Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Profa. Gladis Ferreira Corrêa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Profa. Gladis Ferreira Corrêa"

Transcrição

1

2 Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: Profa. Gladis Ferreira Corrêa

3 Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos: conceitos fundamentais, definições e objetivos principais. Unidade 2. Importância sócio-econômica dos alimentos de origem animal; situação atual da produção brasileira de carnes, leite, pescado e ovos; atuação do zootecnista na área de tecnologia de produtos de origem animal.

4 Unidade 3. Tecnologia do leite e derivados: 3.1 Mercado e tendências da indústria de leite e derivados no Brasil e Histórico e importância da indústria de leite no Brasil 3.2 Caracterização do leite nas diferentes espécies; 3.3 Composição química e valor nutricional do leite; 3.4 Análises físico-químicas em leite in natura 3.5 Obtenção higiênica do leite e equipamentos para processamento de leite 3.6 Métodos de análise instrumental do leite

5 3.7 Microbiologia de leite e derivados e Análises microbiológicas 3.8 Pré - beneficiamento e beneficiamento de leite fluido 3.9 Processamento industrial de leites fermentados 3.10 Processamento industrial de leites desidratados 3.11 Processamento industrial de sorvetes e sobremesas lácteas 3.12 Aproveitamento industrial de soro de queijo Conservação e qualidade do leite e produtos derivados.

6 Unidade 4. Tecnologia do pescado e derivados: 4.1 Métodos de obtenção, seleção e conservação do pescado. 4.2 Processamento tecnológico do pescado e elaboração de conservas: produtos salgados, curados e envasados; aspectos relativos ao controle de qualidade; subprodutos da indústria de pescado.

7 Unidade 5. Processamento tecnológico de ovos: 5.1 Emprego da pasteurização e desidratação. 5.2 Aspectos relativos ao controle de qualidade.

8 Unidade 6. Tecnologia da carne e derivados: 6.3 Processamento tecnológico de carnes in natura: transporte dos animais e cuidados ante-mortem; métodos de insensibilização e sangria; seqüência de operações para o preparo de carcaças, vísceras e cortes comerciais de animais de abate. 6.1 Fundamentos de ciência da carne: estrutura, composição química, propriedades funcionais e valor nutritivo; conversão do músculo em carne e fenômenos post-mortem; maturação da carne. 6.2 Estabelecimentos industriais de carne e derivados: classificação, estrutura geral das instalações e requisitos básicos de higiene.

9 6.4 Aspectos higiênico-sanitários da carne e derivados: fontes de contaminação microbiológica e química; fatores que determinam alterações microbianas da carne fresca. 6.5 Métodos de conservação da carne e derivados: classificação, princípios e aplicações industriais. 6.6 Conservação da carne pelo frio artificial: características das câmaras frigoríficas; métodos de resfriamento e congelamento da carne; controle da operação de frigorificação.

10 6.9 Métodos químicos aplicados na conservação de carnes: processamento tecnológico de produtos salgados, curados e defumados. Ingredientes, aditivos intencionais e coadjuvantes utilizados na indústria de carnes: aspectos da legislação brasileira. 6.7 Conservação da carne pelo emprego do calor: características das máquinas geradoras de calor; emprego da pasteurização e esterilização; processamento tecnológico de carnes envasadas. 6.8 Processamento tecnológico de carnes desidratadas e irradiadas; produtos desidratados para a alimentação humana e animal; emprego da liofilização na conservação de carnes e derivados.

11 6.10 Processamento tecnológico de produtos de salsicharia Processamento tecnológico de subprodutos da indústria de carnes: gorduras comestíveis, não comestíveis e demais subprodutos Controle de qualidade e sanidade da carne e derivados: controle microbiológico e físicoquímico; aplicação da análise de riscos e pontos críticos de controle na indústria de carnes e derivados.

12 REFERÊNCIAS BÁSICAS Tecnologia da carne e derivados: 1. VALLE, E.R. et al. Processamento de Carne bovina, Embrapa, Brasília, DF, SILVA, S.F. et al. Apostila Indústria e Inspeção de Carnes, Santa Maria UFSM, 2006, 51pg. 3. TERRA, N. N. & BRUM, M. A.R. CARNE E SEUS DERIVADOS Técnicas de Controle de Qualidade. Editora: Nobel - Edição: pg. 4. LAWRIE, R.A. Ciência da carne. Porto Alegre, Editorial Artmed, S.A. Sexta Edição pg.

13 Tecnologia de leite e derivados: 1. ASSENAT, L. Leche de oveja. In: LUQUET, F. M.. Leche y productos lácteos: vaca oveja cabra. Zaragoza Espanha, Editorial Acribia, S.A., p , LUQUET, F.M. O Leite, do Úbere a Fábrica de Lacticínios. Primeiro volume. Coleção Euroagro. Publicações Europa América TRONCO, V.M. Manual para Inspeção de Qualidade de Leite. Divulgação Científica. Ed. da UFSM. Santa Maria, RS, 166 p., TRONCO, V. M. Aproveitamento do leite e elaboração de seus derivados na propriedade rural. Guaíba Agropecuária p.

14 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 1. SANCHEZ, L. Estudos sobre a conservação de peixes de água doce por fermentação, com quatro espécies brasileiras. Publicação Bauru. Ed. FASC p. 2. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Editora Atheneu, 2008.

15 PROVAS TEÓRICO-PRÁTICAS 1ª Avaliação: 29 de setembro 2ª Avaliação: 1 de dezembro Seminário: 17 de novembro e 8/12 RECUPERAÇÃO: 15 de dezembro - Será reprovado aquele que não comparecer a 75% das aulas

16 animal. Conhecimentos básicos sobre atuais técnicas aplicadas na obtenção, conservação, industrialização e qualidade de produtos de origem animal. Analisar criticamente os principais sistemas de industrialização de produtos de origem animal. Estimular a importância do Zootecnista na qualidade dos produtos de origem

17 Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos: conceitos fundamentais, definições e objetivos principais. Tecnologia de Alimentos: é a parte da Tecnologia destinada ao estudo, melhoramento, defesa, aproveitamento e aplicação da matéria-prima para transformá-la, através de processos básicos, em produtos alimentícios. É a ciência que trata do estudo, aperfeiçoamento e aplicação experimental de processos viáveis, visando ao seu emprego na obtenção, processamento, conservação, preservação, transporte e comércio dos alimentos em geral.

18 É a aplicação de métodos e da técnica, para o preparo, armazenamento, processamento, controle, embalagem, distribuição e utilização dos alimentos. Objetivos da Tecnologia de Alimentos: Plena garantia de apresentar ao consumidor, produtos nutritivos, apetitosos, bem apresentados e de tempo maior de vida útil ou de prateleira. - Novos tipos de alimentos; - Alimentos do futuro (natural ou sintético)

19 Atividade: Em grupo elaborar 5 ou 6 slides com a importância do Zootecnista para a produção de produtos animais e sobre os dados atuais ( ) da produção dos seguintes produtos : - Carnes (bovinos, suínos, aves e pescados) - Ovos - Leite

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Wats: (53)

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Wats: (53) Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Wats: (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Luciane Segabinazzi Prof. Paulo Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos:

Leia mais

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: (53)

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: (53) Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Prof. Paulo Rodinei Soares Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Componente Curricular: Processamento de alimentos de origem animal

Plano de Trabalho Docente Componente Curricular: Processamento de alimentos de origem animal Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia Habilitação Profissional: Técnico em Alimentos

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Inspeção Sanitária de Alimentos de Origem Animal Código da Disciplina:VET227 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 9 p Faculdade responsável:medicina

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia dos Alimentos

Leia mais

Dados de Identificação

Dados de Identificação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE REGISTROS ACADÊMICOS PLANO DE ENSINO Dados de Identificação Componente Curricular: Pré-resquisitos(s):

Leia mais

- Ser aluno regularmente matriculado em curso de Pós-Graduação da UNESP. - Ter mestrado na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos

- Ser aluno regularmente matriculado em curso de Pós-Graduação da UNESP. - Ter mestrado na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos PROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSISTA PARA AS DISCIPLINAS TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS E DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS O Departamento de Engenharia e Tecnologia de

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Tecnologia de Produtos de Origem Animal Código: VET226 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta: 8 Faculdade responsável: Medicina Veterinária Programa em vigência

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO PROGRAMA DE DISCIPLINA Professor(es): Rafaela de Aquino Souza Miskinis Titulação: Mestre Período de Execução: maio.-2018/setembro - Curso: Bacharelado em Agronomia Turma: AG06 2018 Componente Curricular/Disciplina:

Leia mais

Técnico em Agroindústria

Técnico em Agroindústria Curso Técnico Concomitante em Agroindústria Técnico em Agroindústria CÂMPUS URUPEMA MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 Carga horária total: 300 h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Vivências no Setor

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL440 Processamento de Produtos de Origem Animal

Programa Analítico de Disciplina TAL440 Processamento de Produtos de Origem Animal 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

PORTARIA ADAB Nº 120, DE

PORTARIA ADAB Nº 120, DE PORTARIA ADAB Nº 120, DE 18-05-2015 DOE 19-05-2015 O DIRETOR GERAL DA AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA - ADAB, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 23, inciso I, alínea a,

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINAS

PROGRAMA DE DISCIPLINAS U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I A SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS PROGRAMA DE DISCIPLINAS DISCIPLINAS CÓDIGO Nut 132 NOME Técnicas Especiais de Conservação dos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IDENTIFICAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO Unidade Curricular:

Leia mais

Todos os Cursos. Nome do curso Tipo de curso Carga horária Descrição

Todos os Cursos. Nome do curso Tipo de curso Carga horária Descrição Confeiteiro 240 horas Cozinheiro industrial 320 horas Profissional Confeiteiro você vai estudar sobre a fabricação de doces por meio do preparo de massas, coberturas e recheios. Também vai conhecer regras

Leia mais

Todos os Cursos. Nome do curso Tipo de curso Carga horária Descrição. Qualificação Profissional

Todos os Cursos. Nome do curso Tipo de curso Carga horária Descrição. Qualificação Profissional Confeiteiro 240 horas Cozinheiro industrial 320 horas Profissional Confeiteiro você vai estudar sobre a fabricação de doces por meio do preparo de massas, coberturas e recheios. Também vai conhecer regras

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET351 Inspeção de Produtos de Origem Animal II

Programa Analítico de Disciplina VET351 Inspeção de Produtos de Origem Animal II 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5

Leia mais

CETREB Centro de Treinamento de Bom Progresso O Centro de Treinamento de Bom Progresso (CETREB) está localizado na área da - Escola Técnica EstaduaL

CETREB Centro de Treinamento de Bom Progresso O Centro de Treinamento de Bom Progresso (CETREB) está localizado na área da - Escola Técnica EstaduaL CETREB Centro de Treinamento de Bom Progresso O Centro de Treinamento de Bom Progresso (CETREB) está localizado na área da - Escola Técnica EstaduaL - Celeiro (ETEC), numa área de 95 hectares, na BR 468

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Professor(es): Carla Valéria da Silva Padilha Titulação: Mestrado Curso: Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agroindústria Turma: 3124 Período de Execução: 07/05/18 a 01/09/18

Leia mais

Currículo do Curso de Engenharia de Alimentos

Currículo do Curso de Engenharia de Alimentos Currículo do Curso de Engenharia de Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional de atuação as indústrias que operam com processamento de alimentos, qualidade e conservação de matérias-primas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal

Leia mais

Módulo 2 Carga horária total: 300h

Módulo 2 Carga horária total: 300h Curso Técnico Concomitante em Agroindústria CÂMPUS SÃO MIGUEL DO OESTE MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 Carga horária total: 300h Química Geral Matérias-primas Agropecuárias Fundamentos Tecnológicos Comunicação

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez UFV Catálogo de Graduação 2015 243 ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Ronaldo Perez rperez@ufv.br 244 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez 248 Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Ronaldo Perez rperez@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 249 Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional

Leia mais

CETREB Centro de Treinamento de Bom Progresso O Centro de Treinamento de Bom Progresso (CETREB) está localizado na área da - Escola Técnica EstaduaL

CETREB Centro de Treinamento de Bom Progresso O Centro de Treinamento de Bom Progresso (CETREB) está localizado na área da - Escola Técnica EstaduaL CETREB Centro de Treinamento de Bom Progresso O Centro de Treinamento de Bom Progresso (CETREB) está localizado na área da - Escola Técnica EstaduaL - Celeiro (ETEC), numa área de 95 hectares, na BR 468

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez UFV Catálogo de Graduação 2013 119 ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Ronaldo Perez rperez@ufv.br 120 Currículos dos Cursos UFV Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional de atuação

Leia mais

ENGENHARIA DE ALIMENTOS

ENGENHARIA DE ALIMENTOS ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Paulo Henrique Alves da Silva phasilva@ufv.br 194 Currículos dos Cursos do CCE UFV Currículo do Curso de Engenharia de Alimentos Engenheiro de Alimentos ATUAÇÃO O Engenheiro

Leia mais

b) Como o Fiscal agropecuário, ao nível de DIF, faz o diagnóstico macroscópico diferencial entre Adipoxantose e Icterícia?

b) Como o Fiscal agropecuário, ao nível de DIF, faz o diagnóstico macroscópico diferencial entre Adipoxantose e Icterícia? 1 INSPEÇÃO DE CARNES E DERIVADOS 1. a) Na inspeção final de um bovino diagnosticou-se Leucose. Qual ou quais os destinos abaixo relacionados que se apresentam corretos? ( ) Remoção da parte atingida e

Leia mais

Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez

Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez 124 Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Ronaldo Perez rperez@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2012 125 Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional de atuação

Leia mais

ENGENHARIA DE ALIMENTOS

ENGENHARIA DE ALIMENTOS 132 Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Paulo Henrique Alves da Silva phasilva@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2002 133 ATUAÇÃO O Engenheiro

Leia mais

ENGENHARIA DE ALIMENTOS

ENGENHARIA DE ALIMENTOS ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADORA Regina Célia Santos Mendonça rmendoc@ufv.br 214 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro de Alimentos ATUAÇÃO O Engenheiro de Alimentos tem como campo profissional

Leia mais

11/03/2011. Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA.

11/03/2011. Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA. Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Prof. Jean Berg Alves da Silva Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA DCAn Graduação HIGIENE ANIMAL INSPEÇÃO DE

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. Melissa Walter / Adriana Michelotti EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. Melissa Walter / Adriana Michelotti EMENTA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA CURSO: Curso Técnico em Agroindústria FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( )

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS INTRODUÇÃO

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS INTRODUÇÃO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS INTRODUÇÃO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: CONCEITO É a aplicação de métodos e da técnica para o preparo, armazenamento, processamento, controle, embalagem, distribuição e utilização dos

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADORA Regina Célia Santos Mendonça

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADORA Regina Célia Santos Mendonça 220 ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADORA Regina Célia Santos Mendonça rmendonc@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2011 221 Engenheiro de Alimentos ATUAÇÃO O Engenheiro de Alimentos tem como campo profissional

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO

MEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO MEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO RAZÃO SOCIAL/NOME DO PRODUTOR NOME FANTASIA CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO CNPJ/CPF INSCRIÇÃO ESTADUAL RESPONSÁVEL

Leia mais

DISCIPLINA INSPEÇÃO HIGIÊNICA, SANITÁRIA E TECNOLÓGICA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL I Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

DISCIPLINA INSPEÇÃO HIGIÊNICA, SANITÁRIA E TECNOLÓGICA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL I Cada Crédito corresponde a 15h/ aula CÓDIGO: IV 124 CRÉDITOS: 04 (2T-2P) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA

Leia mais

Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Introdução ao Curso Técnico em Agroindústria

Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Introdução ao Curso Técnico em Agroindústria Curso Técnico Subsequente em Agroindústria Curso Técnico Subsequente em Agroindústria CÂMPUS XANXERÊ MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 300h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Economia Doméstica - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGROINDÚSTRIA. Forma Subsequente

CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGROINDÚSTRIA. Forma Subsequente CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGROINDÚSTRIA Forma Subsequente Componente Curricular: Análise Físico-Química Ementa: Permite ao aluno vivenciar o controle de qualidade físico-químico dos alimentos, através

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Francisco Beltrão Coordenação de Tecnologia de Alimentos PLANO DE ENSINO

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Francisco Beltrão Coordenação de Tecnologia de Alimentos PLANO DE ENSINO Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Francisco Beltrão Coordenação de Tecnologia de Alimentos PLANO DE ENSINO CURSO Curso Superior em Tecnologia em Alimentos MATRIZ

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012.

LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. Institui o Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal e Vegetal SIM, no Município de Petrolina, e dá outras providências. O PREFEITO DO

Leia mais

Conservação de Alimentos PAULA CORREIA ESAV

Conservação de Alimentos PAULA CORREIA ESAV Conservação de Alimentos PAULA CORREIA ESAV SUMÁRIO 1ª AULA - TECNOLOGIA DE ALIMENTOS - Definição e objectivos da tecnologia de alimentos - Importância da tecnologia de alimentos - Operações básicas da

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA Rua Uruguai, 1675Bairro Central CEP: 98900.000

Leia mais

A MESA DIRETORA DA CÂMARA DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO

A MESA DIRETORA DA CÂMARA DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO LEI Nº 2.413/2015. Dispõe sobre a criação de selo de qualidade e a constituição do Serviço de Inspeção Municipal e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem

Leia mais

MATRIZ 2012 MATRIZ 2016

MATRIZ 2012 MATRIZ 2016 Quadro 0. Matrizes de equivalência 2012 e 2016 do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria do IF Baiano Campus Guanambi, organizado por semestre, evidenciando a supressão de componente curricular,

Leia mais

Prof. Jean Berg Alves da Silva

Prof. Jean Berg Alves da Silva Prof. Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA DCAn Graduação HIGIENE ANIMAL INSPEÇÃO DE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia de Alimentos

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL452 Processamento de Leite de Consumo

Programa Analítico de Disciplina TAL452 Processamento de Leite de Consumo 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

O PAPEL DA ANVISA NA ALIMENTOS NO BRASIL

O PAPEL DA ANVISA NA ALIMENTOS NO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA O PAPEL DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DA SEGURANÇA A DOS ALIMENTOS NO BRASIL III SEMINÁRIO PRO TESTE DE DEFESA DO CONSUMIDOR Alimentos: o consumidor está seguro? Gerência

Leia mais

FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS

FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS Méd. Vet. Ayres

Leia mais

Avaliação e Tipificação de Carcaças PRÉ/CO/REQUISITOS EXERCÍCI O NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS DE EXERCÍCIO

Avaliação e Tipificação de Carcaças PRÉ/CO/REQUISITOS EXERCÍCI O NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS DE EXERCÍCIO Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Código da Disciplina: ZOO 05445 Disciplina: Avaliação e Tipif. de Carcaças CAMPUS: CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EAF487 Processamento de Carnes e Derivados II

Programa Analítico de Disciplina EAF487 Processamento de Carnes e Derivados II 0 Programa Analítico de Disciplina EAF87 Processamento de Carnes e Derivados II Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Fase I II III IV V VI Matriz Curricular válida para os acadêmicos ingressantes

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ZOO416 Caprinocultura

Programa Analítico de Disciplina ZOO416 Caprinocultura 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 5 Períodos - oferecimento:

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL403 Química do Leite e Derivados

Programa Analítico de Disciplina TAL403 Química do Leite e Derivados 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Salame. 1.2.

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3º semestre EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3º semestre EMENTA Rua Esmeralda, 430 Faixa Nova Camobi -971-767 Santa Maria RS EIXO TECNOLÓGICO: Produção Alimentícia Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Agroindústria FORMA/GRAU:( )integrado ( X )subsequente

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos 52171-900 Recife- PE Fone: 0xx-81-33206555 www.ufrpe.br PROGRAMA

Leia mais

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Capacitação continuada Módulo de nivelamento 2017 Cadeia produtiva da Piscicultura ESTABELECIMENTO

Leia mais

INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ

INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ Processamento do leite Seleção e recepção Pré-beneficiamento: forma isolada ou combinada filtração sob pressão Clarificação Bactofugação Microfiltração

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Tecnologia de Alimentos Código da Disciplina: AGR274 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 3 período Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado

Leia mais

A DISCIPLINA DE BIOLOGIA CELULAR NO CONTEXTO DA ENGENHARIA DE ALIMENTOS

A DISCIPLINA DE BIOLOGIA CELULAR NO CONTEXTO DA ENGENHARIA DE ALIMENTOS A DISCIPLINA DE BIOLOGIA CELULAR NO CONTEXTO DA ENGENHARIA DE ALIMENTOS Profa Dra Maria Tercília Vilela de Azeredo Oliveira Profa. Rosana Silistino de Souza tercilia@ibilce.unesp.br; rosanass@ibilce.unesp.br

Leia mais

06/05/2011. Inspeção de Conservas. Conceito CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Tipos de Conservas CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS)

06/05/2011. Inspeção de Conservas. Conceito CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Tipos de Conservas CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL448 Tecnologia de Pescado

Programa Analítico de Disciplina TAL448 Tecnologia de Pescado Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS 1 SEMESTRE Disciplina: MATEMÁTICA APLICADA Carga horária: 60h Ementa: Conjuntos numéricos. Operações em R. Geometria plana e espacial. Funções Polinomiais.

Leia mais

Currículo do Curso de Engenharia de Alimentos

Currículo do Curso de Engenharia de Alimentos Currículo do Curso de Engenharia de Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional de atuação as indústrias que operam com processamento de alimentos, qualidade e conservação de matérias-primas

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIA DE CARNES & LEITE CTC/TECNOLAT/ITAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIA DE CARNES & LEITE CTC/TECNOLAT/ITAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIA DE CARNES & LEITE CTC/TECNOLAT/ITAL - 2016 APRESENTAÇÃO Durante os últimos 15 anos, o corpo docente do Centro de Tecnologia de Carnes do ITAL Instituto de Tecnologia

Leia mais

NOME: TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS NOTA. Niterói/RJ, 07 de Dezembro de 2004

NOME: TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS NOTA. Niterói/RJ, 07 de Dezembro de 2004 TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS 1) Nos últimos anos houve um grande aumento de eficiência produtiva das carnes brasileiras, maior exportador de carne bovina e de aves e quarto de carne suína. Explique

Leia mais

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA DE ALIMENTOS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular 21/06/2012-12:31:49 Curso : ENGENHARIA

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo industrializado denominado

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ANTÔNIO CARDOSO

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ANTÔNIO CARDOSO 2 LEI Nº 11/2014, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2014. Dispõe sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem animal

Leia mais

MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamim

MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamim MEDICINA VETERINÁRIA COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamim laercio@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2010 157 Médico Veterinário ATUAÇÃO O(a) Médico(a) Veterinário(a) é o(a) profissional credenciado(a)

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL O QUE É O CURSO O curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Processamento de Produtos de Origem Animal modalidade Especialização, destina-se

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Higiene e Legislação de FASE: 6ª (6HGLA) Alimentos CARGA HORÁRIA 36 h/a TURNO: Vespertino PROFESSOR(A): Marlene Gomes Pereira CRÉDITOS: 02

Leia mais

Currículo do Curso de Ciências de Alimentos

Currículo do Curso de Ciências de Alimentos Currículo do Curso de Ciências de Bacharelado ATUAÇÃO O bacharel em Ciências de terá competência para aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos obtidos ao longo do curso, compreender e combinar

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS MUNICÍPIO DE PENEDO GABINETE DO PREFEITO LEI MUNICIPAL N.º 1.617/2018

ESTADO DE ALAGOAS MUNICÍPIO DE PENEDO GABINETE DO PREFEITO LEI MUNICIPAL N.º 1.617/2018 LEI MUNICIPAL N.º 1.617/2018 DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL-SIM E OS PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTOS QUE PRODUZAM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E DÁ OUTRAS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE REGISTROS ACADÊMICOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE REGISTROS ACADÊMICOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE REGISTROS ACADÊMICOS PLANO DE ENSINO NÃO FINALIZADO Dados de Identificação Componente Curricular:

Leia mais

Avaliação do uso da radiação gama na conservação de carnes: uma revisão

Avaliação do uso da radiação gama na conservação de carnes: uma revisão Avaliação do uso da radiação gama na conservação de carnes: uma revisão Flávia Regina PASSOS 1 ; Eduardo Mendes RAMOS 2 ; Richtier Gonçalves da CRUZ 3 1 Professora e Mestranda em Produção Vegetal da UFV-CRP;

Leia mais

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL PORTARIA Nº 2, DE 9 DE FEVEREIRO DE 1977 O Diretor Geral do Departamento Nacional de Inspeção

Leia mais

ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE

ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - CRIAÇÃO ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE MISSÃO Proteger a saúde dos animais e vegetais e assegurar a qualidade sanitária dos produtos

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Lei nº 4.033, de 08 de julho de 2013.

Lei nº 4.033, de 08 de julho de 2013. Lei nº 4.033, de 08 de julho de 2013. Dispõe sobre a constituição do serviço de inspeção municipais e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem animal e

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação CIÊNCIAS DE ALIMENTOS. COORDENADOR Paulo Sérgio Monteiro

UFV Catálogo de Graduação CIÊNCIAS DE ALIMENTOS. COORDENADOR Paulo Sérgio Monteiro UFV Catálogo de Graduação 2015 73 CIÊNCIAS DE ALIMENTOS COORDENADOR Paulo Sérgio Monteiro psmonteiro@ufv.br 74 Currículos dos Cursos UFV Bacharelado ATUAÇÃO O bacharel em Ciências de terá competência para

Leia mais

Inspeção de Pescado. Inspeção de Pescado DEFINIÇÃO. Estabelecimentos DEFINIÇÃO 31/01/2013

Inspeção de Pescado. Inspeção de Pescado DEFINIÇÃO. Estabelecimentos DEFINIÇÃO 31/01/2013 1 DEFINIÇÃO Pescado: Todo alimento que pode ser retirado de águas oceânicas ou continentais e que possa servir para alimentação humana ou animal Inspeção de Pescado Classificação de estabelecimentos: Atual

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação CIÊNCIAS DE ALIMENTOS. COORDENADORA Milene Therezinha das Dores

UFV Catálogo de Graduação CIÊNCIAS DE ALIMENTOS. COORDENADORA Milene Therezinha das Dores UFV Catálogo de Graduação 2014 71 CIÊNCIAS DE ALIMENTOS COORDENADORA Milene Therezinha das Dores milene.dores@ufv.br 72 Currículos dos Cursos UFV Bacharelado ATUAÇÃO O bacharel em Ciências de terá competência

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA 1. ALCANCE 1.1 Objetivo O presente Regulamento fixa a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá ter a nata destinada ao consumo

Leia mais

Bebida Fermentada de Soja

Bebida Fermentada de Soja AGR OIN DÚSTRIA F A M I L I A R Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria de Alimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Bebida Fermentada de Soja Sônia Couri

Leia mais

Disciplina de Inspeção de Carnes e Derivados. Inspeção de produtos industrializados Prof. Dr. Éverton Fagonde da Silva

Disciplina de Inspeção de Carnes e Derivados. Inspeção de produtos industrializados Prof. Dr. Éverton Fagonde da Silva Disciplina de Inspeção de Carnes e Derivados Inspeção de produtos industrializados Prof. Dr. Éverton Fagonde da Silva fagondee@gmail.com 29.11.16 PLANO DE AULA PROFESSOR: Dr. Éverton Fagonde da Silva ASSUNTO:

Leia mais

Programa Nacional de Controle de Patógenos

Programa Nacional de Controle de Patógenos Programa Nacional de Controle de Patógenos Objetivos Identificar a prevalência dos patógenos de importância para a saúde publica, em produtos de origem animal sobre inspeção federal; Avaliar os controles

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Lombo. 1.2.

Leia mais

ABPA e Rede Metrológica/RS, uma parceria importante para a qualificação dos laboratórios do setor. Gustavo Demori Porto Alegre/RS

ABPA e Rede Metrológica/RS, uma parceria importante para a qualificação dos laboratórios do setor. Gustavo Demori Porto Alegre/RS ABPA e Rede Metrológica/RS, uma parceria importante para a qualificação dos laboratórios do setor Gustavo Demori Porto Alegre/RS Sobre a Maior entidade da cadeia de proteína animal do Brasil, criada em

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE LEITE EM PÓ PELO PROCESSO DE SECAGEM EM SPRAY DRYER

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE LEITE EM PÓ PELO PROCESSO DE SECAGEM EM SPRAY DRYER AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE LEITE EM PÓ PELO PROCESSO DE SECAGEM EM SPRAY DRYER M. BALKE 1, J. KILIAN 2, C. STEFFENS 2, M. B. A. SOARES 2, J. STEFFENS 2 1 Instituto Federal Rio Grande do Sul Campus

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS UNIDADE VALENÇA 3 0 PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS UNIDADE VALENÇA 3 0 PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS UNIDADE VALENÇA 1 0 PERÍODO GEAL 1101 Cálculo Diferencial e Integral I - - GEAL 1102 Biologia Geral 2 0 0 2 36 - - GEAL 1103 Química Experimental

Leia mais

CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Enzimologia e Tecnologia das fermentações CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 40 horas TURNO: Diurno (Terça Feira - 7:30 às 9:10)

CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Enzimologia e Tecnologia das fermentações CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 40 horas TURNO: Diurno (Terça Feira - 7:30 às 9:10) CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Enzimologia e Tecnologia das fermentações CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 40 horas TURNO: Diurno (Terça Feira - 7:30 às 9:10) SEMESTRE/ANO: 2011.1 PROFESSORA: Erika Lizette S da

Leia mais