23/04/2013. Como as novas recomendações do GOLD se aplicam na prática clínica? Roberto Stirbulov F.C.M. da Santa Casa de SP

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1 // omo as novas recomendações do GL se aplicam na prática clínica? oberto tirbulov F..M. da anta asa de P eclaração de conflito de interesse oberto tirbulov MP 857 e acordo com a norma no..595/ do FM e da NV nº / de // declaro ter vínculos de patrocínio para participação de estudos clínicos, conferências atividades de consultoria, com as seguintes indústrias farmacêuticas: M Mantecorp che oehringer strazeneca GK Novartis Pfizer ayer Takeda Libbs Manejo da P enefícios biológicos, fisiológicos e clínicos Farmacologica Terapia roncodilatação nti nti--inflamação xigenação nti nti--oxidação Mucólise Percepção dos benefícios feitos adversos Facilidade ficácia usto Não Não--farmacologica xercícios nabolização Nutrição derência Manutenção omportamento uto uto--manejo (reconhecer e agir!!) ções para saúde (cessação do tagagismo, dieta and atividade física)

2 // Tratamento da P GL bjetivos do tratamento eduzir sintomas eduzir risco futuro edução dispnéia Melhorar capacidade exercício Melhorar qualidade de vida edução da queda da função pulmonar edução das exacerbações edução da mortalidade GL lassificação de Gravidade gravidade está baseada no grau de obstrução da espirometría, sintomas e risco futuro de exacerbações. ecomenda-se dois escores de sintomas ( M e T ). m lugar de estádio,, e V são adotados :,, e ecomendações GL - LFÇÃ P GL isco de exacerbação spirometria intomas

3 // GL valiação dos sintomas por meio de questionários valiação da dispneia (M) Qualidade de vida e sintomas (T) ecomendações GL - scala de dispnéia do M ispnéia somente ao realizar exercício intenso ispnéia ao subir escadas ladeira andar apressadamente no plano ispnéia no próprio passo no plano dificuldade para acompanhar o passo de tra pessoa da mesma idade ispnéia no plano em menos de m após alguns minutos Muito dispnéico para sair de casa dispnéia para se vestir/despir T score coring range

4 // LFÇÃ P GL Gravidade spirométrica (GL) > isco de exacerbação (História de exacerbação) mm - T < mm > T > update GL ssociação entre sintomas, classificação espirométrica e futuros riscos de exacerbação isco lassificação GL lto isco de exacerbação VF<5% Pco sintomático () aixo isco de exacerbação VF 5% Pco sintomático () lto isco de exacerbação VF<5% Muito sintomático () aixo isco de exacerbação VF 5% Muito sintomático () mm - T< mm= + T=> intomas pontos de T ecomendações GL - + isco xacerbação da P LGN MMNT eta-agonista de curta duração M nti-colinérgico de curta duração L eta-gonista de longa duração LM- nti-colinérgico de longa duração orticosteroides inalatórios. P- inib.- nibidores fosfodiasterase

5 // GL Manejo da P estável Visão simplifidada GL GL GL GL NLT NT-NFLMTÓNFLMTÓ NLT mm T < NLT NT-NFLMTÓ NFLMTÓ NLT mm > T > > xacerbações por ano Global initiative for chronic bstructive Lung isease.. vailable at: GL- Manejo da P estável Primeira escolha GL GL GL GL + L LM M prn prn + L LM L LM > xacerbações por ano mm T < mm > T > Global initiative for chronic bstructive Lung isease.. vailable at: resrces.html GL- Manejo da P estável egunda escolha GL GL GL GL LM e L LM L and M mm T < e LM + L e LM + L e P inhibitor LM e L LM e P inhibitor LM e L mm > T > > xacerbações por ano Global initiative for chronic bstructive Lung isease.. vailable at: resrces.html 5

6 // Tratamento da P: relação entre frequência de dose diária e aderência Variavel Número diário de medicamentos* derentes (n=99) Não-aderentes (n=7) 5 (5.6) 5 (7.) Valor de P <. 8 (8.) 7 (8.) mais 8 (8.) 9 (55.) Número diário de doses < (67.7) 5 (7.) (6.) (5.) 9 mais 6 (6.) (8.) derência é inversamente proporcional ao números de medicamentos e doses diárias studo observacional de 7 pacientes * ndicação por doença respiratória ghtet al. espiration ;8:8- Tratamento da P: relação entre frequência das doses diárias e aderência Proportion of days covered (%) Q T Q fter months fter 6 months fter 9 months fter months Q, x/dia ;, x/dia; T, x/dia; Q, x/dia Toy L et al. espirmed ;5:5- aso línico Pacientefeminina, 6 anos, advogada, natural de ibeirão Preto-P, moradora na cidade de ão Paulo há 5 anos. Praticamusculaçãoe esteiraemacademia há8 anos. Há anoscom dispneiaprogressivaaosesforços, diminuindosuacapacidadeparao exercício. Negatosseprodutivae secreção. presentno últimoano episódiode piorada dispneia acompanhada de tosse produtiva com secreção amarelada, que melhor com antibióticos(sic) 6

7 // aso línico Há ano procur o Pneumologista que prescreveu Tiotrópio. Vem fazendo uso regular. No entanto não apresentganhosignificativoda capacidadeparao exercício, apesar de referir melhora da dispneia Permanecefrequentandoacademia, porémcom dificuldade e com performance progressivamente inferior à de suas companheiras. Fumantede 5 anos/maço, sendoqueparhá5 anos. aso clínico cianótica, F de irpm, Pulso9 bpm rítmico, afebril. M,7. -MV simétricodiminuidoglobalmentecom hipertimpanismo na percussão. V-T, hiperfonesede P bdome: flácido, indolor MM-semedemas aso línico scalade dispnéia M : aturação de oxigênio em repso: 96% Uma exacerbação por ano 7

8 // aso clínico-spirometria PÉ PÓ % Predito Pós esposta VF /VF,5,58 6% N VF,5 L,65 L 5% N VF,8 L,8 L 68% N VL, L,9 L 67% N xame adiológico de Tórax Tomografia omputadorizada de Torax 8

9 // GL - P M T - G L mm < T < NTM (mm T score) mm T X Ç Ã GL - P M T - G L mm < T < NTM (mm T score) mm T X Ç Ã GL - P M T - G L + L + L LM + L LM L mm < T < +LM+L + L + P LM + P NTM (mm T score) LM L LM +L mm T X Ç Ã 9

10 // GL - P M T - G L + L + L LM + L LM L mm < T < +LM+L + L + P LM + P NTM (mm T score) LM L LM +L mm T X Ç Ã aso clínico-onduta ecebeuprescrição de ndacaterol5 mg, associado ao Tiotrópio 5,5mcg. ncaminhada p/ eabilitação Vacinação anti-pneumocócica e anti-influenza rientada a manter atividade física rientação nutricional aso clínico spirometria após tratamento PÓ % Predito Pós esposta VF /VF,56 69% N VF, L 6% N VF,8 L 78% N VL,9 L 8% N

11 // anta asa de ão Paulo

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