ENRAIZAMENTO DE ESTACAS SEMILENHOSAS DE OLIVEIRA SOB EFEITO DE DIFERENTES ÉPOCAS, SUBSTRATOS E CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO INDOLBUTÍRICO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENRAIZAMENTO DE ESTACAS SEMILENHOSAS DE OLIVEIRA SOB EFEITO DE DIFERENTES ÉPOCAS, SUBSTRATOS E CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO INDOLBUTÍRICO 1"

Transcrição

1 ENRAIZAMENTO DE ESTACAS SEMILENHOSAS DE OLIVEIRA SOB EFEITO DE DIFERENTES ÉPOCAS, SUBSTRATOS E CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO INDOLBUTÍRICO 1 ADELSON FRANCISCO DE OLIVEIRA 2 MOACIR PASQUAL NILTON NAGIB JORGE CHALFUN MURILLO DE ALBUQUERQUE REGINA 2 CARMEN DEL RIO RINCÓN 4 RESUMO Com o objetivo de vlir o enrizmento de estcs semilenhoss de oliveir (Ole europe L.), sob efeito de diferentes épocs, substrtos e concentrções de ácido indolbutírico (AIB), form conduzidos n Fzend Experimentl d EPAMIG em Mri d Fé, MG, dois experimentos, sob condições de cs-devegetção rústic. As estcs form coletds d cultivr Ascolno, e os experimentos instldos nos meses de fevereiro de 2 (/2) e bril de 2 (27/4). O delinemento experimentl utilizdo foi o de blocos csulizdos em esquem ftoril 4 x 4, compreendendo, respectivmente, qutro substrtos: rei, vermiculit, rei/terr 1/1(v/v) e terr, e qutro concentrções:, 1.,. e 5. mg.l -1 de AIB, com qutro repetições. Pelos resultdos, observ-se que é possível o enrizmento de estcs dess espécie em instlções rústics, obtendo-se 48,44% de enrizmento no substrto rei/terr 1:1(v/v) e 44,28% qundo utilizou-se o trtmento com AIB n concentrção de. mg.l -1 de estcs coletds em fevereiro 2. TERMOS PARA INDEXAÇÃO: Ole europe, propgção, estqui, substrto, AIB. ROOTINGS OF SEMI-WOODY CUTTINGS OF OLIVE TREE UNDER EFFECTS OF COLLECTION TIME, SUBSTRATE, AND CONCENTRATIONS OF INDOL--BUTIRIC ACID (IBA) ABSTRACT Aiming to evlute the rooting of semiwoody cuttings of olive tree (Ole europe L.) under effect of combintions of different times, substrtes, nd concentrtions of indol--butiric cid (IBA), two experiments, under greenhouse conditions, were crried out on the EPAMIG experimentl frm t Mri d Fé, Stte of Mins Geris, Brzil. The cuttings were collected from the cultivr 'Ascolno ', on the sme dy of the experiment instlltion, Mrch 2 nd, 2 nd April 27 th, 2. The experimentl design used in the INDEX TERMS: Ole europe, propgtion, cuttings, substrte, IBA. two experiments ws rndomized blocks in 4 4 fctoril scheme with four substrtes (snd, vermiculite, snd/erth 1/1, nd erth) nd four concentrtions of IBA (, 1,, nd 5 mg L -1 ), with four replictes. The results indicte rooting of this species is possible in rustic fcilities, obtining 48% of rooting for the substrte snd/erth 1:1 (v/v, nd 44% when treted with IBA t the concentrtion of mg L -1, for cuttings collected on Februry th, Prte d tese de doutordo do primeiro utor presentd à UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS/UFLA, Cix Postl Lvrs, MG. 2. Pesquisdor d Empres de Pesquis Agropecuári de Mins Geris/EPAMIG, Centro Tecnológico Sul de Mins, Cix Postl 17, 72. Lvrs, MG.. Professor do Deprtmento de Agricultur d UFLA. 4. Pesquisdor do Centro de Investigción y Formción Agrri Almed del Obispo de Cordob, Aprtdo de Correos 2, 148, Cordob, Espnh.

2 118 INTRODUÇÃO A estqui é o método mis utilizdo n propgção d oliveir (Ole europe., Olecee). Entretnto, o sistem trdicionl de propgção, ou sej, com estcs lenhoss de cm enrizds diretmente n áre de plntio, present lém de outros inconvenientes, necessidde de muito mteril vegetl (Cbllero & del Rio, 14, 18). A utilizção de estcs semilenhoss pode suprir ess inconveniênci, ms ness condição present um mior dificuldde de enrizmento, o que pode ser soluciondo com reguldores de crescimento. O enrizmento de estcs semilenhoss vri entre cultivres (Abzi, 2). Em oliveir, uxin é um ftor limitnte pr o enrizmento (del Rio et l., 18), sendo o ácido indolbutírico uxin sintétic mis utilizd. O trtmento reliz-se normlmente por cinco segundos, n bse d estc, com um solução hidrolcoólic com AIB n concentrção de mg.l -1 (Nhlwi et l., 175; Brtolini et l., 177; Doud et l. 18; Cbllero & del Rio, 14; Cnözer & Özhçi, 14). A concentrção de hidrtos de crbono ns plnts mtrizes de onde são coletds s estcs é outro ftor que tem importânci n formção do novo sistem rdiculr, e em oliveir presenç de folhs e gems nesss estcs fvorece o processo de inicição e crescimento de rízes (Fontnzz & Rugini, 177; Avidn & Lvee, 178; Cbllero & Nhlwi, 17). A mnutenção de estcs com e sem frutos em um tmosfer enriquecid com CO 2 permitiu provr que durnte o processo de enrizmento estbelece-se entre os frutos e bse ds estcs um forte competição por ssimildos disponíveis, originndo-se ns dits bses um empobrecimento de hidrtos de crbono, que nul su cpcidde de enrizr (Rllo & del Rio, 1; del Rio, 188; del Rio & Proubi, 1), significndo que em períodos de florescimento ou frutificção d plnt-mtriz não se deve coletr estcs pr propgção. Ftores externos o mteril vegetl tmbém influencim no enrizmento. Pr lguns utores, melhor époc de prepro ds estcs está relciond com o estdo fenológico d plnt-mtriz (Pnelli et l., 18; Fontnzz & Rugini, 181; Pnelli et l., 18; del Rio e Cbllero, 11). Segundo Cbllero (181), s melhores épocs são quels que coincidem com o finl do fluxo de crescimento nul, pois s folhs estndo com o máximo de su expnsão são mis eficientes n utilizção d luz, e tmbém no porte de compostos necessários pr o inicio d emissão de rízes. O substrto pr enrizmento deve ser limpo, livre de plnts dninhs e suficientemente firme e denso pr mnter s estcs em seu lugr durnte o tempo de enrizmento (Proubi, 18). Vários substrtos form provdos, como, por exemplo, turf, perlit, vermiculit ou mescls dos mesmos, dos quis os melhores resultdos form obtidos com perlit e vermiculit (Cbllero, 181; Nhlwi et l., 175). Tmbém é possível usr rei lvd, embor tenh o inconveniente de produzir um sistem rdiculr de mior comprimento, não rmificdo e mis frágil (Hrtmn & Kester, 18). A tempertur do substrto n região de formção de rízes deve-se mnter entre 2 C 24 C, o que se consegue com pssgem de tubos com águ quente, mntendo o intervlo de tempertur com um termostto (Cbllero, 181). O mbiente em torno ds estcs deve ser muito úmido, de 8% %, e com tempertur men, o que se consegue medinte uso de nebulizção intermitente (Proubi, 18). A elevd umidde que se obtém, em câmr de nebulizção, mntém vivs s estcs té que se enrízem, já que fz bixr tempertur e trnspirção d folh em rzão de um películ de águ que se form em torno d mesm (Hrtmn & Kester, 18; Rllo & del Rio, 1). O enrizmento de estcs semilenhoss em câmr de nebulizção possibilitou notáveis vnços n propgção de inúmers espécies vegetis, inclusive pr oliveir; entretnto, um inconveniente é o lto custo finnceiro pr construção ds instlções e tmbém necessidde de pessol com lgum treinmento, pr mnejo e condução d câmr de nebulizção e mnutenção inicil ds plnts. Dess form, o presente trblho foi conduzido com o objetivo de estudr o enrizmento de estcs semilenhoss d cultivr de oliveir Ascolno em diferentes substrtos e doses de AIB, em dus épocs e condicionds em cs-de-vegetção rústic. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos form instldos n Fzend Experimentl d EPAMIG em Mri d Fé, MG, em fevereiro de 2 (/2) e bril de 2 (27/4), fim do período de chuvs e inicio do de secs n região. Form instldos em cs rústic, ns dimensões de 4 m x 4 m x 2,5 m de ltur, coberts com telhs tipo frncess, sendo sus lteris protegids com filme plástico trnsprente, e irrigndo-se internmente durnte três minu-

3 11 tos com microspersores, um vez à noite e dus vezes durnte o di. Form utilizds estcs semilenhoss d região medin do rmo, coletds d cultivr Ascolno, cultivd sob condições técnics normlmente recomendds pr cultur no bnco de germoplsm d EPAMIG em Mri d Fé, com produções nuis regulres e cujos frutos são mis utilizdos pr consumo em mes. Utilizou-se delinemento experimentl blocos csulizdos em ftoril 4x4, com qutro repetições, compreendendo qutro substrtos: rei, vermiculit, rei/terr 1/1(v/v) e terr, e qutro concentrções de AIB:, 1.,. e 5. mg.l -1. As prcels experimentis form constituíds de três vsos plásticos com 1,2 litro de substrto, onde form plntds qutro estcs de cm de comprimento, com qutro folhs. O trtmento com AIB foi relizdo ntes d instlção dos experimentos, submergindo durnte cinco segundos bse ds estcs proximdmente 2,5 cm em solução hidro-lcoólic, onde foi diluído o reguldor de crescimento ns concentrções utilizds no presente trblho. Aos setent e cinco dis pós instlção, vlirm-se porcentgem de estcs enrizds, número médio de rízes por estc e mior comprimento de rízes. Os ddos form trnsformdos pr riz qudrd de X+,5, à exceção de porcentgem de estcs enrizds, que foi trnsformd pr rco seno riz de X/1 (Bnztto & Kronk, 18), e nlisdos pelo Sistem de Análise de Vriânci pr Ddos Blncedos (Ferreir, 2), sendo comprção ds médis feit pelo teste Scott & Knott (174) 5% de probbilidde. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ns Figurs 1 e 2 estão presentdos os resultdos pr porcentgem de estcs enrizds, número de rízes por estcs e mior comprimento de rízes, pr o efeito d interção époc x substrtos e époc x concentrções de AIB. Observou-se que, no experimento instldo em fevereiro de 2 (/2), o substrto constituído de - rei/terr 1:1 possibilitou melhores rendimentos pr tods s vriáveis considerds, com 48,44% de estcs enrizds, 8,8 rízes por estc e comprimento médio de rízes de, cm. Qundo utilizou-se somente terr como substrto, o rendimento foi esttisticmente semelhnte à mistur de rei/terr. Por outro ldo, no experimento instldo em bril de 2 (27/4), os substrtos utilizdos, à exceção d vermiculit, presentrm rendimentos esttisticmente semelhntes pr porcentgem de estcs enrizds e mior comprimento de rízes. Pr número de rízes por estc, rei possibilitou melhor rendimento,,24 rízes por estc (Figur 1). Observ-se tmbém, n Figur 1, que ns dus épocs de instlção dos ensios, vermiculit possibilitou os menores rendimentos: 1,42% e,%, pr porcentgem de estcs enrizds; 2,2 e,7 rízes por estc e 2, e,88 cm, pr o comprimento de rízes. Além d sustentção ds estcs, o substrto influenci n disponibilidde de águ e oxigênio no meio pr enrizmento, exercendo efeito positivo no processo fisiológico do enrizmento. Ess condição ficou e- videncid, pois melhores resultdos form verificdos qundo utilizou-se o substrto com mior cpcidde de retenção d águ, ms tmbém com suficiente porosidde pr ocorrênci de um bo drengem. Qunto o efeito de concentrções de AIB, observou-se, no ensio instldo em fevereiro de 2 (/2), que não form detectds diferençs esttístics pr s médis obtids com 1.,. e 5. mg.l -1 do reguldor de crescimento, com 4,%, 44,28% e 8,% de estcs enrizds e 8,,,5 e 7, cm pr mior comprimento de rízes, respectivmente. Nesse ensio, pr número de rízes por estc, observou-se que doses miores de AIB proporcionrm mior número de rízes: 4, rízes por estc pr 1. mg.l -1, 8, rízes por estc pr. mg.l -1 e 11,8 rízes por estc pr 5. mg.l -1 (Figur 2). Pr o ensio instldo em bril de 2 (27/4), melhores porcentgens de enrizmento form obtids com s doses de. e 5. mg.l -1 de AIB, 1,4% e 2,%, respectivmente, sendo esss médis esttisticmente semelhntes. Resultdos semelhntes form observdos pr mior comprimento de rízes, com 2,4,,75 e 4,88 cm pr 1.,. e 5. mg.l -1 de AIB, respectivmente. Pr número de rízes por estcs, doses de e 1. mg.l -1 presentrm resultdos semelhntes, com, e 2,41 rízes por estc (Figur 2). Nos dois ensios, testemunh (usênci de trtmento com AIB) proporcionou o menor rendimento pr s três vriáveis estudds (Figur 2).

4 % estcs enrizds 45 48,44,5 21, b 2,81,8 1,42 c 1,52, b /2/ 27/4/ Número rízes p/ estcs (ud) 8,8,5 7,27,24,1 b 2,2 b 2,45 b,7 c /2/ 27/4/ Mior comp. rízes (cm), 8,,28 b 4,88,47 2, c 2,1,88 b /2/ 27/4/ 1 - rei 2 - vermiculit - rei/terr (1/1) 4 - terr FIGURA 1 Efeito de substrtos de enrizmento em porcentgem de estcs enrizds, número de rízes por estc e mior comprimento de rízes de oliveir cv. Ascolno, em dus épocs de instlção de ensios. Mri d Fé, MG, 2.

5 1 % estcs enrizds 45. b b b 2. /2/ 27/4/ Número rízes p/ estc(ud) b.4 4. c.5 b 2.41 c.52 d. c /2/ 27/4/ Mior comp. rízes(cm) 1.44 b b /2/ 27/4/ 1 mg.l -1 AIB 2 1 mg.l -1 AIB mg.l -1 AIB 4 5 mg.l -1 FIGURA 2 Efeito de concentrções de AIB em porcentgem de estcs enrizds, número de rízes por estc e mior comprimento de rízes de oliveir cv. Ascolno, em dus épocs de instlção de ensios. Mri d Fé, MG, 2. N Figur, estão presentdos os resultdos de número de rízes por estc, efeito d interção substrtos versus concentrções de AIB. Observou-se que concentrção de 5. mg.l -1 proporcionou miores médis: 11,11 rízes por estc pr rei, 11,84 em rei/terr 1:1 (v/v) e 8,7 ud em terr e, qundo não se relizou trtmento com AIB, s médis form mis bixs: 1,1 riz por estc pr rei, 1,4 ud em rei/terr 1:1 (v/v) e,1 em terr (Figur ).

6 2 número rízes por estc mg. L -1 AIB 1 mg.l -1 AIB mg.l -1 AIB 5 mg.l -1 AIB b b b c b c d c rei vermiculit rei/terr (1/1) terr FIGURA Efeito d interção do substrto com concentrção de AIB no número de rízes por estc. Mri d Fé, MG, 2. É importnte ressltr que, no substrto rei/terr 1:1 (v/v), observou-se que o número de rízes por estc umentou, à medid que form utilizds concentrções miores de AIB: 1,4 rízes por estc pr mg.l -1, 4,18 pr 1. mg.l -1, 7,21 pr. mg.l -1 e 11,84 pr 5. mg.l -1 (Figur ). Qundo utilizou-se vermiculit, não foi observdo efeito de doses de AIB no número de rízes por estc, pois s médis form esttisticmente iguis:, pr mg.l -1,,4 pr 1. mg.l -1, 1,7 pr. mg.l -1 e,7 pr 5. mg.l -1, respectivmente (Figur ). N Tbel 1 estão presentdos os resultdos médios ds vriáveis estudds, obtidos pr cd experimento, correspondendo o ftor de vrição époc de instlção dos ensios. Observou-se que, no experimento instldo em fevereiro de 2 (/2), obtiverm-se resultdos superiores pr tods s crcterístics estudds, inferindo-se que ess époc foi mis fvorável pr o enrizmento de estcs semilenhoss dess espécie, comprd com o experimento instldo em bril de 2 (27/4). O período em que form instldos os experimentos correspondi o finl do ciclo de produção. Os frutos já hvim sido colhidos e plnt-mtriz, provvelmente presentv-se com bixo nível de reservs nutricionis, que form utilizds pr su produção, o que pode ter contribuído pr obtenção de bixos percentuis de enrizmento. Esse estdo fenológico, de cordo com estudos de diversos pesquisdores (Fontnzz & Rugini, 181; Pnnelli et l., 18; del Rio et l., 18; del Rio, 188), não corresponde à époc mis fvorável pr colet e prepro de estcs pr o enrizmento, o que tlvez poderi explicr o bixo rendimento observdo nos dois ensios. Observou-se, entretnto, que o primeiro experimento presentou melhores resultdos provvelmente devido o fto de que s estcs utilizds pr su instlção form coletds de plnts que presentvm um melhor vigor vegettivo. Segundo Cbllero (181), s melhores épocs pr o enrizmento de estcs de oliveir são quels que coincidem com o finl do fluxo de crescimento nul, porque s folhs estão com o máximo de su expnsão, são mis eficientes n utilizção d luz e tmbém no porte de compostos necessários pr o início d emissão de rízes. O período de instlção do segundo experimento coincidiu com époc de ocorrênci de bixs temperturs e tmbém de escssez de chuvs n região de Mri d Fé. Portnto, seu bixo rendimento pode ser devido o estdo de repouso vegettivo em que se encontrvm s plnts mtrizes de onde form coletds s estcs. Dess form, supostmente os conteúdos internos de promotores e inibidores d inicição de rízes presentvm-se desfvoráveis pr o enrizmento de estcs.

7 TABELA 1 Médi de porcentgens de estcs enrizds, número de rízes por estcs e mior comprimento de rízes estudds em dois experimentos de vlição de substrtos e concentrções de AIB, no enrizmento de estcs semilenhoss de oliveir (Ole europe), Mri d Fé, MG, 2. Vriáveis Experimento 1 Fevereiro de 2 (/2) Experimento 2 Abril de 2 (27/4) Porcentgem estcs enrizds 2,85 A 1,1 B Número rízes por estcs (ud),2 A,18 B Mior comprimento de rízes (cm),7 A, B Médis seguids pel mesm letr n horizontl não diferem entre si, pelo teste Scott e Knott (174), 5% de probbilidde. Finlmente, de cordo com os resultdos obtidos no presente trblho, observou-se que o substrto constituído de rei/terr 1:1(v/v) foi o que ofereceu melhores condições pr o enrizmento dess espécie. A vermiculit, no entnto, não permitiu resultdos stisftórios, o que difere de informções obtids de outrs pesquiss. Outros utores, trblhndo com enrizmento de estcs de oliveir sob condições de câmr de nebulizção intermitente e com mnutenção de temperturs controlds de mbiente e de substrto verificrm melhores resultdos qundo utilizou-se perlit ou mistur de perlit com vermiculit, como meios de enrizmento (Nhlwi et l., 175; Cbllero, 181). Tmbém de cordo com os resultdos do presente trblho e, conforme já comprovdo por lguns utores (del Rio et l., 18; Cbllero & del Rio, 14), observou-se que o efeito do trtmento bsl ds estcs com AIB foi um ftor determinnte no processo de enrizmento, um vez que, com testemunh, prticmente não houve enrizmento. Pr concentrção de AIB, os resultdos observdos são concordntes com os presentdos por lguns utores (Nhlwi et l., 175 ; Brtolini et l., 177; Pnelli et l., 18; Doud et l., 18; Cnozer & Ozhçi 14), que indicm ser.-4. mg.l -1 concentrção em que se obtêm melhores resultdos. Resslt-se que s médis geris pr porcentgem de estcs enrizds, 2,85% no primeiro ensio e 1,1% no segundo, são vlores reltivmente bixos comprdos com 8% % que se obtêm qundo se utiliz câmr de nebulizção com controles internos de mbiente (Cbllero, 181; Cbllero & del Rio, 18). Por outro ldo, é importnte considerr que s instlções rústics onde form conduzidos os experimentos podem não ter permitido mximizção dos efeitos do trtmento com o reguldor de crescimento e do melhor substrto, pr o momento fenológico em que se encontrv plnt-mtriz. Embor, ind ssim, sej vntjoso, considerndo seu bixo custo. CONCLUSÕES Pr s condições em que o presente trblho foi relizdo, conclui-se que e possível o enrizmento de estcs semilenhoss de oliveir d cv. Ascolno utilizndo-se instlções sem qulquer controle mbientl, podendo-se obter 2,85% de estcs enrizds. A primeir époc de colet de estcs pr o enrizmento, isto é, fevereiro de 2 (/2), qundo s plnts mtrizes presentvm mior vigor vegettivo, possibilitou melhores rendimentos em tods s vriáveis, comprds com segund époc, bril de 2 (27/4); sendo o substrto rei/terr 1:1 (v/v) o que permitiu mior porcentgem de estcs enrizds, 48,44%; e s concentrções de. e 5. mg.l -1 de AIB form s que permitirm o incremento n porcentgem de estcs enrizds, no número de rízes por estc e no mior comprimento de rízes, podendo, ssim, ser recomendd concentrção de. mg.l -1 de AIB, por ser mis econômic. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABAZI, U. Propgción de progenies de olivo por estquilldo semileñoso bjo nebulizción p. Tesis (Mster of Science) - Universidd de Córdob, Córdob. AVIDAN, B.; LAVEE, S. Phisiologicl spects of the rooting bility of olive cultivrs. Act Horticulture, Wgeningen, v. 7, p. -11, 178.

8 4 BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentção grícol. Jboticbl: FUNEP, p. BARTOLINI, G.; FIORINO, P. ; BOUZAR, M. Reserch on the influence of steeping in wter of cuttings.. effect of steeping in wter with different ph [hydrogen-ion concentrtion] on the rooting of olive cuttings cv. "Frntoio". Rivist Ortoflorofruttcoltur Itlin, Firenze, v. 1, n., p , nov./dic CABALLERO, J. M. Multiplicción del olivo por e- tquilldo semileñoso bjo nebulizción. Mdrid: Instituto Ncionl de Investigciones Agrris, 181. p. (Comunicciones INIA, Serie Producción Vegetl, 1). CABALLERO, J. M.; del RIO, C. Métodos de multiplicción, In: BARRANCO, D. FÉRNAN- DEZ-ESCOBAR, R.; RALLO, L. (Ed.). El cultivo de olivo. 2. ed. Mdri: Junt de Andluci/Mundi-Prens, p. CABALLERO, J. M.; del RIO, C. Propgción del o- livo por enrizmiento de estquills semileñoss bjo nebulizción. Sevill: Consejeri de Agricultur, Junt de Andluci, p. (Comunicción I+D Agrolimentri, 7/14). CABALLERO, J. M.; NAHLAWI, N. Influence of crbohydrtes nd wshing with wter on the rooting of the Gordl cultivr of the olive (Ole europe L.). Anis Instituto Ncionl de Investigciones Agrris, Serie Produción Vegetl, Mdrid, v. 11, p. 21-2, 17. CANÖZER, Ö.; ÖZAHÇI, E. Cpcidd rizógen de cultivres de olivo de Turquí por estquilldo herbáceo bjo nebulizción. Olive, Mdrid, v. 51, p. 2-, pr. 14. DAOUD, D. A., AGHA, J.T., ABU-LEBDA, K.H.; AL-KAIAT, M.S. Efecto del AIB sobre el enrizmiento de estcs herbáces de olivo. Olive, Mdrid, v. 27, n., p. 28-, jun. 18. del RIO, C. Influenci de los hidrtos de crbono y de l presenci del fruto el el enrizmiento de olivo por estquilldo semileñoso p. Tesis (Doctorl) Universidd de Córdob, Córdob. del RIO, C.; PROUBI, A. Trining Dte Affects Height of Nursery Olive (Ole europe L) Trees. HortTechnology, Alexndri, v., n., p , 1. del RIO, C., CABALLERO, J. M. Effects of crbohydrte content on the sesonl rooting of vegetive nd reproductive cuttings of olive. Journl of Horticulturl Science, Ashford, v., n., p. 1-, 11 del RIO, C., CABALLERO, J. M. RALLO, L. Influenci de ls incisiones bsses sobre l vrición estcionl del enrizmiento de estquills de Picul y Gordl sevilln, Ole, Córdob, v. 17, p. 27-2, 18. FERREIRA, D. F. Análises esttístics por meio do Sisvr pr Windows versão 4.. In. REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 45., 2, São Crlos. Anis... São Crlos: SIB, 2. p FONTANAZZA, G.; RUGINI, E. Effect of leves nd buds removl on rooting bility of olive tree cuttings. Ole, Córdob, v. 2, p. -28, 177. FONTANAZZA, G.; RUGINI, E. Rdiczione delle cultivr di olivo con il metodo dell cssone riscldto. Revist delle colture Legnose d Frutt e dell Ortofloricoltur, Itly, v. 4, n. 2, p. -44, 181. HARTMANN, H. T.; KESTER, D. E. Propgcion de plnts, principios y prctics. México: CECSA, p. NAHLAWI, N.; HUMANES, J.; PHILIPPE, J. M. Fctors ffecting the rooting of olive tree cuttings [Bet indolebutyric cid, growth substnces]. Anis del Instituto Ncionl de Investigción Agrri, [S.l.], v. 5, p , 175. Serie Produción Vegetl NAHLAWI, N.; RALLO, L. CABALLERO, J. M.; EGUREN, J. The cpcity of olive cultivrs to root by cuttings under mist [Bet indolebutyric cid, growth substnces]. Anis del Institutlo Ncionl de Investigción Agrri, v. 5, p , 175. Serie Produción Vegetl PANELLI, G., FILIPUCCI, B.; DADDI, P. Rizogenesi e ciclo vegettivo in Ole europe L cv. Frntoio, Leccino e Morilo. Influenz di trttmenti com fitoreguldori bsli e fogliri diverse concentrzioni. Annli dell Istituto Sperimentle per l Olivicoltur, Consenz, v., p. 15-, 18.

9 5 PANNELLI, G.; FILIPPUCCI, B.; CASANO, F. Plnt regultors nd rooting environments for olive cuttings [Cultivrs, Itly]. Fitoregoltori ed mbienti per l rdiczione di tlee semilegnose di olivo. Frutticoltur, Bologn, v. 45, n. /7, p. 51-5, june/july 18. PROUBI, A. Fctores que influyen en el enrizmiento y crinz de plnts de olivo p. Tesis (Mster of Science) - Universidd de Córdob, Córdob. RALLO, L.; del RIO, C. Effect of CO2 enriched enviroment on the rooting bility nd crbohydrte level of olive cuttings. Advnces in Horticulturl Science, New York, v. 4, n. 2, p. - 1, 1. SCOTT, A. J.; KNOTT, M. A cluster nlysis method for grouping mens in the nlysis of vrince. Biometrics, Wshington, v., p. 57-5, Sept. 174.

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Revista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p ,

Revista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p , Revist Rízes e Amidos Tropicis, v. 12, nº 1, p. 15-25, 2016 15 DOI: http://dx.doi.org/10.17766/1808-981x.2016v12n1p15-25 ISSN: 1808-981X BROTAÇÃO DE MANIVAS DE MANDIOCA NO SISTEMA DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

DOSES DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO E CRESCIMENTO DE ESTACAS DE EUCALIPTO (Eucalyptus urophylla)

DOSES DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO E CRESCIMENTO DE ESTACAS DE EUCALIPTO (Eucalyptus urophylla) Originl Article 13 DOSES DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO E CRESCIMENTO DE ESTACAS DE EUCALIPTO (Euclyptus urophyll) DOSES OF INDOLBUTYRIC ACID IN THE ROOTING AND GROWTH OF EUCALYPT CUTTINGS (Euclyptus

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTÍRICO EM GEL PARA O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage x Eucalyptus dunnii Maiden 1

ÁCIDO INDOLBUTÍRICO EM GEL PARA O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage x Eucalyptus dunnii Maiden 1 BRONDANI, G.E. et l. Ácido indolbutírico em gel pr o enrizmento... ÁCIDO INDOLBUTÍRICO EM GEL PARA O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Euclyptus benthmii Miden & Cmbge x Euclyptus dunnii Miden 1 INDOLBUTYRIC

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Desenvolvimento de mudas de copo-de-leite submetidas ao pré-tratamento com ácido giberélico e cultivadas em diferentes substratos

Desenvolvimento de mudas de copo-de-leite submetidas ao pré-tratamento com ácido giberélico e cultivadas em diferentes substratos 127 Artigo Científico Desenvolvimento de muds de copo-de-leite submetids o pré-trtmento com ácido giberélico e cultivds em diferentes substrtos THAÍSA SILVA TAVARES 1 ; ELKA FABIANA APARECIDA ALMEIDA 2

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1

ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1 Enrizmento de Miniestc Culinr e Folir n... 351 ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrel fissilis Vell.) 1 Aloisio Xvier 2, Glêison Augusto dos Sntos 3

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Enxertia e irrigação com água carbonatada na produção de pepino japonês cultivado em ambiente protegido em duas épocas do ano.

Enxertia e irrigação com água carbonatada na produção de pepino japonês cultivado em ambiente protegido em duas épocas do ano. Enxerti e irrigção com águ crbontd n produção de pepino jponês cultivdo em mbiente protegido em dus épocs do no. Kthi A. L. Cñizres 1 ; João D. Rodrigues 2 ; Rumy Goto 3 ; 1 Bolsist pós-doutordo (Fpesp

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

EFEITO DA SACAROSE E MEIO NUTRITIVO NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE BABAÇU (Attalea speciosa Mart ex Spreng)

EFEITO DA SACAROSE E MEIO NUTRITIVO NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE BABAÇU (Attalea speciosa Mart ex Spreng) EFEITO DA SACAROSE E MEIO NUTRITIVO NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE BABAÇU (Attle specios Mrt ex Spreng) EFFECT OF SUCROSE AND NUTRIENT MEDIUM ON THE IN VITRO GERMINATION OF BABASSU ZYGOTIC

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE GERÂNIO (Pelrgonio grveolens L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Mríli Cludino Tvres 1 ; Eline Gomes Fbri 1b ; Julin Termoto 1c ; Gbrielle Louise Quirino 1d 1 Instituto gronômico (IC), Centro

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting in two systems

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ISOLADOS DE Trichoderma SPP. E ÁCIDO INDOL-3- BUTÍRICO (AIB) NA PROMOÇÃO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS E CRESCIMENTO DE MARACUJAZEIRO

ASSOCIAÇÃO DE ISOLADOS DE Trichoderma SPP. E ÁCIDO INDOL-3- BUTÍRICO (AIB) NA PROMOÇÃO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS E CRESCIMENTO DE MARACUJAZEIRO Originl Article 966 ASSOCIAÇÃO DE ISOLADOS DE Trichoderm SPP. E ÁCIDO INDOL-3- BUTÍRICO (AIB) NA PROMOÇÃO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS E CRESCIMENTO DE MARACUJAZEIRO ASSOCIATION OF ISOLATES OF Trichoderm

Leia mais

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

Effect of substrate, indolebutyric acid and root grafting on the propagation of quince (Cydonia oblonga MILL.) cultivar emc by cuttings

Effect of substrate, indolebutyric acid and root grafting on the propagation of quince (Cydonia oblonga MILL.) cultivar emc by cuttings 6 ENRIZMENTO DE ESTCS DO GICOO, PORT-ENXERTO C. L. et l. DE MRMELEIRO (Cydoni olong Mill.) cv. EMC, EM DIFERENTES SUSTRTOS, CONCENTRÇÕES DE ÁCIDO INDOLUTÍRICO E ENXERTI DE RIZ Effect of sustrte, indoleutyric

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

ARTÍCULO ORIGINAL Rev. Investig. Altoandin. 2016; Vol 18 Nº 1: 09-18

ARTÍCULO ORIGINAL Rev. Investig. Altoandin. 2016; Vol 18 Nº 1: 09-18 ARTÍCULO ORIGINAL Rev. Investig. Altondin. 2016; Vol 18 Nº 1: 09-18 Journl of High Anden Reserch http:hujspt.unp.edu.pe/ri http://dx.doi.org/10.18271/ri.2016.173 Enero - Mrzo - ISSN: 2306-8582 (Versión

Leia mais

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus

Leia mais

NUTRIÇÃO DE MUDAS DE BANANEIRA EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS E DOSES DE SUPERFOSFATO SIMPLES

NUTRIÇÃO DE MUDAS DE BANANEIRA EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS E DOSES DE SUPERFOSFATO SIMPLES NUTRIÇÃO DE MUDAS DE BANANEIRA EM FUNÇÃO DE SUBSTRATOS E DOSES DE SUPERFOSFATO SIMPLES RESUMO - Com objetivo de vlir o efeito de diferentes substrtos ssocidos doses de superfosfto simples sobre nutrição

Leia mais

Efeito da época e freqüência de corte de pimenta longa (Piper hispidinervum C. DC.) no rendimento de óleo essencial 1

Efeito da época e freqüência de corte de pimenta longa (Piper hispidinervum C. DC.) no rendimento de óleo essencial 1 Efeito d époc e freqüênci de corte de piment long (Piper hispidinervum C. DC.) no rendimento de óleo essencil Celso Luis ERGO ; Héli lves de MENDONÇ 3 ; Mrcos Roch d SILV 4 RESUMO piment long (Piper hispidinervum

Leia mais

VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO.

VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. Luiz Fernndo Fvrto, Rogerio Crvlho Gurçoni, An Pul Siqueir, Jcimr Luis de Souz. Instituto

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra 02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINARIA - FAV

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINARIA - FAV UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINARIA - FAV ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE FIGUEIRA, Roxo de Vlinhos COM APLICAÇÃO DE AIB, SOB CÂMARA DE NEBULIZAÇÃO Hyn Phelipe Rmirez

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

Mtemátic Simuldo. Um pedço de mdeir tem form retngulr e sus medids são 2,5 cm por 7 cm. Quntos pedços de mdeir, são necessários pr revestir um sl de 2 m 2 de áre? 798 pedços. b) 789 pedços. 978 pedços.

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 2

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 2 Mteril Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio minh M.

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I 1. A função objetivo é o lucro e é dd por L(x, y) = 30x + 50y. Restrições: x 0

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

ALINE SANTANA DE OLIVEIRA

ALINE SANTANA DE OLIVEIRA ALINE SANTANA DE OLIVEIRA PROPAGAÇÃO CLONAL DE EUCALIPTO EM AMBIENTE PROTEGIDO POR ESTUFINS: PRODUÇÃO, ECOFISIOLOGIA E MODELAGEM DO CRESCIMENTO DAS MINIESTACAS Tese presentd à Universidde Federl de Viços,

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

Falando. Matematicamente. Teste Intermédio. Escola: Nome: Turma: N.º: Data:

Falando. Matematicamente. Teste Intermédio. Escola: Nome: Turma: N.º: Data: Mtemticmente Flndo lexndr Conceição Mtilde lmeid Teste Intermédio vlição MTEMTICMENTE FLNDO LEXNDR CONCE ÇÃO MT LDE LME D lexndr Conceição Mtilde lmeid VLIÇÃO Escol: Nome: Turm: N.º: Dt: MTEMÁTIC.º NO

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS

O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS Doses e prcelmentos ADUBAÇÃO d dubção PARA de N PRIMEIRO e K 2 O... ANO PÓS-PLANTIO (N e K 2 O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 137 Rubens José Guimrães 1, Myrine Stell Sclco 2,

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil Revist Brsileir de Ciêncis Agráris ISSN: 1981-1160 editorgerl@grri.pro.br Universidde Federl Rurl de Pernmbuco Brsil Hfle, Oscr M.; M. Cruz, Mri do C.; Rmos, José D.; Rmos, Ptrici S.; Sntos, Veronic A.

Leia mais

Altura de decepa para estabelecimento de minijardim clonal de nim (Azadirachta indica A. Juss)

Altura de decepa para estabelecimento de minijardim clonal de nim (Azadirachta indica A. Juss) Agropecuári Científic no Semiárido Centro de Súde e Tecnologi Rurl http://revists.ufcg.edu.br/cs/index.php/acsa/index ISSN: 808-6845 Altur de decep pr estbelecimento de minijrdim clonl de nim (Azdircht

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais