Associação Brasileira do Novilho Precoce Constantino Ajimasto Junior

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1 Associação Brasileira do Novilho Precoce Constantino Ajimasto Junior

2 Histórico da ABNP Fundação 1936 Centro Brasileiro do Novilho Precoce. Alteração 1977 Associação Brasileira do Novilho Precoce Programa 1995 Sistema de produção Objetivos Iniciais Encurtar o ciclo produtivo da pecuária Incentivo fiscal Federal Incentivo fiscal Estadual

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4 Cruzamento Industrial

5 PORTARIA Nº 268, de 04 de maio de 1995 Publicada no Diário Oficial da União de 08 de maio de 1995, série 1, página Situação: Vigente Ementa: Os padrões de valorização da qualidade comercial do Novilho Precoce, como instrumento de referência comercial para todos os segmentos da cadeia produtiva pecuária, especialmente para a defesa dos criadores e proteção dos consumidores. O Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, No uso da competência que lhe foi delegada pelo Artigo 87, Inciso II, da Constituição Federal e, Considerando o que estabelece o Artigo 37, da Lei nº 8171, de 17 de janeiro de 1991, Considerando o que dispõe o Artigo 12, do Decreto nº 30691, de 29 de março de 1952, Considerando a institucionalização de programas estaduais de incentivo à criação de gado bovino para a criação do Novilho Precoce e Considerando a importância da integração vertical para estimular o desenvolvimento da pecuária de corte e a modernização do sistema de comercialização de carne bovina, resolve: Artigo 1º - Os padrões de valorização da qualidade comercial do Novilho Precoce, como instrumento de referência comercial para todos os segmentos da cadeia produtiva pecuária, especialmente para defesa dos criadores e proteção dos consumidores. Parágrafo Primeiro: Os padrões de valorização da qualidade comercial do Novilho Precoce serão baseados em características relacionadas com a qualidade e rendimento de carcaça, cujos parâmetros de avaliação serão especificados para a categoria de animal jovem, da classificação do bovino para fins de tipificação das carcaças, de que trata a Portaria Ministerial nº 612, de 05 de outubro de Parágrafo Segundo: A criação de bovinos para a produção do Novilho Precoce será feita em estabelecimentos cadastrados e os seus abates em matadouros frigoríficos credenciados, de modo a possibilitar a tipificação das carcaças e o controle da classificação, da origem e do destino das mesmas. Parágrafo Terceiro: A carne bovina de Novilho Precoce, para ser comercializada como tal, terá que ser em cortes desossados, preparados em matadouros ou entrepostos frigoríficos credenciados, devidamente embalados e em cujos rótulos constarão a identificação e a certificação do produto. Artigo 2º - O Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária é responsável a nível nacional, pela fiscalização dos serviços de classificação dos animais e da tipificação das carcaças, registrando em mapas estatísticos apropriados, os resultados auferidos. Artigo 3º - A certificação da carne de Novilho Precoce, a ser feita em conformidade com as instruções de certificação para recebimento do selo de qualidade, ficará a cargo de entidade credenciada pelo Instituto Nacional de Metrologia (INMETRO), do Ministério da Indústria e Comércio e do Turismo, registrada no Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. Artigo 4º - A implementação e o gerenciamento das obrigações necessárias ao desenvolvimento de produção e comercialização da carne de Novilho Precoce fica a cargo do Comitê a ser constituido por representantes dos diversos segmentos interessados da cadeia produtiva, que constituirão um fundo para o custeio das atividades inerentes. Artigo 5º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. José Eduardo de Andrade Vieira Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária Gabinete do Ministro

6 Portaria Nº 269, DE 04 DE MAIO DE 1995 Situação: Vigente Publicado no Diário Oficial da União de 08/05/1995, Seção 1, Página Ementa: Aprova as Normas de Procedimentos Técnico-Administrativos, para o cadastramento dos criadores, o credenciamento de matadouros frigoríficos e da entidade incumbida da certificação de qualidade da carne do Novilho Precoce, em anexo. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 269, DE 4 DE MAIO DE 1995 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA, no uso da competência que lhe confere o Art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e considerando: - a necessidade da geração de conhecimentos e informações que possibilitem a aplicação de novos métodos e tecnologias, visando a melhoria da qualidade e da produtividade da pecuária bovina de corte nacional e, consequentemente, de sua competitividade nos contextos tecnológicos e econômicos; - a conveniência de se estruturar um sistema de monitoramento dos criadores empenhados no aprimoramento da produção de bovinos especiais par abate, denominado Novilho Precoce; - a necessidade de redução da ociosidade e dos custos de estocagem das indústrias de carne, decorrentes da sazonalidade característica do criatório tradicional; e - as exigências, em termos de qualidade, dos mercados consumidores de carne bovina, tanto no âmbito doméstico quanto no internacional, resolve: Art. 1º - Aprovar as Normas de Procedimentos Técnico-Administrativos, para o cadastramento dos criadores, o credenciamento de matadouros frigoríficos e da entidade incumbida da certificação de qualidade da carne do Novilho Precoce, em anexo. Art. 2º - Os casos omissos e as dúvidas suscitadas serão dirimidas pelo Departamento de Tecnologia e Produção Animal, da Secretaria de Desenvolvimento Rural. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. JOSÉ EDUARDO DE ANDRADE VIEIRA

7 Criação Sêlo

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11 SISTEMA AGROPECUÁRIO DE PRODUÇÃO INTEGRADA 5

12 1-Principais Tendências dos Mercados Agroalimentares 1- Mudança nos hábitos dos consumidores 1.1 Considerações ético-ambientais (bem-estar animal, responsabilidade social, meio ambiente e comércio justo); 1.2 Reorientação dos hábitos alimentares (produtos inócuos, saudáveis e nutritivos); 1.3 Disposição da sociedade em pagar por produtos seguros e de qualidade (agregação de valor). 2 Liberação Comercial 2.1 Diminuição das barreiras alfandegárias versus aumento das restrições técnicas.

13 2-Principais Tendências dos Mercados Agroalimentares 3 Padronização dos processos produtivos com a incorporação do sistema de rastreabilidade nas cadeias agroalimentares 3.1 BPA, APPCC, ISO 9001, ETC; 3.2 Rastreabilidade animal e vegetal. 4 Concentração do setor supermercadista como intermediador das vendas a mercados minoristas 4.1 Incorporação de protocolos de qualidade; 4.2 Formação de alianças mercadológicas; 4.3 Mudanças nas plataformas de logísticas.

14 3-ENFOQUE DA SEGURANÇA AGROALIMENTAR NA CADEIA PRODUTIVA PRODUTORES CAMPO RASTREABILIDADE MESA CONSUMIDORES TRANSPORTE DOS ANIMAIS REDES DE DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO AGRO- INDUSTRIAL

15 4-Pirâmide da Qualidade dos Alimentos Alimento Premium Segundo a OILB Produção Integrada Produção Orgânica Alimento Certificado Protocolos de de BPA,s Alimento de de Baixo Preço Limite Inferior

16 5- EM QUE CONSISTEM AS BPA? As BPA consistem na utilização dos conhecimentos tecnológicos disponíveis na exploração agropecuária, por meio de protocolos de produção que garantem a segurança dos agroalimentos, nos aspectos de inocuidade e qualidade, bem como a sustentabilidade do processo produtivo, pela incorporação de procedimentos ambientalmente corretos, socialmente justos e economicamente viáveis, o que em resumo significa: fazer as coisas bem e dar garantias a elas

17 6- Eixo Focal das BPA s SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL SEGURANÇA SAÚDE,HIGIENE E QUALIDADE BPA-CP E BEM-ESTAR DOS ALIMENTOS DOS ANIMAIS ESTABILIDADE SOCIAL

18 8-Atores Envolvidos com Aplicação das BPA Produtores de alimentos Garantias Necessárias: Rentabilidade e Competitividade Produção de alimentos limpos Organizações Certificadoras Entidades Normalizadoras Processadores e Distribuidores Consumidor Final Atributos Esperados: Consumo saudável Bem-estar animal Preservação ambiental Responsabilidade social Conveniência e funcionalidade

19 9- O CAMINHO PARA O AGRONEGÓCIO... Externalidades negativas para uma Agropecuária segura e sustentável Contaminação Alimentos Insegurança aos Ambiental de Baixa Qualidade trabalhadores Consciência dos consumidores traduzidas em exigências Setor Público Setor Privado... BOAS PRÁTICAS AGROPECUÁRIAS

20 10-Sistema Agropecuário de Produção Integrada - SAPI Programa governamental de competência técnico operacional da SDC/MAPA, que tem por objetivo fomentar a incorporação das BPAs no sistema produtivo das diferentes cadeias agroalimentares, dentro de uma visão integrada dos aspectos técnicos, sociais, ambientais e econômicos SAPI Cadeia Pecuária ETs de Boas Práticas Agropecuárias Protocolos de Produção Bovino de Corte Bovino de Leite Aves de Corte Aves de Postura Ovinos Caprinos Suínos Mel ET Documento em que se define as características requeridas de um produto (métodos e procedimentos de produção)

21 11- Classificação dos principais protocolos de qualidade segundo o âmbito de ação e a etapa de produção Âmbito de Ação Protocolo de adesão Protocolo de adesão Protocolo de exigência voluntária sem Certificação voluntária com Certificação Obrigatória Primeira Etapa (Produção Primária) Segunda Etapa (Processamento) ISO Qualidade C E 9001 H S PRO B S SS U USA Higiene e Inocuidade C I S SA P O OP R GAP L A FE M P N Q E Meio Ambiente B E F ISO EMAS P G P P G Estabilidade Social A A 1 A P I 0 P Bem-estar Animal 0 0 Segurança AP PCC SA 8000 OSHAS GUIA DE SEGURANÇA FDA (Lei contra o bioterrorismo) B R C - G S F S Q F

22 Quota Hilton -Acordo da UE com total de toneladas -Tem ciclo anual (renova-se em 30 Junho) -Compreende o fornecimento de carne bovina fresca, de qualidade superior, refrigerada ou congelada -Exige certificado de origem, com certificação por países terceiros, fornecida com temperatura interna de -12 graus Centígrados, livre de hormônios tons. de carne originadas em animais criados exclusivamente a pasto, com idade entre 20 e 24 meses, dentição de 0 à 4 dentes incisivos permanentes, com peso vivo ao abate mínimo de 460 kg, com cobertura de gordura não excessiva tons. de carne proveniente de animais com menos de 30 meses, criados durante ao menos 100 dias com alimentação balanceada, com concentração energética que contenha 70% de grãos.

23 EVIDÊNCIAS CENÁRIO PERSPECTIVAS -Baixa remuneração -Sanidade do rebanho -Concorrência com outras carnes - Concorrência com a agricultura (agro energia) -Mercado interno em queda -Embargos para o Mercado Europeu -Falta de financiamentos -Rastreabilidade -Juros altos -Reabertura das exportações para a Europa no primeiro semestre -Abertura de novos mercados (Japão, EUA, Coréia) -Aumento da tonelagem da Quota Hilton -Corredores de exportação -Relançamento do Sisbov -Recuperação do mercado interno -Investimento internacional -Continuidade dos problemas sanitários no Canadá, Japão, EUA e China -Infra estrutura deficiente

24 Balanço da bovinocultura brasileira ( ) Itens * Total do rebanho Rebanho (mil cabeças) Bezerros (mil cabeças) Abate Cabeças (mil cabeças) Taxa de abate (%) 17,73 18,65 18,68 18,84 19,96 20,87 20,20 20,60 20,50 20,83 21,19 21,44 21,30 21,96 Produção/Consumo de Carne Bovina Consumo (mil ton. eq. Carc.) Produção (mil ton. eq. Carc.) Exportação (mil ton. eq. Carc.) Consumo Per capita (Kg/hab) 22,8 25,8 33,4 33,7 36,2 37,5 35,9 34,8 33,8 34,8 35,0 36,0 35,5 35,6 % do Consumo na produção Interna 95,77 94,18 93,75 96,02 98,57 99,95 98,81 96,82 93,51 93,59 89,79 88,91 84,94 81,93 *Preliminar Fonte: USDA

25 Consumo Mundial de Carne por Região

26 Exportações de carne bovina in natura

27 Exportações de carne bovina in natura

28 Preços médios das exportações de carne bovina in natura

29 Fone: (11)

30 Praça Dom José Gaspar, 134 Conjº 31 Centro - São Paulo SP Tel.: /

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