Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10 ESTABELECIMENTO DE AVES

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24 ESTABELECIMENTO DE SUÍNOS

25

26

27

28

29

30 Equivalência Não ser necessariamente igual mas atingir os mesmos objetivos

31 INSTRUÇÃO NORMATIVA 19, de 31/07/2006 ANEXO 1 REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA EQUIVALÊNCIA DOS SERVIÇOS DE INSPEÇÃO DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS PARA ADESÃO AO SISTEMA BRASILEIRO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.

32 Estrutura e Atribuições do Sistema Brasileiro de Inspeção MAPA / DIPOA: Sistema de Inspeção Coordenador Serviço de Inspeção dos Estados, Distrito Federal e Municípios: adesão voluntária

33 Como integrar ao SISBI? Para aderir ao SISBI, os Estados, o DF e os Municípios deverão adequar seus processos e procedimentos de inspeção e fiscalização, ficando obrigados a seguir a Legislação Federal ou dispor de regulamentos equivalentes na forma definida por este Regulamento e pelas normas específicas (Art. 133, Parágrafo único, do Anexo do Decreto 5.741/2006)

34 O que é necessário? Para reconhecimento da equivalência e adesão dos SI ao SISBI, os Estados, o DF e os Municípios deverão formalizar o pleito, mediante apresentação de programa de trabalho de inspeção e fiscalização e comprovação de estrutura e equipe compatíveis com as atribuições.

35 Adesão ao SISBI Requisitos para Obtenção da Equivalência: Infra estrutura Administrativa Inocuidade dos POA Qualidade dos POA Prevenção à Fraude Econômica Controle Ambiental

36 Infra estrutura administrativa Os requisitos relacionados com infra-estrutura administrativa serão avaliados mediante as seguintes condições: Recursos Humanos Estrutura Física Sistemas de Informação Infra-estrutura para desenvolvimento dos trabalhos

37 Infra estrutura administrativa Recursos Humanos médicos veterinários e auxiliares de inspeção oficiais e capacitados em número compatível com as atividades de inspeção lotados no Serviço de Inspeção que não tenham conflito de interesses e possuam poderes legais para realizar as inspeções e fiscalizações com imparcialidade e independência.

38 Infra estrutura administrativa Recursos Humanos Para o cálculo do número de funcionários (médicos veterinários, auxiliar de inspeção e administrativo) deverá ser utilizado como critério o volume de produção e a necessidade presencial da inspeção oficial no estabelecimento.

39 Infra estrutura administrativa Estrutura Física dispor de materiais de apoio administrativo, mobiliário, equipamentos de informática e demais equipamentos necessários que garantam efetivo suporte tecnológico e administrativo para as atividades de coordenação da inspeção.

40 Sistema de Informação dispor de banco de dados sobre o cadastro dos estabelecimentos, rótulos e projetos aprovados, dados de produção, dados nosográficos e número de abate mantendo um sistema de informação continuamente alimentado e atualizado.

41 Infra estrutura administrativa Infra-estrutura para desenvolvimento dos trabalhos dispor de veículos oficiais em número e condições adequadas, respeitando as particularidades de cada região e serviço de inspeção, para exercício das atividades de inspeção e supervisão.

42 Inocuidade dos POA Atividades de inspeção tecnológica e higiênico sanitárias Ferramentas de Autocontrole - Avaliação proc. produtivos e aplicação das BPFs - Registros e demais evidências auditáveis que comprovem o efetivo controle da inspeção, compatibilidade do volume de produção, inclusive no que se refere ao transito de animais, mediante registros, análises físico-químicas e microbiológicas de água de abastecimento e dos produtos elaborados.

43 Inocuidade dos POA Atividades de inspeção higiênico-sanitária: Nos estabelecimentos de abate de bovídeos, eqüídeos, suínos, ovinos, caprinos coelhos, aves domésticas, pescado, animais silvestres e espécies exóticas é imprescindível a exigência de G.T.A. (Guia de Trânsito Animal), a realização da inspeção ante-mortem e postmortem atendendo os procedimentos e critérios sanitários de julgamento estabelecidos pela legislação federal.

44 Inocuidade dos POA Atividades de inspeção higiênico-sanitária: Nos estabelecimentos de estocagem ou industrialização de produtos de origem animal (carne, leite, pescado, ovos, mel e respectivos derivados) não é necessária a inspeção em caráter permanente, entretanto, deverão atender os procedimentos e critérios sanitários estabelecidos pela legislação federal

45 Inocuidade dos POA Ferramentas de Autocontrole: Comprovação de que produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, mediante aplicação dos princípios de rastreabilidade e das ferramentas de autocontrole, universalmente aceitas como acreditadores de qualidade sanitária e tecnológica.

46 Qualidade dos POA Os requisitos relacionados com a garantia da qualidade dos POA para obtenção da equivalência dos SI serão avaliados mediante: Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade Rotulagem

47 Qualidade dos POA RTIQ: Certificação de que os produtos elaborados pelas indústrias sob sua responsabilidade atendem aos critérios estabelecidos pelos Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade (RTIQ), específicos para cada produto, estabelecidos pelo DIPOA/MAPA. Os produtos que não possuírem regulamento técnico poderão ser aprovados pelos Serviços de Inspeção desde que tenham embasamento científico, parecer favorável do comitê técnico a ser constituído pelo Serviço de Inspeção Coordenador e que preservem os interesses do consumidor.

48 Rotulagem: Qualidade dos POA Garantia de que os produtos elaborados pelas indústrias atendem aos requisitos para aprovação de rotulagem estabelecidos pela legislação federal Os produtos elaborados pelos estabelecimentos dos Serviços de Inspeção que aderirem ao SISBI/POA serão identificados mediante a colocação de um logotipo em seus rótulos, a ser definido pelo SI coordenador.

49 Prevenção e Combate à Fraude Econômica Os requisitos de prevenção e combate à fraude econômica serão avaliados mediante o atendimento de critérios estabelecidos pela legislação federal vigente no que diz respeito à qualidade dos POA e à sua composição centesimal

50 Controle Ambiental O Serviço de Inspeção deverá exigir, dos estabelecimentos sob sua responsabilidade, a comprovação de regularidade ambiental fornecida pelo órgão competente e autorização para construção e instalação junto ao órgão público municipal.

51 Disposições Gerais O Serviço de Inspeção terão sua equivalência reconhecida para adesão ao SISBI após publicação no D.O.U. e inserção no Cadastro Geral mantido pelo DIPOA/MAPA.

52 Disposições Gerais A atualização do cadastro no que diz respeito à adesão ou desabilitação de serviços, dados dos estabelecimentos inspecionados ou excluídos do SI é de responsabilidade do SI dos Estados, do DF e dos Municípios, que deverá constantemente informar ao DIPOA/MAPA sobre estas atualizações.

53 Disposições Gerais O MAPA, os Estados, o DF e os Municípios garantirão o acesso às informações sobre os sistemas de inspeção existentes nas respectivas esferas da federação, assim como dos estabelecimentos com registros atualizados, de forma compreensível à população e disponibilizados para pronto acesso à consulta pública.

54 Adesão ao SISBI Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios garantirão que todos os produtos, independentemente de estarem destinados ao mercado local, regional ou nacional, sejam efetuadas de maneira uniforme, harmônica e equivalentes em todos os Estados e Municípios.

55 Disposições gerais para adesão ao SISBI A adesão será concedida aos Estados, o Distrito Federal e Municípios mediante a comprovação da equivalência do Serviço de Inspeção em todas as categorias de estabelecimentos existentes.

56 Disposições gerais para adesão ao SISBI A comprovação será realizada por meio da análise do conjunto das legislações apresentado pelo SI proponente e de constatação de sua aplicação prática no âmbito das indústrias registradas.

57 Disposições gerais para adesão ao SISBI O DIPOA/MAPA a pedido do Serviço de Inspeção proponente, poderá priorizar a adesão ao SISBI/POA por categoria de produto (leite, carnes, pescado, ovos e mel) de acordo com a importância e organização do seu setor produtivo. A solicitação deverá ser acompanhada de uma justificativa (técnica, administrativa, econômica) e um termo de compromisso assumindo, junto ao DIPOA/MAPA metas para adesão das demais categorias.

58 Disposições gerais para adesão ao SISBI Para reconhecimento da equivalência ao SISBI, o Serviço de Inspeção solicitante apresentará lista com os estabelecimentos que propõe integrar o Sistema. Estes estabelecimentos servirão de base para aferição da eficiência e eficácia do SI.

59 Disposições gerais para adesão ao SISBI O Estado, DF ou Município que já possua um SI instituído e pretenda solicitar adesão ao SISBI, deverá dispor de registros auditáveis referentes à implantação de seu SI.

60 Disposições gerais para adesão ao SISBI O Estado, DF ou Município que ainda não possua um SI instituído, só poderá solicitar a adesão ao SISBI após constituí-lo efetivamente de forma a gerar registros auditáveis que caracterizem a equivalência pretendida.

61 Disposições gerais para adesão ao SISBI Serão realizadas auditorias e avaliações técnicas para aperfeiçoamento do SISBI e para organizar, estruturar e sistematizar adequadamente as ações de inspeção e fiscalização no país.

62 Estrutura e Atribuições do Sistema Brasileiro de Inspeção Auditorias e avaliações técnicas: MAPA SI dos Estados e DF Na falta deste, pela União Estado SI dos Municípios (Artigo 135 do Anexo do Decreto 5.741/06)

63 Disposições gerais para adesão ao SISBI Os Estados, DF e Municípios que solicitarem a adesão ao SISBI serão submetidos a auditorias documentais e operacionais em seus Serviços de Inspeção devendo disponibilizar laudos técnicos sanitários para cada estabelecimento com parecer conclusivo do Veterinário oficial do Serviço de Inspeção.

64 Disposições gerais para adesão ao SISBI Os SI que aderirem ao SISBI deverão incluir em seu Programa de Trabalho, ações de educação sanitária e de combate às atividades clandestinas de obtenção e comércio de produtos de origem animal.

65 Disposições gerais para adesão ao SISBI O SI que obtiver o reconhecimento de sua equivalência terá autonomia para indicar novos estabelecimentos para integrar o SISBI.

66 Disposições gerais para adesão ao SISBI No caso de descumprimento das normas previstas no Programa de Trabalho de Inspeção e fiscalização proposto, verificadas durante as auditorias, os mesmos perdem a prerrogativa de indicar os estabelecimentos integrante do SISBI que passam a ter sua indicação previamente analisada pelo DIPOA.

67 Decreto 5.741/2006 Os Serviços de Inspeção do SISBI/POA serão desabilitados na comprovação dos seguintes casos: descumprimento das normas, das atividades e metas previstas e aprovadas no programa de trabalho que comprometam os objetivos do SISBI/POA; falta de alimentação e atualização do sistema de informação e falta de atendimento tempestivo a solicitações formais de informações.

68 Disposições gerais para adesão ao SISBI Para a formação, capacitação e educação continuada dos profissionais integrantes do SISBI/POA, serão criados mecanismos de inter-relacionamento entre a União, os Estados, Distrito Federal e Municípios aos quais pertencem os Serviços de Inspeção e as instituições de ensino e pesquisa.

69 Desenvolvimento de Programa de Capacitação de Auditores e Multiplicadores com o apoio da Coordenação Geral de Desenvolvimento de Pessoas CGDP/MAPA. Plano de ação do DIPOA Divulgação da presente proposta ao MAPA, às Secretarias Estaduais e Municipais de Agricultura, às Associações de Classe e às Instituições relacionadas.

70 Plano de ação do DIPOA Impressão e distribuição dos documentos publicados às Secretarias de Agricultura dos Estados e Municípios. Disponibilização no site do MAPA.

71 Passos para adesão: Formalização do pleito para reconhecimento da equivalência Superintendência Federal de Agricultura do Estado correspondente ou instância da SFA mais próxima

72 Formalização do pleito: Instruir o processo com: o programa de trabalho de inspeção e fiscalização; comprovação de estrutura e equipe compatíveis com as atribuições.

73 PROGRAMA DE TRABALHO O programa de trabalho de inspeção e fiscalização deverá conter: 1. Organograma do órgão; 2. Conjunto de legislações pertinentes à atividade; 3. Programas desenvolvidos 4. Relação dos estabelecimentos registrados no SI; 5. Programação das atividade de inspeção/ fiscalização; 6. Programa de treinamento do pessoal técnico; 7. Dados gerais do Estado, DF e Municípios.

74 ESTRUTURA E EQUIPE Na comprovação de estrutura e equipe compatíveis com as atribuições deverá ser apresentado: 1. Recursos Humanos: quadro de pessoal com cargos e atribuições, lotação de pessoal, escala de trabalho do corpo técnico; 2. Estrutura Física: instalações, mobiliário, equipamentos de informática; 3. Sistema de Informação; 4. Veículos oficiais e laboratório para desenvolvimento das atividades de inspeção.

75 Passos para adesão: Auditoria Documental Indicação de Fiscais para realização da auditoria operacional

76 Passos para adesão: Relatório da auditoria é encaminhado ao DIPOA Deferimento/Indeferimento da equivalência Ciência ao interessado

77 Passos para adesão Reconhecimento da equivalência para adesão ao SISBI / POA publicação no D.O.U. e inserção no Cadastro Geral mantido pelo DIPOA/MAPA.

78 BREVE RESUMO SOBRE CONSÓRCIOS

79 Base Legal dos Consórcios Públicos Art. 241 Constituição Federal Lei nº /2005 Decreto nº de

80 Decreto nº /2007 Art. 2º. I - consórcio público: pessoa jurídica formada exclusivamente por entes da Federação, na forma da Lei nº , de 2005, para estabelecer relações de cooperação federativa, inclusive a realização de objetivos de interesse comum, constituída como associação pública, com personalidade jurídica de direito público e natureza autárquica, ou como pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos;

81 Lei /2005. Art. 6o O consórcio público adquirirá personalidade jurídica: I de direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções; (...) 1o O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados.

82 Etapas para formação de um consórcio - Protocolo de intenções (documento inicial do consórcio, devendo ser publicado e subscrito pelos chefes do Poder Executivo) - Ratificação (aprovação do Poder Legislativo); - Convocação da Assembléia Geral; - Elaboração de Estatuto e Regimento Interno; - Contrato de Rateio (estabelece as responsabilidades econômico-financeiras de cada consorciado); - Contrato de Programa (destinado a disciplinar a prestação dos serviços).

83 Consórcio Intermunicipal no Âmbito do SISBI/SUASA IMPORTANTE!!!!! A Lei 7.889/89, que alterou o artigos 4 e 7 da lei 1.283/50, o Sistema de Inspeção Sanitária passa a ser também de responsabilidade dos municípios. IN/MAPA 19/2006 permite a adesão ao Sistema por municípios ou consórcios de municípios

84 Revisando!!!!

85 ADESÃO AO SISBI Os requisitos a serem observados para equivalência dos serviços para a adesão, são: Infra-estrutura administrativa Inocuidade dos produtos Qualidade dos produtos Prevenção e combate à fraude Controle ambiental

86 ADESÃO AO SISBI Apresentar lista de estabelecimentos que farão parte: base para aferição da eficiência e eficácia. Dispor de registros auditáveis. Ente federado que não dispõe de serviço deverá constituí-lo de forma a gerar registros auditáveis.

87 ADESÃO AO SISBI Serão realizadas auditorias sobre a legislação e o serviço no momento de adesão e, periodicamente, após a adesão. A Instância Local será auditada pela Instância Intermediária (na falta deste pela Central) e a Instância Intermediária será avaliada pela Instância Central.

88 ADESÃO AO SISBI O pleito para adesão deverá constar de programa de trabalho do serviço de inspeção proponente e a comprovação de estrutura e equipe compatíveis com as atribuições previstas.

89 RECOMENDAÇÕES Cada caso é um caso, específico em suas regiões. O estudo e a compreensão da fusão ou incorporação é pertinente para que se evite criar estruturas insuportáveis (Silvio Diehl).

90 Sempre damos graças a Deus por vós todos, fazendo menção de vós em nossas orações 1 Tessalonicenses 1:2

91 Obrigado facebook.com/minagricultura twitter.com/min_agricultura youtube.com/minagriculturabrasil

I ENCONTRO ESTADUAL DE MÉDICOS VETERINÁRIOS DAS PREFEITURAS DO PARANÁ

I ENCONTRO ESTADUAL DE MÉDICOS VETERINÁRIOS DAS PREFEITURAS DO PARANÁ I ENCONTRO ESTADUAL DE MÉDICOS VETERINÁRIOS DAS PREFEITURAS DO PARANÁ A IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL E O TRABALHO DE FISCALIZAÇÃO EM CONJUNTO COM A VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANA LÚCIA CARRASCO

Leia mais

I - responsabilidade compartilhada entre os agentes das cadeias produtivas; Art. 3º O procedimento para adesão ao SUASA-Vegetal compreende:

I - responsabilidade compartilhada entre os agentes das cadeias produtivas; Art. 3º O procedimento para adesão ao SUASA-Vegetal compreende: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20, DE 1º- DE JULHO DE 2014 D.O.U., 02/07/2014 - Seção 1 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E

Leia mais

LEGISLAÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

LEGISLAÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL LEGISLAÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Leomar Luiz Prezotto Consultor em agroindústria e legislação Email: leomarprezotto@gmail.com Fone: 48 98481.2102 SERVIÇOS DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM

Leia mais

Diego Viedo Facin Médico Veterinário Fiscal Estadual Agropecuário Chefe da DIPOA

Diego Viedo Facin Médico Veterinário Fiscal Estadual Agropecuário Chefe da DIPOA Diego Viedo Facin Médico Veterinário Fiscal Estadual Agropecuário Chefe da DIPOA Porto Alegre, 25 de outubro de 2018 1 Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal

Leia mais

SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL (SIM)

SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL (SIM) SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL (SIM) HISTÓRIA DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA NO BRASIL 1808 - Decreto D. João - criação do cargo de Físico-Mor 1809 - Decreto criação do cargo de Provedor-Mor de Saúde

Leia mais

Reforma do Serviço de Inspeção Federal (SIF) José Luis Ravagnani Vargas Médico Veterinário Diretor do DIPOA

Reforma do Serviço de Inspeção Federal (SIF) José Luis Ravagnani Vargas Médico Veterinário Diretor do DIPOA Reforma do Serviço de Inspeção Federal (SIF) José Luis Ravagnani Vargas Médico Veterinário Diretor do DIPOA Serviço Centenário (27/01/1915) Tradição Respeito Credibilidade Objetivos do SIF Segurança do

Leia mais

SUASA SISBIPOA Principais exigências, principais vantagens e dificuldades na implantação pelos municípios

SUASA SISBIPOA Principais exigências, principais vantagens e dificuldades na implantação pelos municípios SUASA SISBIPOA Principais exigências, principais vantagens e dificuldades na implantação pelos municípios Base Legal SISBI Lei 8.171/91 Lei de Política Agrícola Lei 9.712/98 (Altera Art. 27-A, 28-A e 29-A

Leia mais

Jean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS

Jean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS Perspectivas de evolução da legislação sanitária relacionada ao processamento de alimentos de origem animal Jean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS Regulamento da inspeção industrial e sanitária

Leia mais

ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE

ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - CRIAÇÃO ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE MISSÃO Proteger a saúde dos animais e vegetais e assegurar a qualidade sanitária dos produtos

Leia mais

Cadastro Geral SISBI. -Base legal, processo, problemas e melhorias -

Cadastro Geral SISBI. -Base legal, processo, problemas e melhorias - Cadastro Geral SISBI -Base legal, processo, problemas e melhorias - Aline Soares Nunes Auditora Fiscal Federal Agropecuária Médica Veterinária CSU/DSN/SDA BASE LEGAL Decreto n 5.741/2006 : Art 68: O MAPA,

Leia mais

RIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017

RIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017 RIISPOA Decreto 9.013, 29 de março de 2017 Porto Alegres-RS, Maio/2017 RIISPOA Título I Das Disposições Preliminares e do Âmbito de Atuação Título II Da Classificação Geral Título III - Do Registro e Relacionamento

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento de Inspeção de Produtos de Origem

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA Atuação do SIF (desde 1914) O Serviço de

Leia mais

DECRETO Nº , DE 05 DE JULHO

DECRETO Nº , DE 05 DE JULHO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.340, DE 05 DE JULHO 2012. (publicado no DOE nº 130, de 06 de julho de 2012) Regulamenta a Lei nº 13.825,

Leia mais

SISTEMA BRASILEIRO DE INSPEÇÃO SISBI PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

SISTEMA BRASILEIRO DE INSPEÇÃO SISBI PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL SISTEMA BRASILEIRO DE INSPEÇÃO SISBI PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária e Sistemas Brasileiros Decreto 5.741/06 Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária

Leia mais

Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária - SUASA -

Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária - SUASA - Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária - SUASA - SISTEMA BRASILEIRO DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - SISBI-POA - Base Legal Lei 8.171/91 Lei de Política Agrícola Lei 9.712/98 (Art.

Leia mais

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO IV - DAS AUTORIZAÇÕES CAPÍTULO V - DAS VEDAÇÕES CAPÍTULO VI - FORMAS

Leia mais

.Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação..art. 6º Fica revogada a Resolução DIPOA/SDA nº 7, de 10 de abril de 2003.

.Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação..art. 6º Fica revogada a Resolução DIPOA/SDA nº 7, de 10 de abril de 2003. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 27 DE AGOSTO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Lei nº DE 18/01/2017

Lei nº DE 18/01/2017 Lei nº 10502 DE 18/01/2017 Norma Estadual - Mato Grosso Publicado no DOE em 18 jan 2017 Dispõe sobre o Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar e de Pequeno Porte - SUSAF-MT, e dá

Leia mais

SUSAF -RS DEC /18

SUSAF -RS DEC /18 SUSAF -RS DEC. 54.189/18 Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo José Alexandre Rodrigues Diretor Departamento da Agricultura Familiar e Agroindústria FOMENTO DO SUSAF COMO AÇÃO DO

Leia mais

PORTARIA MAPA Nº 50, DE 26 DE MAIO DE 2015

PORTARIA MAPA Nº 50, DE 26 DE MAIO DE 2015 PORTARIA MAPA Nº 50, DE 26 DE MAIO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts. 10 e 42

Leia mais

Ações para o fortalecimento da Segurança Alimentar S.I.F. / MAPA

Ações para o fortalecimento da Segurança Alimentar S.I.F. / MAPA Ações para o fortalecimento da Segurança Alimentar S.I.F. / MAPA Leonardo Werlang Isolan Méd. Vet. MCV, DCV Chefe do SIPOA/DDA/SFA-RS Painel: Segurança Alimentar AVISULAT 2016 V Congresso e Feira Brasil

Leia mais

INTRODUÇÃO SITUAÇÃO NACIONAL DA PRODUÇÃO LEITEIRA. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL

INTRODUÇÃO SITUAÇÃO NACIONAL DA PRODUÇÃO LEITEIRA. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados INTRODUÇÃO SITUAÇÃO NACIONAL DA PRODUÇÃO LEITEIRA 03 de Outubro de 2017 Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao

Leia mais

Índice. Apresentação 03. História em quadrinhos 04. Orientações 07. Lei n.º de 4 de novembro de Decreto de Regulamentação 17

Índice. Apresentação 03. História em quadrinhos 04. Orientações 07. Lei n.º de 4 de novembro de Decreto de Regulamentação 17 Cartilha Índice Apresentação 03 História em quadrinhos 04 Orientações 07 Lei n.º 13.825 de 4 de novembro de 2011 11 Decreto de Regulamentação 17 Instrução Normativa 31 Endereços Úteis 46 Apresentação Estamos

Leia mais

SERVIÇO DE INSPEÇÃO DO PARANÁ/PRODUTOS DE. Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal - GIPOA

SERVIÇO DE INSPEÇÃO DO PARANÁ/PRODUTOS DE. Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal - GIPOA SERVIÇO DE INSPEÇÃO DO PARANÁ/PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal - GIPOA GIPOA PROGRAMA REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS PROGRAMA FISCALIZAÇÃO DA INSPEÇÃO PROGRAMA

Leia mais

IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO COMBATE A FRAUDES DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. Data de Vigência: 01/08/2016. Carla Fernanda Sandri Rafael Dal RI Segatto

IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO COMBATE A FRAUDES DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. Data de Vigência: 01/08/2016. Carla Fernanda Sandri Rafael Dal RI Segatto 0 IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO COMBATE A FRAUDES DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Páginas: 1 a 9 Código: 06 Data de Emissão: 01/07/2016 Data de Vigência: 01/08/2016 Próxima Revisão: Anual Versão n : 02 Elaborado

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC Módulo 2 6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC 1ª ETAPA - Formação da equipe 2ª ETAPA - Identificação da empresa 3ª ETAPA - Avaliação dos pré-requisitos 4ª ETAPA

Leia mais

Título/Tema: Aplicação da Norma Interna nº 02/2015/DIPOA/SDA e seu uso como ferramenta de gestão

Título/Tema: Aplicação da Norma Interna nº 02/2015/DIPOA/SDA e seu uso como ferramenta de gestão Título/Tema: Aplicação da Norma Interna nº 02/2015/DIPOA/SDA e seu uso como ferramenta de gestão Proponente (s): Camila Menegon Teixeira Detanico Cargo: AISIPOA Lotação: SIPOA/SC, (48) 3261-9927, camila.teixeira@agricultura.gov.br

Leia mais

PORTARIA Nº 72, DE 12 DE MAIO DE 2017

PORTARIA Nº 72, DE 12 DE MAIO DE 2017 PORTARIA Nº 72, DE 12 DE MAIO DE 2017 Altera a Portaria DENATRAN nº 15, de 18 de janeiro de 2016. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso das atribuições que lhe foram conferidas

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO MÉDICO VETERINÁRIO CRONOGRAMA DE AULAS

CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO MÉDICO VETERINÁRIO CRONOGRAMA DE AULAS CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO MÉDICO VETERINÁRIO CRONOGRAMA DE AULAS - 2017 Data Dia Horário Disciplina Duração Instrutor 02/09 sábado 08:30 / 09:00 1ª SEMANA

Leia mais

REGIMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E DA RESIDÊNCIA FARMACÊUTICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

REGIMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E DA RESIDÊNCIA FARMACÊUTICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REGIMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E DA RESIDÊNCIA FARMACÊUTICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Em conformidade com as Resoluções CoCEx nº 6276 de 21

Leia mais

II docentes e pesquisadores na área específica, que utilizam animais no ensino ou pesquisa científica.

II docentes e pesquisadores na área específica, que utilizam animais no ensino ou pesquisa científica. CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA CONCEA No 1, DE 9 DE JULHO DE 2010 Dispõe sobre a instalação e o funcionamento das Comissões de Ética no Uso de Animais (CEUAs).

Leia mais

A MESA DIRETORA DA CÂMARA DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO

A MESA DIRETORA DA CÂMARA DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO LEI Nº 2.413/2015. Dispõe sobre a criação de selo de qualidade e a constituição do Serviço de Inspeção Municipal e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem

Leia mais

Plataforma de Gestão Agropecuária

Plataforma de Gestão Agropecuária Plataforma de Gestão Agropecuária O que é a PGA? Plataforma pública informatizada de integração de sistemas, com objetivo de melhorar a qualidade e o acesso às informações para toda a sociedade agropecuária.

Leia mais

DECRETO Nº 9.929, DE 22 DE JULHO DE 2019

DECRETO Nº 9.929, DE 22 DE JULHO DE 2019 DECRETO Nº 9.929, DE 22 DE JULHO DE 2019 Dispõe sobre o Sistema Nacional de Informações de Registro Civil - Sirc e sobre o seu comitê gestor. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios. Municipalismo integrado e fortalecido

Associação Matogrossense dos Municípios. Municipalismo integrado e fortalecido RESOLUÇÃO Nº. 028/2012. Aprova a Instrução Normativa do Sistema de Orientações Orientações Técnica de Projetos - SOT nº. 002/2012 VERSÃO 002/2012, que dispõe sobre os procedimentos para disciplinar as

Leia mais

MANUAL DE QUALIDADE GERAL - ACNB 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO

MANUAL DE QUALIDADE GERAL - ACNB 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO MANUAL DE QUALIDADE GERAL - ACNB 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO O Programa de Qualidade Nelore Natural PQNN da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - ACNB tem por objetivo estabelecer um padrão

Leia mais

PNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS

PNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS PNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Consórcio público é uma pessoa jurídica criada por lei com a finalidade de executar a gestão associada de serviços públicos, onde

Leia mais

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Capacitação continuada Módulo de nivelamento 2017 Cadeia produtiva da Piscicultura ESTABELECIMENTO

Leia mais

RESOLUÇÃO SMA Nº 35, de 29/03/2018

RESOLUÇÃO SMA Nº 35, de 29/03/2018 RESOLUÇÃO SMA Nº 35, de 29/03/2018 Institui o Programa Ninhos, acrescenta e altera dispositivos da Resolução SMA 51, de 31/05/2016, que disciplina o procedimento de conversão de multa administrativa simples

Leia mais

O Papel dos Consórcios Públicos Intermunicipais na Implantação de Políticas Públicas de Desenvolvimento

O Papel dos Consórcios Públicos Intermunicipais na Implantação de Políticas Públicas de Desenvolvimento O Papel dos Consórcios Públicos Intermunicipais na Implantação de Políticas Públicas de Desenvolvimento Luís Eduardo Píres de Oliveira Vieira Auditor de Controle Externo do TCMGO Secretaria de Contas Mensais

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Inspeção Sanitária de Alimentos de Origem Animal Código da Disciplina:VET227 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 9 p Faculdade responsável:medicina

Leia mais

PROGRAMA AUTO CONTROLE

PROGRAMA AUTO CONTROLE PROGRAMA AUTO CONTROLE NOVO RIISPOA A inspeção de estabelecimentos lácteos passa a ser periódica, baseada no autocontrole e programas como o APPCC (análise de riscos e pontos críticos de controle) das

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 270, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2019 DOU de 01/03/2019 [Página 68] Dispõe sobre a migração

Leia mais

TÍTULO/TEMA: Identificação, elaboração e descrição de não conformidade (NC) dentro de uma indústria

TÍTULO/TEMA: Identificação, elaboração e descrição de não conformidade (NC) dentro de uma indústria TESE PARA O VII CONTEFFA TÍTULO/TEMA: Identificação, elaboração e descrição de não conformidade (NC) dentro de uma indústria PROPONENTE: Nestor Rizzotto CARGO: Agente de Inspeção Sanitária e Industrial

Leia mais

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE CNPJ /

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE CNPJ / RESOLUÇÃO Nº 33/2017 Cria o Departamento de Inspeções Sanitárias de Origem Animal DIS, do CISVALE. 1 O PRESIDENTE DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO CISVALE, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003

RESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003 RESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA aprovado

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012.

LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. Institui o Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal e Vegetal SIM, no Município de Petrolina, e dá outras providências. O PREFEITO DO

Leia mais

Regulamento Interno de Estágio. O Colegiado Acadêmico de Tecnologia de Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve:

Regulamento Interno de Estágio. O Colegiado Acadêmico de Tecnologia de Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve: Regulamento Interno de Estágio O Colegiado Acadêmico de Tecnologia de Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento Interno de Estágio dos alunos

Leia mais

Normas de Avaliação do Profmat

Normas de Avaliação do Profmat Normas de Avaliação do Profmat Dispõe sobre as normas de adesão de novas instituições, acompanhamento das atividades e do descredenciamento das instituições associadas ao Mestrado Profissional em Matemática

Leia mais

Dispõe sobre a Licença Sanitária de Estabelecimento Agroindustrial Rural de Pequeno Porte no Estado.

Dispõe sobre a Licença Sanitária de Estabelecimento Agroindustrial Rural de Pequeno Porte no Estado. Lei nº 15193 DE 13/12/2013 Norma Estadual - Pernambuco Publicado no DOE em 14 dez 2013 Dispõe sobre a Licença Sanitária de Estabelecimento Agroindustrial Rural de Pequeno Porte no Estado. O Governador

Leia mais

PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE (PAC) Ives Tavares Médico Veterinário Auditor Fiscal Federal Agropecuário DAE/DIPOA/SDA/MAPA

PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE (PAC) Ives Tavares Médico Veterinário Auditor Fiscal Federal Agropecuário DAE/DIPOA/SDA/MAPA PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE (PAC) Ives Tavares Médico Veterinário Auditor Fiscal Federal Agropecuário DAE/DIPOA/SDA/MAPA Conceitos Programas de autocontrole: Programas desenvolvidos, procedimentos descritos,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 52, de 05 de dezembro de 2014.

RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 52, de 05 de dezembro de 2014. RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 52, de 05 de dezembro de 2014. Estabelece critérios gerais para exercício do licenciamento ambiental municipal de atividades, obras e empreendimentos que causem ou possam causar impacto

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco

Leia mais

Instrução Normativa MAPA Nº 16 DE 23/06/2015 Publicado no DOU em 24 junho 2015

Instrução Normativa MAPA Nº 16 DE 23/06/2015 Publicado no DOU em 24 junho 2015 Instrução Normativa MAPA Nº 16 DE 23/06/2015 Publicado no DOU em 24 junho 2015 Estabelece, em todo o território nacional, as normas específicas de inspeção e a fiscalização sanitária de produtos de origem

Leia mais

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de

Leia mais

RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003

RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003 RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003 Publicada no DOU de 28/05/2003, seção 1, págs 4 e 5. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, DA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO

Leia mais

TÍTULO I DAS ENTIDADES

TÍTULO I DAS ENTIDADES RESOLUÇÃO Nº 421 DE 29 DE SETEMBRO DE 2004 (Revogada pela Resolução nº 436/05) 1121 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O CONSELHO FEDERAL DE

Leia mais

RESOLUÇÂO Nº001/2013.

RESOLUÇÂO Nº001/2013. RESOLUÇÂO Nº001/2013. EMENTA: Estabelece normas para obtenção de apoio financeiro ou institucional pelo CRMV-ES na realização de s técnicos-científicos. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa

Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa - 2006 DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA CRITÉRIO I - PROPRIEDADE INDICADOR 1. PROTEÇÃO AOS MINORITÁRIOS Legenda: Protocolo Documentação PERGUNTA 1 - A companhia

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 111, DE 11 DE SETEMBRO DE 2017

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 111, DE 11 DE SETEMBRO DE 2017 CIRCULAR SINDICOMIS SI/312/17 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 111, DE 11 DE SETEMBRO DE 2017 DOU de 28/09/2017 (nº 187, Seção 1, pág.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº º As instituições a que se refere o caput devem:

RESOLUÇÃO Nº º As instituições a que se refere o caput devem: RESOLUÇÃO Nº 3.849 Dispõe sobre a instituição de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA [Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA CONSULTA PÚBLICA Nº 528, DE 17 DE MAIO DE 2018 DOU de 22/05/2018 [Página 119]

Leia mais

Estrutura e planejamento de controles oficiais

Estrutura e planejamento de controles oficiais Estrutura e planejamento de controles oficiais I Workshop de Laboratórios de Alimentação Animal Fernanda Marcussi Tucci Coordenadora Fiscalização de Produtos para Alimentação Animal - Estrutura DFIP -

Leia mais

Instrução Normativa MAPA nº 12 DE 02/02/2018

Instrução Normativa MAPA nº 12 DE 02/02/2018 Instrução Normativa MAPA nº 12 DE 02/02/2018 Norma Federal Publicado no DO em 27 fev 2018 Estabelece as entidades promotoras de provas zootécnicas as regras para emissão do Certificado Especial de Identificação

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.824, DE 26 DE JANEIRO DE 2017

CIRCULAR Nº 3.824, DE 26 DE JANEIRO DE 2017 CIRCULAR Nº 3.824, DE 26 DE JANEIRO DE 2017 Altera a Circular nº 3.683, de 4 de novembro de 2013, que dispõe sobre instituições de pagamento e prestação de serviços de pagamentos. A Diretoria Colegiada

Leia mais

RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001.

RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001. *) **) ***) ****) RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ANTÔNIO CARDOSO

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ANTÔNIO CARDOSO 2 LEI Nº 11/2014, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2014. Dispõe sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem animal

Leia mais

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág.

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág. CIRCULAR SINDICOMIS Nº SI/205/17 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE 2017 DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág. 36) Dispõe sobre a participação

Leia mais

Regulamento nº 003/2018 Coordenação Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu e Pesquisa

Regulamento nº 003/2018 Coordenação Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu e Pesquisa Passo Fundo, 20 de dezembro de 2018. Regulamento nº 003/2018 Coordenação Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu e Pesquisa Estabelece o regulamento para a institucionalização e acompanhamento de grupos de

Leia mais

LEI Nº 908, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015.

LEI Nº 908, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015. LEI Nº 908, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a aprovação do Plano Municipal de Saneamento e dá outras providências. O POVO DO MUNICÍPIO DE COMENDADOR LEVY GAPARIAN, por seus representantes, decreta

Leia mais

Consórcios Públicos em Saúde. Ceará, 2008

Consórcios Públicos em Saúde. Ceará, 2008 Consórcios Públicos em Saúde Ceará, 2008 Principais Inovações Lei dos Consórcios (Lei n.º 11.107 de 06 de abril de 2005) Protocolo de Intenções Pessoa jurídica para representar o Consórcio Contratos de

Leia mais

ANEXO IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. CARGO: FISCAL ESTADUAL AGROPECUÁRIO Especialidade Medicina Veterinária CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS (LEGISLAÇÃO)

ANEXO IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. CARGO: FISCAL ESTADUAL AGROPECUÁRIO Especialidade Medicina Veterinária CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS (LEGISLAÇÃO) Portaria Conjunta SAD/ADAGRO nº 139, de 18 de outubro de 2018 A SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO e o DIRETOR PRESIDENTE DA AGÊNCIA DE DEFESA E FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, considerando

Leia mais

Portaria MMA nº 113, de (Ministério do Meio Ambiente)

Portaria MMA nº 113, de (Ministério do Meio Ambiente) A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, resolve: Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Orientador

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS Bruxelas, 27 de fevereiro de 2018 AVISO ÀS PARTES INTERESSADAS SAÍDA DO REINO UNIDO E NORMAS DA UE NOS DOMÍNIOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR

Leia mais

Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna

Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - UAUDI Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna Rio de Janeiro 2015 CAPÍTULO I DA MISSÃO E DO ESCOPO

Leia mais

Programa de Incentivo à Pesquisa Acadêmica PIPA

Programa de Incentivo à Pesquisa Acadêmica PIPA Programa de Incentivo à Pesquisa Acadêmica PIPA REGULAMENTO UNIÃO DA VITÓRIA 2016 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INCENTIVO À PESQUISA ACADÊMICA PIPA CAPÍTULO I Dos Princípios Gerais Art. 1º O Programa de Incentivo

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. TEMÁRIO: 1 Resolução Normativa nº 5, de 12 de março de 2008. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 5, DE 12 DE MARÇO DE 2008 Com as alterações da Resolução Normativa

Leia mais

Palavras-chave: Abate de animais. Serviço de Inspeção Municipal. SIM. Município.

Palavras-chave: Abate de animais. Serviço de Inspeção Municipal. SIM. Município. O Crescimento dos Abates Inspecionados pelo Serviço de Inspeção Municipal (SIM) Osni Morinishi Rocha RESUMO Considerando a importância da produção pecuária com destaque para aves, bovinos e suínos para

Leia mais

PORTARIA ADAB Nº 120, DE

PORTARIA ADAB Nº 120, DE PORTARIA ADAB Nº 120, DE 18-05-2015 DOE 19-05-2015 O DIRETOR GERAL DA AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA - ADAB, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 23, inciso I, alínea a,

Leia mais

POLÍTICA ORGANIZACIONAL

POLÍTICA ORGANIZACIONAL Diretoria Responsável: Diretoria de Planejamento e Controladoria Normas vinculadas: Publicado em: 04/10/2018 até: 04/10/2020 1. Objetivo O objetivo desta Política é estabelecer as diretrizes, o processo

Leia mais

Serviço de Inspeção Federal em Santa Catarina

Serviço de Inspeção Federal em Santa Catarina I Simpósio Brasileiro de Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Serviço de Inspeção Federal em Santa Catarina Michel Tavares Quinteiro Milcent Assis Médico Veterinário MSc. Auditor Fiscal Federal

Leia mais

REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CCN - PROPOSTA

REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CCN - PROPOSTA 1 REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CCN - PROPOSTA DISPÕE SOBRE A PROPOSIÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE

Leia mais

CHAMADA FOPESQ 2017 PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA NA UFF

CHAMADA FOPESQ 2017 PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA NA UFF CHAMADA FOPESQ 2017 PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA NA UFF A Chamada do Programa de Fomento à Pesquisa, FOPESQ, tem como principal meta auxiliar as atividades de pesquisa desenvolvidas na UFF por seus pesquisadores.

Leia mais

Legislação Sanitária aplicada à agroindústria de alimentos

Legislação Sanitária aplicada à agroindústria de alimentos Legislação Sanitária aplicada à agroindústria de alimentos LEGISLAÇÃO SANITÁRIA APLICADA À AGROINDÚSTRIA DE ALIMENTOS 1 Agroindústria de alimentos A agroindustrialização de alimentos deve ser compreendida

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 9 DE JULHO DE 2010

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 9 DE JULHO DE 2010 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 9 DE JULHO DE 2010 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CONSELHO

Leia mais

Política Controles Internos

Política Controles Internos Política Controles 1. Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles integrado ao Gerenciamento de Risco Operacional aplicável

Leia mais

Biosseguridade Nacional contra PEDv:

Biosseguridade Nacional contra PEDv: Biosseguridade Nacional contra PEDv: Evitando o ingresso de doenças exóticas no Brasil. Alberto Gomes da Silva Junior Médico Veterinário - Fiscal Federal Agropecuário Chefe da Divisão de Trânsito Internacional

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA/DAS Nº 23, DE 26 DE JULHO DE Instituí os procedimentos para o trânsito de matérias-primas e produtos de origem animal.

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA/DAS Nº 23, DE 26 DE JULHO DE Instituí os procedimentos para o trânsito de matérias-primas e produtos de origem animal. INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA/DAS Nº 23, DE 26 DE JULHO DE 2018 Instituí os procedimentos para o trânsito de matérias-primas e produtos de origem animal. (Alterada pela IN Nº 26/2018-MAPA) O SECRETÁRIO DE DEFESA

Leia mais

Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA

Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA REGISTRO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO E COMERCIAIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56/07 Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA Importância

Leia mais

D E C R E T A: Artigo 2º - Caberá à unidade responsável a divulgação da Instrução Normativa ora aprovada.

D E C R E T A: Artigo 2º - Caberá à unidade responsável a divulgação da Instrução Normativa ora aprovada. GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 17.006, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2013 Aprova a Instrução Normativa SCI nº 02/2013 : O Prefeito Municipal de Colatina, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização.

Leia mais

Programa de Incentivo à Pesquisa Acadêmica PIPA

Programa de Incentivo à Pesquisa Acadêmica PIPA Programa de Incentivo à Pesquisa Acadêmica PIPA ` REGULAMENTO União da Vitória, PR 2014 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INCENTIVO À PESQUISA ACADÊMICA PIPA, DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE UNIÃO DA VITÓRIA DOS PRINCÍPIOS

Leia mais

Aula nº. 36. Art. 3o O consórcio público será constituído por contrato cuja celebração dependerá da prévia subscrição de protocolo de intenções.

Aula nº. 36. Art. 3o O consórcio público será constituído por contrato cuja celebração dependerá da prévia subscrição de protocolo de intenções. Curso/Disciplina: Noções de Direito Administrativo Aula: Consórcio 36 Professor(a): Leandro Velloso Monitor(a): Nairim Machado Palma Aula nº. 36 CONSÓRCIOS PÚBLICOS LEI 11.107/05 Conceito: o consórcio

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS MUNICÍPIO DE PENEDO GABINETE DO PREFEITO LEI MUNICIPAL N.º 1.617/2018

ESTADO DE ALAGOAS MUNICÍPIO DE PENEDO GABINETE DO PREFEITO LEI MUNICIPAL N.º 1.617/2018 LEI MUNICIPAL N.º 1.617/2018 DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL-SIM E OS PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTOS QUE PRODUZAM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E DÁ OUTRAS

Leia mais

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO COM AGENTES PÚBLICOS

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO COM AGENTES PÚBLICOS 1. PROPÓSITO O propósito desta política é estabelecer diretrizes mínimas de relacionamento e comunicação com Agentes Públicos. 2. DEFINIÇÕES Administração Pública: É a estrutura composta por qualquer dos

Leia mais