1. Introdução. Resumo

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1 O INCREMENTO DA RECARGA EM AQUÍFEROS COSTEIROS COMO SISTEMA DE CONTROLO DOS EFEITOS DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E DA SUBIDA DO NÍVEL DO MAR Júlio F. FERREIRA DA SILVA Doutor em Engenharia Civil Hiráulica Professor Auxiliar o Departamento e Eng.ª Civil a Universiae o Minho, Azurém Guimarães, Portugal , juliofs@civil.uminho.pt Resumo Neste trabalho apresentam-se ferramentas e gestão (optimização e simulação) que permitem antecipar os efeitos e eventuais cenários as alterações climáticas e a projectaa subia o nível o mar nos aquíferos costeiros. O incremento a recarga através a utilização a água isponível na região, com a qualiae que obeeça às normas e recomenações, constitui um sistema e controlo os eventuais efeitos nefastos o avanço para o continente a água salgaa marinha. Faz-se uma análise quantitativa os efeitos o incremento a recarga nas extracções. Calcula-se o acréscimo na extracção em função as quantiaes isponíveis para recarga. Determinam-se, também, as quantiaes necessárias a recarga, e moo a que sejam mantias as extracções iniciais e garantia eterminaa istância e segurança em relação a um ponto e controlo. Conclui-se que o incremento a recarga contribui para a utilização controlaa e sustentável a água subterrânea e, consequentemente, para a gestão racional os recursos híricos isponíveis nas regiões costeiras. Palavras-chave: Alterações climáticas. Subia o nível o mar. Controlo a intrusão salina. Gestão integraa e águas subterrâneas e águas superficiais. Optimização a exploração e aquíferos. 1. Introução Neste trabalho apresenta-se o incremento a recarga em aquíferos costeiros como um sistema e controlo a intrusão salina marinha motivaa pelas alterações climáticas, esignaamente pela subia o nível o mar. A recarga natural os aquíferos acompanha e perto as tenências a precipitação. O aumento o nível o mar e a reução o escoamento natural provocarão, inevitavelmente, o avanço a cunha salina marinha. Este fenómeno poerá ser eventualmente contrariao aoptano um conjunto e meias entre as quais figura o incremento a recarga. A utilização e água que inevitavelmente escoaria para o mar, sem qualquer aproveitamento, para o incremento a recarga, constitui uma meia e gestão conjuntiva os recursos híricos isponíveis nas zonas o litoral. O objectivo será usar a água isponível para mitigar os efeitos a projectaa subia o nível o mar nos aquíferos costeiros. O uso e uma parcela a água superficial isponível na região ou as águas pluviais ou resiuais eviamente trataas para incrementar a recarga constitui um veraeiro sistema que limita o avanço a água salgaa e, subsequentemente, contribui para o aumento as extracções. A qualiae a água para o incremento a recarga eve obeecer a um aequao controlo. O incremento a recarga poe, inclusive, ser a operação final e afinamento um processo e tratamento a água ou uma forma eficaz e a armazenar, em especial nas zonas sujeitas a forte evaporação, como é o caso o sul a Península Ibérica. Recomenações para a utilização a recarga e normas e qualiae estão isponíveis em iversos organismos internacionais como a UNESCO, a EPA - Agência Norte-americana o Ambiente, a Organização Munial e Saúe, etc. Assim, neste estuo faz-se a análise quantitativa os efeitos o incremento a recarga na gestão e aquíferos o litoral.

2 O incremento a recarga everá ser realizao se acarretar vantagens técnicas, ambientais e económicas ou, pelo menos, se não agravar significativamente os custos e exploração. No entanto, a implementação um sistema que incrementa a recarga isponibiliza aos gestores os sistemas e captação um veraeiro sistema e controlo a intrusão marinha. Nos itens seguintes escrever-se-ão os moelos e simulação o fenómeno intrusão salina, faz-se a caracterização geral o sistema aquífero objecto os estuos, eterminam-se as extracções máximas amissíveis face a eterminaa quantiae e água isponível para recarga e mostra-se o resultao nas extracções o incremento a recarga no controlo a intrusão salina face aos cenários e subia o nível o mar. Comparam-se os resultaos com os relativos à situação inicial, ou seja, sem sistema e incremento a recarga. Determinam-se, também, as quantiaes necessárias para a recarga, e moo a que sejam mantias as extracções iniciais. Finalmente, far-se-á a análise e resultaos e apresentaas as respectivas conclusões. 2. Ientificação o problema e metoologia e resolução O problema a concepção e a gestão optimizaas e sistemas e captação e e abastecimento e água a partir e aquíferos potencialmente sujeitos à intrusão salina consiste em eterminar os melhores locais e implantação e as respectivas extracções que satisfaçam as solicitações os utilizaores, manteno, no entanto, o controlo sob o fenómeno a intrusão salina. O problema que pretene resolve-se aqui consiste em eterminar e forma quantitativa as consequências o incremento a recarga como meia para minimizar os efeitos a projectaa subia o nível o mar, ou seja, pretene calcular-se o efeito na quantiae máxima que é possível extrair se for possível incrementar a quantiae e água que se infiltra ou injecta no aquífero. De igual moo, poe eterminar-se a quantiae necessária para a recarga e forma a manter a quantiae extraía. Daa a incerteza associaa à projecção as alterações climáticas e a, subsequente, quantiae e água isponível para incrementar a recarga, então o estuo realizao teve como propósito cobrir um leque e eventuais cenários, pelo que o moelo e gestão, ou e optimização-simulação, é chamao a encontrar as extracções máximas para caa eventual local e implantação e um conjunto e captações, para caa valor o nível o mar, para caa cenário o escoamento natural e para caa istância e segurança. Assim, as sucessivas execuções o moelo e gestão varrem os valores compreenios nos intervalos: xs, min xs xs,max (1) Bmin B B max (2) smin s s max (3) em que: x s, x s,mín e x s,máx o local e implantação e caa captação subterrânea meio em relação à linha e costa e os respectivos limites; B e B mín e BBmáx a altura entre o nível o mar e a base o aquífero e os respectivos limites; s - istância e segurança. Na figura seguinte estão esquematizaos os sistemas e captação, e abastecimento e água e e controlo a intrusão salina numa zona costeira.

3 Figura 1. Esquema e sistema e abastecimento e água e e incremento a recarga numa região costeira AQUÍFERO ÁGUA SALOBRA ÁGUA DOCE ORIGEM FORNECEDOR EXTERIOR Qb R1 Qs1 RA ETA+EE MAR Qs2 R0 REDE DE DISTRIBUIÇÃO Qs3 RA RA AÇUDE Qs - EXTRACÇÃO ETA - ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA Qb - FORNECEDOR EXTERIOR LEGENDA EE - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA R0 - RESERVATÓRIO REGULARIZAÇÃO BOMBAGEM R1 - RESERVATÓRIO REGULARIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO RA - RECARGA 3. Moelo e gestão e aquíferos sujeitos à intrusão salina O aequao planeamento e gestão os sistemas e captação e e controlo a intrusão marinha em aquíferos costeiros exigem a utilização conjunta e técnicas e optimização e e moelos e simulação o comportamento os sistemas híricos as regiões costeiras. A ecisão sobre a implementação um sistema e incremento a recarga que funcione como uma componente um sistema e controlo a intrusão salina e, subsequentemente, a qualiae a água, eve ser eviamente funamentaa sob os pontos e vista técnico e económico. São iversas as técnicas e optimização que poem ser molaas para eterminarem as melhores políticas e implantação as captações, os regimes e extracção e água oce e as quantiaes a infiltrar ou injectar para incremento a recarga. Os moelos e simulação o escoamento subterrâneo, como os efenios por STRACK (1989) e BAKKER (2002), antecipam o comportamento o aquífero face às alternativas geraas pela ferramenta e optimização. Em FERREIRA DA SILVA (2003) e FERREIRA DA SILVA (2005) efene-se uma metoologia que associa métoos e optimização e moelos e simulação a intrusão marinha em cascata num grau e complexiae crescente. Aplicano as equações iferenciais o escoamento subterrâneo em meios porosos a caa lao a interface água oce / água salgaa, então o escoamento num aquífero costeiro poe ser efinio por:

4 x y z ( K ) + ( K ) ( K ) xx h x yy h y zz h + Q z hs hs hs hs ( K xx ) s ( K yy ) ( K zz ) s Qs = S s x x + y s y z z + (5) t Em que: x, y - coorenaas, água oce; s a água salgaa; h - altura piezométrica, Q - caual extraío ou injectao, S - coeficiente e armazenamento, t - tempo. A resolução a equação iferencial que caracteriza o escoamento poe realizar-se por via analítica, nalguns casos, e mais genericamente por via numérica. Defene-se que o estuo e sistemas complexos e e grane imensão eve iniciar-se com o recurso a moelos conceptuais simples para numa seguna fase ser usao um moelo numérico, necessariamente mais refinao. Strack (1976 e 1989) esenvolveu uma solução exacta para caracterizar o escoamento em aquíferos costeiros com uma linha e costa recta, iversas captações localizaas a x i o mar e o respectivo caual Q i. O potencial é efinio, usano o métoo as imagens, por: n 2 2 q Qi ( x xi ) + ( y yi ) φ = x + LN K = πk 2 2 i 1 ( x + x ) + ( ) i y yi (6) 4 one: q - escoamento específico; K - conutiviae hiráulica; Q i - extracção / Injecção; (x i,y i ) coorenaas o local e extracção / injecção; n - número e locais extracção / injecção. 4. Aplicações Os sistemas e captação e e controlo a intrusão objecto os estuos estão esquematizaos na figura 1. Amitir-se-á que as três captações subterrâneas serão implantaas num aquífero com conutiviae hiráulica e 100 m/ia e escoamento específico actual e 0,6 m³/m.ia. Consierano que a altura actual a superfície o mar está catorze metros acima a base o aquífero (B=14,0 m), então não haveno qualquer extracção o pé a interface localiza-se a 418,54 m a linha e costa. Amitino sucessivos valores para a istância e segurança, ese a istância mínima e 100 m, epois 200 m até 800 m, as captações poerão ser implantaas, respectivamente, a partir os 520 m, 620 m, etc. As captações istam entre si 1000 m. O sistema e recarga poe ser composto por trincheiras e infiltração que incrementariam o escoamento específico na zona e/ou por um conjunto e três poços e injecção que estará implantao a 500 m os locais e captação. Iniciam-se os estuos amitino que no máximo ficará isponível para o incremento a recarga 50 m 3 /ia por furo, ou seja, 0,6 L/s, valor relativamente pequeno. Nesta investigação amitiram-se iversos cenários para a subia o nível o mar, pelo que foram realizaos sucessivos cálculos para incrementos este parâmetro (Δh) e 0,05 m (BBi=14,00, 14,05..., 15 m). Amite-se, também, como cenário uma reução máxima o escoamento natural em 30% se a subia o nível o mar for e 1,0 m, então a relação entre o caual por metro linear e a variação o nível o mar será a quantificaa por: q = 0,60 0, 18Δh (7) em que: Δh a variação o nível o mar. = S h t (4)

5 4.1. Extracções máximas numa barreira e três captações versus local e implantação com aumento o nível o mar e incremento a recarga por injecção O problema que pretene resolver-se neste item consiste em eterminar qual será a extracção máxima numa barreira e três captações para que seja assegurao o controlo a intrusão salina quano existe um sistema e incremento a recarga, por injecção em furos situaos a 500 m as captações, one é possível injectar QR i = 50 m 3 /ia (100 m 3 /ia) em caa um os três poços Formulação matemática o problema A formulação matemática o problema envolve a efinição a função objectivo e as restrições. O objectivo é matematicamente representao pela maximização as extracções: N maxz = s Q s (8) s= 1 seno: Q s - A extracção em caa captação s; Ns - Número total e captações. O controlo a intrusão salina no aquífero será realizao impono um valor máximo para a istância entre o pé a interface e os pontos e controlo. ( x pe ) ( x pc ) ( s) s s s s, s=1,2,...,n pc (9) em que: (x pe ) s - istância o pé a interface à linha e costa; x pc - istância o ponto e controlo à linha e costa; s - istância segurança amissível entre a interface e o ponto e controlo; N pc - número e pontos e controlo. As outras restrições são relativas aos limites e extracção e caa captação, às quantiaes isponíveis para o incremento a recarga e às cotas piezométricas mínimas: Q Q Q i = 1,..., N s (10) i, min i i,max h s h 0 s = 1,...,N s (11) Qr, min Qr Qr,max r = 1,..., Nr em que: Q i,mín e Q i,máx os limites e extracção em caa origem; N s - Número e origens subterrâneas; h s a cota piezométrica na captação s; h 0 a cota piezométrica mínima amissível, Q r,mín e Q r,máx os limites e recarga em caa furo; N r - Número e locais e recarga. Os resultaos o moelo e optimização-simulação inicam que a melhor política e gestão consiste em injectar a quantiae máxima isponível. As melhores políticas e extracção para o conjunto as três captações quano é possível injectar 50 m 3 /ia em caa furo istanciao a respectiva captação em 500 m, em função a subia o nível o mar são as registaas no quaro seguinte e representaa na figura que se lhe segue: Quaro 1. Extracção total máxima em 3 captações vs local e implantação e subia o nível o mar com QR i = 50 m 3 /ia Local (m) Subia o nível o mar (m) B=14 m Δh=0 Δh 0,20 Δh 0,4 Δh 0,50 Δh 0,6 Δh 0,8 Δh ,46 302,97 142, ,49 367,04 205,96 125,19 (12)

6 ,03 428,58 266,52 185,27 103, ,28 487,81 324,76 243,01 161, ,42 544,93 380,86 298,60 216, ,63 600,10 434,99 352,23 269,32 103, ,05 653,46 487,31 404,03 320,60 153, ,82 705,16 537,96 454,14 370,20 201, ,05 755,32 587,04 502,70 418,22 248, ,86 804,04 634,68 549,80 464,79 294,37 123, ,33 851,41 680,97 595,56 510,01 338,52 166, ,56 897,55 726,01 640,05 553,96 381,39 208, ,64 942,51 769,88 683,37 596,73 423,08 248, ,62 986,38 812,64 725,58 638,40 463,65 288, , ,23 854,38 766,76 679,03 503,18 326, , ,12 895,14 806,97 718,68 541,73 364, , ,10 935,00 846,27 757,42 579,36 400, , ,22 974,00 884,71 795,30 616,13 436, , , ,19 922,34 832,37 652,08 471, , , ,62 959,20 868,67 687,25 505, , , ,33 995,34 904,25 721,70 538, , , , ,80 939,14 755,46 571, , , , ,61 973,37 788,57 603, , , , , ,00 821,06 634, , , , , ,03 852,96 665,44 (...) 1500, , , , , , , ,34 (...) 2000, , , , , , , ,62 (...) 2700, , , , , , , ,76

7 Figura 2. Extracção total em 3 captações vs implantação vs subia o nível o mar com QR i =50 m 3 /ia Extracções (m 3 /ia) Local e implantação ist. linha costa (m) B=14 m h 0 h 0,20 h 0,4 h 0,50 h 0,6 h 0,8 h 1 Comparano estes resultaos com os apresentaos em Ferreira a Silva (2006c) constata-se um ganho nas extracções. Por exemplo, o incremento na extracção total máxima que será possível extrair na barreira e 3 captações em função o local e implantação quano a subia o nível o mar é e 0,5 m fica representao na figura seguinte: Figura 3. Ganho na extracção em 3 captações vs implantação vs subia o mar 0,5 m QR i =50 m 3 /ia 300 Ganho nas Extracções QRAi= 50 m 3 /ia (m 3 /ia) Local e implantação ist. linha costa (m) h 0,50

8 A representação gráfica o ganho nas extracções para os iversos cenários e subia o nível o mar quano o reforço a recarga for e QR i = 50 m 3 /ia. Figura 4. Ganho na extracção em 3 captações vs implantação vs subia o mar com QR i = 50 m 3 /ia Incremento na extracção (%) local e Implant._ist. à linha e costa (m) B=14 m h 0 h 0,20 h 0,4 h 0,50 h 0,6 h 0,8 h 1 Se for possível incrementar a recarga para QR i =100 m 3 /ia (ou seja 1,16 L/s) em caa um os três furos e injecção que istam 500 m as captações, então a extracção total será a seguinte: Figura 5. Extracção em 3 captações vs implantação vs subia o mar com QR i = 100 m 3 /ia Extracções (m 3 /ia) Local e implantação ist. linha costa (m) B=14 m h 0 h 0,20 h 0,4 h 0,50 h 0,6 h 0,8 h 1

9 O incremento na extracção com esta nova política e recarga em termos percentuais e em relação à situação sem sistema e controlo a intrusão salina fica registao na figura seguinte: Figura 6. Ganho na extracção total em 3 captações vs implantação vs subia o nível o mar 0,5 m QR i =100 m 3 /ia Incremento na extracção (%) local e Implant._ist. à linha e costa (m) B=14 m h 0 h 0,20 h 0,4 h 0,50 h 0,6 h 0,8 h 1 Comparano estes resultaos com os apresentaos em Ferreira a Silva (2006c) constata-se que o incremento a recarga por injecção apresenta vantagens evientes, esignaamente conuz a um incremento nas extracções. No entanto, este efeito é mais relevante nas captações implantaas em locais mais próximos o mar, o que realça a importância a aequaa localização as origens e água nas zonas costeiras. Se for possível injectar uma maior quantiae e água no aquífero então o efeito no incremento as extracções torna-se, também, mais significativo nos locais mais afastaos o mar. Assim, qualquer que seja o incremento a recarga este proceimento revela-se como uma meia e combate aos efeitos as alterações climáticas Recarga necessária para manter extracção inicial versus local e implantação e aumento o nível o mar O problema que pretene resolver-se consiste em eterminar quais seriam as quantiaes necessárias para incrementar a recarga em furos que istam 500 m as respectivas captações para que fosse possível manter as extracções iniciais, ou seja, antes a eventual subia o nível o mar. O objectivo é matematicamente representao pela minimização a quantiae para recarga:

10 N = r Q r r= 1 seno: Q r - A recarga em caa local e injecção r; N r - Número total e locais e recarga. minz (13) Continuano a usar o aquífero caracterizao atrás pretene eterminar-se as quantiaes necessárias para a recarga e moo a manter as extracções num conjunto e três captações implantaas a 1500 m a linha e costa face à eventual subia o mar Δh. Os cauais máximos permitios antes a eventual subia o mar são os que constam o quaro seguinte: Quaro 2. Extracção total máxima em 3 captações que istam 1500 m a linha e costa Q 1 (m 3 /ia) Q 2 (m 3 /ia) Q 3 (m 3 /ia) Sum Q (m 3 /ia) 855,65 565,30 855, ,61 Usano o moelo e gestão (optimização-simulação) para procurar as quantiaes solicitaas os resultaos são os que se encontram no quaro seguinte: Quaro 3. Recarga necessária para manter extracção total máxima em 3 captações que istam 700 m a linha e costa face à subia o nível o mar Δh QR 1 (m 3 /ia) QR 2 (m 3 /ia) QR 3 (m 3 /ia) Sum QR (m 3 /ia) 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0 0,05 36,9 5,3 36,9 79,1 0,10 73,8 10,5 73,8 158,2 0,15 110,8 15,8 110,8 237,3 0,20 147,7 21,1 147,7 316,5 0,25 184,7 26,4 184,7 395,7 0,30 221,7 31,6 221,7 475,0 0,35 258,7 36,9 258,7 554,2 0,40 295,7 42,2 295,7 633,6 0,45 332,7 47,5 332,7 712,9 0,50 369,8 52,8 369,8 792,3 0,55 406,9 58,1 406,9 871,8 0,60 444,0 63,4 444,0 951,3 0,65 481,1 68,7 481,1 1030,8 0,70 518,2 74,0 518,2 1110,3 0,75 555,3 79,3 555,3 1189,9 0,80 592,5 84,6 592,5 1269,6 0,85 629,7 89,9 629,7 1349,2 0,90 666,9 95,2 666,9 1428,9 0,95 704,1 100,5 704,1 1508,7 1,00 741,3 105,8 741,3 1588,4

11 5. Conclusões As alterações climáticas e a projectaa subia o nível irão provocar muanças no equilíbrio inâmico entre água oce e a água salgaa os sistemas aquíferos o litoral. Ao aumento as extracções e/ou à reução a recarga correspone o avanço a cunha salina marinha. Os aquíferos, esignaamente os situaos nas zonas costeiras, não evem apenas ser consieraos como mananciais a preservar como reserva estratégica, mas sim como origens que evem ser utilizaas e forma contínua, no entanto controlaa. Esta ieia base everá ser um referencial para a aequaa gestão os aquíferos o litoral face à expectável subia o nível o mar. Interessará, ese logo, conhecer o fenómeno a intrusão marinha e, preferencialmente, ispor e moelos matemáticos que sejam capazes e antever o comportamento estes sistemas aquíferos tão vulneráveis. Depois poer-se-á estuar meias que possam contribuir para manter sob controlo o volume e água salgaa no aquífero. O recurso a técnicas e optimização, eviamente articulaas com os moelos e simulação, poerá ajuar na procura as melhores políticas e gestão a água isponível nas zonas costeiras. Face a estas eventuais alterações ambientais e para que fiquem prevenios os efeitos nefastos a intrusão salina importa localizar convenientemente as captações, calcular as extracções máximas permitias e implementar um sistema que ajue no controlo o avanço a cunha salina. Assim, o planeamento e a gestão sustentáveis a utilização e aquíferos costeiros evem consierar sistemas e controlo a intrusão salina, ou seja, sistemas e incremento a recarga e efinir as quantiaes a infiltrar ou injectar. Os resultaos os estuos realizaos permitem concluir que o incremento a recarga contribui para o controlo a cunha salina e possibilita o aumento as extracções e água oce. Este proceimento revela-se como meia eficaz e gestão os aquíferos costeiros. A utilização a água que inevitavelmente seria espejaa no mar poerá contribuir para a minimização os eventuais efeitos as alterações climáticas nas zonas costeiras. Isto só será possível aoptano uma perspectiva global na gestão os recursos híricos isponíveis nestas regiões. A implementação um sistema e incremento a recarga e um aquífero envolve a realização e estuos técnico-económicos multiisciplinares. No entanto, a análise quantitativa que apresentamos neste estuo recomenam o incremento a recarga. Seno possível a utilização os recursos híricos superficiais vizinhos ou e águas pluviais e resiuais trataas e ese que o custo a operação e incremento a recarga se mantenha reuzio, então os resultaos o moelo e optimização-simulação poerão revelar-se, também, como políticas viáveis e gestão os recursos híricos isponíveis nas regiões costeiras. Este trabalho permite concluir que, face à expectável subia o nível o mar, o incremento a recarga apresenta vantagens evientes, esignaamente conuz a uma menor reução nas extracções. Consta-se, também, que mesmo aumentano a recarga os efeitos a subia o nível o mar são função o local e implantação as captações, reuzino em irecção ao continente. Assim, os efeitos o aumento a pressão a água salgaa poerão ser atenuaos com a construção um sistema e recarga e com a aequaa implantação as captações. O moelo e gestão ivulgao constitui uma parcela e um conjunto e acções que poerão ser implementaas para uma utilização conjuntiva, controlaa e sustentável os recursos híricos subterrâneos e superficiais as áreas costeiras.

12 Agraecimentos O autor regista o apoio ao pela Funação para a Ciência e Tecnologia ao Centro e investigação em Engenharia Civil a Universiae o Minho. Bibliografia BAKKER, Mark e Schars, F. (2002): The Sea Water Intrusion (SWI) Package Manual, Version 1, Dezembro. FERREIRA DA SILVA, Júlio (2003): Gestão optimizaa à escala regional e sistemas aquíferos potencialmente sujeitos à intrusão salina - Um moelo global para o uso sustentável a água em regiões costeira, Dissertação e outoramento em Engenharia Civil - Hiráulica, Universiae o Minho. FERREIRA DA SILVA, Júlio; Naim HAIE e José M. P. VIEIRA (2003): Análise os efeitos o incremento a recarga na gestão e aquíferos costeiros, 6.º SILUSBA. Cabo Vere, 10/14 Novembro, FERREIRA DA SILVA, Júlio e HAIE, Naim (2003): Utilização controlaa e sustentável e aquíferos costeiros. Estuos para o aproveitamento os recursos híricos subterrâneos isponíveis no sistema aquífero Mexilhoeira Grane Portimão, Jornaas Luso-Espanholas As Águas subterrâneas no sul a península Ibérica. Faro, 23/26 Junho, 2003; FERREIRA DA SILVA, Júlio (2006a): O incremento a recarga como componente uma estratégia para a utilização sustentável a água nas regiões costeiras face às alterações climáticas, 8.º Congresso a água. Lisboa. FERREIRA DA SILVA, Júlio e RIBEIRO, Luís T. (2006b) Efeitos as alterações climáticas e a subia o nível o mar nos aquíferos costeiros, 8.º Congresso a Água. Lisboa. FERREIRA DA SILVA, Júlio (2006c): Gestão optimizaa a água oce isponível nas zonas costeiras face às alterações climáticas, 5.º Congresso Ibérico sobre Gestão e Planeamento a Água. Faro. SANTOS, F. D., K. Forbes an R. Moita (2002): Climate change in Portugal scenarios, impacts an aaptation measures SIAM project, Graiva, Funação Calouste Gulbenkien, FCT. STRACK, O. D. L. - A Single-potential solution for regional interface problems in coastal aquifers, Water Resources Research, 12, 1976, pp ; STRACK, O. D. L. (1989): Grounwater Mechanics, Prentice Hall.

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