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- Victor Tavares Cabral
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10 ESTABELECIMENTO DE AVES
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24 ESTABELECIMENTO DE SUÍNOS
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30 Equivalência Não ser necessariamente igual mas atingir os mesmos objetivos
31 INSTRUÇÃO NORMATIVA 19, de 31/07/2006 ANEXO 1 REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA EQUIVALÊNCIA DOS SERVIÇOS DE INSPEÇÃO DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS PARA ADESÃO AO SISTEMA BRASILEIRO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.
32 Estrutura e Atribuições do Sistema Brasileiro de Inspeção MAPA / DIPOA: Sistema de Inspeção Coordenador Serviço de Inspeção dos Estados, Distrito Federal e Municípios: adesão voluntária
33 Como integrar ao SISBI? Para aderir ao SISBI, os Estados, o DF e os Municípios deverão adequar seus processos e procedimentos de inspeção e fiscalização, ficando obrigados a seguir a Legislação Federal ou dispor de regulamentos equivalentes na forma definida por este Regulamento e pelas normas específicas (Art. 133, Parágrafo único, do Anexo do Decreto 5.741/2006)
34 O que é necessário? Para reconhecimento da equivalência e adesão dos SI ao SISBI, os Estados, o DF e os Municípios deverão formalizar o pleito, mediante apresentação de programa de trabalho de inspeção e fiscalização e comprovação de estrutura e equipe compatíveis com as atribuições.
35 Adesão ao SISBI Requisitos para Obtenção da Equivalência: Infra estrutura Administrativa Inocuidade dos POA Qualidade dos POA Prevenção à Fraude Econômica Controle Ambiental
36 Infra estrutura administrativa Os requisitos relacionados com infra-estrutura administrativa serão avaliados mediante as seguintes condições: Recursos Humanos Estrutura Física Sistemas de Informação Infra-estrutura para desenvolvimento dos trabalhos
37 Infra estrutura administrativa Recursos Humanos médicos veterinários e auxiliares de inspeção oficiais e capacitados em número compatível com as atividades de inspeção lotados no Serviço de Inspeção que não tenham conflito de interesses e possuam poderes legais para realizar as inspeções e fiscalizações com imparcialidade e independência.
38 Infra estrutura administrativa Recursos Humanos Para o cálculo do número de funcionários (médicos veterinários, auxiliar de inspeção e administrativo) deverá ser utilizado como critério o volume de produção e a necessidade presencial da inspeção oficial no estabelecimento.
39 Infra estrutura administrativa Estrutura Física dispor de materiais de apoio administrativo, mobiliário, equipamentos de informática e demais equipamentos necessários que garantam efetivo suporte tecnológico e administrativo para as atividades de coordenação da inspeção.
40 Sistema de Informação dispor de banco de dados sobre o cadastro dos estabelecimentos, rótulos e projetos aprovados, dados de produção, dados nosográficos e número de abate mantendo um sistema de informação continuamente alimentado e atualizado.
41 Infra estrutura administrativa Infra-estrutura para desenvolvimento dos trabalhos dispor de veículos oficiais em número e condições adequadas, respeitando as particularidades de cada região e serviço de inspeção, para exercício das atividades de inspeção e supervisão.
42 Inocuidade dos POA Atividades de inspeção tecnológica e higiênico sanitárias Ferramentas de Autocontrole - Avaliação proc. produtivos e aplicação das BPFs - Registros e demais evidências auditáveis que comprovem o efetivo controle da inspeção, compatibilidade do volume de produção, inclusive no que se refere ao transito de animais, mediante registros, análises físico-químicas e microbiológicas de água de abastecimento e dos produtos elaborados.
43 Inocuidade dos POA Atividades de inspeção higiênico-sanitária: Nos estabelecimentos de abate de bovídeos, eqüídeos, suínos, ovinos, caprinos coelhos, aves domésticas, pescado, animais silvestres e espécies exóticas é imprescindível a exigência de G.T.A. (Guia de Trânsito Animal), a realização da inspeção ante-mortem e postmortem atendendo os procedimentos e critérios sanitários de julgamento estabelecidos pela legislação federal.
44 Inocuidade dos POA Atividades de inspeção higiênico-sanitária: Nos estabelecimentos de estocagem ou industrialização de produtos de origem animal (carne, leite, pescado, ovos, mel e respectivos derivados) não é necessária a inspeção em caráter permanente, entretanto, deverão atender os procedimentos e critérios sanitários estabelecidos pela legislação federal
45 Inocuidade dos POA Ferramentas de Autocontrole: Comprovação de que produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, mediante aplicação dos princípios de rastreabilidade e das ferramentas de autocontrole, universalmente aceitas como acreditadores de qualidade sanitária e tecnológica.
46 Qualidade dos POA Os requisitos relacionados com a garantia da qualidade dos POA para obtenção da equivalência dos SI serão avaliados mediante: Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade Rotulagem
47 Qualidade dos POA RTIQ: Certificação de que os produtos elaborados pelas indústrias sob sua responsabilidade atendem aos critérios estabelecidos pelos Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade (RTIQ), específicos para cada produto, estabelecidos pelo DIPOA/MAPA. Os produtos que não possuírem regulamento técnico poderão ser aprovados pelos Serviços de Inspeção desde que tenham embasamento científico, parecer favorável do comitê técnico a ser constituído pelo Serviço de Inspeção Coordenador e que preservem os interesses do consumidor.
48 Rotulagem: Qualidade dos POA Garantia de que os produtos elaborados pelas indústrias atendem aos requisitos para aprovação de rotulagem estabelecidos pela legislação federal Os produtos elaborados pelos estabelecimentos dos Serviços de Inspeção que aderirem ao SISBI/POA serão identificados mediante a colocação de um logotipo em seus rótulos, a ser definido pelo SI coordenador.
49 Prevenção e Combate à Fraude Econômica Os requisitos de prevenção e combate à fraude econômica serão avaliados mediante o atendimento de critérios estabelecidos pela legislação federal vigente no que diz respeito à qualidade dos POA e à sua composição centesimal
50 Controle Ambiental O Serviço de Inspeção deverá exigir, dos estabelecimentos sob sua responsabilidade, a comprovação de regularidade ambiental fornecida pelo órgão competente e autorização para construção e instalação junto ao órgão público municipal.
51 Disposições Gerais O Serviço de Inspeção terão sua equivalência reconhecida para adesão ao SISBI após publicação no D.O.U. e inserção no Cadastro Geral mantido pelo DIPOA/MAPA.
52 Disposições Gerais A atualização do cadastro no que diz respeito à adesão ou desabilitação de serviços, dados dos estabelecimentos inspecionados ou excluídos do SI é de responsabilidade do SI dos Estados, do DF e dos Municípios, que deverá constantemente informar ao DIPOA/MAPA sobre estas atualizações.
53 Disposições Gerais O MAPA, os Estados, o DF e os Municípios garantirão o acesso às informações sobre os sistemas de inspeção existentes nas respectivas esferas da federação, assim como dos estabelecimentos com registros atualizados, de forma compreensível à população e disponibilizados para pronto acesso à consulta pública.
54 Adesão ao SISBI Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios garantirão que todos os produtos, independentemente de estarem destinados ao mercado local, regional ou nacional, sejam efetuadas de maneira uniforme, harmônica e equivalentes em todos os Estados e Municípios.
55 Disposições gerais para adesão ao SISBI A adesão será concedida aos Estados, o Distrito Federal e Municípios mediante a comprovação da equivalência do Serviço de Inspeção em todas as categorias de estabelecimentos existentes.
56 Disposições gerais para adesão ao SISBI A comprovação será realizada por meio da análise do conjunto das legislações apresentado pelo SI proponente e de constatação de sua aplicação prática no âmbito das indústrias registradas.
57 Disposições gerais para adesão ao SISBI O DIPOA/MAPA a pedido do Serviço de Inspeção proponente, poderá priorizar a adesão ao SISBI/POA por categoria de produto (leite, carnes, pescado, ovos e mel) de acordo com a importância e organização do seu setor produtivo. A solicitação deverá ser acompanhada de uma justificativa (técnica, administrativa, econômica) e um termo de compromisso assumindo, junto ao DIPOA/MAPA metas para adesão das demais categorias.
58 Disposições gerais para adesão ao SISBI Para reconhecimento da equivalência ao SISBI, o Serviço de Inspeção solicitante apresentará lista com os estabelecimentos que propõe integrar o Sistema. Estes estabelecimentos servirão de base para aferição da eficiência e eficácia do SI.
59 Disposições gerais para adesão ao SISBI O Estado, DF ou Município que já possua um SI instituído e pretenda solicitar adesão ao SISBI, deverá dispor de registros auditáveis referentes à implantação de seu SI.
60 Disposições gerais para adesão ao SISBI O Estado, DF ou Município que ainda não possua um SI instituído, só poderá solicitar a adesão ao SISBI após constituí-lo efetivamente de forma a gerar registros auditáveis que caracterizem a equivalência pretendida.
61 Disposições gerais para adesão ao SISBI Serão realizadas auditorias e avaliações técnicas para aperfeiçoamento do SISBI e para organizar, estruturar e sistematizar adequadamente as ações de inspeção e fiscalização no país.
62 Estrutura e Atribuições do Sistema Brasileiro de Inspeção Auditorias e avaliações técnicas: MAPA SI dos Estados e DF Na falta deste, pela União Estado SI dos Municípios (Artigo 135 do Anexo do Decreto 5.741/06)
63 Disposições gerais para adesão ao SISBI Os Estados, DF e Municípios que solicitarem a adesão ao SISBI serão submetidos a auditorias documentais e operacionais em seus Serviços de Inspeção devendo disponibilizar laudos técnicos sanitários para cada estabelecimento com parecer conclusivo do Veterinário oficial do Serviço de Inspeção.
64 Disposições gerais para adesão ao SISBI Os SI que aderirem ao SISBI deverão incluir em seu Programa de Trabalho, ações de educação sanitária e de combate às atividades clandestinas de obtenção e comércio de produtos de origem animal.
65 Disposições gerais para adesão ao SISBI O SI que obtiver o reconhecimento de sua equivalência terá autonomia para indicar novos estabelecimentos para integrar o SISBI.
66 Disposições gerais para adesão ao SISBI No caso de descumprimento das normas previstas no Programa de Trabalho de Inspeção e fiscalização proposto, verificadas durante as auditorias, os mesmos perdem a prerrogativa de indicar os estabelecimentos integrante do SISBI que passam a ter sua indicação previamente analisada pelo DIPOA.
67 Decreto 5.741/2006 Os Serviços de Inspeção do SISBI/POA serão desabilitados na comprovação dos seguintes casos: descumprimento das normas, das atividades e metas previstas e aprovadas no programa de trabalho que comprometam os objetivos do SISBI/POA; falta de alimentação e atualização do sistema de informação e falta de atendimento tempestivo a solicitações formais de informações.
68 Disposições gerais para adesão ao SISBI Para a formação, capacitação e educação continuada dos profissionais integrantes do SISBI/POA, serão criados mecanismos de inter-relacionamento entre a União, os Estados, Distrito Federal e Municípios aos quais pertencem os Serviços de Inspeção e as instituições de ensino e pesquisa.
69 Desenvolvimento de Programa de Capacitação de Auditores e Multiplicadores com o apoio da Coordenação Geral de Desenvolvimento de Pessoas CGDP/MAPA. Plano de ação do DIPOA Divulgação da presente proposta ao MAPA, às Secretarias Estaduais e Municipais de Agricultura, às Associações de Classe e às Instituições relacionadas.
70 Plano de ação do DIPOA Impressão e distribuição dos documentos publicados às Secretarias de Agricultura dos Estados e Municípios. Disponibilização no site do MAPA.
71 Passos para adesão: Formalização do pleito para reconhecimento da equivalência Superintendência Federal de Agricultura do Estado correspondente ou instância da SFA mais próxima
72 Formalização do pleito: Instruir o processo com: o programa de trabalho de inspeção e fiscalização; comprovação de estrutura e equipe compatíveis com as atribuições.
73 PROGRAMA DE TRABALHO O programa de trabalho de inspeção e fiscalização deverá conter: 1. Organograma do órgão; 2. Conjunto de legislações pertinentes à atividade; 3. Programas desenvolvidos 4. Relação dos estabelecimentos registrados no SI; 5. Programação das atividade de inspeção/ fiscalização; 6. Programa de treinamento do pessoal técnico; 7. Dados gerais do Estado, DF e Municípios.
74 ESTRUTURA E EQUIPE Na comprovação de estrutura e equipe compatíveis com as atribuições deverá ser apresentado: 1. Recursos Humanos: quadro de pessoal com cargos e atribuições, lotação de pessoal, escala de trabalho do corpo técnico; 2. Estrutura Física: instalações, mobiliário, equipamentos de informática; 3. Sistema de Informação; 4. Veículos oficiais e laboratório para desenvolvimento das atividades de inspeção.
75 Passos para adesão: Auditoria Documental Indicação de Fiscais para realização da auditoria operacional
76 Passos para adesão: Relatório da auditoria é encaminhado ao DIPOA Deferimento/Indeferimento da equivalência Ciência ao interessado
77 Passos para adesão Reconhecimento da equivalência para adesão ao SISBI / POA publicação no D.O.U. e inserção no Cadastro Geral mantido pelo DIPOA/MAPA.
78 BREVE RESUMO SOBRE CONSÓRCIOS
79 Base Legal dos Consórcios Públicos Art. 241 Constituição Federal Lei nº /2005 Decreto nº de
80 Decreto nº /2007 Art. 2º. I - consórcio público: pessoa jurídica formada exclusivamente por entes da Federação, na forma da Lei nº , de 2005, para estabelecer relações de cooperação federativa, inclusive a realização de objetivos de interesse comum, constituída como associação pública, com personalidade jurídica de direito público e natureza autárquica, ou como pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos;
81 Lei /2005. Art. 6o O consórcio público adquirirá personalidade jurídica: I de direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções; (...) 1o O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados.
82 Etapas para formação de um consórcio - Protocolo de intenções (documento inicial do consórcio, devendo ser publicado e subscrito pelos chefes do Poder Executivo) - Ratificação (aprovação do Poder Legislativo); - Convocação da Assembléia Geral; - Elaboração de Estatuto e Regimento Interno; - Contrato de Rateio (estabelece as responsabilidades econômico-financeiras de cada consorciado); - Contrato de Programa (destinado a disciplinar a prestação dos serviços).
83 Consórcio Intermunicipal no Âmbito do SISBI/SUASA IMPORTANTE!!!!! A Lei 7.889/89, que alterou o artigos 4 e 7 da lei 1.283/50, o Sistema de Inspeção Sanitária passa a ser também de responsabilidade dos municípios. IN/MAPA 19/2006 permite a adesão ao Sistema por municípios ou consórcios de municípios
84 Revisando!!!!
85 ADESÃO AO SISBI Os requisitos a serem observados para equivalência dos serviços para a adesão, são: Infra-estrutura administrativa Inocuidade dos produtos Qualidade dos produtos Prevenção e combate à fraude Controle ambiental
86 ADESÃO AO SISBI Apresentar lista de estabelecimentos que farão parte: base para aferição da eficiência e eficácia. Dispor de registros auditáveis. Ente federado que não dispõe de serviço deverá constituí-lo de forma a gerar registros auditáveis.
87 ADESÃO AO SISBI Serão realizadas auditorias sobre a legislação e o serviço no momento de adesão e, periodicamente, após a adesão. A Instância Local será auditada pela Instância Intermediária (na falta deste pela Central) e a Instância Intermediária será avaliada pela Instância Central.
88 ADESÃO AO SISBI O pleito para adesão deverá constar de programa de trabalho do serviço de inspeção proponente e a comprovação de estrutura e equipe compatíveis com as atribuições previstas.
89 RECOMENDAÇÕES Cada caso é um caso, específico em suas regiões. O estudo e a compreensão da fusão ou incorporação é pertinente para que se evite criar estruturas insuportáveis (Silvio Diehl).
90 Sempre damos graças a Deus por vós todos, fazendo menção de vós em nossas orações 1 Tessalonicenses 1:2
91 Obrigado facebook.com/minagricultura twitter.com/min_agricultura youtube.com/minagriculturabrasil
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