COLHEITA E MANUSEIO PÓS-COLHEITA

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1 COLHEITA E MANUSEIO PÓS-COLHEITA

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3 PONTOS CRÍTICOS NO MANUSEIO PÓS-COLHEITA STRESS REAÇÃO SINTOMA Manuseio pós-colheita Colheita Calor respiração; transpiração Frio resistência Pancadas Rompimento células etileno Brix Perde peso Murcha Doenças Amolecimento Escurecimento Envelhecimento Tratamento químico colheita Cloro Látex (manga) Lesões na cutícula; respiração Manchas Murchamento

4 PONTOS CRÍTICOS NO MANUSEIO PÓS-COLHEITA DANOS MECÂNICOS IMPACTOS COMPRESSOES CORTES VIBRAÇÕES

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13 ETAPAS E ATRIBUTOS DE QUALIDADE Etapa Aparência Cor Aroma Sabor Textura Vida útil Colheita X X X X X X Transp. Interno X X Descarga X X Seleção X X Pré-Resfriamento X X X X X X Cera X Embalagem X X X X X

14 COLHEITA E MANUSEIO PÓS-COLHEITA FATORES IMPORTANTE NA COLHEITA E PÓS-COLHEITA: 1. PESSOAL TREINADO 2. PERIODO DA COLHEITA 3. TIPO DA COLHEITA 4. TRANSPORTE ATÉ O GALPÃO DE EMBALAGEM Evitar exposição ao sol 5. MANUSEIO APÓS A COLHEITA DO PRODUTO.operações nas centrais de embalagem

15 COLHEITA MANUAL - MECÂNICO SEMI-MECANIZADO Deve-se evitar: cortes, arranhões, abrasões TIPOS DE UTENSILIOS USADOS:.Facas, facão, tesouras de poda. Uso de monoblocos (cx de polietileno AD).. Escada

16 COLHEITA MANUAL

17 COLHEITA MECANIZADA

18 COLHEITA MECANIZADA

19 ÍNDICE DE MATURIDADE Métodos de observação prática Computação do tempo (dias) entre a florada e a colheita; Computação com base na média de unidades de calor durante o desenvolvimento do produto; Desenvolvimento da camada de abscisão ou da morfologia superficial e estrutura do produto

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21 Higienização de romãs. (A) Lavagem em água corrente; (B) Sanitização com solução de hipoclorito de sódio a 100ppm por cinco minutos; (C) Secagem ao ar livre; (D) Embalagem em bandeja de poliestireno envolta com filme de PVC; (E) Armazenamento refrigerado em BOD (Demanda Bioquímica de Oxigênio).

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23 AVALIAÇÃO DA MATURIDADE Métodos Subjetivos: Visuais: cor, tamanho, forma Métodos Objetivos: Textura ph Teores de açúcares Ácidos Fenólicos Pectinas Cor (carotenóides) Aroma e outros

24 AVALIAÇÃO DA MATURIDADE Textura Avaliação da resistência e consistência do tecido, por meio de compressão do produto.

25 AVALIAÇÃO DA MATURIDADE Sólidos Solúveis (SS) Acidez total titulável (ATT) Método (AOAC, 1977) Relação SS/ATT

26 MELÃO. Procedimentos na colheita:. Verificar horário de colheita Cortar pedúnculo com 3 a 5 cm de comprimento. Lavagem dos frutos Transporte a CE Recepção na CE Procedimentos na CE

27 PROCEDIMENTOS NA CASA DE EMBALAGEM Cantaloupe Gália Amarelo/Pele Sapo

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30 Carreta forradas com revestimento antimpacto.

31 Transporte do melão até o galpão de embalagem CARGA COM CÓDIGO IDENTIFICADOR área colhida data horário responsável

32 PROCEDIMENTOS EM CASA DE EMBALAGEM Gália 1 - Limpeza e Classificação (peso) 3 - Tratamento químico- pedúnculo - Embalagem 4 Embalagem aberta - túnel de pré-resfriamento 7ºC/3 h 5 Paletização e Armazenamento frio (7ºC) 5 - Transporte (conteiners)

33 PROCEDIMENTOS EM CASA DE EMBALAGEM Amarelo/Pele Sapo 1 - Limpeza e Classificação (peso) 3 - Tratamento químico- pedúnculo - Embalagem 4 - Armazenamento frio (10ºC) 5 Paletização 6 - Transporte (refer)

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35 Figura. Recepção dos frutos no galpão de embalagem.

36 Figura. Limpeza dos melões no galpão de embalagem.

37 Figura. Procedimento de inspeção de defeitos em melão. Seleção e Classificação. Peso. Tamanho. Defeitos Fungicidas Imazalil Plochoraz (0,1% do P.A)

38 Figura. Classificação do melão por tamanho (A) ou peso (B).

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42 OPERAÇÕES NO GALPÃO DE EMBALAGEM Ficha controle: Nome da empresa Variedade/cultivar Número do corte, quantidade Encarregado de campo Área Data.

43 Embalagem Código Rastreabilidade Ex: mamão WGM Ex: abóbora produtor semana semana dia dia poço área Colheita área corte

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47 MANGA

48 COLHEITA Aspectos externos Aspectos internos Químicos: SS= 7-8º Brix (mercado distante) SS = 10º Brix (consumo rápido) Acidez: 0,65-0,70% acido cítrico

49 COLHEITA

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51 Recepção dos frutos 1º Lavagem: Ca(OH)2 2º Lavagem: Hipocl. de Na ppm

52 TRATAMENTO HIDROTÉRMICO EU e Canadá: 55ºC/5 min c/ ou s/ fungicida EUA, Japão e Chile 46,1ºC /75 min < 425g 46,1 ºC /90 min > 425g

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54 MONITORAMENTO DO SISTEMA HIDROTÉRMICO

55 Revestimento com cera Uso simultâneo de cera e fungicida

56 Figura. Caixas contendo frutos tipo 7, 8, 9, 10, 12 e 14.

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58 COLHEITA E PÓS-COLHEITA DA GOIABA

59 Importância nutricional: 4 x mais ácido ascórbico do que a laranja Elevado teor de vitamina A, E, B6 e B2 4 x mais cálcio do que o tomate Rica em fibras e licopeno Mercado: Consumo in natura Indústria

60 Consumo in natura Cuidados especiais Poda Raleio Ensacamento dos frutos Fruta altamente perecível: Intenso metabolismo Padrão de atividade respiratória: variável Frutos climatéricos e frutos não climatéricos variedade Dificuldade no emprego de tecnologias pós-colheita

61 1. PONTO DE COLHEITA E QUALIDADE DO FRUTO Cor da casaca: verde escuro verde claro 1.1 Índices de maturação a)firmeza Índices de maturação Resistência ao transporte, conservação e a taque de microrganismos Redução perda da integridade da parede celular Dhillonetal.(1987)eEstevesetal.(1984)-Redução na pectina total e solúvel durante o amadurecimento

62 Dhingra et al. (1983) b) Cor Firmeza: 85N goiabas verdes 51-66N goiabas verde-amarelas Importante para definir o estádio de maturação Mudanças na coloração: Degradação de clorofila Síntese de pigmentos: carotenóides e antocianinas Cuidado ao se utilizar a cor como índice de maturação: Raios solares coloração intensa: falsa indicação do estádio de maturação

63 Escala de cores 1 Totalmente verde 2 Verde-claro 3 Verde-amarelo 4 Mate 5 Amarelo

64 c) Vitamina C Seymour et al. (1993):80 a 372 mg.100 g-1 O teor de vitamina C em goiaba é influenciado por: Condições climáticas Temperatura Umidade do solo Manejo de nutrientes Variedades

65 Danos mecânicos, apodrecimento e senescência oxidação do ácido ascórbico (Durigan etal. 2006) Aumento: estádios iniciais de desenvolvimento do fruto até a maturação total Redução: fruto completamente maduro até a senescência d) Teor de sólidos solúveis Aumenta durante a maturação Principais açúcares Frutose: 59,93% (variedade branca) 52,85%(variedade vermelha)

66 e) Acidez titulável Ácidos orgânicos Tendem a diminuir com a maturação Consumo: ciclo dos ácidos tricarboxílicos Fundamentais na síntese de: compostos fenólicos, lipídios e aromas voláteis

67 Colheita e embalagem Frutos colhidos manualmente por torção ou tesoura Dispostos em caixas plásticas caixas/homem/dia indústria caixas/homem/dia mercado in natura São muito sensíveis a danos mecânicos e muito perecíveis Seleção é feita por tamanho e cor da casca

68 2. MANEJO PÓS-COLHEITA

69 3. CLASSIFICAÇÃO: O Programa Brasileiro da parceria das Câmaras Setoriais de Frutas e Hortaliças e a CEAGESP Separação de unidades do produto por cor, tamanho, formato e categoria Uniformidade dos padrões de qualidade: produtores, atacadistas, varejistas e consumidores 3.1 Grupo ou cor de polpa (Branca) (Vermelha)

70 3.2 Sub-grupos ou cor da casca Amarela Verde amarelada Verde clara

71 3.3 classe ou calibre ( de 5 a 6 cm) (de 6 a 7 cm) ( de 7 a 8 cm) (de 8 a 9 cm) ( de 9 a 10 cm) (> 10 cm) São toleradas 20% das embalagens do lote que estejam fora das especificações acima.

72 3.4 Tipos ou categoria *Acima de 10% de podridão a goiaba não deverá ser reclassificada. Fonte: CEAGESP

73 Defeitos graves ( Imaturo) (Alterações fisiológicas) (Dano profundo) (Podridão)

74 Defeitos leves ( dano superficial) (lesão cicatrizada) ( lesão cicatrizada) ( Umbigo mal formado) ( Manchas) ( Deformação)

75 6. EMBALAGEM Comercialização in natura Papelão: 3,0 a 3,5 Kg Frutos: Envolvidos em papel de seda, fitas de papel ou redes de polietileno Acondicionados na caixa em uma só camada Podem ser comercializados em embalagem a vácuo

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77 7. ROTULAGEM

78 8. ARMAZENAMENTO Varia em função do estádio de maturação e da cultivar Sob condições ambiente: Paluma: Coloração externa verde-escura: 8 dias Coloração externa verde-amarelada: 2 a 3 dias Pedro Sato: Coloração externa verde-escura: 6 dias ambiente Coloração externa verde-amarelada: 2 dias

79 MAMÃO

80 1- Imersão dos frutos em água quente: 49º C/20 min 2 Resfriamento: 12º C/10 min 3- Tanque de fungicida 5 min 5 Imersão cera 6 Embalagem paletização armazenamento (10ºC)

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83 Cera Fungicida: Spotak (Procloraz)/1-2 min

84 Setor de embalagem Secagem: ventilação

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86 Uva

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