UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUÍS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS ERIKA SILVA E OLIVEIRA
|
|
- Arthur da Silva Furtado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUÍS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS ERIKA SILVA E OLIVEIRA ATIVIDADE DAS ENZIMAS FOSFATASE ALCALINA E PEROXIDASE COMO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA PASTEURIZAÇÃO SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 2009
2 2 ERIKA SILVA E OLIVEIRA ATIVIDADE DAS ENZIMAS FOSFATASE ALCALINA E PEROXIDASE COMO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA PASTEURIZAÇÃO Artigo apresentado à Universidade Estadual de Goiás como requisito para obtenção do título de Tecnólogo em Laticínios. Orientadora: Profª Esp. Talita Andrade da Silva SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 2009
3 3 ERIKA SILVA E OLIVEIRA ATIVIDADE DAS ENZIMAS FOSFATASE ALCALINA E PEROXIDASE COMO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA PASTEURIZAÇÃO Artigo apresentado à Universidade Estadual de Goiás como requisito para obtenção do título de Tecnólogo em Laticínios. Aprovado em: / /. BANCA EXAMINADORA Profª Esp. Talita Andrade da Silva UEG Orientadora Profª Esp. Andreia Di Martins Carmo Costa UEG Membro Profº Esp. Flávio de Castro Salles UEG Membro
4 4 Dedico este a todos aqueles que se fizeram presente em minha vida ao longo de todos estes anos; aos meus pais Etevaldo Rios e Elizany Oliveira, a minha grande amiga Hévila de Carvalho ao grande amor da minha vida Jhone Henrique e ao meu irmão Erick Oliviera. DEDICO.
5 5 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por ter me privilegiado a concluir mais esta etapa em minha vida. Sou muito grata a Universidade Estadual de Goiás São Luis de Montes Belos por ter me proporcionado o aprendizado; a minha orientadora Professora Talita Andrade da Silva pela dedicação e a minha tia Maria Luceny pela força, apoio e principalmente pelo incentivo, que sempre esteve presente, amo vocês!
6 6 SUMÁRIO RESUMO... 7 ABSTRACT INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS... 14
7 7 ATIVIDADE DAS ENZIMAS FOSFATASE ALCALINA E PEROXIDASE COMO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA PASTEURIZAÇÃO Erika Silva e Oliveira 1 ; Talita Andrade da Silva 2 RESUMO: O leite é um produto importante para os seres humanos por ser de alto valor nutritivo. A qualidade dos lácteos está associada á carga microbiana inicial presente no produto e da sua adulteração. Uma forma de controle desta contaminação seria a realização do processo de pasteurização e o acondicionamento adequado destes produtos, evitando a recontaminação. Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência da pasteurização, constatando presença das enzimas peroxidase e fosfatase alcalina como instrumento de analisar a eficácia deste processo, verificando os resultados como sub ou super aquecimento. Foram coletadas 63 amostras de leite pasteurizado, sendo três amostras diárias, no sábado e domingo por 21 dias. Todos os resultados apresentaram em conformidade, estando dentro das normas estabelecidas, fato que prova que não houve problemas quanto ao sub ou super aquecimento, tornando o resultado satisfatório, oferecendo alimentos com qualidade e segurança ao consumidor. Palavras-chave: Tratamento térmico, Análises e Leite. ABSTRACT: The milk is an important product to human being and has a high nutrition value, the quality of dairy is associated the microbial cargo, first present in the products and their changing. One way how to control is contamination would be to realize a pasteurizing process and one correct packed of these products, avoiding the reification. This paper has as an objective to evaluate the efficient pasteurization that is present in the paradoxical enzyme and alkaline phosphate as an analyzing instrument and the effect of this process, verifying the result of sub and over heating. 1 Acadêmica do curso de Tecnologia em Laticínios pela UEG UnU de São Luis de Montes Belos GO. erikatlueg@gmail.com. 2 Profª Esp. do curso de Tecnologia em Laticínios - UEG
8 8 It was collected 63 milk pasteurization samples, being three daily pasteurization milk samples, from Saturday to Sunday during 21 days. All the results shows the conformity, according to the established rules, a fact that prove that there are not problems about the sub or the over heating, turning the result 100% satisfactory, offering quality and safe feed to customers. Key- Words: Thermal treatment, Analyze and Milk. 1. INTRODUÇÃO O leite é um produto importante para os seres humanos por ser de alto valor nutritivo. Sua função biológica é fornecer nutrientes e proteção imunológica ao recém-nascido por ser uma rica fonte de proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas e sais minerais. Fornecendo estes em quantidades consideráveis seu consumo se tornou um hábito saudável em todas as idades (AGNESE, 2002). Para SANTOS e FONSECA (2007), durante a produção, transporte, processamento e distribuição de lácteos e derivados, podem ocorrer eventuais contaminações por micro-organismos, podendo ser deteriorantes ou patogênicos, onde estes têm influência direta na saúde pública. Segundo TAMANINI (2007), citado por PRATA (2001), a qualidade dos lácteos está associada à carga microbiana inicial presente no produto mais a carga adquirida após sua extração da glândula mamária sendo que, quanto maior o número de contaminantes, tempo e temperatura de estocagem menor será o tempo de conservação deste. No Brasil, a produção leiteira ainda apresenta obstáculos na cadeia produtiva, especialmente quanto às condições higiênico-sanitárias, que comprometem a qualidade final do produto. Pode-se dizer que o leite cru oferece risco à saúde dos consumidores, tendo em vista que este tipo de produto fica sujeito ao manuseio inadequado, podendo ser veículo de organismos patógenos (FREITAS, 2005). A qualidade microbiológica do leite pode ser comprometida devido às condições de higiene durante a ordenha, de limpeza de utensílios e equipamentos antes e após a pasteurização e até mesmo das condições climáticas da região,
9 9 dentre outros fatores. O leite oferece condições excelentes para a multiplicação de micro-organismos, em curto espaço de tempo (GARRIDO et al, 2001). Em 1864, o químico francês Louis Pasteur criou o processo que leva o seu nome, conhecido atualmente como pasteurização, usado para destruir microorganismos patogênicos em produtos comestíveis. Posteriormente estes produtos são selados hermeticamente, evitando assim uma nova contaminação. O avanço científico de Pasteur melhorou a qualidade de vida dos humanos ao permitir que produtos pudessem ser transportados sem sofrerem decomposição. No final do século XIX, os alemães iniciaram a aplicação do procedimento da pasteurização para o leite in natura, comprovando que o processo era eficaz para a destruição das bactérias existentes neste produto (CASTRO, 2005). TIMM (2004), relata que a pasteurização não se trata de um processo para recuperar as qualidades originais do leite, mas sim um tratamento para prolongar as características sensoriais, físicas e nutritivas. O ato da pasteurização alcança duas finalidades básicas, sendo elas a destruição de micro-organismos patogênicos e deteriorantes. No leite cru encontra-se uma diversidade de bactérias, incluindo as psicrotróficas, que podem se multiplicar a 7 ºC ou menos, independentemente de sua temperatura ótima de crescimento, as termodúricas, que podem sobreviver ao tratamento térmico da pasteurização, as láticas, que acidificam rapidamente o leite cru não-refrigerado, os coliformes e as bactérias patogênicas. A ação das bactérias ou de suas enzimas sobre os componentes lácteos causam várias alterações no leite e seus derivados. Estas alterações incluem sabores e aromas indesejáveis, diminuição da vida de prateleira, interferência nos processos tecnológicos e redução do rendimento, especialmente de queijos (SOUZA et al, 2005). Segundo TAMANINI (2007), uma forma de controle desta contaminação seria a realização do processo de pasteurização e o acondicionamento adequado destes produtos, evitando a recontaminação. O tratamento térmico será eficiente se o binômio tempo e temperatura forem respeitados, para que eliminem os microorganismos e preservem as características sensoriais e valor nutritivo do produto. Há três processos mais aceitos de pasteurização, podendo ser lenta, rápida e ultra-rápida. A pasteurização lenta é definida com um aquecimento de 63º C e 65 º C por 30 min. A formação de espuma pode prejudicar este processo sendo
10 10 indicado para leite de cabra, pois as proteínas são mais sensíveis. (SCHUSTER et al, 2006). Segundo BRASIL (2002), citado por TAMANINI (2007), a pasteurização rápida ocorre entre 72 C a 75 C durante 15 a 20 segundos. Com o objetivo de eliminar os micro-organismos patogênicos que possam contaminar o leite. Para prolongar seu tempo de prateleira realiza-se resfriamento imediato em equipamento de placas até a temperatura igual ou inferior a 4 C. Com eficiência de redução de 99,5% da carga bacteriana. Já a ultra-rápida o leite homogeneizado é submetido, durante dois a quatro segundos, a uma temperatura de 130º C, é um processo térmico de fluxo contínuo, imediatamente resfriado a uma temperatura inferior a 32º C e envasado em embalagens estéreis e hermeticamente fechadas. Com eficiência de 100%. O sistema pode ser direto por injeção de vapor ou indireto por trocador a placas (PRATA, 2001). Conforme TAMANINI (2007), para verificação da eficiência do controle de tempo e temperatura utilizados na pasteurização, são pesquisadas duas enzimas: fosfatase alcalina e peroxidase. A fosfatase alcalina é sensível ao processo de pasteurização, e sua presença no produto final indica que o processo de pasteurização não foi eficiente. A peroxidase não é inativada pela pasteurização, mas é destruída em temperaturas superiores a 80º C, sendo, portanto, utilizada para verificar se ocorreu o superaquecimento durante o tratamento térmico. Para BRASIL (2002), a peroxidase é uma enzima natural que age sobre o peróxido de hidrogênio, liberando oxigênio, transformando o guaiacol da forma leuco para sua forma avermelhada, imediatamente após a pasteurização. Na fosfatase alcalina sua presença no produto final indica que o processo de pasteurização não foi eficiente pela reação colorimétrica com os produtos de degradação. O produto processado deve estar negativo para a enzima fosfatase e positivo para a enzima peroxidase como forma de garantir que a temperatura e o tempo recomendado tenham sido alcançados. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência da pasteurização de leite de uma queijaria do estado de Goiás analisando a presença de peroxidase e ausência de fosfatase alcalina.
11 11 2. MATERIAIS E MÉTODOS O estágio foi realizado em uma fábrica de queijos em Brasilândia, município de São Luís de Montes Belos - Goiás. Teve início no dia 16 de maio e término dia 23 de agosto, perfazendo um total de 240 horas. Foram coletadas 63 amostras de leite pasteurizado, sendo três amostras diárias, no sábado e domingo por 21 dias. Realizou-se duas análises, uma para fosfatase alcalina (Análise 1) e outra para peroxidase (Análise 2). Para realização da Análise 1: Em um tubo de ensaio estéril acondicionou-se 0,250 ml de amostra de leite pasteurizado, em seguida adicionou-se dois ml de reagente do fabricante Fort Química R1 e 0,5 ml de reagente R2. Depois deixou em repouso por cerca de seis minutos em temperatura ambiente. Para realização da leitura observou-se a cor, sem alteração ou levemente cinza, indicando a eficiência da pasteurização e cor amarelada indicando que a mesma não foi satisfatória. Para realização da Análise 2: Em um tubo de ensaio estéril acondicionou-se 10 ml de amostra do leite pasteurizado, em seguida pipetou 20ml de guaiacol a 1% e posteriormente adicionou três gotas de peróxido de hidrogênio. Ao finalizar agitou a solução. Para realização da leitura observou-se a coloração, onde a cor tijolo indica a presença de peroxidase e a cor inalterada ou levemente amarelada indica a ausência de peroxidase. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Todas as amostras analisadas neste trabalho apresentaram-se em acordo aos padrões estabelecidos para a pesquisa das enzimas peroxidase e fosfatase alcalina, indicando que houve pasteurização adequada. Valor superior ao obtido por Freitas et al, (2005), que ao avaliarem a qualidade higiênico-sanitária do leite na região metropolitana de Belém-PA, atestaram falhas na pasteurização, alcançando um percentual de 7,87% de amostras insatisfatórias. Estes resultados, porém, contrastam com os obtidos por Garrido et al. (2001), que encontraram baixa freqüência de amostras positivas para a prova de peroxidase, o que indica superaquecimento do leite. SOUZA et al. (2005), analisou 30 amostras de leite pasteurizado na cidade de Sacramento-MG, observando que todas as amostras apresentaram peroxidase
12 12 positiva. No entanto, no que se referem à fosfatase alcalina, 50% (15/30) das amostras apresentaram positividade, indicando, portanto, falhas no tratamento térmico e comprometendo a qualidade do produto. 4. CONCLUSÃO Através da presente pesquisa foi possível concluir que a pasteurização foi realizada de forma satisfatória. Evidenciando assim que não houve problemas quanto ao processamento do leite, demonstrando que a indústria trabalhou de forma adequada atendendo as normas legais que regem as indústrias da área, proporcionando um produto com qualidade e seguro ao consumidor. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGNESE, A. P. Avaliação físico-química do leite cru comercializado informalmente no município de Seropédica, Rio de Janeiro. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 17, n. 94, p , CASTRO, P. de S. Tecnologia de Leites e Derivados, Universidade Católica de Goiás, Departamento de Matemática e Física, Curso de Engenharia de Alimentos, Disponível em pdf>. Acesso em 19 de Novembro de FREITAS, J.A.; OLIVEIRA, J.P.; GALINDO, G.A.R. Avaliação da qualidade higiênicosanitária do leite exposto ao consumo na região metropolitana de Belém-PA. Revista Instituto Adolfo Lutz, v.64, n. 2, p , GARRIDO, N. S, et al. Avaliação da qualidade físico-química e microbiológica do leite pasteurizado proveniente de mini e micro-usinas de beneficiamento da região de Ribeirão Preto/SP, Disponível em:
13 13 Acesso em 18 de outubro de BRASIL,Instrução Normativa n. 51 de 18 de setembro de Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade de Leite Tipo A, Tipo B, Tipo C e Cru e Refrigerado. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 29 set Seção 1, p. 13. PRATA, L. F. Tratamentos térmicos aplicados ao leite. In: Fundamentos de ciência do leite. Jaboticabal: Funep-Unesp 2001, p Disponível em: 02.>. Acesso em 10 de outubro de SANTOS, M.V. e FONSECA L. F. L; Microrganismos patogênicos e qualidade do leite; Curso online: Monitoramento da Qualidade do Leite, AGRIPOINT módulo 4, SCHUSTER, Carmem et al.; Avaliação de equipamento alternativo para pasteurização lenta de leite previamente envasado. Ciências Tecnologia de Alimentos, out./dez Revista Higiene Alimentar, São Paulo: DPI Studio e Editora Ltda., v. V.20, n. 141, p , SOUZA, V., NADER FILHO, A.; FERREIRA, L.M. Contagem padrão em placas (CPP) de microrganismos mesófilos e monitoramento da pasteurização do leite integral. In: I CONGRESSO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA VETERINÁRIA, 2005, Guarapari. TAMANINI et al.; Avaliação da qualidade microbiológica e dos parâmetros enzimáticos da pasteurização de leite tipo C produzido na região norte do Paraná. Semana: Ciências Agrárias, Londrina, v. 28, n. 3, p , jul./set TIMM, Cláudio Dias; BÜCHLE, Juliano; GONZALEZ, Helenice de Lima; SCHUSTER, Carmem. Atividade das enzimas fosfatase e peroxidase como instrumento de verificação da eficácia da pasteurização lenta de leite previamente envasado.
14 14 Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, Juiz de Fora, v. 59, n. 340/341, p , ANEXOS 1. Fosfatase Alcalina
15 2. Peroxidase 15
ATIVIDADE DAS ENZIMAS FOSFATASE E PEROXIDASE COMO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA PASTEURIZAÇÃO LENTA DE LEITE PREVIAMENTE ENVASADO
ATIVIDADE DAS ENZIMAS FOSFATASE E PEROXIDASE COMO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA PASTEURIZAÇÃO LENTA DE LEITE PREVIAMENTE ENVASADO Cláudio Dias Timm 1 Juliano Buchle 2 Helenice de Lima Gonzalez
Leia maisGrupo: Andressa, Carla e Thalita. Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC
Grupo: Andressa, Carla e Thalita Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC Equipe responsável: A equipe destinada a aplicação de Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle (APPCC) é composta
Leia maisAvaliação das características químicas do leite pasteurizado e in natura comercializados na cidade de Anápolis
Avaliação das características químicas do leite pasteurizado e in natura comercializados na cidade de Anápolis Érica Rodovalho 1 ;Tatiana de Oliveira Zuppa 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduando do Curso de
Leia maisCONSERVAÇÃO DO LEITE
CONSERVAÇÃO DO LEITE Origem dos micro-organismos no leite animal homem equipamentos e utensílios água, cama e forragem ambiente. PSICROTRÓFICOS: PRINCIPAIS FONTES DE PSICROTRÓFICOS: Pseudomonas spp. -
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO INTEGRAL PRODUZIDO EM MICROUSINAS DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO INTEGRAL PRODUZIDO EM MICROUSINAS DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL Cláudio Dias Timm Helenice de Lima Gonzalez Daniela dos Santos de Oliveira
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA Márcia T. K. Pegoraro 1, Andressa Gilioli 2 INTRODUÇÃO Há milênios,
Leia maisInstrução Normativa 51. Qualidade do leite. Contagem Bacteriana Total. Células Somáticas. Ordenhador ideal? Manejo de ordenha e conservação
2 Ordenhador ideal? 3 Instrução Normativa 51 Qualidade do leite Sanidade da Glândula Mamária Manejo de ordenha e conservação Células Somáticas Contagem Bacteriana Total 5 6 1 LEITE Qualidade nutricional
Leia maisAvaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO
Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO Iangla Araújo de Melo ¹, Maykon Jhuly Martins de Paiva 1, Ricardo Consigliero Guerra 2 ¹ Acadêmica
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITARIA DE SÃO LUÍS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS JOSÉ BATISTA DO CARMO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITARIA DE SÃO LUÍS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS JOSÉ BATISTA DO CARMO COMPARAÇÃO DE LEITE CRU REFRIGERADO EM TANQUES INDIVIDUAIS E COLETIVOS POR
Leia maisPONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE NA PASTEURIZAÇÃO DO LEITE EM MICROUSINAS
PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE NA PASTEURIZAÇÃO DO LEITE EM MICROUSINAS Cláudio Dias Timm 1 Talita Bandeira Roos 2 Helenice de Lima Gonzalez 2 Daniela dos Santos de Oliveira 2 1. INTRODUÇÃO Atualmente, observa-se
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 SEBASTIÃO RODRIGO DE NASCIMENTO¹, ELIDIANE DOS SANTOS CIRILO¹, FÁBIO JOSÉ TARGINO MOREIRA DA SILVA JÚNIOR¹, SILMARA MARIA DE ANDRADE DA SILVA¹, MAURINA DE LIMA PORTO² ¹ Graduando(a) do Curso de Medicina
Leia maisIntrodução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica
Leia mais20/05/2011. Leite de Qualidade. Leite de qualidade
Leite de Qualidade Leite de qualidade 1 2 3 4 5 6 1 7 8 Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura
Leia maisLeite. Disciplina de Bromatologia Básica FBA0201. Prof. Eduardo Purgatto
Faculdade de Ciências Farmacêuticas USP Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental Disciplina de Bromatologia Básica FBA0201 Leite Prof. Eduardo Purgatto Introdução O Leite é uma mistura complexa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PASTEURIZAÇÃO: COMPARAÇÃO MICROBIOLÓGICA ENTRE LEITE CRU E PASTEURIZADO, DO TIPO B
Pág. 66 Rev. Inst. Latic. Cândido Tostes, Jan/Fev, nº 384, 67: 66-70, 2012 A IMPORTÂNCIA DA PASTEURIZAÇÃO: COMPARAÇÃO MICROBIOLÓGICA ENTRE LEITE CRU E PASTEURIZADO, DO TIPO B The importance of pasteurization:
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Pesquisa de enzimas em queijos Minas
ARRUDA, M.L.T. et al. Pesquisa de enzimas em queijos Minas. PUBVET, Londrina, V. 4, N. 18, Ed. 123, Art. 836, 2010. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Pesquisa de enzimas em queijos
Leia maisANÁLISE DA VIDA DE PRATELEIRA DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE UHT/UAT ENCONTRADAS NO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA- RJ.
ANÁLISE DA VIDA DE PRATELEIRA DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE UHT/UAT ENCONTRADAS NO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA- RJ. Rodrigo dos Santos NASCIMENTO 1, Jeferson Manoel TEIXEIRA 1, Lívia Nolasco Macedo MURUCI
Leia maisRESÍDUO DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE CAPRINO DO MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM BA
RESÍDUO DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE CAPRINO DO MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM BA LUIZ GUSTAVO NEVES BRANDÃO 1, MAIRON BARRETO DE SOUSA 2, LORENA ZUZA 1, SANDRA CARVALHO M. DE OLIVEIRA 2 1 Universidade do Estado
Leia maisINFLUÊNCIA DO TIPO DE ORDENHA NA CONTAGEM BACTERIANA TOTAL E NA QUALIDADE DO LEITE CRU
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG INFLUÊNCIA DO TIPO DE ORDENHA NA CONTAGEM BACTERIANA TOTAL E NA QUALIDADE
Leia maisPASTEURIZAÇÃO. Pasteurização 24/3/2011. Curso de Nutrição ALM024- Processamento de Alimentos. A pasteurização é usada quando:
Curso de Nutrição ALM024- Processamento de Alimentos PRINCÍPIOS DE PROCESSAMENTO TÉRMICO PASTEURIZAÇÃO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Pasteurização É o tratamento térmico que destrói todos
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO DO LEITE PASTEURIZADO TIPO C, COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE UBERLANDIA-MG.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO DO LEITE PASTEURIZADO TIPO C, COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE
Leia maisAvaliação da qualidade microbiológica e dos parâmetros enzimáticos da pasteurização de leite tipo C produzido... Resumo. Abstract
Avaliação da qualidade microbiológica e dos parâmetros enzimáticos da pasteurização de leite tipo C produzido... Avaliação da qualidade microbiológica e dos parâmetros enzimáticos da pasteurização de leite
Leia maisINSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ
INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ INTRODUÇÃO Início do século XX leite transportado em latões comercializado pelos escravos e vaqueiros consumido sem nenhum tipo de tratamento
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR LETÍCIA SIMIELLI FERNANDES ¹; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO² RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade
Leia maisImplantação de boas práticas de produção de leite no Setor de Bovinocultura de Leite do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena
Implantação de boas práticas de produção de leite no Setor de Bovinocultura de Leite do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena Thaylene Maria do Amaral 1, Bárbara Faria de Sousa 2, Ketelyn Cristina de Moraes 2,
Leia maisControle de qualidade na produção leiteira: Análises Físico- Químicas
Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br 04 de Outubro de 2017 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Físico- Químicas
Leia maisQual o papel do leite na natureza????
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, Disciplina: Análise de Alimentos CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Análise de Leite Métodos qualitativos e quantitativos INTRODUÇÃO Qual o papel do leite na natureza????
Leia maisDisciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.
Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E RESUMO O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade higiênica sanitária de sanduíches naturais
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUÍS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS ERNANE GERALDO DE OLIVEIRA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUÍS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS ERNANE GERALDO DE OLIVEIRA AVALIAÇÃO DAS CARACTERISTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO LEITE UHT EM UMA INDÚSTRIA
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Qualidade do leite pasteurizado comercializado no Município de Uberlândia, MG, Brasil
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Qualidade do leite pasteurizado comercializado no Município de Uberlândia, MG, Brasil Raquel Peres de Oliveira 1*, Mariela Silva Moura 1, Renata
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar
Leia maisMONITORAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE DO LEITE PASTEURIZADO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE LINS/SP EM OUTUBRO DE 2010
MONITORAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE DO LEITE PASTEURIZADO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE LINS/SP EM OUTUBRO DE 2010 Alex Fabiano de Oliveira 1, Ana Paula Hossotani Costa 2, Línica Marília Dantas Regiane
Leia maisAPLICAÇÃO DE ALTA PRESSÃO EM CONSERVAÇÃO DE SALSICHA
APLICAÇÃO DE ALTA PRESSÃO EM CONSERVAÇÃO DE SALSICHA Rammza Kalache (PIBIC/CNPq/Uem), Andresa Carla Feihrmann (Orientador), e-mail: andresafeihrmann@gmail.com. Universidade Estadual de Maringá / Departamento
Leia maisCONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANAS DO LEITE CRU REFRIGERADO CAPTADO EM TRÊS LATICÍNIOS DA REGIÃO DA ZONA DA MATA (MG)
131 CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANAS DO LEITE CRU REFRIGERADO CAPTADO EM TRÊS LATICÍNIOS DA REGIÃO DA ZONA DA MATA (MG) Gilmara Cláudia Bordoni Silva 1, Ricardo Celes Maia 2, Adriano França
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE ACIDEZ DO LEITE EM DIFERENTES MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO. Nutr. Márcia Keller Alves Acad. Franciele Cechinato
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE ACIDEZ DO LEITE EM DIFERENTES MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO Nutr. Márcia Keller Alves Acad. Franciele Cechinato Fatores determinantes: - Raça - Período de lactação; - Alimentação; - Saúde
Leia maisENUMERAÇÃO DE COLIFORMES A 45 C EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM CAXIAS, MA
ENUMERAÇÃO DE COLIFORMES A 45 C EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM CAXIAS, MA Maria da Penha Silva do NASCIMENTO* 1, Bruno Kaik ALVES 1, Rodrigo Maciel CALVET 2 * autor para correspondência: mariapenhasn@gmail.com
Leia maisANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA
ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA 1. ALCANCE 1.1 Objetivo O presente Regulamento fixa a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá ter a nata destinada ao consumo
Leia maisPQI 2405 Eng. de Alimentos
PQI 2405 Eng. de Alimentos Conteúdos: 1. Operações unitárias em laticínios 2. Processamento térmico descontínuo 3. Processamento térmico contínuo 4. Congelamento 5. Panificação LEITE FLUIDO Composição
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA E FÍSICO-QUÍMICA DO LEITE EM UM ENTREPOSTO
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA E FÍSICO-QUÍMICA DO LEITE EM UM ENTREPOSTO VINÍCIUS LOURENÇO FALEIRO CASTRO, VERÔNICA ORTIZ ALVARENGA, VALÉRIA RIBEIRO MAITAN Resumo: avaliou-se as características físico-químicas
Leia maisInfluência da qualidade do leite in natura sobre as características físicoquímicas do leite pasteurizado na indústria de laticínios do CEFET-Bambui.
Bambuí/MG - 2008 Influência da qualidade do leite in natura sobre as características físicoquímicas do leite pasteurizado na indústria de laticínios do CEFET-Bambui. Renato Nazaré ALVES (1); Sonia de Oliveira
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO Bruna Santos Morais 1, Danusa Carolina Santos Fernandes 2, Thaís Cristina Carneiro Gonçalves 3, Elizabeth Uber Bucek 4, Ana Claudia Chesca
Leia maisEscola Superior Agrária de Coimbra DISCIPLINA: PROCESSAMENTO GERAL DOS ALIMENTOS. O Leite UHT
Escola Superior Agrária de Coimbra DISCIPLINA: PROCESSAMENTO GERAL DOS ALIMENTOS O Leite UHT Coimbra, 15 de Outubro de 2007 Realizado por: António Martins Nº 20603054 Bárbara Abreu Nº 20603072 Gisela Vilão
Leia maisTÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS
TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia mais6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITE UHT. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITE UHT Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br 08 de Outubro de 2017 LEITE UHT HISTÓRIA NO BRASIL: 1972 Boom em 1998 hoje 76%
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU ADMITIDO EM LATICÍNIO DA REGIÃO DE VAZANTE-MG
ANÁLISE DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU ADMITIDO EM LATICÍNIO DA REGIÃO DE VAZANTE-MG K. P. RIBEIRO 1, H. R. L. VIEIRA 2 e G.C.S. POMPÊU 1 1 Universidade Federal de Uberlândia,
Leia maisAnálise da qualidade no processo produtivo de leite pasteurizado do tipo C em um laticínio de pequeno porte
Análise da qualidade no processo produtivo de leite pasteurizado do tipo C em um laticínio de pequeno porte Alyne Resende Piassi ¹; Ana Carolina de Oliveira 1 ; Bianca Ribeiro de Moura¹; Bruna Beatriz
Leia maisNORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:
NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: Recepção do Leite Humano Ordenhado (LHO) Cru BLH-IFF/NT- 21.05 - Recepção do LHO cru em Bancos de Leite Humano BLH-IFF/NT- 22.04 - Estocagem do Leite
Leia maisPesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco
Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco Nome dos autores: Carolina Rosa Carrilho de Castro Carolina Rosa Carrilho de Castro; Aluna do Curso de Engenharia
Leia maisFaculdade Assis Gurgacz FAG Scheila Maiara Dal Posso
1 Faculdade Assis Gurgacz FAG Scheila Maiara Dal Posso Avaliação da qualidade microbiológica de leite produzido na região de Laranjeiras do Sul, Paraná Cascavel - Paraná 2011 2 Faculdade Assis Gurgacz
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE IN NATURA UTILIZADO NO PROCESSO PRODUTIVO DE UM LATICÍNIO NA REGIÃO DO CURIMATAÚ PARAIBANO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE IN NATURA UTILIZADO NO PROCESSO PRODUTIVO DE UM LATICÍNIO NA REGIÃO DO CURIMATAÚ PARAIBANO C. W. B. Melo 1, G. S. Macedo 2, F. R. Barbosa 3, 1-Mestranda em Ciências de Alimentos
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE DOCE DE LEITE COMERCIALIZADO NA CIDADE DE NOVO ITACOLOMI PR. Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE DOCE DE LEITE COMERCIALIZADO NA CIDADE DE NOVO ITACOLOMI PR SANTOS, L.F. 1 MENEGHIN, E.M 1 ; PEDERSOLI, G, R, R 1 ; CARNEIRO, B, S 1 ; VALÉRIO, G. D 2 ; RUAS, E. A 2 1 Discentes
Leia maisINSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ
INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ Processamento do leite Seleção e recepção Pré-beneficiamento: forma isolada ou combinada filtração sob pressão Clarificação Bactofugação Microfiltração
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO Mariele dos SANTOS, santos_mariele@yahoo.com.br, Tatiana Vanessa Silva, tatianavanessa@ibest.com.br
Leia maisRedução da contagem bacteriana na propriedade
Redução da contagem bacteriana na propriedade Marcos Veiga dos Santos Agenda Fontes de contaminação do leite Redução da Contagem Bacteriana Total (CBT); Limpeza de equipamentos e utensílios Resfriamento
Leia maisNatalia Gonzaga 1 ; Gabriela Casarotto Daniel 1 ; Juliana Mareze1; Louise Rodrigues Mariano Marioto 1 ; Ronaldo Tamanini 2 ; Vanerli Beloti 3.
DOI: 10.5433/1679-0367.201v36n1p47 Evolução da qualidade microbiológica e físico-química do leite pasteurizado Evolution of microbiological and physico-chemical quality of pasteurized milk Natalia Gonzaga
Leia maisProfessora Vanessa Bernardelli
Tecnologia de Alimentos Professora Vanessa Bernardelli Esterilização UHT/UAT do Creme de Leite André Luis Cruz Fernanda Cabral Roncato Natália Chiapetta Tarcísio Henrique Zabarelli Thaisa Mendonça PRODUTO
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM QUEIJO MINAS FRESCAL¹
157 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM QUEIJO MINAS FRESCAL¹ Aparecida Elaine de Assis Cardoso², Maria Aparecida Resende Marques 2, Jacira Francisca Matias 2, Mônica de Paula Jorge 2, Jaqueline Miranda Lopes 2,
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE UNAÍ, MG, BRASIL
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE UNAÍ, MG, BRASIL Karielly Amaral ANDRADE 1*, Luisa Silvestre Freitas FERNANDES 1, Thaís Gabriele XAVIER 1, Tania P.
Leia maisQUALIDADE DO LEITE PRODUZIDO NO ARRANJO PRODUTIVO LÁCTEO DE SÃO LUÍS DE MONTES BELOS, GO
QUALIDADE DO LEITE PRODUZIDO NO ARRANJO PRODUTIVO LÁCTEO DE SÃO LUÍS DE MONTES BELOS, GO Myllenna Paula da Silva; Rodrigo Balduino Soares Neves, Karyne Oliveira Coelho; Cláudia Peixoto Bueno RESUMO Objetivou-se
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS EM AMOSTRAS DE QUEIJOS COLONIAIS PRODUZIDOS PELA AGOINDUSTRIA FAMILIAR DA REGIÃO DE TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - BRASIL
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil QUANTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS EM AMOSTRAS DE QUEIJOS COLONIAIS PRODUZIDOS PELA AGOINDUSTRIA FAMILIAR DA REGIÃO DE TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - BRASIL
Leia maisLeite de qualidade LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL. Leite de Qualidade. Histórico 30/06/ Portaria 56. Produção Identidade Qualidade
Leite de Qualidade Leite de qualidade Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura 1998 Grupo
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM JUIZ DE FORA NO
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM JUIZ DE FORA NO ANO DE 2004 SOB INSPEÇÃO MUNICIPAL MICROBIOLOGICAL QUALITY OF THE PASTEURIZED MILK MARKETED IN JUIZ DE FORA IN THE YEAR
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do
Leia maisTRATAMENTO TÉRMICO DO LEITE ACONDICIONADO EM FILME PLÁSTICO EM BANHO-MARIA
TRATAMENTO TÉRMICO DO LEITE ACONDICIONADO EM FILME PLÁSTICO EM BANHO-MARIA AJ.de OLIVEIRA; C.R. GALLO; C.M.de CARVALHO Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial - ESALQ/USP - C.P. 9 - CEP: 13418-900
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 22 DE ABRIL DE 2013
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 22 DE ABRIL DE 2013 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO DOU de
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance 1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deve atender o Soro de Leite, em suas diferentes
Leia maisControle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas
na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao Microbiologia Técnico preparado Cada passo pode significar
Leia maisSemina: Ciências Agrárias ISSN: X Universidade Estadual de Londrina Brasil
Semina: Ciências Agrárias ISSN: 1676-546X semina.agrarias@uel.br Universidade Estadual de Londrina Brasil Jaci Giombelli, Cristiane; Tamanini, Ronaldo; Pavão Bataglini, Ana Paula; Furtado Magnani, Douglas;
Leia maisPRODUÇÃO E BENEFICIAMENTO DO LEITE IN62
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados PRODUÇÃO E BENEFICIAMENTO DO LEITE IN62 06 de Dezembro de 2016 Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao
Leia maisBOAS PRÁTICAS NA PECUÁRIA LEITEIRA ORDENHA, TRANSPORTE E PROCESSAMENTO
BOAS PRÁTICAS NA PECUÁRIA LEITEIRA ORDENHA, TRANSPORTE E PROCESSAMENTO Gabriela Vicente de Oliveira 1 ; Michele Reche Nascimento 2 ; Stéfani Laureano da Silva 3 ; Ana Paula Zimbardi Lombardi 4 ; Geraldo
Leia maisANÁLISE DE AMIDO EM LEITE EM PÓ
ANÁLISE DE AMIDO EM LEITE EM PÓ Taís P. dos Santos 1, Igor P. T. Granja 2, Pablo H. M. Salles 3, Fernanda E. S da Cruz 4, Fabrício A. Nogueira 5, Matheus Mônaco 6, Bruno M. Dala Paula 7 1 taismuza@hotmail.com;
Leia maisAVALIAÇÃO DA CONTAGEM BACTERIANA TOTAL NO LEITE DE TANQUES COM DIFERENTES CONTAGENS DE CÉLULAS SOMÁTICAS. Apresentação: Pôster
AVALIAÇÃO DA CONTAGEM BACTERIANA TOTAL NO LEITE DE TANQUES COM DIFERENTES CONTAGENS DE CÉLULAS SOMÁTICAS Apresentação: Pôster Joadilza da Silva Bezerra 1 ; Adriene Farias de Sousa Gomes 2 ; Danielle Cavalcanti
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO COLONIAL PRODUZIDO NA CIDADE DE TRÊS PASSOS, RS
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO COLONIAL PRODUZIDO NA CIDADE DE TRÊS PASSOS, RS T.B. Roos, V.B. Scheid Filho, C.D. Timm, D.S. Oliveira Inspeção de Leite e Derivados Faculdade de Veterinária Universidade
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisAVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO MICROBIOLÓGICA NA PRODUÇÃO E MANEJO DE UMA AMOSTRA LEITE CRU IN NATURA DO MUNICÍPIO DE PORCIÚNCULA-RJ
ÁREA e SUB-ÁREA: QUÍMICA / QUÍMICA DE PRODUTOS NATURAIS AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO MICROBIOLÓGICA NA PRODUÇÃO E MANEJO DE UMA AMOSTRA LEITE CRU IN NATURA DO MUNICÍPIO DE PORCIÚNCULA-RJ Aline Alves FIUZA
Leia maisQUALIDADE DO LEITE E DA ÁGUA APOIO TÉCNICO AOS PRODUTORES DE LEITE PR
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA QUALIDADE
Leia maisASPECTOS PARA QUALIDADE E HIGIENE DO LEITE CRU BOVINO (Bos taurus) PRODUZIDO EM BANANEIRAS-PB
ASPECTOS PARA QUALIDADE E HIGIENE DO LEITE CRU BOVINO (Bos taurus) PRODUZIDO EM BANANEIRAS-PB ARAÚJO, Luiz Fernando da Silva¹ MENEZES, Marcos Paulo Carrera² SANTOS, Antonio Filho Coelho³ SANTOS, Jerônimo
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ RESUMO
1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Amanda Fátima da Silva Eustáquio (1), Maria Luiza Bianchetti Furtado
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE LEITE PASTEURIZADO TIPO B COMERCIALIZADO NA CIDADE DE CURITIBA, PR
Pág. 27 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE LEITE PASTEURIZADO TIPO B COMERCIALIZADO NA CIDADE DE CURITIBA, PR Microbiological quality of pasteurized milk type B marketed in Curitiba, PR Marianne Ayumi SHIRAI
Leia maisTEMPO DE VIDA ÚTIL DE LEITE PASTEURIZADO PADRONIZADO DE DIFERENTES MARCAS COMERCIALIZADAS NA REGIÃO DE LONDRINA - PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS FRANCISLANEO ALVES QUEIROZ SILVIO ROSALINO TEMPO DE VIDA ÚTIL DE LEITE PASTEURIZADO PADRONIZADO DE DIFERENTES MARCAS
Leia maisEscola Superior Agrária de Coimbra PULSOS. U.C: Processamento Geral de Alimentos. Pulsos eléctricos. Aspectos de engenharia dos PEF s
Escola Superior Agrária de Coimbra PULSOS U.C: Processamento Geral de Alimentos ELÉCTRICO S Elaborado por: Fabiana Oliveira nº20703064 Ana Ferreira nº20603055 Catarina Rodrigo nº20703030 Stéphanie Machado
Leia maisControle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO PARANÁ BRASIL. Brasil.
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO PARANÁ BRASIL Ivan Lazzarim Begotti 1, Fátima Feiber Moraes 2, Mara Fernandes da Cunha 3, Luiz Sérgio Merlini
Leia maisA QUÍMICA PRESENTE NAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS
A QUÍMICA PRESENTE NAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS 1 Josiane Kênia de Freitas 1 Mislene Silva 2 Silvana Rodrigues Pires Moreira 3 Tatiane Teixeira Tavares 4 RESUMO O aumento do consumo de polpas de frutas
Leia maisProfa. Mônica Maria Oliveira Pinho Cerqueira Escola de Veterinária UFMG
Profa. Mônica Maria Oliveira Pinho Cerqueira Escola de Veterinária UFMG Qualidade do leite Práticas importantes Obtenção Manutenção Ações das indústrias Melhoria da qualidade Fazendas Coleta e transporte
Leia maisRecepção. Beneficiamento do leite
Recepção Beneficiamento do leite Seleção do leite Provas de plataforma Provas sensoriais: aspectos visuais e aroma Prova do alizarol: leite deve ser estável alizarol 72%v/v Características de um leite
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL MICROBIOLOGICAL EVALUATION OF SWINE SAUSAGE SOLD IN SOUTHERN RIO GRANDE DO SUL FREIRE, Vagna Aparecida Pereira 1 ;
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DO LEITE BOVINO EM DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO EM UM LATICÍNIO NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA-MG
ANÁLISE DA QUALIDADE DO LEITE BOVINO EM DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO EM UM LATICÍNIO NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA-MG Bárbara Pirone PEREIRA*¹, Kélvia Xavier Costa Ramos NETO¹, Arnaldo Prata Neiva JÚNIOR², Cristina
Leia maisSistemas de segurança na produção de alimentos
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Sistemas de segurança na produção de alimentos Profa. Dra.Vanerli Beloti Universidade Estadual de Londrina lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao CONSUMO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 18 DE SETEMBRO DE 2002.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 18 DE SETEMBRO DE 2002. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, Parágrafo único, inciso II, da Constituição,
Leia maisACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1. Introdução
139 ACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1 Cíntia da Cunha Abreu 2, Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Kelly Cristine de Sousa Pontes
Leia maisESTUDO DA QUALIDADE DE MANTEIGAS POR FOSFATASE ALCALINA E ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS
Pág. 42 Rev. Inst. Latic. Cândido Tostes, Mar/Jun, nº 367/368, 64: 42-47, 2009 ESTUDO DA QUALIDADE DE MANTEIGAS POR FOSFATASE ALCALINA E ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS Study of quality of butter by alkaline
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução
531 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1 Natália Mara dos Santos 2 ; Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Eduardo Nogueira
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DE MICRORGANISMOS INDICADORES DE QUALIDADE EM LEITE CRU E COMPORTAMENTO DA MICROBIOTA AO LONGO DO TRANSPORTE
Pág. 9 QUANTIFICAÇÃO DE MICRORGANISMOS INDICADORES DE QUALIDADE EM LEITE CRU E COMPORTAMENTO DA MICROBIOTA AO LONGO DO TRANSPORTE Quantification of raw milk quality indicator microorganisms and microbiotic
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO LEITE PASTEURIZADO TIPO C PRODUZIDO E COMERCIALIZADO NA REGIÃO DE TANGARÁ DA SERRA MT, BRASIL ESTUDO DE CASO.
Pág. 22 Rev. Inst. Latic. Cândido Tostes, Jan/Fev, nº 366, 64: 22-27, 2009 AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO LEITE PASTEURIZADO TIPO C PRODUZIDO E COMERCIALIZADO NA REGIÃO DE TANGARÁ DA SERRA MT, BRASIL ESTUDO
Leia maisResumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Frequência na realização de práticas de limpeza dos utensílios de ordenha por sistemas de produção leiteiros de base agroecológica
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO TIPO COLONIAL PRODUZIDO A PARTIR DE LEITE CRU E PASTEURIZADO
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO TIPO COLONIAL PRODUZIDO A PARTIR DE LEITE CRU E PASTEURIZADO J.B. Ressutte 1, T.R. Stella 2, M.S.S. Pozza 3, G.S. Madrona 4 1- Departamento de Ciência de Alimentos Universidade
Leia maisCONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1
325 CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1 Thales Marcondes Ferreira Santos 2, Isabela de Castro
Leia mais