Frutas e Hortaliças. Resfriamento 12/11/2016 TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO. Resfriamento ( ꜜT o C)
|
|
- Lívia Sampaio Mendonça
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Frutas e Hortaliças TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO Hector Alonzo Gomez Gomez Universidad Nacional de Agricultura (Honduras) ghectoralonzo@yahoo.com Seminário Internacional de Poscosecha 09 de noviembre de 2016 Estrutura celular frágil Elevada atividade de água Metabolismo acelerado Atenuar a velocidade dessas alterações, prolongando a vida útil e o tempo de comercialização Aparência visual; Textura; Sabor; Valor nutricional; Vida útil: O período de tempo, desde a colheita até a comercialização, em que os produtos mantêm os padrões de qualidade exigidos pelo mercado. Resfriamento ( ꜜT o C) O resfriamento objetiva a retirada do calor do produto após a colheita e operações de beneficiamento, antes que seja armazenado, transportado ou comercializado. Resfriamento Retardar a atividade respiratória e metabólica; Evitar a degradação dos tecidos vegetais; Diminuir a velocidade das reações bioquímicas associadas à senescência; É essencial para a redução da atividade enzimática; Associado pelos consumidores a produtos frescos; Deve ser o primeiro passo após a colheita; 1
2 Os dois principais pontos: 1. O controle da temperatura do produto; 2. Reduzir o tempo que o produto continua a temperaturas abaixo do óptimo; 7 Porquê a temperatura? Índice de deterioração Q 10 É o incremento relativo da velocidade de reação química ou processo biológico, provocado pelo aumento de temperatura de 10 C. O Q 10 a 15 ºC é 2,5 vezes maior que a 0 ºC. Para vegetais inteiros é geralmente de 2,5 e para MP é até de 7; A deterioração, pode ocorrer tanto em uma hora à 25ºC, como em uma semana, à 1ºC. 10 Efeito da temperatura de uvas na colheita Thompson et al. (2003) 2
3 Transferência de calor Temperatura na polpa Temperatura na superficie Curva de resfriamento típico Temperatura inicial do produto São valores constantes para um tipo de embalagem em um tipo de sistema de resfriamento e não são afetadas pela variação da temperatura inicial e a variação de temperatura do agente de resfriamento Tempo medio do resfriamento (Tempo requerido para esfiar à metade da diferença entre a temperatura inicial do produto e a do meio esfriador) 7/8 de resfriamento Teruel et al. (2008) Tempo para o resfriamento completo Temperatura do ar Thompson et al. (2003) Tamanho e geometria do produto Imersão com água à 1ºC, partindo de 25 ºC; Frutas, até 124 min; Hortaliças até 55 min; (Teruel et al. 2004) 16 Baixas temperaturas? Embalagem e arranjo dos produtos Proteção, transporte e comercialização; Transferência de calor entre produto e meio de resfriamento; Adequada a cada tipo de resfriamento; No mínimo, de 5 a 10% de área efetiva de aberturas (Kader, 2002). Diversidade de futas e hortaliças TMS (aproximadamente 12, 8 e 4 C em vegetais tropicais, subtropicais e algumas espécies de clima temperado, respectivamente) 3
4 Dano pelo frio (Chilling) Aumento na concentração de cálcio no citosol, Variação conformacional de enzimas, Mudanças estruturais a nível celular, Transição em lipídeos da membrana. Alterações da produção de etileno e na atividade respiratória, perda de água, aumento da permeabilidade, emissão de óleos essenciais e voláteis, produção de enzimas envolvidas no metabolismo dos fenóis Krarup et al. (2009) Pele danificada, maturação heterogênea, falta de cor e sabor, aumento de susceptibilidade a infeções e deteriorações e escurecimento da polpa Câmara fria Técnicas de resfriamento Câmara fria Ar forçado Água gelada Resfriamento a vácuo 21 Evaporação líquida baseada na compressão e descompressão de um fluido de refrigeração, que passa de líquido para gás e vice-versa, absorvendo o calor do meio no qual se vaporiza a baixa pressão. Baixa transferência de calor; Velocidades baixas (< a 1 m s -1 ); Circulação livre (não é forçado); Longos períodos para completar refrigeração (perda excessiva de água); Produtos de lento resfriamento (vida útil relativamente longa); 4
5 Ar forçado Caraterísticas Aumenta a transferência de calor; Menor tempo de resfriamento; Curtos períodos para completar resfriamento; Produtos de vida útil relativamente curta; Orientação das embalagens; Maior manipulação; Resfriamento desigual; É uma modificação do resfriamento em CF, passo do ar forçado através do produto a uma velocidade de entre 1 e 5 m s Água gelada Imersão ou aspersão; e tempo; Qualidade da agua; Propriedades do produto; Lesões; Resfriamento tipo túnel; De 4 a 10 mais rápido que CF; O volume do frio; Espinafre MP aumentou o conteúdo de água e diminuiu a respiração (Garrido et al. 2015); Fonte: Revista Mundo HVACR Ca na agua em cerejas diminuiu a perda de vit, C, cor e frutas rachadas (Wang y Long, 2015). 28 Materiais tolerantes a água; Aplicação de sanitizantes; Reutilização da agua; Problemas; Resfriamento a vácuo Retirar o calor dos produtos pela evaporação da água contida neles. A evaporação acontece pela redução da pressão na superfície do produto até certo valor, diminuindo assim a temperatura da superfície do produto. Fonte: Afonso; Silveira, 2003 Foto: La pensa (Agrolibano, Honduras) Acontece um resfriamento evaporativo, onde o calor de evaporação da água (calor latente) é fornecido pelo calor sensível do produto, provocando-se a redução da temperatura. 5
6 Resfriamento a vácuo Maiores investimentos; Produtos com vida útil limitada; Tende a ser mais eficiente; Redução rápido e uniforme da temperatura; Monitoramento; Livre de contaminantes; Não diminuir a pressão a um valor menor de 6 MBar (pressão de saturação que corresponde à temperatura de 0ºC); Produtos que possuem grande relação área-volume. Não exceder do 5% a perda de agua (qualidade). A melhor técnica: Critérios de perecibilidade e vida útil do produto; Tolerância ao meio de resfriamento; Combinação de métodos; Tipo de embalagem; Temperatura do produto após a colheita; Épocas de safra e operações de beneficiamento; Relação custo-benefício. Visita Honduras Muchas gracias ghectoralonzo@yahoo.com 6
Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio
Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio EL36C TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Profa. Roberta de Souza Leone Conservação de Alimentos Pelo Frio HISTÓRICO Método antigo Aplicação contínua
Leia maisARMAZENAMENTO TRANSPORTE COMERCIALIZAÇÃO
Pós-Colheita de Produtos Hortícolas Conservação de Frutas e Hortaliças - REFRIGERAÇÃO - Prof. Angelo P. Jacomino USP ESALQ Depto. Produção Vegetal FINALIDADES: ARMAZENAMENTO TRANSPORTE COMERCIALIZAÇÃO
Leia maisREFRIGERAÇÃO UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS
REFRIGERAÇÃO Ivo Rodrigues 2007/2008 1. Objectivos da refrigeração de Alimentos... prolongar a vida útil dos alimentos aumentando as possibilidades de conservação (geral) 1 1. Objectivos da refrigeração
Leia maisSECAGEM DE SEMENTES INTRODUÇÃO. LPV-0638: Produção de Sementes TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES INTRODUÇÃO. - Importância da Água
LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ - Importância da Água INTRODUÇÃO - Teor elevado de água X germinação e vigor de sementes ortodoxas
Leia maisFisiologia Pós Colheita
Fisiologia Pós Colheita Aula apresentada para alunos do 4. o período de Farmácia da UFPR Prof. a MSc. Maria Eugenia Balbi - Bromatologia Fisiologia Pós colheita Preservação da qualidade do produto Aumento
Leia maisSECAGEM DE SEMENTES CURIOSIDADE. LPV-0638: Produção de Sementes IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA
LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA CURIOSIDADE
Leia maisDeterioração: altamente perecíveis f (% H 2
Processo Térmico Em um processo térmico com alimento, o principal objetivo é reduzir a atividade de materiais biológicos indesejáveis, como microorganismos e enzimas. Em alguns processos mudanças nas propriedades
Leia maisCONGELAMENTO E REFRIGERAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina CONGELAMENTO E REFRIGERAÇÃO Discentes: Géssica Cristina de Lima Lino Thiago Henrique de Lima Lino Docente: Prof. Admilson Lopes Vieira Disciplina:
Leia maisARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA
ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA Atmosfera controlada Uma redução na concentração de oxigênio ou um aumento na de dióxido de carbono na atmosfera de armazenamento de alimentos
Leia maisColheita e Pós-Colheita
Colheita e Pós-Colheita ( Maria Auxiliadora Coelho de Lima 147 Quais as principais mudanças que podem ocorrer d d. urante o ama ureclmento das frutas? Durante o amadurecimento das frutas, podem Ocorrer:
Leia maisWORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO. Embalagens CAUSAS? CONSEQUÊNCIAS:
WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO PROLONGAMENTO DA VIDA PÓS-COLHEITA Uso de baixa temperatura é a principal técnica pós-colheita para a manutenção da qualidade de
Leia maisConservação de alimentos
Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Conservação de alimentos Prof. Angelita Leitão 1º semestre 2017 Conservação pelo frio Método pioneiro
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS ALIMENTOS CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Objetivos Inibir ou retardar o desenvolvimento microbiano e enzimático. Proteger e destruir os microrganismos.
Leia maisFisiologia Pós-colheita de Flores. Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas
Fisiologia Pós-colheita de Flores Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas Floricultura Atividade em plena expansão; Flores de corte e vaso, folhagens e paisagismo. 200
Leia maisOutros nomes. fresh-cuts. CUIDADOS: escolha da matéria-prima cuidados de higiene preparo final
O processamento mínimo no BR recente Final 70 redes de refeições rápidas Início pesquisas BR 90 Aliam CONVENIÊNCIA e PRATICIDADE 1 2 Outros nomes CUIDADOS: escolha da matéria-prima cuidados de higiene
Leia maisPERDAS PÓS-COLHEITA. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças. Railene Hérica Carlos Rocha
PERDAS PÓS-COLHEITA Railene Hérica Carlos Rocha 1. PANORAMA DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO BRASILEIRA DE FRUTAS PADRÃO DE PERDAS PAISES EM DESENVOLVIMENTO X DESENVOLVIDOS Itens PAISES EM DESENVOLVIMENTO
Leia maisAtmosfera controlada durante o transporte e armazenamento de hortofrutícolas frescos
Atmosfera controlada durante o transporte e armazenamento de hortofrutícolas frescos Filipa Vinagre* Deve-se aos efeitos benéficos da alteração da atmosfera, o aparecimento de armazenamento/transporte
Leia maisConservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos
Conservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos Processamento Geral de Alimentos João Noronha Escola Superior 19 Novembro de 2010 19-11-2010 1 Baixas temperaturas. Porquê?
Leia maisINCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS 0740 SUBMETIDOS A TRATAMENTO TÉRMICO
INCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS 0740 SUBMETIDOS A TRATAMENTO TÉRMICO Autores : Thaina Raupp Duarte, Daniela Tomazelli, Catherine Amorin, Bruna Miranda Costa, Dienifer
Leia maisQUALIDADE PÓS-COLHEITA DE BERGAMOTAS PONKAN SUBMETIDAS AO EFEITO DE DANOS MECÂNICOS NA SAFRA 2016
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE BERGAMOTAS PONKAN SUBMETIDAS AO EFEITO DE DANOS MECÂNICOS NA SAFRA 2016 Autores: Augusto Martins da SILVA, Fernando Cerbaro PALHANO, Thainá Raupp DUARTE, Catherine AMORIN 2, Daniela
Leia maisUso de Revestimento Comestível e Embalagem Valorizável para Palmito de Pupunha Minimamente Processado
Uso de Revestimento Comestível e Embalagem Valorizável para Palmito de Pupunha Minimamente Processado Tecnologia desenvolvida pela Embrapa aumenta a vida útil e agrega valor ao produto minimamente processado
Leia maisEFEITO DO BRANQUEAMENTO E IMERSÃO EM ÁCIDO CÍTRICO NO CONGELAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS
EFEITO DO BRANQUEAMENTO E IMERSÃO EM ÁCIDO CÍTRICO NO CONGELAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS Mateus Chaves Primo¹; Luana Lima Nunes²; Fernanda Cruz Trombeta³; Gabriele Lopes Forte Flor 4 ; Liliane Alves de
Leia maisCONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS
CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS Crescimento e atividade de microrganismos; Insetos; DETERIORAÇÃO DOS ALIMENTOS Ação de enzimas autolíticas do próprio alimento; Reações químicas espontâneas não catalisadas por
Leia maisConservação a baixas Temperaturas Refrigeração
Conservação a baixas emperaturas Refrigeração Processamento Geral de Alimentos João Noronha Escola Superior Agrária de 26 de Novembro de 2010 Refrigeração Objectivo geral Aumentar a vida útil do alimento
Leia maisFisiologia pós-colheita: conceitos iniciais
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Apresentação Perdas pós-colheita Noções
Leia maisUTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS
UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Ivo Rodrigues 2007/2008 1. Aplicação do frio na conservação de Alimentos... prolongar a vida útil dos alimentos minimizando as reacções de
Leia maisEmbebição. Síntese de RNA e proteínas. enzimática e de organelas. Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação. Crescimento da plântula
Embebição Respiração Atividade enzimática e de organelas Síntese de RNA e proteínas Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação Crescimento da plântula Manifestações metabólicas ou bioquímicas
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO INTRODUÇÃO
COMUNICADO TÉCNICO Etapas do processamento mínimo do morango CENCI, S. A.. Etapas do processamento mínimo do morango. Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2008 (Comunicado Técnico 110).
Leia maisConforto Humano. Acústico; antropométrico; olfativo; tátil; térmico; visual.
1 Conforto Humano 2 Acústico; antropométrico; olfativo; tátil; térmico; visual. Conforto Térmico Interação Térmica entre o Corpo Humano e o Ambiente Radiação Convecção Ar ambiente Perda de Calor Sensível
Leia maisInpeção da uva no armazenamento em SP
Inpeção da uva no armazenamento em SP Data da Inspeção: 11/09/2013 Carreta: IMM-0643-RS-0658 Liberação: MI-BRU-0696/13 Termógrafo Classificação da Uva RED GLOBE (Vermelha com semente) CLASSE DIÂMETRO (mm)
Leia maisINCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS MARLI SUBMETIDOS A TRATAMENTOS TÉRMICOS
INCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS MARLI SUBMETIDOS A TRATAMENTOS TÉRMICOS Daniela TOMAZELLI 1, Catherine AMORIM 2, Mariane Claudino da ROSA 2, Gabriel Almeida da SILVA
Leia maisInpeção da uva no armazenamento em SP
Inpeção da uva no armazenamento em SP Data da Inspeção: 11/09/2013 Carreta: OGH-9395-GO-0730 Liberação: MI-BRU-0756/13 Termógrafo Classificação da Uva RED GLOBE (Vermelha com semente) CLASSE DIÂMETRO (mm)
Leia maisCOLHEITA E MANUSEIO PÓS-COLHEITA
COLHEITA E MANUSEIO PÓS-COLHEITA PONTOS CRÍTICOS NO MANUSEIO PÓS-COLHEITA STRESS REAÇÃO SINTOMA Manuseio pós-colheita Colheita Calor respiração; transpiração Frio resistência Pancadas Rompimento células
Leia maisInpeção da uva no armazenamento em SP
Inpeção da uva no armazenamento em SP Data da Inspeção: 10/09/2013 Carreta: NWP-5351-GO-0711 Liberação: MI-VDU-0700/13 Termógrafo Classificação da Uva RED GLOBE (Vermelha com semente) CLASSE DIÂMETRO (mm)
Leia maisDisciplina: Sistemas Térmicos
Disciplina: Sistemas Térmicos Introdução Condições de Conforto Requisitos Exigidos para o Conforto Ambiental Sistemas de Ar Condicionado Tipos de Condensação Tipos de Instalação Estimativa do Número de
Leia maisDisciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS
Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS FORMAS DE CONTROLE Controle biológico Controle cultural Controle físico Controle genético
Leia maisEquilíbrio térmico durante o exercício
Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -
Leia maisEstudos Preliminares para Uso da Técnica de Choque de CO 2 em Manga Tommy Atkins Armazenada Sob Refrigeração
Estudos Preliminares para Uso da Técnica de Choque de CO 2 em Manga Tommy Atkins Armazenada Sob Refrigeração Adriane Luciana da Silva, Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2, Agnelli Holanda Oliveira 3, Heinz
Leia maisImportâncIa do tema. ImportâncIa do tema
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: Controle da maturação em frutas
Leia maisAPLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS
APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS Maria do Socorro Alves Massaranduba 1 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2 ; Danielly Cristina
Leia maisUso do Frio na conservação de alimentos
Uso do Frio na conservação de alimentos Máquinas frigoríficas são equipamentos utilizados para baixar a temperatura interna de ambientes isolados São uma espécie de bombas de calor que retiram
Leia maisCONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO ABACAXI (CULTIVAR PÉROLA) EM DIFERENTES EMBALAGENS SOB ARMAZENAMENTO REFRIGERADO
CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO ABACAXI (CULTIVAR PÉROLA) EM DIFERENTES EMBALAGENS SOB ARMAZENAMENTO REFRIGERADO KLEINERT, Jeferson¹; OMIZZOLLO, Rafael¹; SANTIN, Rodrigo¹; KLEIN, Claudia² Resumo A qualidade
Leia maisCLIMATIZAÇÃO AULA 02 CONFORTO AMBIENTAL Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe do Prado Santos
CLIMATIZAÇÃO AULA 02 CONFORTO AMBIENTAL Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe do Prado Santos CONFORTO AMBIENTAL Bem-estar térmico, visual, acústico
Leia maisInpeção da uva no armazenamento em SP
Inpeção da uva no armazenamento em SP Data da Inspeção: 11/09/2013 Carreta: IJQ-5656-RS-0601 Liberação: MI-VDU-0600/13 Termógrafo Classificação da Uva RED GLOBE (Vermelha com semente) CLASSE DIÂMETRO (mm)
Leia maisFatores que influenciam na perda de peso em uma câmara de resfriamento de carcaça.
Fatores que influenciam na perda de peso em uma câmara de resfriamento de carcaça. A perda de peso ou perda de umidade em uma carcaça dentro de uma câmara de resfriamento ocorre por duas situações: 1.
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 13: EVAPORADORES E CONGELAMENTO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 13: EVAPORADORES E CONGELAMENTO Profa. Dra. Milena Martelli Tosi EXERCÍCIO 1 AULA 13 Uma solução é concentrada em um sistema de evaporação em triplo efeito. Emprega-se para
Leia maisPIR - Projetos de Instalações de Refrigeração
PIR - Projetos de Instalações de Refrigeração Prof. Mauricio Nath Lopes (mauricio.nath@ifsc.edu.br) Objetivo geral: Capacitar os alunos na execução de projetos de câmaras frigoríficas de pequeno porte.
Leia maisCONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE GRAVIOLA (Annona muricata L.) SOB ATMOSFERA MODIFICADA
CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE GRAVIOLA (Annona muricata L.) SOB ATMOSFERA MODIFICADA SILVANDA DE MELO SILVA 1 LAÉSIO PEREIRA MARTINS 1 JERÔNIMO GALDINO DOS SANTOS 1 LÚCIO BASTOS MEDEIROS 1 RICARDO
Leia maisSECAGEM. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Secagem
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Departamento Acadêmico de Alimentos SECAGEM Profa. Marianne Ayumi Shirai Secagem Aplicação de calor sob condições controladas para remover, por
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
ATIVIDADE DA PECTINAMETILESTERASE E DA POLIGALACTURONASE EM MORANGOS ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO. POLYANNA ALVES SILVA 1, ESTELA DE REZENDE QUEIROZ 2, CELESTE MARIA PATTO DE ABREU 3, ANGELITA DUARTE CORRÊA
Leia mais3.1. Como varia com a temperatura? A pressão de vapor aumenta com o aumento da temperatura e diminui com a diminuição da temperatura.
1. Qual a importância da água para a conservação de alimentos? O que você espera da remoção da água dos alimentos no que diz respeito à sua conservação? A água é um importante veículo para ocorrência de
Leia mais4 4
4 4 5 6 7 8 9 0 O parâmetro mais importante é a condutividade eléctrica: É uma função dos componentes dos alimentos: 4 iónicos (sal) ácidos lípidos aumento da condutividade eléctrica diminuição de álcool.
Leia maisEquilíbrio térmico durante o exercício
Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -
Leia mais03/02/2016. Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, MÉTODOS FÍSICOS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, Disciplina: Análise de Alimentos CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos MÉTODOS FÍSICOS Densimetria Densidade é
Leia maisMeios de Têmpera: Têmpera em água
Meios de Têmpera: Têmpera em água A água é o meio de têmpera mais antigo, mais barato e o mais empregado. O processo de têmpera em água é conduzido de diversas maneiras: por meio de imersão, jatos, imersão
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos REFRIGERAÇÃO SITE DE REFRIGERAÇÃO http://people.ufpr.br/~rudmar/refri/
Leia maisREFRIGERAÇÃO E ARMAZENAMENTO. Profa. Marta H. F. Spoto ESALQ/USP
REFRIGERAÇÃO E ARMAZENAMENTO Profa. Marta H. F. Spoto ESALQ/USP FRUTAS E HORTALIÇAS Após a colheita São suscetíveis a podridões Transpiram Respiram Como reduzir estes processos? ABAIXAMENTO DA TEMPERATURA
Leia maisAtividade Laboratorial: Fatores que afetam a atividade enzimática. Biologia 12º ano. Nome: Data: / /
Atividade Laboratorial: Fatores que afetam a atividade enzimática Biologia 12º ano Nome: Data: / / OBJETIVOS: Compreender o significado biológico das enzimas Conhecer o efeito de diversos fatores (concentração
Leia maisEVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos EVAPORAÇÃO Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO É a remoção parcial da água de mistura de líquidos,
Leia maisCINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA VITAMINA C DURANTE A PRODUÇÃO DE SUCO CONCENTRADO DE ABACAXI COM HORTELÃ
CINÉTICA DE DEGADAÇÃO DA VITAMINA C DUANTE A PODUÇÃO DE SUCO CONCENTADO DE ABACAXI COM HOTELÃ M. F. BAGA 1, J. E. D. VIEIA SEGUNDO 2 1 Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Ciências e Tecnologia
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos REFRIGERAÇÃO PROGRAMA DE REFRIGERAÇÃO 1.
Leia maisFases do desenvolvimento de frutos. Padrões de atividade respiratória
Fases do desenvolvimento de frutos Padrões de atividade respiratória Prof. Angelo P. Jacomino Depto. Produção Vegetal PRODUTOS SE ORIGINAM DE DIFERENTES ESTRUTURAS ANATÔMICAS DOS VEGETAIS Folhas Flores
Leia maisCONTRAÇÃO MUSCULAR: NO ANIMAL VIVO NO PÓS-ABATE: ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS E HISTOLÓGICAS RELAÇÃO COM A QUALIDADE DA
CONTRAÇÃO MUSCULAR: NO ANIMAL VIVO NO PÓS-ABATE: ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS E HISTOLÓGICAS RELAÇÃO COM A QUALIDADE DA CARNE Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC Transporte de íons cálcio
Leia maisAna Oliveira, Ana Luísa Amaro, Manuela Pintado 17/11/2017
Otimização da temperatura, humidade relativa e tempo de armazenamento antes e após embalamento de vegetais minimamente processados (caso de estudoespinafre). Ana Oliveira, Ana Luísa Amaro, Manuela Pintado
Leia maisFresh Connections: Brasil
Fresh Connections: Brasil PÓS COLHEITA E EMBALAGENS COM TECNOLOGIA DE ATMOSFERA E UMIDADE CONTROLADA Ivo Tunchel ivo.tunchel@matthey.com 18/ago/2016 Pós Colheita Vantagens de uma boa pós colheita Aumento
Leia maisJosé Américo B. Turri Jr. Eng. Agrônomo
USO DE CONSERVANTES PÓS COLHEITA EM FLORES José Américo B. Turri Jr. Eng. Agrônomo Holambra - SP PÓS COLHEITA EM FLORES Visa fornecer condições físicas e químicas que preservem a planta a ser comercializada
Leia maisLEI DE VELOCIDADE NH 4. (aq) + NO 2- (aq) N 2 (g) + 2 H 2 O (l) Consideremos a reacção. Equação de velocidade ou Lei cinética da reação:
LEI DE VELOCIDADE Consideremos a reacção NH 4 + (aq) + NO 2- (aq) N 2 (g) + 2 H 2 O (l) 2 2 2 2 Equação de velocidade ou Lei cinética da reação: onde k é a constante de velocidade da reação. Utilidade
Leia maisPERDAS E QUALIDADE PÓS-COLHEITA
DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTÍCOLAS - LPV 660 PERDAS E QUALIDADE PÓS-COLHEITA ENG.ª AGRÔNOMA THAIS PÁDUA PERDAS PÓS-COLHEITA INTRODUÇÃO No Mundo, 1/3 dos alimentos são
Leia maisCâmaras Frigoríficas
Câmaras Frigoríficas 1. Definição É um recinto utilizado para condições controladas de armazenamento com auxílio da refrigeração; Empregadas em dois níveis básicos de armazenamento: Instalações com temperatura
Leia maisIII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO
Capitulo III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO Destaque: 1) Grãos de milho com 14% de umidade a 15ºC mantém padrão de classificação tipo 1 por 9 meses de armazenamento. 2) O resfriamento de
Leia maisSistemas de Refrigeração Parte I
Sistemas de Refrigeração Parte I 1 Tópicos da Aula de Hoje Introdução / definições sobre sistemas de refrigeração Ciclo de refrigeração por compressão Fatores que influenciam o desempenho do sistema de
Leia maisProcessamento Mínimo de Frutas
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Processamento Mínimo de Frutas Maria do Socorro Rocha Bastos Embrapa Informação
Leia maisTECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Prof: Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc 2006 Controle da contaminação
Leia maisLipídios. 1. Importância: 2. Lipídios de armazenamento: São as gorduras e óleos 25/11/2012. Aula 2 Estrutura de. Lipídios
Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Bioquímica Lipídios Aula 2 Estrutura de Lipídios Os lipídios apesar de quimicamente diferentes entre si, exibem como característica definidora e comum a insolubilidade
Leia maisA análise da matéria que constitui os seres vivos revela abundância de água. Os demais constituintes moleculares estão representados pelos sais
1 2 A análise da matéria que constitui os seres vivos revela abundância de água. Os demais constituintes moleculares estão representados pelos sais minerais e pelas substâncias orgânicas como proteínas,
Leia maisLaranja cristalizada
Engenharia Alimentar Processamento Geral dos Alimentos I Laranja cristalizada Trabalho redigido por: Carla Lopes nº20503052 Diana Neto nº20503013 Marta Sousa nº20503054 Sara Martins nº20603053 Trabalho
Leia maisIntrodução Fisiologia Pós-colheita de Frutas e Hortaliças
Introdução Fisiologia Pós-colheita de Frutas e Hortaliças Profa. Marta H. Fillet Spoto Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Piracicaba - SP PORQUÊ CONSERVAR? Para manter
Leia maisEstudo da velocidade da reação enzimática e como ela se altera em função de diferentes parâmetros
Estudo da velocidade da reação enzimática e como ela se altera em função de diferentes parâmetros Importante abordagem para o entendimento do mecanismo de ação de uma enzima. Vários fatores afetam a atividade
Leia maisProcesso pelo qual os fármacos abandonam, de forma reversível, a circulação sistêmica e se distribuem para os Líquidos Intersticial e Intracelular.
1 Processo pelo qual os fármacos abandonam, de forma reversível, a circulação sistêmica e se distribuem para os Líquidos Intersticial e Intracelular. 2 corrente sanguínea Não é esperado a ligação, por
Leia maisInspeção de Pescado. Inspeção de Pescado DEFINIÇÃO. Estabelecimentos DEFINIÇÃO 31/01/2013
1 DEFINIÇÃO Pescado: Todo alimento que pode ser retirado de águas oceânicas ou continentais e que possa servir para alimentação humana ou animal Inspeção de Pescado Classificação de estabelecimentos: Atual
Leia maisTECNOLOGIAS TRADICIONAIS DE INDUSTRIALIZAÇÃO DO PESCADO
INDUSTRIALIZAÇÃO DO PESCADO TECNOLOGIAS TRADICIONAIS DE INDUSTRIALIZAÇÃO DO PESCADO O valor agregado em produtos de pescado não deve necessariamente estar vinculado à elaboração de produtos sofisticados
Leia maisESTUDO DA SECAGEM DE COENTRO (coriandrum sativum) NO SECADOR DE BANDEJA
677 ESTUDO DA SECAGEM DE COENTRO (coriandrum sativum) NO SECADOR DE BANDEJA Gabriel Fraga Sampaio 1 ; Joaquim Vitor da Paz Neto 2 ; Renato Souza Cruz 3, José Ailton Conceição Bispo 4. 1. Bolsista PIBIT/CNPq,
Leia mais27/06/2011. Detalhes do Produto: FRUTA EM CALDA. Fruta em Calda: Classificação:
FRUTA EM CALDA Fruta em Calda: Segundo a Legislação brasileira de Alimentos, Compota ou fruta em calda é o produto obtido de frutas inteiras ou em pedaços, com ou sem sementes ou caroços, com ou sem casca,
Leia mais28/01/2013. Profª Marcela Carlota Nery. Processo progressivo e irreversível. Respiração. Alterações na atividade enzimática
Deterioração e vigor Profª Marcela Carlota Nery Deterioração Processo progressivo e irreversível Respiração Alterações na atividade enzimática Alterações no tegumento das sementes Alterações nas taxas
Leia maisLogística da Cadeia do Frio
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO SIMONSEN PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EMENTAS DAS DISCIPLINAS Logística da Cadeia do Frio Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Modalidade: Presencial São Paulo - 2017 2
Leia maisSECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone
SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 Profa. Roberta S. Leone SECAGEM Definição: Secagem é a remoção de pequenas quantidades de líquido, geralmente água, de um sólido. O objetivo é reduzir o teor
Leia maisResultados Resultados
Resultados 76 5 Resultados Com o objetivo de se determinar experimentalmente o coeficiente de troca de calor do gerador de pasta de gelo, foram realizadas 23 experiências segundo o método descrito no capitulo
Leia maisProf. Fernando Luiz Finger
Prof. Fernando Luiz Finger E-mail: ffinger@ufv.br APARÊNCIA VISUAL 1.Tamanho - Dimensão - Massa fresca total - Volume 2. Forma - Razão entre as dimensões 3. Cor - Uniformidade - Intensidade 4. Presença
Leia maisCongeladores de placa
Congeladores de placa Congelador de placa vertical Congelador de placa Muito utilizado em navios e indústrias em geral Serve para congelar frutos do mar, carne e vegetais embalados em pequenos pacotes
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: RELAÇÕES HÍDRICAS E ESTRESSE STAB - 2016 PROPRIEDADES EDÁFICAS CICLO DA CANA, TEMPERATURA E CHUVA Fonte: Casagrande, A. A., 1991.
Leia maisFisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício REAÇÕES QUÍMICAS Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na síntese de moléculas Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na degradação de moléculas Reações anabólicas
Leia maisZOOLOGIA DE VERTEBRADOS
ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 3ª Aula 1ª Parte Vivendo na água (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches Uieda (Integral)
Leia maisConvecção natural. É o termo usado quando o movimento do fluido se dá devido às diferenças de densidade em um campo gravitacional.
CAPÍTULO 6 - SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO INTRODUÇÃO O Sistema de Refrigeração tem por objetivo impedir que os elementos mecânicos do motor atinjam uma temperatura muito elevada ao contato com os gases da combustão.
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 3D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 3D Ensino Fundamental Ciências da Natureza Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Materiais Isolantes Térmicos H55, H56 2 Processos de Troca de Calor H55 3 Transformação
Leia maisPROCESSAMENTO DE VEGETAIS E BOAS PRÁTICAS DE UTILIZAÇÃO
PROCESSAMENTO DE VEGETAIS E BOAS PRÁTICAS DE UTILIZAÇÃO Cristina L.M. Silva SOPAS Colóquio 2 de Abril de 2009 CONSERVAR OS ALIMENTOS PORQUÊ? Retardar ou impedir a alteração dos alimentos Conservação das
Leia maisArt. 4º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
PORTARIA ANP Nº 130, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO - ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria ANP nº 118, de 14 de julho de 1999, e com base
Leia maisProcesso pelo qual a energia luminosa é captada e convertida em energia química;
Processo pelo qual a energia luminosa é captada e convertida em energia química; Presente em procariotos e eucariotos; Mais de metade de toda a fotossíntese do planeta ocorre nas algas unicelulares. O
Leia maisNedio Jair Wurlitzer Eng. Alimentos / DSc. 10 de dezembro de 2013.
Nedio Jair Wurlitzer Eng. Alimentos / DSc. 10 de dezembro de 2013. Laboratórios Análise de solo, água e planta Biologia molecular Gestão ambiental e resíduos Cultura de tecidos e genética vegetal Análise
Leia mais3. Revisão bibliográfica
40 3. Revisão bibliográfica 3.1. O ciclo de refrigeração por compressão de vapor Um dos métodos mais usados para se retirar calor de um ambiente a ser refrigerado é a utilização do sistema de compressão
Leia mais