Governança Corporativa Profa. Patricia Maria Bortolon
|
|
- Sara Carvalhal Imperial
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Governança Corporativa
2 Aspectos Teóricos em Governança Corporativa Aula 2
3 Adam Smith, The Wealth of Nations, 1776 The directors of such (joint-stock) companies, however, being the managers rather of other people s money than of their own, it cannot well be expected that they should watch over with the same anxious vigilance with wich the partners in a private copartney frequently watch over their own negligence and profusion, therefore, must always prevail, more or less, in the management of the affairs of such a company.
4 As disciplinas envolvidas no estudo da GC Finanças Economia Contabilidade Direito Gestão Comportamento organizacional Fonte: Mallin, 2010
5 Desenvolvimento da GC É um fenômeno global, mas, complexo devido às diferenças legais, culturais e estruturais como a propriedade nos diferentes países Algumas teorias são mais adequadas a alguns países do que outros Um aspecto fundamental é se as companhias operam sob um framework voltado para o acionistas ou para um grupo mais amplo de partes interessadas (stakeholders) Ex: EUA x Alemanha
6 Dois Mundos Donos têm Grande Força Propriedade Permanente Donos têm Pequen a Força Propriedade Temporária Negociação baseada em Preços de Ativos Continental Perspectiva Relacional Negociação baseada em Preços de Mercado Anglo - Saxão Perspectiva Transacional Informações Internalizadas Capital Concentrado Informações Simétricas Capital Fragmentado Civil Law Common Law
7 Common Law x Civil Law Common Law Baseada nas leis medievais inglesas Inclui Reino Unido, EUA e outras antigas colônias britânicas Decisões baseadas no julgamento de juízes e juris, e princípios legais construídos a partir de jurisprudências Maior flexibilidade Civil Law Baseado na lei romana Juízes são servidores que aplicam códigos legais com determinações específicas Limitam a habilidade para lidar com mudanças Maior codificação e menor proteção legal de direitos Menor incentivo ao investimento
8 Resumo das Principais Teorias Nome da Teoria Agência Economia dos custos de transação Stakeholder Stewardship Class hegemony Managerial hegemony Resumo Relação de agência onde uma parte, o principal, delega poder para outra parte, o agente. No contexto da corporação o principal é o proprietário e o agente os gestores. Vê a firma como uma estrutura de governança. A escolha de uma estrutura de governança adequada pode alinhar os interesses de acionistas e gestores. A estrutura de governança deveria prover representação a um grupo maior de partes interessadas do que somente os acionistas Conselheiros são capitães dos ativos da companhia e estarão predispostos a agir no melhor interesse dos acionistas. O conselho se vê como uma elite no topo da companhia e irá recrutar/promover tarefas e conselheiros de forma adequada a essa elite Os executivos, com seu conhecimento do dia a dia da empresa, podem neutralizar ou influenciar o conselho.
9 Teoria da Agência Empresa Uma região de troca Proprietários Acionistas Governo Clientes Empregados Etc... Fornecedores Financiadores Proprietários A FIRMA Contratos Relações contratuais São a essência da firma
10 Teoria da Agência Nexo Contratual entre Agentes Comunidade Empregados Bem-Estar Acionista Criação de valor Governo Desenvolvimento Econômico Consumidores Satisfação das Necessidades FIRMA Financiador de capital Investidores Emprestam capital Executivo Maximizar sua Utilidade Proteção dos Recursos Naturais Problema: os contratos podem ser considerados completos?
11 Teoria da Agência RELAÇÃO DE AGÊNCIA Existirá relação de agente sempre que houver uma relação de emprego na qual o bem estar de alguém dependa daquilo que é feito por outra pessoa. (Pindyck e Rubinfeld) Ambiente Empresarial Principal: Detentor do capital Monitoramento Agente: Possuidor da técnicas Principal: Individuo afetado pela ação do agente Agente: Indivudio atuante
12 Teoria da Agência Teoria da Agência: Relação na qual se estabelece um contrato no qual uma ou mais pessoas (principal) engajam outra pessoa (agente) para desempenhar alguma tarefa em seu favor, envolvendo a delegação de autoridade para a tomada de decisão pelo agente.
13 Teoria da Agência Os executivos (agentes) podem ter interesses divergentes em relação aos acionistas (principais); Acionista [Principal] Maximizar sua riqueza Foco no longo prazo Executivo [Agente] Maximizar utilidade pessoal Foco no curto prazo Assimetria Informacional
14 Teoria da Agência Principal Detentor da Propriedade; Detentor do Capital; Fornece autoridade. x Agente Executar as tarefas; Poder de decisão Os acionistas incorrem em custos para alinhar os interesses dos executivos aos seus custos de agência
15 Teoria da Agência Custos de Agência Custos de criação e estruturação de contratos entre o principal e o agente; Gastos de monitoramento das atividades do agente pelo principal; Gastos promovidos pelo próprio agente para mostrar ao principal que seus atos não serão prejudiciais a ele; Perdas residuais, decorrentes da diminuição da riqueza do principal por divergências entre as decisões do agente e as decisões que maximizariam a riqueza do principal. Fonte: Silveira, 2010
16 Fonte: Silveira, 2010
17 Teoria da Agência Custos de Agência Fatores que podem determinar um maior/menor nível de custos de agência: Executivo com maior senso ético levam as companhias a incorrer em menores custos de agência Quanto maior o custo de monitoramento das decisões e despesas dos gestores, maiores os custos de agência Quanto mais difícil mensurar o desempenho específico dos executivos, maiores tendem a ser os custos de agência Quanto mais importante um determinado executivo para a empresa, mais difícil sua substituição e maiores tendem a ser os custos de agência Fonte: Silveira, 2010
18 Teoria da Agência Custos de Agência Além dos fatores anteriores Jensen (1986) lista: Empresas com excesso de fluxo de caixa livre e poucas oportunidades de investimento tendem a incorrer em maiores custos de agência. Solução 1: maior endividamento como fator gerador de pressão por resultados Solução 2: distribuir o máximo de dividendos Solução 3: sistema de remuneração com incentivos de longo prazo alinhados aos interesses dos investidores Solução 4: leveraged buyouts (investidores ou fundos específicos adquirem o controle por meio de takeover hostis, com recursos captados junto a credores. Para pagar a dívida os novos donos são forçados a aprimorar substancialmente o desempenho das empresas investidas) Fonte: Silveira, 2010 JENSEN, Michael. Agency costs of free cash flow, Corporate Finance and Takeovers. American Economic Review, v. 76, pp , mai. 1986
19 Teoria da Agência Custos de Agência e Estrutura de Propriedade Estrutura de propriedade pulverizada => conflito de agência entre acionistas e executivos Controle concentrado Efeitos positivos: efeito-incentivo grandes acionistas têm maior incentico para coletar informações e monitorar os executivos Efeitos negativos: efeito-entrincheiramento acionistas passam a perseguir benefícios privados de controle à custa dos demais investidores (expropriação) Acionistas não diversificados minimizam risco pela diversificação excessiva das atividades da empresa, ou pelo excesso de conservadorismo nos projetos empreendidos (ineficiência) Fonte: Silveira, 2010
20 A concentração de propriedade influencia o tipo de fraude que pode vir a ocorrer nas companhias? O foco dos órgãos reguladores Propriedade dispersa: detecção de resultados inflacionados Propriedade concentrada: transações com partes relacionadas Reformas como a Lei Sarbannes-Oxley não são o remédio mais apropriado para países com propriedade concentrada Auditoria externa Propriedade dispersa: deveriam se reportar a comitê de auditoria composto por membros independentes Propriedade concentrada: deveriam se reportar aos acionistas minoritários Fonte: Silveira, 2010 COFFEE, John C. A Theory of Corporate Scandals: Why the U.S. and Europe Differ. Columbia Law and Economics Working Paper, n. 274
21 Conflito de Agência entre Acionistas e Credores Acionistas podem expropriar os credores Escolhendo projetos mais arriscados do que gostariam os credores. Em caso de sucesso a maior parte dos ganhos vai para os acionistas pois os credores têm direito a parcela fixa (juros) Em caso de fracasso a maior perda recai sobre os credores, já que a empresa não conseguirá arcar com seus compromissos Tendência ao sub-investimento Acionistas se recusam a aportar recursos para financiar novos projetos Esvaziamento da propriedade Acionistas fazem retiradas maciças de capital próprio via pagamento de dividendos extraordinários ou outros meios Fonte: Silveira, 2010
22 Resumo das Principais Teorias Nome da Teoria Agência Economia dos custos de transação Stakeholder Stewardship Class hegemony Managerial hegemony Resumo Relação de agência onde uma parte, o principal, delega poder para outra parte, o agente. No contexto da corporação o principal é o proprietário e o agente os gestores. Vê a firma como uma estrutura de governança. A escolha de uma estrutura de governança adequada pode alinhar os interesses de acionistas e gestores. A estrutura de governança deveria prover representação a um grupo maior de partes interessadas do que somente os acionistas Conselheiros são capitães dos ativos da companhia e estarão predispostos a agir no melhor interesse dos acionistas. O conselho se vê como uma elite no topo da companhia e irá recrutar/promover tarefas e conselheiros de forma adequada a essa elite Os executivos, com seu conhecimento do dia a dia da empresa, podem neutralizar ou influenciar o conselho.
23 Teoria da Economia dos Custos de Transação A unidade de análise e a transação e não os contratos Firmas existem e crescem à medida que conseguem internalizar operações (conseguem fatores de produção a um custo menor do que a alternativa de transacionar no mercado) Todas as técnicas que melhoram a capacidade gerencial favorecem o crescimento da firma (inclusive GC) GC permite decisões em situações não previstas nos contratos com partes interessadas Fonte: Mallin, 2010
24 Stakeholder Theory Leva em consideração um grupo maior de partes interessadas na empresa (funcionários, fornecedores, comunidade etc...) O racional de privilegiar os acionistas reside no fato destes terem direito residual sobre a geração de caixa, o que os levaria a usar os recursos de forma eficiente beneficiando à sociedade como um todo Diferentes mecanismos de monitoramento: Shareholder modelo anglo-americano: conselho é eleito pelos acionistas e composto de membros executivos e não-executivos Stakeholder modelo germânico: alguns grupos, p. ex., empregados têm direito assegurado por lei de ter cadeira no conselho de administração. Fonte: Mallin, 2010
25 Stakeholder Theory Jensen (2001) Os defensores da teoria dos stakeholders não explicam como resolver o trade-off entre os interesses das diferentes partes interessadas Isso dificulta o estabelecimento de objetivos e a responsabilização dos gestores por seus atos Jensen defende a Maximização do Valor Esclarecida Utiliza a estrutura da Teoria dos Stakeholders mas aceita a maximização do valor de longo prazo da firma como o critério para resolver problemas de trade-off entre os stakeholders Dessa forma se resolve o problema dos múltiplos objetivos inerentes a Teoria dos Stakeholders tradicional JENSEN, M. (2001), Value Maximization, Stakeholder Theory, and the Corporate Objective Function. Journal of Applied Corporate Finance, v. 14, no. 3 Fonte: Mallin, 2010
26 Stewardship Theory Argumenta contra a Teoria de Agência que enfatiza o controle do oportunismo dos executivos através de conselhos de administração independentes e incentivos para alinhar os interesses do CEO com os dos acionistas A Stewardship Theory enfatiza os benefícios aos acionistas de estruturas que favoreçam a autoridade dos tomadores de decisão. Defendem a unificação dos papéis do CEO e presidente do conselho. O retorno dos acionistas é garantido não por um maior monitoramento e controle dos gestores, mas sim dando a eles autonomia. Fonte: Mallin, 2010
27 Exemplos de Problemas de Agência dos Gestores 1. O caso Jack Welch GE (2002) 2. O caso Occidental Petroleum (1990) 3. Caso Walt Disney distingue boas práticas do que prevê a Lei 4. Estudo mostra utilização frequente de jatos corporativos para fins pessoais pelos CEOs norte-americanos 5. Ex-CEO da NYSE deverá devolver US$100 milhões do seu pacote de remuneração Fonte: Silveira, 2010
28 Exemplos de Problemas de Agência dos Controladores DA SILVEIRA, A. M.; DIAS, A. L. What are the Costs of Conflicts between Controlling and Minority Shareholders in a Concentrated Ownership Environment?, working paper, 2008, Disponível em: < Fonte: Silveira, 2010
FEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração. EAD376 - Economia da Estratégia
FEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração EAD376 - Economia da Estratégia Teoria da Agência e Desempenho Incentivos nas Empresas Ref:Besanko et al. A Economia
Leia maisGovernança Corporativa Profa. Patricia Maria Bortolon
Governança Corporativa Estrutura de Propriedade e Governança Corporativa Aula 4 O que já vimos sobre estrutura de propriedade... Teoria da Agência Custos de Agência e Estrutura de Propriedade Estrutura
Leia maisTeoria da Contabilidade (aula 4) Prof. Dr. Felipe Ramos
Teoria da Contabilidade (aula 4) Prof. Dr. Felipe Ramos Com base na aula 2 e na situação problema... O propósito inicial da contabilidade foi a de atender as necessidade do gestor/proprietário de tomar
Leia maisConflitos de Agência
Conflitos de Agência Expropriação com propriedade dispersa e concentrada 2010, Ricardo P. Câmara Leal, Coppead/UFRJ Conflitos de Agência Os conflitos de agência ocorrem porque os interesses de agentes
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Administração Pós-Graduação Administração de Organizações Disciplina: RAD5051 Governança
Leia maisGOVERNANÇA CORPORATIVA: PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE OS MODELOS ANGLO-SAXÃO E NIPO-GERMÃNICO. VICTÓRIA, Lia¹; MAEHLER, Alisson².
GOVERNANÇA CORPORATIVA: PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE OS MODELOS ANGLO-SAXÃO E NIPO-GERMÃNICO. Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: VICTÓRIA, Lia Beatriz Gomes Lia Beatriz
Leia maisGovernança Corporativa
Governança Corporativa A Estrutura de Propriedade e o Conselho de Administração Como Mitigadores dos Custos de Agência: Uma Análise Empírica no Mercado Segurador Brasileiro DEFESA DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Leia maisCOMO IMPLEMENTAR GOVERNANÇA NAS EFPC. Liège Ayub
COMO IMPLEMENTAR GOVERNANÇA NAS EFPC Liège Ayub Conceitos Governança Corporativa (GC) é o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre
Leia maisEVA ou Lucro: AULA/TEMA. EVA - Teoria e Histórico. EVA ou Lucro: EVA - Teoria e Histórico
AULA/TEMA EVA ou Lucro: EVA - Teoria e Histórico EVA ou Lucro: EVA - Teoria e Histórico Prof. Me. Cassio Name Risk Conteúdo Programático Histórico do EVA (Economic Value Added) Teoria do EVA Fundamentos
Leia maisGraduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Governança Corporativa Aula 11: Governança Corporativa São José dos Campos, maio de 2011 Origem da expressão definição Governança (do francês gouvernance): sistematização
Leia maisFICHA DE COMPONENTE CURRICULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FAGEN41029 COMPONENTE CURRICULAR: Gestão Financeira e Valor de Empresas e Regionalidade
Leia maisDistribuindo os lucros
FINANÇAS Distribuindo os lucros A distribuição das riquezas geradas por uma empresa aos seus acionistas é uma forma de geração de valor, pois diminui os riscos de os acionistas majoritários ou administradores
Leia maisINTRODUÇÃO À FINANÇAS CORPORATIVAS
INTRODUÇÃO À FINANÇAS CORPORATIVAS OBJETIVO GERAL Identificar e explicar alguns conceitos básicos de finanças corporativas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Discutir e identificar as 3 diferentes áreas de finanças;
Leia maisAdministração Financeira II 2016/2
Administração Financeira II 2016/2 Professor Me. Gleison de Abreu Pontes Bacharel em Administração de Empresas (Faculdade Politécnica de Uberlândia, 2007) Especialista em Finanças (Universidade Federal
Leia maisO que será visto neste tópico...
FEA -USP Graduação em Ciências Contábeis EAC0511-2014/2 Turma 01 Profa. Joanília Cia 1. Introdução Tema 01 Introdução I. Evolução de Finanças II. Questões de Finanças x Oquestões Oportunidades de Carreira
Leia maisTeoria da Contabilidade II PROF. DR. AMAURY JOSÉ REZENDE
Teoria da Contabilidade II PROF. DR. AMAURY JOSÉ REZENDE Teoria da Contabilidade Abordagens à Teoria Contábil Normativa Hendriksen (US) e Iudícibis (Brasil) Positiva Watts & Zimmerman (US) e Lopes (Brasil)
Leia maisFinanças Corporativas
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Mestrado em Controladoria e Contabilidade Corporativas Prof. Dr. Marcelo Augusto Ambrozini Recursos
Leia maisempresas brasileiras, os controladores serão considerados apenas como agentes. Na ausência de incentivos adequados, não há garantia de retorno do
I Introdução Após a série de escândalos corporativos iniciados com a Enron, em setembro de 2001, nos quais foi possível identificar diversas formas de abuso por parte daqueles que detinham o poder decisório
Leia maisFEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória Importância da Contabilidade para a Sociedade (Economia)
FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória Importância da Contabilidade para a Sociedade (Economia) Prof. Fernando Dal-Ri Murcia Plano de Aula Racionalidade Econômica
Leia maisGOVERNANÇA CORPORATIVA
GOVERNANÇA CORPORATIVA AULA 3 Prof. Wellington www.maestrocarreira.com.br 1 trabalhopwell@gmail.com 2 REVISÃO Quais são os princípios da GOVERNANÇA CORPORATIVA?...Explique com as suas palavras cada um
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5
Leia maisFinanças Corporativas. Prof.: André Carvalhal
Finanças Corporativas Prof.: André Carvalhal Objetivo do Curso Apresentar e discutir os conceitos básicos de finanças corporativas, em especial avaliação de investimentos e estrutura de capital da firma
Leia maisOficina de Ideias DRE Revisão do Novo Mercado
Oficina de Ideias DRE Revisão do Novo Mercado 7/10/2016 Confidencial Uso Interno Informação Pública Público 1 AGENDA O que é governança corporativa? O que é o Novo Mercado? Por que ele é tão importante?
Leia maisGOVERNAÇÃO CORPORATIVA. Comissão do Mercado de Capitais 1
GOVERNAÇÃO CORPORATIVA 1 GOVERNAÇÃO + CORPORATIVA CORPORATIVA: Empresa, Grupo, Entidade, Organização, Associação, ou até um Clube de Futebol Grupos de interesse: accionistas, gestão, empregados GOVERNAÇAO:
Leia maisEnsaio sobre Governança Corporativa Fundamentos. Nesse sentido, o ensaio foi dividido em 4 tópicos, além desta introdução, a saber:
Ensaio sobre Governança Corporativa Fundamentos Guillermo O. Braunbeck, Outubro de 2007 Introdução O propósito do presente ensaio é o de sumarizar de forma sistemática e integrada os fundamentos teóricos
Leia mais1. Médico, administrador hospitalar e de sistemas de saúde, coordenador do Programa CQH
Rev. Adm. Saúde Vol. 17, Nº 67, Abr. Jun. 2017 http://dx.doi.org/10.23973/ras.67.24 EDITORIAL Governança Haino Burmester 1 1. Médico, administrador hospitalar e de sistemas de saúde, coordenador do Programa
Leia maisEAD 714 Governança Corporativa
EAD 714 Governança Corporativa Governança Corporativa no Brasil e no Mundo Cláudio Antonio Pinheiro Machado Filho Professor do Departamento de Administração da FEA/USP 1 Modelos de Governança praticados
Leia maisPALESTRA SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS
PALESTRA SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS GOVERNANÇA CORPORATIVA ORIGENS Na primeira metade dos anos 90, em um movimento iniciado na Europa e nos Estados Unidos os acionistas
Leia maisGovernança Corporativa
Gestão de Responsabilidade Social II Governança Corporativa Andrade & Rossetti, 2009 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br 1 Conflitos de agência Conflitos entre agentes Conflitos potenciais
Leia maisEAD 732 FINANÇAS CORPORATIVAS. Prof. Dra. Rosana Tavares & Prof. Dr. José Roberto Savoia
EAD 732 FINANÇAS CORPORATIVAS Prof. Dra. Rosana Tavares & Prof. Dr. José Roberto Savoia Leituras recomendadas: Separação de propriedade e controle. Aspectos do conflito de agência. Stakeholders e Governança
Leia maisA Prática da Remuneração de Executivos no Brasil: Uma Abordagem sobre a Teoria de Agência
A Prática da Remuneração de Executivos no Brasil: Uma Abordagem sobre a Teoria de Agência Autoria: Eduardo Pozzi Lucchesi, Rubens Famá Resumo O tema da remuneração de executivos vem passando por importantes
Leia maisBoas Práticas de Governança Corporativa. Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013. Gilberto Mifano
Boas Práticas de Governança Corporativa Subtítulo Agregam Valor ou Módulo de Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013 Gilberto Mifano O que é Governança Corporativa? Conflitos entre sócios? A defesa
Leia maisConflito de Interesses
Congresso Internacional QualiHosp Conflito de Interesses SP 26 de abril de 2015 Governança Corporativa Transparência e Sustentabilidade LUIZ DE LUCA Coordenador Comissão GC em Saúde - IBGC Superintendente
Leia maisGovernança Corporativa Profa. Patricia Maria Bortolon
Governança Corporativa Governança Corporativa ao Redor do Mundo Aula 12 Sistemas de Governança Acionistas como outsiders x acionistas como insiders Bank oriented x market oriented GC nos EUA Mercado mais
Leia maisCRIAÇÃO DE VALOR POR MEIO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
CRIAÇÃO DE VALOR POR MEIO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Apresentação IBGC 16 de janeiro de 2003 0 RB Esse material teve por finalidade subsidiar uma apresentação ao IBGC, não pretendendo representar uma visão
Leia maisMaximizar Lucros. Maximizar Lucros. Identificar o objetivo da Firma. (orçamento de capital) (estrutura de capital) Funções do Administrador Financeiro
Objetivos de Aprendizagem Visão Geral da Administração i Financeira i Ponto 1 Prof. Antonio Lopo Martinez Adm. Financeira Identificar o objetivo da Firma Discutir a decisão de Investimento (orçamento de
Leia mais1.2 O gigantismo e o poder das corporações, O processo de dispersão do capital, 67
Sumário Apresentação, 15 Prefácio à 7ª Edição, 17 Nota dos Autores, 21 1 O Agigantamento das Corporações e o Desenvolvimento da 1.1 Formação, desenvolvimento e evolução do capitalismo e do mundo corporativo,
Leia maisREVO REV LU L ÇÃ Ç O Ã INDUS
Governança Corporativa Prof. Dr. Tharcisio Bierrenbach de Souza Santos Desenvolvimento e Governança 1. Desenvolvimento Tecnológico 2. 3. Acumulação da Poupança Mercado de Capitais REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Leia maisARQUITETURA ORGANIZACIONAL. Brickley, Smith e Zimmerman
ARQUITETURA ORGANIZACIONAL Brickley, Smith e Zimmerman Arquitetura Organizacional Três aspectos mais importantes na organização: as linhas de decisão na firma os métodos de remunerar indivíduos a estrutura
Leia maisRelatório Integrado. Identificando a ligação entre sustentabilidade e desempenho financeiro, valores intangíveis e externalidades
Relatório Integrado Identificando a ligação entre sustentabilidade e desempenho financeiro, valores intangíveis e externalidades Sumário O que um Relatório Integrado deveria incluir e qual a visão da Ernst
Leia mais18º Congresso Brasileiro de Contabilidade. Auditoria e Controles Internos no SFN. agosto
18º Congresso Brasileiro de Contabilidade Auditoria e Controles Internos no SFN agosto - 2008 1 Agenda 1. Lei Sarbanes-Oxley 2. Auditoria, Controles Internos e Compliance no SFN 3. Governança Corporativa
Leia maisAgency Theory: An Assessment and Review. Teoria da Agência: Uma Avaliação e Revisão. (Eisenhardt, K. M., 1989)
1 Agency Theory: An Assessment and Review Teoria da Agência: Uma Avaliação e Revisão (Eisenhardt, K. M., 1989) Resumo: revisão da Teoria da Agência, suas contribuições à teoria organizacional e trabalho
Leia maisE [ ] É o problema que ocorre quando uma empresa identifica baixa rentabilidade em relação ao que foi projetado.
1 ª. Questão Com base na Administração Financeira, é incorreto afirmar que: A [ ] Os administradores devem gerir ativamente os assuntos financeiros de qualquer tipo de empresa, exceto se a empresa for
Leia maisPlanejando, Financiando e Executando o crescimento de sua empresa. Março de 2013
Planejando, Financiando e Executando o crescimento de sua empresa Março de 2013 Entender o estágio de maturidade de sua empresa é importante? Ao identificar o estágio de maturidade da sua empresa, você
Leia maisGovernança Corporativa
FACULDADES DE CAMPINAS Administração Gestão de Responsabilidade Social II Governança Corporativa Testes para revisão Prof. Luciel H. de Oliveira luciel@uol.com.br INSTRUÇÕES Avalie o seu aprendizado na
Leia maisTAREFA. Leitura cap. 11 Scott, caso 3, opinião sobre texto IASB
GR TAREFA Leitura cap. 11 Scott, caso 3, opinião sobre texto IASB Qualidade da Informação Contábil Persistência: Previsibilidade dos resultados futuros e na avaliação do valor dos ativos Conservadorismo:
Leia maisCORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL
CORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL Rui Leão Martinho 9 de Julho de 2013 INDÍCE Introdução Corporate Governance Princípios Corporate Governance em Portugal Estudo
Leia maisGOVERNANÇA CORPORATIVA
GOVERNANÇA CORPORATIVA AULA 2 Prof. Wellington www.maestrocarreira.com.br A Sociedade Anônima regida pela Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das SA) possui o capital dividido em partes iguais chamadas
Leia maisCompensação por incentivos B R I C K L E Y, S M I T H E Z I M M E R M A N
Compensação por incentivos B R I C K L E Y, S M I T H E Z I M M E R M A N Incentivos O problema de incentivos nas empresas Como os proprietários podem resolver alguns dos problemas de agency por meio fornecimento
Leia maisFIP GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RISCO. São Paulo, Junho de SP v1
FIP GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RISCO São Paulo, Junho de 2016 SP - 17811769v1 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1. Introdução A FIP Gestora conta com os procedimentos referentes a gestão de riscos
Leia maisPainel Competitivo P-ESO19 Gestão de Stakeholders
Painel Competitivo P-ESO19 Gestão de Stakeholders XXXVI EnAnpad Rio de Janeiro Setembro 2012 Agenda 1 2 Performance financeira provoca performance CSR Consequências para as indústrias 3 4 Direções futuras
Leia maisProf. Doutor Ilídio Barreto
Prof. Doutor Ilídio Barreto ORGANIZAÇÃO: Conjunto de pessoas deliberadamente organizado para a obtenção de uma determinada finalidade. Finalidade específica Estrutura deliberada Pessoas GESTÃO ( Management
Leia maisIV Encontro Nacional dos
www.pwc.com IV Encontro Nacional dos Contabilistas das EFPCs O Papel dos Órgãos de Governança e a Contabilidade Curitiba, 25 de agosto de 2017 Contextualização: Governança e Contabilidade Estruturas e
Leia maisÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...
GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...
Leia maisA evolução da governança de um grande grupo familiar brasileiro Grupo Ultra
A evolução da governança de um grande grupo familiar brasileiro Grupo Ultra Helio Beltrão 9 de março de 2010 Descrição Grupo Ultra p A Ultrapar é uma empresa aberta (NYSE: UGP, Bovespa:UGPA4) com valor
Leia maisOBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA
Curso de Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos carga-horária: 16 horas OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam
Leia maisIlustrações Roberto Bellini 76 DOM
Ilustrações Roberto Bellini 76 DOM finanças Modelo de administração do fluxo de caixa por German Torres Salazar e Virginia Izabel de Oliveira O desempenho financeiro de qualquer empresa depende de sua
Leia mais2.1. Esta Política aplica-se a todas as entidades do grupo SOMOS Educação.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS 1. Objetivo 1.1. A presente Política de Transações com Partes Relacionadas ("Política") tem por objetivo estabelecer as regras e os procedimentos a serem
Leia maisGovernança Corporativa
Governança Corporativa Conceitos de GC O conceito de GC não é recente Na década de 1980, o termo governança corporativa tomou força Governo da empresa Governança => governo Corporativa => empresa Diferentes
Leia maisLÉLIS PEDRO DE ANDRADE
GOVERNANÇA CORPORATIVA: ESTRUTURA DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM O VALOR DE MERCADO E COM O DESEMPENHO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL ABERTO LÉLIS PEDRO DE ANDRADE 2008 LÉLIS PEDRO
Leia maisReunião APIMEC São Paulo, 13 de dezembro de 2012
Reunião São Paulo, 13 de dezembro de Importante O presente material tem caráter somente informacional. Não constitui uma oferta ou solicitação de investimento em qualquer fundo aqui mencionado ou quaisquer
Leia maisP R O G R A M A E P L A N O D E A P R E N D I Z A G E M
Disciplina: SC 841 Estudos Avançados em Teoria da Contabilidade Ano Letivo: 2015 - Semestre: 1º - Carga Horária: 45 horas - Créditos: 3 Dia/Horários: Segundas feiras das 8h30min às 10:00-10h20min às 12:30
Leia maisEstrutura de Capital
Estrutura de Capital Estrutura de Capital Capital de Terceiros 25% Capital Próprio 50% Capital de Terceiros 50% Capital Próprio 75% Estrutura de Capital AC PC RLP Capital de Terceiros (exigível) AP Capital
Leia maisFINANÇAS APLICADAS À SAÚDE II. Professor Cristóvão Pereira
FINANÇAS APLICADAS À SAÚDE II Professor Cristóvão Pereira Cristóvão Pereira Mestre em Gestão Empresarial FGV Engenheiro Eletricista PUC/RJ MBA New York University MBA Ibmec/RJ CEO Takeover Ltda. Contato
Leia maisEAD-335 Estrutura de Capital e Fontes de Financiamento Parte 2 Estrutura de capital
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Administração EAD-335 Estrutura de Capital e Fontes de Financiamento Parte 2 Estrutura de capital Prof. Dr.
Leia maisAspectos Regulatórios e Expectativas da Supervisão. Lúcio Rodrigues Capelletto Chefe do Desup Departamento de Supervisão Bancária
Aspectos Regulatórios e Expectativas da Supervisão Lúcio Rodrigues Capelletto Chefe do Desup Departamento de Supervisão Bancária Fórum de debates: Remuneração dos administradores de instituições financeiras
Leia maisGovernança de TI. O desafio de gerenciar recursos de TI no Século XXI. Mauricio Lyra, PMP
Governança de TI O desafio de gerenciar recursos de TI no Século XXI O que é Governança? Tipos de Governança Governança Corporativa é o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA A GOVERNANÇA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
AUDIÊNCIA PÚBLICA A GOVERNANÇA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Brasília, 26 julho 2018 Joaquim Rubens Fontes Filho FGV/EBAPE Joaquim.rubens@fgv.br Adam Smith A riqueza das nações, em 1776 Os diretores de tais
Leia maisDIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS
DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração
Leia mais17 de novembro de Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa: insights da prática e das pesquisas
17 de novembro de 2016 Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa: insights da prática e das pesquisas Agenda Nossa missão Estrutura Processo Orçamentário Orçamento Matricial Despesas
Leia maisUnidade II GOVERNANÇA CORPORATIVA. Profa. Ligia Vianna
Unidade II GOVERNANÇA CORPORATIVA Profa. Ligia Vianna Introdução Governança corporativa é o sistema que assegura aos sócios-proprietários o governo estratégico da empresa e a efetiva monitoração da diretoria
Leia maisAUDITORIA Evolução histórica
RISCOS Eventos, incidentes ou ocorrências reais ou potenciais, geradas por fontes internas ou externas, que afetam o atingimento de objetivos. Riscos estratégicos ou externos; Riscos operacionais; Riscos
Leia maisORQUESTRA SOCIETÁRIA ALINHAMENTO DE INTERESSES ENTRE PROPRIETÁRIOS & ADMINISTRADORES
ALINHAMENTO DE INTERESSES ENTRE PROPRIETÁRIOS & ADMINISTRADORES 70 REVISTA RI Setembro 2014 Nas edições nos 183 a 185 da Revista RI, focalizamos o alinhamento entre proprietários de uma empresa, com especial
Leia maisPrincípios de Governança Corporativa
Finanças Corporativas Princípios de Governança Corporativa Prof. Luciel Henrique de Oliveira Prof. Dr. José Roberto Savoia 1 Governança Corporativa - Conceito Conjunto de processos, costumes, políticas,
Leia maisGovernança corporativa nos esportes
Governança corporativa nos esportes 1 Agenda O que é governança, histórico e princípios Os agentes da governança e o processo decisório nos clubes esportivos 2 Reflexão...os investidores são uns tolos
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 23.1.2015 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A. (
Leia maisRemuneração executiva e geração de valor 2ª edição, 2015
Remuneração executiva e geração de valor 2ª edição, 2015 Práticas e Resultados das Empresas do Índice IGC Índice de Governança Corporativa da Bovespa João Lins Sócio PwC/Prof. EAESP Depto ADM Oscar Malvessi
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 08.09.2016 1 Objetivo 1.1 A presente da BB Seguridade Participações S.A. ( Política ), aprovada na Reunião do Conselho de
Leia maisTeoria da Contabilidade. Passivo e PL. Prof. Dr. AMAURY JOSE REZENDE
Teoria da Contabilidade Passivo e PL Prof. Dr. AMAURY JOSE REZENDE Passivo Definições Teoria da Propriedade: Exigibilidades são subtraendos dos ativos, ativos negativos (Hatfield, 1927). Teoria dos Fundos:
Leia maisFundação Getulio Vargas Escola de Pós-Graduação em Economia Mestrado em Finanças e Economia Empresarial
Fundação Getulio Vargas Escola de Pós-Graduação em Economia Mestrado em Finanças e Economia Empresarial GOVERNANÇA CORPORATIVA: ESTRUTURA DE PROPRIEDADE E O VALOR DA EMPRESA Bruna Zolini Rio de Janeiro
Leia maisO Impacto da Adesão ao Novo Mercado da Bovespa sobre a Criação de Valor Econômico
Vanessa Souza Baldi O Impacto da Adesão ao Novo Mercado da Bovespa sobre a Criação de Valor Econômico Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Administração da PUC-Rio
Leia maisMaster Classes. 13 e 14 de junho São Paulo
VALUATION & CORPORATE FINANCE Master Classes dois dias com Aswath Damodaran 13 e 14 de junho São Paulo Informações Data: 13 e 14 junho de 2016 Horário: 9h às 17h30 Local: WTC Salas Ballrooms Av. das Nações
Leia maisContabilidade. Ambiente para Fraude. Dúvida FRAUDE. Desenvolvimento histórico da Contabilidade
Contabilidade FRAUDE Desenvolvimento histórico da Contabilidade Ambiente para Fraude Oportunidade Dúvida Empresas pequenas ou grandes sofrem número maior de fraudes? O que fazer com o funcionário pego
Leia maisDIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA CRITÉRIO I - PROPRIEDADE
CRITÉRIO I - PROPRIEDADE INDICADOR 1. PROTEÇÃO AOS MINORITÁRIOS PERGUNTA 1 - A companhia tem ações preferenciais? 1.1 - Se SIM, a razão dada pelo número de ações preferenciais da companhia sobre o total
Leia maisAvaliação do impacto de um conselho de auditoria interno independente na remuneração dos gestores.
ISSN 0798 1015 HOME Revista ESPACIOS! ÍNDICES! A LOS AUTORES! Vol. 39 (Nº 16) Ano 2018 Página 14 Avaliação do impacto de um conselho de auditoria interno independente na remuneração dos gestores. An evaluation
Leia maisControladoria nas Organizações. Prof. Reinaldo Guerreiro Universidade de São Paulo (FEA-USP) Agosto
Controladoria nas Organizações Prof. Reinaldo Guerreiro Universidade de São Paulo (FEA-USP) Agosto - 2017 O Caso do Banco do Brasil Novembro de 2015, Evento Festivo 20 anos da implantação da Controladoria
Leia maisSucessão: Familiar ou Externo?? Setembro de Eduardo Gentil e Helena McDonnell Cambridge Advisors to Family Enterprise
Sucessão: Familiar ou Externo?? Setembro de 2014 Eduardo Gentil e Helena McDonnell Cambridge Advisors to Family Enterprise Agenda I. Tendência ao longo do tempo (3 círculos) II. Governança como bem necessário,
Leia maisPÚBLICO-ALVO PROGRAMA
Treinamento presencial: Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam aplicar
Leia maisComo as empresas estão se preparando para Implantação do Código Brasileiro de Governança Corporativa - Companhias Abertas - SP
IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores Como as empresas estão se preparando para Implantação do Código Brasileiro de Governança Corporativa - Companhias Abertas - SP 2 CBGC Aumento do
Leia maisForjas Taurus S.A. Reestruturação Societária
Forjas Taurus S.A. Reestruturação Societária Maio - 2011 Resumo da Transação A Transação Benefícios aos Acionistas Assessores Incorporação das ações de emissão da Polimetal Participações S.A. ( Polimetal
Leia maisA Responsabilidade do Auditor Independente diante das Fraudes ocorridas no Brasil
A Responsabilidade do Auditor Independente diante das Fraudes ocorridas no Brasil Profa. Doutora Márcia Ferreira Neves Tavares Professora do DCCA da UFPE Sócia da Ferreira & Associados Auditores Independentes
Leia maisConexões Políticas e seus Impactos nas Empresas. Paula Sanchez Astorino (Mestrado PPGCC)
Conexões Políticas e seus Impactos nas Empresas Brasileiras Paula Sanchez Astorino (Mestrado PPGCC) Definição de conexão política: Lazzarini (2010): Contribuição em campanhas políticas; Governo como acionista;
Leia maisCorporate Governance. IX FÓRUM APCER 15 de Março de 2006
Corporate Governance IX FÓRUM APCER 15 de Março de 2006 1. Princípios de Bom Corporate Governance Os temas centrais do Corporate Governance (Governo Societário) nas instituições são: a SEPARAÇÃO DE PODERES
Leia maisCaderno Profissional de Administração UNIMEP Mestrado Profissional e Doutorado em Administração
Caderno Profissional de Administração UNIMEP Mestrado Profissional e Doutorado em Administração UMA OBSERVAÇÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA NAS EMPRESAS FRIGORÍFICAS NO BRASIL Edson Barbosa Franco E-mail:
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RAFAEL DALLACQUA
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RAFAEL DALLACQUA CONCENTRAÇÃO DE PROPRIEDADE E A RELAÇÃO COM DESEMPENHO FINANCEIRO E VALOR DE MERCADO DE EMPRESAS BRASILEIRAS SÃO PAULO 2016 RAFAEL
Leia maisMARCELO DA SILVA VARREIRA POLÍTICAS DE INCENTIVOS E A EXPOSIÇÃO AO RISCO ESTRATÉGICO: O PONTO DE VISTA DE CONSELHEIROS DE ADMINISTRAÇÃO
0 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO NÍVEL MESTRADO PROFISSIONAL DE GESTÃO E NEGÓCIOS MARCELO DA SILVA
Leia maisRemuneração estratégica e seu impacto na geração de valor
OSCAR MALVESSI Consultoria em Valor Av. Paulista, 807 - conj. 2309 01311-100 - São Paulo - SP e-mail: oscar@oscarmalvessi.com.br www.oscarmalvessi.com.br Tel. 11-3283-3144 Remuneração estratégica e seu
Leia maisCompanhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP
RELATÓRIO ANUAL RESUMIDO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO - 2018 Aos Conselheiros de Administração da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo 1. APRESENTAÇÃO O Comitê de Auditoria Estatutário
Leia maisMODELOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA QUAL O MODELO DE GOVERNANÇA MAIS ADEQUADO ÀS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA?
ANDRÉ DE ALBUQUERQUE SGARBI MODELOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA QUAL O MODELO DE GOVERNANÇA MAIS ADEQUADO ÀS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA? FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE
Leia maisPolítica de. Gestão de Riscos. Política de Gestão de Riscos ÁREA RESPONSÁVEL DATA DE VIGÊNCIA DATA DA ALTERAÇÃO VERSÃO PÁG.
Política de Gestão de Riscos Compliance e Controles Internos 2016 31/12/2015 01 1 ÍNDICE ASSUNTO PAG 1 OBJETIVO 3 2 RESPONSABILIDADE 3 3 PRINCIPAIS FATORES DE RISCO 3 3.1 FATORES MACROECONOMICOS 3 3.2
Leia mais