WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO. Embalagens CAUSAS? CONSEQUÊNCIAS:

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1 WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO PROLONGAMENTO DA VIDA PÓS-COLHEITA Uso de baixa temperatura é a principal técnica pós-colheita para a manutenção da qualidade de frutas e hortaliças. Armazenamento Refrigerado Atmosfera Controlada Dra Magda Andréia Tessmer 2 PROLONGAMENTO DA VIDA PÓS-COLHEITA DISTÚRBIO OU DESORDEM FISIOLÓGICA Embalagens Conceito: É uma alteração de origem não patogênica, decorrente de modificações no metabolismo normal de um vegetal, ou na integridade estrutural de seus tecidos. Alteração na aparência e no sabor Perda de qualidade e aceitação 3 4 DISTÚRBIO FISIOLÓGICO DISTÚRBIO FISIOLÓGICO CAUSAS? CONSEQUÊNCIAS: Condições ambientais Elevada taxa de respiração Sestari (2010) Cultivar Desenvolvimento Fase de maturação Condições de colheita Condição de armazenamento Embalagens Produção de etileno Perda de massa Amaciamento dos tecidos Perda do sabor e aromas Depreciação visual e nutricional Tessmer (2014) Kluge, R.A. Jacomino, A

2 DISTÚRBIO FISIOLÓGICO Causas após a colheita: Temperatura Há limites para o abaixamento da temperatura, em função do grau de sensibilidade das espécies ao frio. Composição atmosférica Temperatura de exposição CO 2 O 2 etileno X Tempo de exposição 7 8 Temperatura Congelamento Dano em maçã e pera TMS (frutos tropicais) 10 a 13 o C < 10 o C TMS (frutos temperados) Estresse por frio Danos de congelamento -2 a 0ºC Temperatura letal (ponto de congelamento) Fonte: Embrapa Temperatura mínima de segurança (TMS) Morte 9 Fonte: Embrapa 10 Produto sensível em baixa temperatura (abaixo da TMS) Desordem por frio - chilling injury Estresse por frio As injúrias por frio surgem entre o ponto de congelamento e a temperatura mínima de segurança (TMS). Irreversível se exposição longa Resposta primária Alteração dos lipídeos na membrana celular líquida cristalina >>>>> gel sólida Reversível se exposição curta Sintomas Após saída da refrigeração Modelo de Lyons e Raison Como o dano se desenvolve? É uma alteração celular, ao nível de membrana, que pode ser reversível ou irreversível, dependendo da temperatura e do tempo de exposição. 11 Manifestação dos sintomas Líquida-cristalina Respostas secundárias Perda da integridade da membrana Aumento na permeabilidade da membrana Extravasamento de solutos Aumento na produção de etileno e respiração Acúmulo de compostos intermediários tóxicos Oxidação dos compostos fenólicos Gel-sólida 12 2

3 Sintomas : Caqui Fuyu Falha no amadurecimento, Escurecimento interno, Depressões superficiais, Polpa translúcida, Perda do sabor e aromas semanas + 3 dias a 20 C 14 Romã 12 semanas + 4 dias a 20 C Tomate 2 semanas de AR 15 Grant (2013) 16 Mamão Papaya 28 dias a 10 C Estresse oxidativo Os processos oxidativos promovidos por estresse por baixas temperaturas aumentam os níveis de EROx (ROS), ocasionando a perda da integridade da membrana e alteração do funcionamento celular. Espécies reativas de oxigênio (EROx) Sistema antioxidante de defesa - Superóxido (O 2 - ) - Peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ) - Radical hidroxila (OH ) - Catalase (CAT) - Ascorbato peroxidase (APX) - Superóxido dismutase (SOD) Cortesia: Angelo Jacomino 17 - Vitamina E - Vitamina C - ß-caroteno 18 3

4 Formação de EROx Estresse por frio Dano mecânico Danos oxidativos Lipídios proteínas DNA Membranas Degradação de membranas Sintomas visíveis de chilling Estresse oxidativo Limão Tahiti e banana Nanicão 45 dias a 1 C 15 dias a 6 C Mecanismos de defesa antioxidativo Vitamina E SOD Vitamina C CAT ß-caroteno APX 19 Sestari (2010) 20 Lanosidade Ocorre em frutas de caroço. Desordem não aparente externamente ao fruto e internamente ocorre falta de sucosidade, textura farinhenta, escurecimento da polpa, perda de sabor, descoloração em torno do caroço e perda da habilidade de amadurecer. Os sintomas são identificados após a remoção do fruto do AR. Lanosidade Temperatura baixa Poligalacturonase (PG) Pectinametilesterase (PME) Desbalanço Material péctico insolúvel ( peso molecular e baixo de grau de esterificação) Retém a água livre do tecido Pectina insolúvel + água Formação de gel 21 Perda da suculência e textura farinácea 22 Condicionamento Térmico Aquecimento Intermitente Aplicação de alta ou moderada temperatura por curto período antes do armazenamento refrigerado dias 0 C Controle Aquecimento intermitente 15 a 25 o C durante 24 a 48 horas Pré-amadurecimento Mantém atividade enzimática responsável pela degradação da pectina 20 o C durante horas 15 o C durante horas 25 o C durante 24 horas 6-7 semanas a 0 o C 24 horas a 20 C 3 semanas a 0 C Reduz lanosidade Desvantagem: perda de firmeza (30%) Desvantagem: perda de firmeza (30%)

5 Reguladores vegetais Aplicação de metil jasmonato Induz síntese de HSP (proteínas de choque de calor) Induz síntese de poliaminas Aplicação de poliaminas Remove radicais livres Mantém estabilidade das membranas Alta concentração de CO 2 Baixa concentração de O 2 Etileno Aplicação de ácido salicílico Induz síntese de HSP Ativa sistemas antioxidantes Alto teor de CO 2 (>8%) Alto teor de CO 2 (> 8%) Dano de CO 2 em maçã (miolo marrom) Dano de CO 2 goiaba - Morte de células - Escurecimento da polpa - Formação de cavernas 27 Cortesia: Angelo Jacomino Baixo teor de O 2 (<1%) - Respiração anaeróbica - Acúmulo de acetaldeído e etanol - Alteração do sabor Goiabas Etileno Russet spotting (alface) Descoloração Escurecimento Cortesia: Angelo Jacomino Cortesia: Angelo Jacomino Etileno favorece polifenoloxidase (PPO) 5

6 Estudo de caso Lenticelose (lenticel breakdown) Usar composição de gases adequada Embalagens adequadas Desordem fisiológica caracterizada nas fases iniciais, pelo escurecimento das lenticelas e, nas fases mais avançadas, ocorrência de depressões de coloração parda ao redor destas estruturas. Usar inibidores do etileno (1-MCP) Tessmer (2010) Curry et al. (2008) Estudo de caso Causa exata desconhecida! - Mais frequente em épocas secas e quentes - Excessiva adubação nitrogenada - Frutos de maior calibre e maior área de cor de superfície. - Temperaturas noturnas > 10ºC, durante o período de alongamento celular (inadequada formação de cera). - Em pós-colheita, atraso no acondicionamento refrigerado, o sistema de refrigeração inadequado e os longos períodos de armazenamento favorecem a ocorrência da lenticelose. 33 Tessmer et al. Scientia Horticulturae (2016) 34 mtessmer@usp.br 35 6

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