Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS

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1 Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS

2 DOENÇAS DE PLANTAS

3 DOENÇAS DE PLANTAS

4 FORMAS DE CONTROLE Controle biológico Controle cultural Controle físico Controle genético Controle químico

5 FORMAS DE CONTROLE Início do uso de controle físico (termoterapia) contemporâneo à descoberta da calda bordaleza; Métodos químicos: desenvolvimento expressivo quando comparado aos métodos físicos

6 FORMAS DE CONTROLE Atualmente: Redução dos impactos negativos da agricultura ao meio ambiente; ênfase para outros métodos

7 Controle Físico Utilização de agentes físicos para reduzir o inóculo ou o desenvolvimento das doenças; Principais: Temperatura, Radiação, Ventilação Luz;

8 -Termoterapia Controle Físico Início de forma empírica no século passado (Escócia); Tratamento de bulbos de plantas ornamentais com água quente, antes do plantio; Objetivo: obtenção de material de propagação vegetal livre de patógenos; Elimina patógenos interna e externamente dos tecidos do hospedeiro

9 Controle Físico -TERMOTERAPIA: PRINCÍPIOS: *Patógenos são eliminados por tratamentos em determinadas relações TEMPO-TEMPERATURA;

10 Controle Físico O mecanismo de ação da temperatura, é complexo no controle do fitopatógeno Alguns fatores podem estar envolvidos: Desnaturação de proteínas Liberação de lipídeos Destruição de hormônios Asfixia de tecidos Destruição de reservas Injúrias metabólicas

11 Termoterapia (ar quente, água quente ou vapor) Quanto maior a diferença entre a sensibilidade térmica do hospedeiro Maiores as chances de sucesso; Fatores que afetam a sensibilidade térmica: teor de umidade, nível de dormência, idade e vigor das sementes;

12 Termoterapia (ar quente, água quente ou vapor) Determinada experimentalmente; Intensa e curta exposição (para erradicação) Pouco intensa e longa exposição (reduzir a concentração do patógeno)

13 TRATAMENTO TÉRMICO DO SOLO Vapor: Solo coberto com uma lona e o vapor produzido por uma caldeira, é injetado sob a cobertura; Pode haver acúmulo de nutrientes tóxicos como o manganês; Decomposição da matéria orgânica é acelerada, liberação de amônia, dióxido de carbono e produtos orgânicos

14 TRATAMENTO TÉRMICO DO SOLO Alterações nas propriedades físicas do solo Destruição do equilíbrio microbiano Ocorre a erradicação de microrganismos VÁCUOS BIOLÓGICOS

15 TRATAMENTO TÉRMICO DO SOLO Recolonização: microrganismos termotolerantes sobreviventes Microrganismos do solo adjacente não tratado Do ar, água Ou daqueles introduzidos com material vegetal Essa recolonização: importante na ocorrência de doenças devido a redução de microrganismos antagonistas

16 SOLARIZAÇÃO DO SOLO Método de desinfestação do solo, desenvolvido em Israel, para o controle de patógenos, pragas e plantas daninhas, através do uso da energia solar.

17 SOLARIZAÇÃO DO SOLO A técnica de solarização do solo consiste na cobertura do solo umedecido, em pré-plantio, com um filme plástico transparente de polietileno (30-150μm de espessura) Tratado contra ação de luz ultra-violeta, durante o período de maior radiação solar (verão), por 30 a 60 dias (Katan et al., 1976).

18 SOLARIZAÇÃO DO SOLO

19 SOLARIZAÇÃO DO SOLO Efeito da solarização do solo na murcha de Fusarium meloeiro. * = solo infestado e não solarizado = solo infestado e solarizado por 30 dias = solo infestado e solarizado por 60 dias = solo não infestado e não solarizado

20 SOLARIZAÇÃO DO SOLO

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22 Solarização + incorporação de material orgânico

23 Solarização+incorporação M.O Pesquisas recentes indicam que antes da cobertura do plástico, pode-se incorporar (1 a 5 Kg/m 2 ) restos de plantas de brássicas (couve, brócolos, etc.), Possibilitando melhor controle dos fungos fitopatogênicos habitantes do solo, das suas estruturas de resistência e diminuição na metade do tempo do tratamento convencional.

24 Coletor solar

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28 Termoterapia Água quente: imersão ou pulverização Vapor quente Vegetais toleram C por +- 10min

29 Refrigeração *Método físico mais conhecido e utilizado para controlar doenças de produtos frescos; *Maioria dos patógenos, melhor desenvolvimento 20 e 25ºC; *Temperatura inferior a 5ºC inibe o desenvolvimento de muitos patógenos; Ex. Podridões de Mucor spp.: causa podridão em frutas a 0ºC, Rhizopus spp. (raramente causa podridão a T inferior a 5ºC).

30 Refrigeração *Temperatura ideal para frutas: varia com espécie/cultivar (grupos de frutas diferenciados pela sensibilidade aos danos causados pelo frio); ex. abacaxi e mamão, 10ºC; banana, 14ºC e uva, 0ºC Baixas temperaturas: Não destroem os patógenos; retardam ou inibem o crescimento e suas atividades; Baixas temperaturas isoladamente são insuficientes para um controle adequado de doenças;

31 Refrigeração

32 Refrigeração

33 ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA Aumenta a conservação de alimentos após a colheita; Supressão da taxa de respiração e/ou de doenças; Altas concentrações de CO 2 ou diminuição de O 2, ou ambos Ex. Usados na conservação de frutas e hortaliças; redução de podridões pós-colheita; *Inibe o desenvolvimento de patógenos através da supressão do crescimento (direta);

34 ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA

35 ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA *Manutenção da resistência do hospedeiro, retarda os processos de maturação * O2 e CO2 1 a 5% AC ou AM; * O2 e CO2 21 e 0,03% ---Atmosfera normal; *Deve ser usado como complemento a refrigeração

36 RADIAÇÃO

37 RADIAÇÃO *Utilizado para controle de doenças pós-colheita; *Uso da energia ionizante Agem no DNA dos microrganismos causando danos e morte das células; *Cobalto 60 e o Césio 137, geradores de feixes de elétrons e de raio X; Emitem raios gama; *Utilizado em associação com o uso de fungicidas e tratamento hidrotérmico; Ex. Utilização de radiação e tratamento hidrotérmico no controle de Botrytis spp. e Rhizopus spp.

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