS DECISÃO INDIVIDUAL CONTINUIDADE,

Leia mais

Para além da política macroeconômica. Geraldo Biasoto Junior

Para além da política macroeconômica. Geraldo Biasoto Junior Para além da política macroeconômica Geraldo Biasoto Junior Agosto de 2010 Política econômica no Brasil Cisão entre a macro e a microeconomia Taxa de juros = instrumento exclusivo de política econômica

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio

Balanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio PIB e Performance do Agronegócio 15 16 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 MESMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTANDO PARA OS EIXOS EM 2017, O AGRONEGÓCIO NOVAMENTE DEVERÁ SER O SETOR COM MAIOR

Leia mais

Crise financeira mundial e a América Latina

Crise financeira mundial e a América Latina Crise financeira mundial e a América Latina Luiz Fernando de Paula Professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Presidente da Associação Keynesiana Brasileira Objetivos Analisar os impactos

Leia mais

Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento

Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento Economia beira a estagnação em 2012 Dois anos perdidos para a indústria Principais mensagens PIB com aumento do consumo e queda dos investimentos

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 I. A EMPRESA O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952, pela Lei n.º 1.628, como Autarquia

Leia mais

Consolidação dos Trabalhos sobre componentes do Balanço de Pagamentos. Análise Macroeconômica 1º semestre de 2007

Consolidação dos Trabalhos sobre componentes do Balanço de Pagamentos. Análise Macroeconômica 1º semestre de 2007 Consolidação dos Trabalhos sobre componentes do Balanço de Pagamentos Análise Macroeconômica 1º semestre de 2007 Balanço de Pagamentos do Brasil Componentes destacados Balança Comercial; Balança de Serviços;

Leia mais

Workshop IBBA : Classe C

Workshop IBBA : Classe C (*) Veja última página para informações de investidor e completa listagem da equipe. Workshop IBBA : Classe C Ilan Goldfajn Economista-chefe Itaú Unibanco Roteiro Cenário internacional de ajuste de transações

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro

Leia mais

Vulnerabilidade externa estrutural do Brasil

Vulnerabilidade externa estrutural do Brasil Vulnerabilidade externa estrutural do Brasil Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ 1 Sumário 1. Conceitos-chave 2. Vulnerabilidade externa estrutural 3. Perspectivas 2 1 Conceitos-chave Modelo liberal

Leia mais

Cenário Macroeconômico

Cenário Macroeconômico Cenário Macroeconômico Luiz Rabi Economista da Serasa Experian 1 o Fórum Brasileiro do Gás Natural 20 de Junho de 2017 Agenda A Origem da Crise A Arrumação da Casa: O Ajuste Ortodoxo Riscos Econômicos

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro

Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro Luciano Coutinho Presidente do BNDES Almoço-palestra British Chamber of Commerce and Industry in Brazil 24 de outubro de 2008 1 Sólidos fundamentos macroeconômicos

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Atividade Econômica PIB - Crescimento anual (%) 4, 4,1 4,5 3,2 3,1 3,5 2,1 1,7 2, 4,8 3,6 2, 2 211 212 213 214 215 216 217* 218* * Projeções do FMI

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências

Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Econômicas - DECON Bairro Ininga, CEP-64049-550 Teresina,

Leia mais

Macroeconomia Brasileira. Reinaldo Gonçalves Professor Titular Instituto de Economia - UFRJ

Macroeconomia Brasileira. Reinaldo Gonçalves Professor Titular Instituto de Economia - UFRJ Macroeconomia Brasileira Reinaldo Gonçalves Professor Titular Instituto de Economia - UFRJ 1 Sumário 1. Desempenho macroeconômico: perspectiva histórica 1. Fundamentos 2. Desempenho macroeconômico e estratégias

Leia mais

Boletim Macro IBRE. Seminário de Perspectivas para de Dezembro de 2017

Boletim Macro IBRE. Seminário de Perspectivas para de Dezembro de 2017 Seminário de Perspectivas para 2018 11 de Dezembro de 2017 1 APRESENTADORES PRINCIPAIS PONTOS De acordo com a datação do Codace (Comitê de Datação de Ciclos Econômicos), a atual recessão se iniciou no

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 23 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 23 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 23 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Perfil da economia brasileira nos governos Lula e Dilma 1 A economia brasileira no ciclo de governo

Leia mais

Desenvolvimento às Avessas. Reinaldo Gonçalves Professor Titular Instituto de Economia - UFRJ

Desenvolvimento às Avessas. Reinaldo Gonçalves Professor Titular Instituto de Economia - UFRJ Desenvolvimento às Avessas Reinaldo Gonçalves Professor Titular Instituto de Economia - UFRJ 1 Sumário 1. Hipótese central 2. Fundamentos analíticos 3. Transformações estruturais fragilizantes 4. Fraco

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Ministério da A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Encontro de Política Fiscal - FGV Ministro Guido Mantega Brasília, 7 de novembro de 2014 Antes de 2008, Brasil tinha Situação Fiscal Confortável

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi 2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa Marcello Siniscalchi Ampla liquidez internacional provocada por taxas de juros reais negativas e curvas de juros pouco inclinadas. Taxas de juros Reais G3 Inclinação

Leia mais

Cenário Econômico 2018

Cenário Econômico 2018 Cenário Econômico 2018 25/10/2017 7,25% 2 Cenário 2018 3 Cenário político: conturbado, mas ajudou. 4 O espaço conquistado... Boa gestão da política econômica: focada na responsabilidade macroeconômica,

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2017 Resumo de desempenho Janeiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior

Leia mais

Análise de Conjuntura Março / 2013

Análise de Conjuntura Março / 2013 Análise de Conjuntura Março / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Joice Marques Lorena Sapori

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 213 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de Planejamento

Leia mais

ECONOMIA BRASILEIRA RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA

ECONOMIA BRASILEIRA RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA Criação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, constituído por representantes dos trabalhadores, dos empresários, do governo e outros setores da sociedade. Rompimento

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano

Leia mais

Cenário Macroeconômico e Político: Efeitos sobre a Economia do RS

Cenário Macroeconômico e Político: Efeitos sobre a Economia do RS Cenário Macroeconômico e Político: Efeitos sobre a Economia do RS Luiz Rabi Economista da Serasa Experian Congresso da Federasul 2017 7 de Julho de 2017 Agenda A Origem da Crise A Arrumação da Casa: O

Leia mais

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:

Leia mais

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ).

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ). O Sistema de Metas de Inflação No Brasil - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil (1999-2007). - Desempenho recente: a relação juros-câmbio. - Aceleração do crescimento econômico

Leia mais

Panorama Econômico Internacional e Brasileiro

Panorama Econômico Internacional e Brasileiro Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Associativo Gerência de Estudos Econômicos Panorama Econômico Internacional e Brasileiro Encontro com o Mercado Lubs - IBP 02 de julho de 2012 Sumário Crise Internacional

Leia mais

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 O BRASIL ESTÁ EM FRANCA RECUPERAÇÃO! NOVEMBRO 2009 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes

Leia mais

Perspectivas Econômicas

Perspectivas Econômicas Perspectivas Econômicas Janeiro, 2012 Agenda Economia Global Cenário de baixo crescimento mundial, riscos de cauda diminuíram. Riscos (Debt Ceiling, eleições na Itália, crescimento na Europa). Brasil Atividade

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019

PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019 PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019 ROTEIRO A Situação Atual do País: Atividade e Inflação O Desempenho do Comércio e Serviços em 2018 As Perspectivas para 2019 2017-2018: recuperação lenta

Leia mais

MCM Consultores Associados

MCM Consultores Associados MCM Consultores Associados Junho - 2008 Economia Mundial Menos crescimento e mais inflação Inflação e Política Monetária em países que adotam regime de metas - I Países Índice Meta Banda CPI Mês Juros

Leia mais

Os Desafios da Indústria Brasileira. Ministro Guido Mantega Setembro 2010

Os Desafios da Indústria Brasileira. Ministro Guido Mantega Setembro 2010 Os Desafios da Indústria Brasileira Ministro Guido Mantega Setembro 2010 Brasil adotou políticas de industrialização Processo de Substituição de importações Neutralizar deterioração dos termos de intercâmbio

Leia mais

Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas. Jun/2018

Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas. Jun/2018 Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas Jun/2018 Desempenho recente da atividade econômica Avaliação da atividade econômica e expectativa para os próximos meses O ritmo de

Leia mais

Volatilidade cambial e commodities. Cenários para 2016

Volatilidade cambial e commodities. Cenários para 2016 Volatilidade cambial e commodities Cenários para 2016 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13 jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 mar-16 Trajetória

Leia mais

A RESPOSTA BRASILEIRA A CRISE

A RESPOSTA BRASILEIRA A CRISE A RESPOSTA BRASILEIRA A CRISE Min. GUIDO MANTEGA 6º Forum de Economia da FGV Setembro de 2009 1 O FIM DO COMEÇO OU O COMEÇO DO FIM? Um ano depois da quebra do Lehman Brothers Fica claro que o Brasil foi

Leia mais

DESENVOLVIMENTISMO X ORTODOXIA CONVERGÊNICAS ENTRE 2003/2011. Cézar Medeiros Dr. em Economia pelo IE-UFRJ

DESENVOLVIMENTISMO X ORTODOXIA CONVERGÊNICAS ENTRE 2003/2011. Cézar Medeiros Dr. em Economia pelo IE-UFRJ DESENVOLVIMENTISMO X ORTODOXIA CONVERGÊNICAS ENTRE 2003/2011 Cézar Medeiros Dr. em Economia pelo IE-UFRJ Abril/2011 2 Convergências entre a ortodoxia e o desenvolvimentismo vêm experimentando transformações

Leia mais

Brasília, 16 de dezembro de 2015 BALANÇO DE 2015 E PERSPECTIVAS PARA 2016

Brasília, 16 de dezembro de 2015 BALANÇO DE 2015 E PERSPECTIVAS PARA 2016 Brasília, 16 de dezembro de 2015 BALANÇO DE 2015 E PERSPECTIVAS PARA 2016 ECONOMIA SEGUE PARALISADA PAIS NÃO ENFRENTOU SUAS DIFICULDADES DE FORMA ADEQUADA AMBIENTE AFETADO POR INCERTEZAS ECONÔMICAS E DIFICULDADES

Leia mais

MAHLE Metal Leve divulga resultados do 3T07

MAHLE Metal Leve divulga resultados do 3T07 MAHLE Metal Leve divulga resultados do 3T07 Mogi Guaçu, 14 de novembro de 2007 - A MAHLE Metal Leve S.A. (BOVESPA: LEVE3, LEVE4), companhia líder na fabricação de componentes de motores no Brasil, divulga

Leia mais