ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE
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- Iago Brás Álvaro
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1 SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - CRIAÇÃO ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE
2 MISSÃO Proteger a saúde dos animais e vegetais e assegurar a qualidade sanitária dos produtos agropecuários, contribuindo para a produção sustentável de alimentos seguros.
3 SERVIÇO DE INSPEÇÃO ESTADUAL Lei nº de 10 de julho de 1992 Decreto nº de 03 de dezembro de 1992 Criação da ADAGRI 2004 Repasse do acervo em 2008 Portaria da SDA
4 SERVIÇO DE INSPEÇÃO OFICIAL Lei nº de 18/12/1950 Art 1º É estabelecida a obrigatoriedade da prévia fiscalização, sob o ponto de vista industrial e sanitário, de todos dos produtos de origem animal, comestíveis e não comestíveis, sejam ou não adicionados de produtos vegetais, preparados, transformados, manipulados, recebidos, acondicionados, depositados e em trânsito. Art 2º São sujeitos à fiscalização prevista nesta lei: a) os animais destinados à matança, seus produtos e subprodutos e matérias primas; b) o pescado e seus derivados; c) o leite e seus derivados; d) o ovo e seus derivados; e) o mel e cêra de abelhas e seus derivados.
5 SERVIÇO DE INSPEÇÃO OFICIAL Lei nº de 23/11/1989 Art. 4º Os arts. 4º e 7º da Lei nº 1283, de 1950, passam, a vigorar com a seguinte redação: " Art. 4º: São competentes para realizar a fiscalização de que trata esta Lei: a) o Ministério da Agricultura, nos estabelecimentos mencionados nas alíneas a, b, c, d, e, e f, do art. 3º, que façam comércio interestadual ou internacional; b) as Secretarias de Agricultura dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, nos estabelecimentos de que trata a alínea anterior que trata a alínea anterior que façam comércio intermunicipal; c) as Secretarias ou Departamentos de Agricultura dos Municípios, nos estabelecimentos de que trata a alínea a desde artigo que façam apenas comércio municipal;
6 SERVIÇO DE INSPEÇÃO OFICIAL Lei nº de 23/11/1989 " Art. 7º Nenhum estabelecimento industrial ou entreposto de produtos de origem animal poderá funcionar no País, sem que esteja previamente registrado no órgão competente para a fiscalização da sua atividade, na forma do art. 4º.
7 SERVIÇO DE INSPEÇÃO OFICIAL Lei nº de 20/11/1998 Dá nova redação aos art. 27-A, 28-A e 29-A da Lei Agrícola (8.171/91) ART. 28-A Visando à promoção da saúde, as ações de vigilância e defesa sanitária dos animais e dos vegetais serão organizadas, sob a coordenação do Poder Público nas várias instâncias federativas e no âmbito de sua competência, em um Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, articulado, no que for atinente à saúde pública, com o Sistema Único de Saúde de que trata a Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990, do qual participarão: I serviços e instituições oficiais; II produtores e trabalhadores rurais, suas associações e técnicos que lhes prestam assistência; III órgãos de fiscalização das categorias profissionais diretamente vinculadas à sanidade agropecuária; IV entidades gestoras de fundos organizados pelo setor privado para complementar as ações públicas no campo da defesa agropecuária.
8 SERVIÇO DE INSPEÇÃO OFICIAL Lei nº de 20/11/1998 Dá nova redação aos art. 27-A, 28-A e 29-A da Lei Agrícola (8.171/91) ART. 29-A A inspeção industrial e sanitária de produtos de origem vegetal e animal, bem como a dos insumos agropecuários, será gerida de maneira que os procedimentos e a organização da inspeção se faça por métodos universalizados e aplicados eqüitativamente em todos os estabelecimentos inspecionados.
9 Decreto de 30/03/2006 (regulamenta os Artigos 27-A, 28-A e 29-A da Lei 9.712/98) Art. 9º 6º Incumbe às autoridades competentes das três Instâncias assegurar: I - a eficácia e a adequação dos controles oficiais em todas as fases das cadeias produtivas; II - a contratação, por concurso público, do pessoal que efetua os controles oficiais; III - a ausência de quaisquer conflitos de interesses por parte do pessoal que efetua os controles oficiais; IV - a existência ou o acesso a laboratórios com capacidade adequada para a realização de testes, com pessoal qualificado e experiente em número suficiente, de forma a realizar os controles oficiais com eficiência e eficácia; V - a disponibilidade, a adequação e a devida manutenção de instalações e equipamentos, para garantir que o pessoal possa realizar os controles oficiais com segurança e efetividade; VI - a existência dos poderes legais necessários para efetuar os controles oficiais e tomar as medidas previstas neste Regulamento; e VII - a existência de planos de emergência e de contingência, e a preparação das equipes para executar esses planos.
10 Decreto de 30/03/2006 (regulamenta os Artigos 27-A, 28-A e 29-A da Lei 9.712/98) Seção I -Da Inspeção e da Fiscalização de Produtos de Origem Animal Art A inspeção higiênico-sanitária, tecnológica e industrial dos produtos de origem animal é da competência da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 1º Fica estabelecida a obrigatoriedade prévia de fiscalização, sob o ponto de vista industrial e sanitário, de todos os produtos de origem animal, comestíveis ou nãocomestíveis, sejam ou não adicionados de produtos vegetais. 2º A inspeção abrange a inspeção ante e post mortem dos animais, recebimento, manipulação, transformação, elaboração, preparo, conservação, acondicionamento, embalagem, depósito, rotulagem, trânsito e consumo de quaisquer produtos, subprodutos e resíduos de valor econômico, adicionados ou não de vegetais, destinados ou não à alimentação humana. Art Nenhum estabelecimento industrial ou entreposto de produtos de origem animal poderá funcionar no País, sem que esteja previamente registrado no órgão competente, para fiscalização da sua atividade.
11 ROTULAGEM - RIISPOA Art Todos os produtos de origem animal entregues ao comércio devem estar identificados por meio de rótulos registrados, aplicados sobre as matériasprimas, produtos, vasilhames ou continentes, quer quando diretamente destinados ao consumo público, quer quando se destinem a outros estabelecimentos que os vão beneficiar. Art º - O carimbo de Inspeção representa a marca oficial usada unicamente em estabelecimento sujeitos à fiscalização do D.I.P.O.A., e constitui o sinal de garantia de que o produto foi inspecionado pela autoridade competente. PRODUTO REGISTRADO NO SIM/SDA SOB O Nº
12 PORTARIA Nº 304 de 22/04/1996 Art. 1º Os estabelecimentos de abate de bovinos, bubalinos e suínos, somente poderão entregar carnes e miúdos, para comercialização, com temperatura de até 7 (sete) graus centígrados. 1º As carnes de bovinos e bubalinos, somente poderão ser distribuídas em cortes padronizados, devidamente embaladas e identificadas. 2º A estocagem e a entrega nos entrepostos e nos estabelecimentos varejistas devem observar condições tais que garantam a manutenção em temperatura não superior a sete graus centígrados, no centro da musculatura da peça. Art. 2º Todos os cortes deverão ser apresentados à comercialização contendo, as marcas e carimbos oficiais com a rotulagem de identificação.
13 Estrutura administrativa Inocuidade dos produtos Garantia da qualidade Prevenção e combate à fraude Controle Ambiental Combate à clandestinidade REQUISITOS IN 36/2011 RH Estrutura física Sistema de Informação Veículos Ante-mortem e post-mortem Auditoria dos programas de autocontrole Análise da água RTQ Rotulagem e processos de produção Qualidade e composição centesimal Licenciamento MV e auxiliares Apoio administrativo Mobiliario;computadores... Laboratório de análise
14 O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando você muda. Obrigada!
15 AUGUSTO JR PRESIDENTE NÉLIO BATISTA DE MORAIS DIRETOR DE SANIDADE ANIMAL ADRIANNE PAIXÃO GERENTE DO SIE (85) /
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