Contabilidade. Ambiente para Fraude. Dúvida FRAUDE. Desenvolvimento histórico da Contabilidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Contabilidade. Ambiente para Fraude. Dúvida FRAUDE. Desenvolvimento histórico da Contabilidade"

Transcrição

1 Contabilidade FRAUDE Desenvolvimento histórico da Contabilidade Ambiente para Fraude Oportunidade Dúvida Empresas pequenas ou grandes sofrem número maior de fraudes? O que fazer com o funcionário pego em fraude? Pressão ou incentivo Racionalização ou atitude 4 1

2 Perfil do fraudador Perfil do funcionário 78%: Homens 65%: entre 26 a 40 anos Salário médio mensal: R$ a R$ Tempo de casa: 2 a 5 anos Pesquisa Histórico... Sumérios: uso de pedras, cones, cilindros etc. Século XV: Luca Pacioli 1494 em Veneza Summa de Arithmetica, Geometria, Propostioni et Proportionalita 2

3 CONHECIMENTO CONTÁBIL Histórico... Revolução Industrial Século XVIII Empresas precisam de investimento. Onde conseguir? Bancos, indivíduos, outras empresas... Informações Foco inicial: avaliação de estoque Rentabilidade das empresas Tomada de decisão Métodos de Custeio Curva do Conhecimento Contábil - Most Revolução Industrial Guerras Normatização CUSTOS GERENCIAL TRIBUTÁRIA GOVERNAMENTAL INFORMACIONAL Renascença AUDITORIA FINANCEIRA Ênfase na DRE Ênfase no Balanço Partidas Dobradas (Most, adaptada) Comportamento humana AVALIAÇÃO EFETIVA 10 Desenvolvimento histórico da contabilidade no Brasil Desenvolvimento histórico da contabilidade no Brasil 1967: Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA 1971: Instituto dos Auditores Independentes do Brasil IBRACON 1976: Criação da CVM Comissão de Valores Mobiliários ( ): Baseada na SEC (Securities and Exchange Commission). Lei 6.404/76: traz os Princípios Contábeis Geralmente Aceitos; Desenvolvimento ligado ao desenvolvimento econômico do país. 2007: Nova Lei das S.A. (11.638/2007) Padrão BrGAAP: IFRS 3

4 A contabilidade produto do ambiente? Classificação dos sistemas contábeis POLÍTICO FATORES GEOGRÁFICO S CULTUR A EDUCACIONAL JURÍDICO CULTURA FATORES HISTÓRICOS ECONÔMICO Mercado de capitais Sistema legal Sistema fiscal Modelo Contábil Anglo-Saxônico Ambiente econômico e social Sólido. O capital é principalmente obtido no mercado de ações. Dominado por leis criadas por caso de precedência. Regras contábeis criadas por organismo emissor de regras privado. Modelo Contábil Europeu Continental O capital é principalmente fornecido pelo setor bancário. Dominado por leis codificadas. Legislação prevê regras detalhadas. Regras tributárias não influenciam a Contabilidade financeira e contabilidade financeira. tributação são intimamente ligadas. Status da Forte e atuante. Profissão Usuários das Notadamente investidores. demonstrações Fraca e pouco atuante. Credores, autoridade tributária e governo. Fonte: adaptada de WEFFORT, Ellionor F.J. O Brasil e a Harmonização Contábil Internacional.São Paulo: Atlas, , p. 57 Fonte: Adaptado de Walton et. (2003) pag. 11 Classificação dos sistemas contábeis Princípios contábeis Escopo da evidenciação Exemplo de países Modelo Contábil Anglo-Saxônico Objetivos contábeis Apresentação justa, visão justa e verdadeira. Tendência à alta extensão de evidenciação. Austrália, Reino Unido, Irlanda, Canadá, Nova Zelândia, Singapura, EUA. Modelo Contábil Europeu Continental Domínio do princípio da prudência e influência da tributação prejudicam a utilidade decisória das demonstrações financeiras. Tendência à baixa extensão de evidenciação. Bélgica, Alemanha, França, Grécia, Itália, Japão, Portugal, Suíça. Países como Holanda e escandinavos possuem Luz Própria Sistema Jurídico: Common Law Common Law (Consuetudinário/ Anglosaxônico) Ex: Canadá, EUA, Austrália, Nova Zelândia; origem inglesa; base no direito costumeiro; Presumi-se que o que não vem a ser proibido é aceito! principal fonte de decisão: jurisprudência; visa a dar solução a um processo e não criar regras gerais para o futuro

5 Civil Law Forma de captação Civil Law (Romano/Continental) Ex: Alemanha, França e Japão e países da América Latina. Origem Europa Continental. Base do sistema surgiu no Império Romano. Sistema complexo, formalista. Importância da norma escrita. Principal fonte do direito: lei (norma escrita), cabendo ao judiciário interpretar e aplicar a lei. Por que a forma de captação de recursos pelas empresas é relevante para a determinação do tipo de financial reporting? Profissão Contábil e Sistema Legal Common Law - Auto-regulamentada; - Pouca interferência do Governo; - A profissão estabelece os critérios, regras e estruturas - Status da profissão influencia positivamente a qualidade das demonstrações, tornando-os mais transparentes e confiáveis Civil Law - Influência histórica do Governo; - Contadores são bookkeepers - Status baixo - Questiona-se a qualidade das demonstrações Influência da Profissão Contábil Contadores e Auditores por habitantes* Nova Zelândia 550 Austrália 539 Canadá 350 EUA 168 Itália 110 Chile 87 Argentina 71 Japão 10 Paquistão 2 Brasil 1 Fonte: Saudagaran e Dia (1997 apud Niyama 2008, p. 29) 5

6 Convergência da Contabilidade Fatores que motivaram: Pós 2ª Guerra: Tendência expansionista; Surgimento de Blocos Econômicos: EU, Nafta, Mercosul; Exportação e Importação; Franchise ou licenças; Filiais e Joint Ventures. 21 Convergência da Contabilidade Cada país pode ter sua própria prática. PORTANTO: o lucro de uma empresa brasileira não seria o mesmo se adotadas práticas contábeis de outros países? 1993 CASO DAIMLER-BENZ Normas alemãs: lucro de US$ 97 mi Normas dos EUA: prejuízo de US$ 548 mi Diferença total: US$ 645 mi 1994 Normas alemãs: Normas dos EUA: Diferença total: lucro de US$ 370 mi prejuízo US$ 1 bilhão US$ 1,370 mi 22 Referências ARAÚJO, A. M. P. Aprendendo Contabilidade. Ribeirão Preto: Inside Books, Comitê de Pronunciamentos Contábeis 6

ENSAIO SOBRE CULTURA E DIVERSIDADE CONTÁBIL

ENSAIO SOBRE CULTURA E DIVERSIDADE CONTÁBIL Conselho Regional de Contabilidade do Pará Curso de Contabilidade Internacional Profa.: Regina Vilanova Prof.: Nadson Alves ENSAIO SOBRE CULTURA E DIVERSIDADE CONTÁBIL 1 Eliseu Martins O desafio da convergência

Leia mais

Contabilidade de Custos

Contabilidade de Custos Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda Histórico e Contextualização Importância da contabilidade, histórico Evolução da contabilidade no Brasil O que é Contabilidade de Custos

Leia mais

Harmonização Contábil Internacional

Harmonização Contábil Internacional MATERIAL DE APOIO Harmonização Contábil Internacional - Princípios e procedimentos contábeis internacionais - Práticas Contábeis entre países - Práticas Contábeis Norte americanas -Práticas Contábeis no

Leia mais

Disciplina: Contabilidade Avançada Professor: Geovane Camilo dos Santos Alunas: Andrea Maria Delina Mariana Ribeiro Mariana Santos Pamella

Disciplina: Contabilidade Avançada Professor: Geovane Camilo dos Santos Alunas: Andrea Maria Delina Mariana Ribeiro Mariana Santos Pamella Disciplina: Contabilidade Avançada Professor: Geovane Camilo dos Santos Alunas: Andrea Maria Delina Mariana Ribeiro Mariana Santos Pamella Definição: Regulação Contábil inclui a produção de padrões contábeis

Leia mais

Contabilidade: Aspectos Introdutórios

Contabilidade: Aspectos Introdutórios FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória Contabilidade: Aspectos Introdutórios Prof. Fernando Dal-Ri Murcia Aspectos Introdutórios Plano de Aula Afinal, o que

Leia mais

CONTABILIDADE INTERNACIONAL

CONTABILIDADE INTERNACIONAL Apresentação da disciplina de CONTABILIDADE INTERNACIONAL UNIDADE IV Profa. Ms. Valquiria Pinheiro de Souza MBA CONTROLADORIA E FINANÇAS CONTABILIDADE INTERNACIONAL Os principais organismos normatizadores

Leia mais

Contabilidade Empresarial. Profa. Dra. Natália Diniz Maganini

Contabilidade Empresarial. Profa. Dra. Natália Diniz Maganini Contabilidade Empresarial Profa. Dra. Natália Diniz Maganini Agenda Objetivos da Contabilidade Cenários Contábeis Evolução da Contabilidade Extra: um diálogo sobre a bolha imobiliária de 2008. Administração

Leia mais

CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE. Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi

CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE. Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi 1 * Modelos Contábeis A Origem da Contabilidade: PARA FINS GERENCIAIS Do empresário (depois o Contador) para

Leia mais

José Carlos Bezerra Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria

José Carlos Bezerra Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria José Carlos Bezerra Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria snc@cvm.gov.br As Políticas Contábeis e o Julgamento Profissional José Carlos Bezerra As opiniões externadas nesta apresentação são

Leia mais

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas CFC CPC Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas CFC CPC Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves Vamos a um breve histórico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis em nível internacional: O primeiro Comitê de Pronunciamentos Contábeis Internacionais

Leia mais

Seminário Capital Aberto. Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi

Seminário Capital Aberto. Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi Seminário Capital Aberto Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi 1 * Modelos Contábeis Países de Code Law (cont.) A part da LEI Usuário Principal original O OCredor Referencial Conceitual Conservadorismo

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Convergência para as normas internacionais aplicadas ao setor público Prof. Cláudio Alves Processo de Convergência Fontes normativas internacionais NBC TSP (convergência

Leia mais

Harmonização das práticas contábeis utilizadas no mundo. Gestores: Vamos Aproveitar o Momento!

Harmonização das práticas contábeis utilizadas no mundo. Gestores: Vamos Aproveitar o Momento! Harmonização das práticas contábeis utilizadas no mundo Gestores: Vamos Aproveitar o Momento! Prof. Ricardo Suñer Romera Neto rsromera@hotmail.com 1 OS FATOS... CONTAM QUE TUDO MUDOU! O MUNDO MUDOU! E

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS _ NBCTG 26 APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE IFRS NBCTG GERAIS

NOTAS EXPLICATIVAS _ NBCTG 26 APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE IFRS NBCTG GERAIS NOTAS EXPLICATIVAS _ NBCTG 26 APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE IFRS NBCTG GERAIS DADOS GERAIS E HISTÓRICOS DA CONTABILIDADE NO BRASIL, A EVOLUÇÃO DAS INFORMAÇÕES E APLICAÇÃO DAS NOTAS

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas Internacionais de Contabilidade IFRS-IASB. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas Internacionais de Contabilidade IFRS-IASB. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves Os Estados Unidos foram pioneiros em relação à elaboração de uma estrutura democrática para edição de normas contábeis ao criarem em 1973, o Financial

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA I. Profª. Msc Nirlene Aparecida Carneiro Fernandes Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete

CONTABILIDADE BÁSICA I. Profª. Msc Nirlene Aparecida Carneiro Fernandes Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete CONTABILIDADE BÁSICA I Profª. Msc Nirlene Aparecida Carneiro Fernandes Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete 2016 UNIDADE 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE 1.1 Conceito e Objetivo; 1.2 Origem

Leia mais

Principais Causas das Diferenças Internacionais no Financial Reporting

Principais Causas das Diferenças Internacionais no Financial Reporting Principais Causas das Diferenças Internacionais no Financial Reporting: Uma Pesquisa Empírica em Instituições de Ensino Superior do Nordeste e Centro-Oeste do Brasil Autoria: Jorge Katsumi Niyama, Patrícia

Leia mais

José Carlos Bezerra Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria

José Carlos Bezerra Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria José Carlos Bezerra Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria snc@cvm.gov.br Julgamento Profissional como meio para aumentar a Qualidade das Informações Contábeis. As opiniões externadas nesta

Leia mais

Regulação contábil. Carla Cristina Guilherme de Assis Isabela Dias Larissa Martins Thallisson Bruno Victor Hugo de Oliveira Warlesson Otávio

Regulação contábil. Carla Cristina Guilherme de Assis Isabela Dias Larissa Martins Thallisson Bruno Victor Hugo de Oliveira Warlesson Otávio Regulação contábil Profº Geovane Camilo dos Santos Carla Cristina Guilherme de Assis Isabela Dias Larissa Martins Thallisson Bruno Victor Hugo de Oliveira Warlesson Otávio OBJETIVO GERAL Este artigo possui

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 1 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 2 OBJETIVOS Entender as principais alterações contábeis referentes ao processo de convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas internacionais

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 1 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 2 OBJETIVOS Entender as principais alterações contábeis referentes ao processo de convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas internacionais

Leia mais

Auditoria Contábil. Profº Leonardo Soares Msc

Auditoria Contábil. Profº Leonardo Soares Msc Auditoria Contábil Profº Leonardo Soares Msc UNIDADE 1 A auditoria tem sua origem na antiguidade. Teve sua origem na Suméria aproximadamente em 2600, quando os proprietários que confiavam seus bens à guarda

Leia mais

RELAÇÃO DE CURSOS E EVENTOS PONTUADOS NO ANO DE 2016

RELAÇÃO DE CURSOS E EVENTOS PONTUADOS NO ANO DE 2016 RELAÇÃO DE CURSOS E EVENTOS PONTUADOS NO ANO DE 2016 CURSO / EVENTO CÓDIGO DO CURSO DATA OU PERÍODO CARGA HORÁRIA IFRS para pequenas e médias empresas CE-00561 26 a 27/09/2016 16 16 PONTOS CAPACITADORA

Leia mais

A implantação do XBRL no Brasil

A implantação do XBRL no Brasil REPORTAGEM A implantação do XBRL no Brasil O Conselho Federal de Contabilidade e o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), com o apoio das entidades que o integram, estão desenvolvendo esforços no sentido

Leia mais

CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA

CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA (EAC-106) Professor: Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP Bruno M. Salotti ; Fernando Murcia ; Mara J.C. Malacrida ; Marina

Leia mais

DINÂMICA DOS EVENTOS ECONÔMICO- FINANCEIROS

DINÂMICA DOS EVENTOS ECONÔMICO- FINANCEIROS EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade ELEMENTOS, METODOLOGIA E PRODUTOS DA CONTABILIDADE Prof. Jerônimo Antunes DINÂMICA DOS EVENTOS ECONÔMICO- FINANCEIROS Premissas: Eventos de natureza econômico-financeiro

Leia mais

Álgebra. Racionalização. Sistemas lineares. Progressões. Funções. Aplicações.

Álgebra. Racionalização. Sistemas lineares. Progressões. Funções. Aplicações. S 1º Período Contabilidade I Conceituação da Contabilidade. O patrimônio. Demonstrativos Contábeis. Regime de Contabilidade. Apuração de Resultados. Método das partidas dobradas. Livros Contábeis e apuração

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

Contabilidade. Trabalho em Grupo. Trabalho em Grupo Turma A. Trabalho em Grupo. Introdução à Contabilidade. Avaliação de Empresa. Grupos.

Contabilidade. Trabalho em Grupo. Trabalho em Grupo Turma A. Trabalho em Grupo. Introdução à Contabilidade. Avaliação de Empresa. Grupos. Trabalho em Grupo Contabilidade Introdução à Contabilidade Avaliação de Empresa Desenvolvimento das etapas em sala de aula Apresentação em ppt, no final. Notas dos alunos são individuais Participação em

Leia mais

A CONVERGENCIA DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO ÀS NORMAS INTERNACIONAIS

A CONVERGENCIA DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO ÀS NORMAS INTERNACIONAIS 1 A CONVERGENCIA DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO ÀS NORMAS INTERNACIONAIS Prof. Lino Martins da Silva Professor voluntário do Programa de Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ NOV/2010 2 PORQUE

Leia mais

AVANÇOS EM TECNOLOGIA: - Investimentos crescentes em P&D - Aumento da capacidade não-letal e maior precisão das armas - Custos crescentes dos equipamentos - Automação e robotização - Atuação em rede x

Leia mais

PRINCIPAIS CAUSAS DAS DIFERENÇAS INTERNACIONAIS NO

PRINCIPAIS CAUSAS DAS DIFERENÇAS INTERNACIONAIS NO 1 PRINCIPAIS CAUSAS DAS DIFERENÇAS INTERNACIONAIS NO FINANCIAL REPORTING: UMA PESQUISA EMPÍRICA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DO NORDESTE E CENTRO- OESTE DO BRASIL Jorge Katsumi Niyama * Patrícia

Leia mais

CONTABILIDADE PARA CONCURSOS PÚBLICOS QUESTÕES RESOLVIDAS E COMENTADAS

CONTABILIDADE PARA CONCURSOS PÚBLICOS QUESTÕES RESOLVIDAS E COMENTADAS DESCRICAO_AREA DESCRICAO_TITULO ANO_EDICAO QTDTOMBO MICROSOFT PRESS DICIONÁRIO DE INFORMÁTICA.998 2 ORÇAMEMTO PÚBLICO 2.003 5 LEGISLAÇÃO DA PROFISSÃO CONTÁBIL 2.003 3 MANUAL DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Graduação em Economia Empresarial e Controladoria Contabilidade Empresarial Código: RCC 1911 Natureza: Obrigatória

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I A profissão contábil, 1. Prefácio à 6 a edição, xiii Prefácio, xv

SUMÁRIO. Parte I A profissão contábil, 1. Prefácio à 6 a edição, xiii Prefácio, xv SUMÁRIO Prefácio à 6 a edição, xiii Prefácio, xv Parte I A profissão contábil, 1 1 A EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE, 3 1.1 A Contabilidade na época em que não existiam moeda, escrita e números, 3 1.2 Contabilidade

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Teoria da Contabilidade Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Teoria da Contabilidade Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Teoria da Contabilidade Parte 1 Prof. Cláudio Alves Origem da Contabilidade. Muitos historiadores afirmam que a contabilidade existe desde o princípio da civilização humana.

Leia mais

Unidade II SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade II SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade II SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Profa. Lérida Malagueta Comércio internacional Brasil: temos Procon / SPC Comércio Internacional: Necessidade de criação de órgãos, como: Fundo Monetário

Leia mais

Dissertação - Implicações da adequação da Contabilidade pública brasileira às normas internacionais de contabilidade

Dissertação - Implicações da adequação da Contabilidade pública brasileira às normas internacionais de contabilidade Acadêmica : Nara Cristina Elias Dissertação - Implicações da adequação da Contabilidade pública brasileira às normas internacionais de contabilidade A Contabilidade, na qualidade de metodologia especialmente

Leia mais

Sumário. Apresentação, xvii Nota sobre os Autores, xix

Sumário. Apresentação, xvii Nota sobre os Autores, xix Sumário Apresentação, xvii Nota sobre os Autores, xix 1 Contabilidade Geral Rodrigo de Souza Gonçalves e Fernanda Fernandes Rodrigues, 1 Objetivos, 1 Introdução, 1 1 Plano de contas elaboração e utilização,

Leia mais

OPÇÕES DE GESTÃO E GERENCIAMENTO PÚBLICO PARA OS SERVIÇOS MUNICIPAIS. Aspectos Contábeis e Tributários

OPÇÕES DE GESTÃO E GERENCIAMENTO PÚBLICO PARA OS SERVIÇOS MUNICIPAIS. Aspectos Contábeis e Tributários OPÇÕES DE GESTÃO E GERENCIAMENTO PÚBLICO PARA OS SERVIÇOS MUNICIPAIS Aspectos Contábeis e Tributários ASPECTOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS TÓPICOS 1. Internacionalização da Contabilidade 2. Principais Aspectos

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INFORMAÇÕES PARA TOMADA DE DECISÕES CASE WEG

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INFORMAÇÕES PARA TOMADA DE DECISÕES CASE WEG DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INFORMAÇÕES PARA TOMADA DE DECISÕES CASE WEG WILSON JOSÉ WATZKO ACIJS - AGOSTO 2016 Aspectos Regulatórios Gestão/Informações para tomada de decisão Case - WEG 2 INTRODUÇÃO O processo

Leia mais

Adoção do IFRS no Brasil: Uma Análise dos Efeitos na Comparabilidade e na Relevância das Demonstrações Contábeis

Adoção do IFRS no Brasil: Uma Análise dos Efeitos na Comparabilidade e na Relevância das Demonstrações Contábeis Adoção do IFRS no Brasil: Uma Análise dos Efeitos na Comparabilidade e na Relevância das Demonstrações Contábeis Mestrando: André dos Santos do Nascimento Orientador: Prof. Dr. Adolfo Henrique Coutinho

Leia mais

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro Agenda HOJE HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 08h45 09h10 Abertura Brasoftware Salão Nobre 09h10 09h30 Big Data: Neoway Salão Nobre 09h30 09h50 Gestão de Conteúdo:

Leia mais

Aula 01 CONTABILIDADE INTERNACIONAL

Aula 01 CONTABILIDADE INTERNACIONAL Aula 01 CONTABILIDADE INTERNACIONAL Conteúdo Plano de Ensino: Aspectos Introdutórios 1 - Histórico da contabilidade Internacional 2 - Conceitos 3 - Cenário Mundial 4 - Organismos Regulamentares da Contabilidade

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa

Leia mais

5 ANOS DE IFRS NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO PERMANENTE SOBRE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA

5 ANOS DE IFRS NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO PERMANENTE SOBRE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA 5 ANOS DE IFRS NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO PERMANENTE SOBRE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA José Carlos Bezerra Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria DECLARAÇÃO As opiniões e conclusões externadas nesta

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012 Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

Diretoria de Finanças e RI

Diretoria de Finanças e RI Diretoria de Finanças e RI Belo Horizonte, 28 de Maio de 2012 Luiz Fernando Rolla Uma gestão orientada para resultados Excelência nos investimentos com foco na rentabilidade 10.060 km de linhas de transmissão

Leia mais

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS CONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS (EAC0549) Professor: Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP Bruno M. Salotti ; Fernando Murcia ; Mara J.C. Malacrida

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA

Leia mais

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa - 20 pontos PEPC CFC - 19 e 20 de setembro de 2018 Local: Online

Leia mais

Capítulo 1 Demonstrações financeiras e decisões de negócio

Capítulo 1 Demonstrações financeiras e decisões de negócio Isabel Lourenço Professora Associada ISCTE-IUL 1 Aulas Teóricas nº 1 e 2 Capítulo 1 e decisões de negócio Financial Accounting, Cap. 1 Short, Libby, Libby, McGraw Hill 2 Objectivos de aprendizagem Compreender

Leia mais

Edison Arisa Pereira 14 de outubro de 2008

Edison Arisa Pereira 14 de outubro de 2008 Edison Arisa Pereira 14 de outubro de 2008 1 RESUMO O O Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC O O plano de trabalho do CPC, a Lei 11.638 e o Plano de Convergência 2 Comitê de Pronunciamentos Contábeis

Leia mais

Diretoria de Finanças e RI

Diretoria de Finanças e RI Relativo ao XVII Encontro Anual Cemig Apimec 2012, além da apresentação do Diretor de Finanças e Relações com Investidores, anexa ao presente documento, encontram-se também na nossa página de internet,

Leia mais

RESUMO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ AGOSTO

RESUMO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ AGOSTO RESUMO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ AGOSTO 2015 WWW.CECAFE.COM.BR Brasileiras de Café - Mensal Período: agosto volume em sacas de Café Verde Verde Torrado & Moído Café Industrializado Industrializado

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. 7º semestre Professor:

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. 7º semestre Professor: FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Internacional Carga Horária: (horas/semestre) 50 aulas Semestre Letivo: 7º semestre Professor: Período: (semestre/ano)

Leia mais

25 DE OUTUBRO DE 2013 AVEIRO - PORTUGAL

25 DE OUTUBRO DE 2013 AVEIRO - PORTUGAL 25 DE OUTUBRO DE 2013 AVEIRO - PORTUGAL CONFERENCISTA: JOSÉ MARIA MARTINS MENDES Vice Presidente do CILEA E REPRESENTANTE DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - BRASIL Contador graduado pela Universidade

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

RESUMO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ DEZEMBRO

RESUMO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ DEZEMBRO RESUMO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ DEZEMBRO 2014 WWW.CECAFE.COM.BR Brasileiras de Café - Mensal Período: dezembro volume em sacas de Café Verde Verde Torrado & Moído Café Industrializado Industrializado

Leia mais

RESUMO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ JULHO

RESUMO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ JULHO RESUMO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ JULHO 2015 WWW.CECAFE.COM.BR qualidade Exportações Brasileiras de Café - Mensal Período: julho Sacas / US$ FOB Mil volume em sacas de Robusta Café Verde Arábica Verde

Leia mais

Comunicação com o mercado, o IFRS e a regulação. IFRS Board Class 1

Comunicação com o mercado, o IFRS e a regulação. IFRS Board Class 1 Comunicação com o mercado, o IFRS e a regulação IFRS Board Class 1 Comunicação com o mercado Empresa Investidores e analistas Relatório da administração Medições não contábeis Info trimestral Demonstrações

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO Balança Comercial Portuguesa do Sector (Milhares de Euros) Exportação 813.207 914.677 909.921 836.887 917.672 3,4 9,7 Importação 569.862 644.676 676.482 625.479 579.139 0,8-7,4 Saldo 243.345 270.001 233.439

Leia mais

SEMINÁRIO ANEFAC / IBEF IFRS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS. PALESTRA: Situação do Brasil no Processo de Convergência e Próximos Passos

SEMINÁRIO ANEFAC / IBEF IFRS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS. PALESTRA: Situação do Brasil no Processo de Convergência e Próximos Passos SEMINÁRIO ANEFAC / IBEF IFRS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS PALESTRA: Situação do Brasil no Processo de Convergência e Próximos Passos Ernesto Rubens Gelbcke Representante da FIPECAFI no CPC Sócio da

Leia mais

Contabilidade Introdutória

Contabilidade Introdutória AULA/TEMA Contabilidade Introdutória Razonetes Profa. Me. Vanessa Anelli Borges Conteúdo Programático Método das Partidas Dobradas Introdução Conceito Atividade Proposta - Razonetes 2 Introdução Método

Leia mais

IFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público

IFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público IFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público Prof. Dr. Fábio Moraes da Costa Professor Associado da Fucape Business School / Membro do Grupo Consultivo do IAESB (International Accounting Education Standards

Leia mais

Anexos metodológicos e estatísticas

Anexos metodológicos e estatísticas Anexos metodológicos e estatísticas Leôncio Martins Rodrigues SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros RODRIGUES, LM. Destino do sindicalismo [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas

Leia mais

Uma Análise sobre os Tributos Diferidos No Setor de Construção Civil. Paulo César de Melo Mendes e Renan Palhares Torreão Braz

Uma Análise sobre os Tributos Diferidos No Setor de Construção Civil. Paulo César de Melo Mendes e Renan Palhares Torreão Braz Uma Análise sobre os Tributos Diferidos No Setor de Construção Civil Paulo César de Melo Mendes e Renan Palhares Torreão Braz Introdução Apuração contábil vs. Apuração fiscal; Tributos sobre o Lucro Alocação

Leia mais

6º ANO CANADÁ 6º ANO ARGENTINA

6º ANO CANADÁ 6º ANO ARGENTINA 6º ANO ARGENTINA 6º ANO CANADÁ 1º Horário: Redação Tarefa: Pesquisar 5 curiosidades para alimentar o Blog. 2º Horário: Literatura 3º Horário: Artes 4º Horário: Redação 5 Horário: Matemática Conteúdo: Operações

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Fevereiro/2013 Faturamento Bruto mensal R$ milhões constantes (defl. Col. 32/FGV) Média Jan-Fev 2008 6.188 2009 4.446 2010 5.178

Leia mais

IASC (International Accounting Standards Committee) IASB (International Accounting standards Board) IFRS (International Financial Reporting Standard)

IASC (International Accounting Standards Committee) IASB (International Accounting standards Board) IFRS (International Financial Reporting Standard) Normas Internacionais de Contabilidade Introdução No mundo globalizado, a necessidade de informações mais rápidas e precisas vem sendo desenvolvida ao longo do tempo, e com isso estão havendo várias mudanças,

Leia mais

Origem. Considerações iniciais. Teoria de Agência. Teoria de Agência. Contrato Incompleto. Agente Imperfeito. Assimetria de Informação 3 11/03/2017

Origem. Considerações iniciais. Teoria de Agência. Teoria de Agência. Contrato Incompleto. Agente Imperfeito. Assimetria de Informação 3 11/03/2017 Origem Considerações iniciais Fruto do sistema capitalista! 1 2 Teoria de Agência Teoria de Agência Separação entre Propriedade e Gestão Separação entre Propriedade e Controle Conflitos de interesses Contrato

Leia mais

Grades Curriculares de Ciências Contábeis: Pi Principais i i Desafios e Cases de Sucesso

Grades Curriculares de Ciências Contábeis: Pi Principais i i Desafios e Cases de Sucesso Inserção da Contabilidade d Internacional nas Grades Curriculares de Ciências Contábeis: Pi Principais i i Desafios e Cases de Sucesso Prof. Dr. Fábio Moraes da Costa Professor Associado da Fucape Business

Leia mais

Sumário. Prefácio, xiii

Sumário. Prefácio, xiii Sumário Prefácio, xiii 1 Introdução à contabilidade, 1 1.1 Conceito e objetivos, 1 1.2 Origens, 2 1.3 Evolução, 4 1.4 Harmonização mundial das práticas contábeis, 6 1.5 Contabilidade centralizada e descentralizada,

Leia mais

Risco não é Rabisco: Padrão de Plugues e Tomadas

Risco não é Rabisco: Padrão de Plugues e Tomadas Com a criação do Padrão Brasileiro de Plugues e Tomadas, o nosso mercado passa a comercializar apenas dois modelos de plugues e tomadas. Nele, os plugues possuem dois ou três pinos redondos e as tomadas

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

O PROCESSO DE CONVERGENCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA

O PROCESSO DE CONVERGENCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA O PROCESSO DE CONVERGENCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA Significado de Convergência Direção comum para o mesmo ponto; Tendência para um resultado comum; Aproximação ou confluência de ideias, opiniões, atitudes

Leia mais

O CONTABILISTA DO SÉCULO XXI. Nelson Rocha

O CONTABILISTA DO SÉCULO XXI. Nelson Rocha O CONTABILISTA DO SÉCULO XXI O profissional necessita de um novo perfil / postura Apresentação pessoal Identificar-se com a profissão Saber mais de um idioma Criatividade Educação Humanística/Intelectual

Leia mais

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões

Leia mais

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE

Leia mais

Indicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia

Indicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimentos ACAD Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação Indicadores Macro para

Leia mais

Teleconferência de Resultados 3T17

Teleconferência de Resultados 3T17 Teleconferência de Resultados 3T17 10 de novembro de 2017 MINERVA DESTAQUES DO 3T17 Fluxo de Caixa Livre 3T17 (Ex-aquisição): R$ 343,7 milhões 9M17: R$ 51,6 milhões Receita Bruta: 3T17: R$ 3.659,5 milhões

Leia mais

PLANO DE AULA DISCIPLINA: CONTABILIDADE I (CÓD. ENEC60001) PERÍODO: 2º PERÍODO

PLANO DE AULA DISCIPLINA: CONTABILIDADE I (CÓD. ENEC60001) PERÍODO: 2º PERÍODO PLANO DE AULA DISCIPLINA: CONTABILIDADE I (CÓD. ENEC60001) PERÍODO: 2º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 40 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes e outros materiais

Leia mais

Maria da Conceição B.de Rezende Ladeira

Maria da Conceição B.de Rezende Ladeira Maria da Conceição B.de Rezende Ladeira Junho/2016 ADMINISTRAÇAO PÚBLICA Transparência; Governança; Indicadores de Resultados alinhados a estratégias dos governos; Qualidade do gasto público;... Novo cenário

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Internacional Carga Horária: (horas/semestre) 45 horas Semestre Letivo / Turno: 7º semestre/noturno Professor: Rodrigo

Leia mais

working paper número136 fevereiro, 2016 ISSN x

working paper número136 fevereiro, 2016 ISSN x WORKING PAPER working paper número136 fevereiro, 2016 ISSN 1812-108x Tributação e distribuição da renda no Brasil: novas evidências a partir das declarações tributárias das pessoas físicas Sérgio Wulff

Leia mais

A convergência e a regulação contábil societária

A convergência e a regulação contábil societária A convergência e a regulação contábil societária Evolução da regulação contábil societária Decreto Lei das S.A. nº 2.627 Lei nº 4.728 Mercado de Capitais Circular Bacen nº 179 Contábil Lei das sociedades

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária

Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária Disciplina: Auditoria Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana. Conceitos de Auditoria Conceitos

Leia mais

RESUMO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ MARÇO

RESUMO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ MARÇO RESUMO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ MARÇO 2015 WWW.CECAFE.COM.BR Brasileiras de Café - Mensal Período: março Sacas / volume em sacas de Café Verde Verde Torrado & Moído Café Industrializado Industrializado

Leia mais

27/03/2015 OBJETO. O objeto da Contabilidade é o Patrimônio das Entidades.

27/03/2015 OBJETO. O objeto da Contabilidade é o Patrimônio das Entidades. Origem em tempos remotos 4.000 a.c. civilização Sumerio-Babilonense invenção da escrita. Começou a tomar corpo no século XIII na Itália atividades mercantis. Século XV Obra de Frei Luca Pacciolo: * Summa

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE

TEORIA DA CONTABILIDADE FACULDADE EVANGÉLICA CIÊNCIAS CONTÁBEIS TEORIA DA CONTABILIDADE EXERCÍCIOS DE REVISÃO 1 CONCEITUAÇÃO E EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE (AULAS 1 E 2) 1. Complete as frases com o(s) termo(s) que julgar serem os

Leia mais

CONCEITO DE AUDITORIA TÉCNICA AUTÔNOMA DENTRE AS TÉCNICAS DA CIÊNCIA CONTÁBIL; EXAME DE DOCUMENTOS, LIVROS E REGISTROS; INSPEÇÕES; OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES E CONFIRMAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS; AUDITORIA

Leia mais

Sumário. Introdução, 1

Sumário. Introdução, 1 Sumário Introdução, 1 1 Aplicações de Recursos em Títulos e Valores Mobiliários, 5 1.1 Considerações iniciais, 5 1.2 Conceitos básicos, 6 1.2.1 Classificação e avaliação contábil, 7 1.2.2 Classificação

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2011 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09

Leia mais