CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS. temperatura luz. nutricionais umidade poluição. Abióticas. *Doenças
|
|
- Márcio Caetano Canejo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS temperatura luz CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW *Doenças Abióticas nutricionais umidade poluição MARGARETE CAMARGO Segundo semestre de 2013 Bióticas fungos bactérias fitoplasmas vírus viróides DOENÇAS ABIÓTICAS DOENÇAS ABIÓTICAS Coração negro da batata Baixo teor de oxigênio e alta temperatura no solo (AGRIOS, 2005) Tomate - deficiência de cálcio DOENÇAS ABIÓTICAS Deficiência de Boro em peras Fagus sylvatica - ozônio 1
2 Injúria causada por herbicida em folha de mamoerio (AGRIOS, 2005) erinose da lichia (ácaro) (Eriophyes lichii) Vários tipos de sintomas causados por diferentes fatores do ambiente (AGRIOS, 2005). Vários tipos de sintomas causados por diferentes fatores do ambiente (AGRIOS, 2005). DOENÇAS BIÓTICAS CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW PATÓGENO HOSPEDEIRO PARTE DA PLANTA AFETADA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA *CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW (G.L. McNew 1960) Processos fisiológicos vitais: 1. Acúmulo de material de reserva 2. Desenvolvimento de tecidos jovens 3. Absorção de água e nutrientes 4.Transporte de água e nutrientes 5. Fotossíntese 6. Utilização de substâncias elaboradas Grupos de doenças: I. Doenças que destroem órgãos de reserva II. Doenças em plântulas III. Doenças que danificam raízes IV. Doenças vasculares V. Interferência na fotossíntese VI. Interferência no aproveitamento de substâncias fotossintetizadas 2
3 Grupos de doenças, definidos de acordo com o processo fisiológico da planta interferido pelo patógeno (Bedendo, 2011) SINTOMATOLOGIA Processo interferido pelo patógeno: ARMAZENAMENTO DE SUBSTÂNCIAS DE RESERVA 1. PODRIDÕES SECAS (duras) - tecidos perdem água, mumificação do órgão - ocorre tanto em sementes como em frutos - formação de micotoxinas 2. PODRIDÕES MOLES (aquosas) - pequenas manchas encharcadas, deprimidas - aumentam rapidamente - decomposição total dos órgãos suculentos - em alguns casos odor desagradável Condições favoráveis: temperaturas elevadas (25-30C) umidade relativa alta (70-90%) ferimentos em órgãos suculentos DISSEMINAÇÃO DO PATÓGENO: - água na forma de respingos - irrigação - implementos agrícolas SOBREVIVÊNCIA DO PATÓGENO: órgãos vegetais afetados restos de cultura PENETRAÇÃO: ferimentos - mecânicos ou insetos campo transporte manuseio de material vegetal 3
4 COLONIZAÇÃO: - produção de enzimas pectinolíticas e celulolíticas ETIOLOGIA podridões secas patógenos de sementes Fusarium Aspergillus Penicillium - destruição da lamela média e parede celular - extravasamento do conteúdo celular podridões moles mumificação de frutos: Monilinia Penicillium Rhizopus Pectobacterium (Erwinia) Fungos em sementes Fungos em sementes panorama.cnpms.embrapa.br/ Fusarium Penicillium Aspergillus Podridão seca - Frutos mumificados Podridões moles Pectobacterium (Erwinia) ipm.ncsu.edu/.../pamphlets/crucifer/index. pubs.ext.vt.edu Pêssego mumificado (Monilinia fructicola) postharvest.ucdavis.edu 4
5 Podridões moles Pectobacterium (Erwinia) Podridões moles Rhizopus postharvest.tfrec.wsu.edu/.../rhizopus.html vegetablemdonline.ppath.cornell.edu Podridões moles Rhizopus Podridões moles Rhizopus postharvest.ucdavis.edu/produce/producefacts/ Jaca Podridões moles Penicillium pera citros Ciclo da doença podridão de frutos do morango causada por Rhizopus stolonifer 5
6 1. CAMPO 1.1. Plantio em solo com boa drenagem 1.2. Evitar locais infestados 1.3. Rotação de culturas em área muito infestada 1.4. Espaçamento adequado com boa aeração da cultura 1.5. Aplicação de produtos químicos para proteção de frutos ainda na planta 1.6. Evitar o contato do fruto com o solo (plástico ou cobertura morta) 2. COLHEITA 2.1. Evitar ferimentos 2.2. Separar e descartar órgãos infectados 2.3. Colher frutos com textura delicada no início da manhã (temperaturas amenas) 2.4. Fazer secagem natural e rápida logo após a colheita 3. EMBALAGEM 3.1. Manuseio cuidadoso: evitar ferimentos 3.2. Remover frutos infectados 3.3. Desinfestação de caixas plásticas, ou qualquer outro recipiente, com produtos germicidas 3.4. Frutos de alto valor comercial: embrulhar em papel impregnado com produtos químicos 3.5. Imersão em solução ou suspensão de produtos químicos para alguns tipos de frutos 4. ESTOCAGEM 4.1. Local bem arejado ou, ambiente com temperaturas baixas (5-10ºC) e umidade relativa baixa 4.2. Desinfestação do local de armazenamento com produtos germicidas 4.3. Eliminar órgãos afetados PODRIDÕES DE SEMENTES 1. Colheita de sementes com teor de umidade adequado (15%) 2. Armazenamento em local adequado 3. Fumigação para controlar insetos 6
7 Frutos com Rhizopus, Botrytis Tratamento com fluodioxonil (direita) 7
GRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná
Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro ou nos processos
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE PLANTAS: MCNEW GRUPO III ABSORÇÃO DE ÁGUA E SAIS MINEIRAIS. Grupo III PODRIDÕES DE RAÍZ E COLO
CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW Processos fisiológicos vitais: Grupos de doenças: CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE PLANTAS: MCNEW GRUPO III MARGARETE CAMARGO Segundo semestre de 2013 1. Acúmulo de material
Leia maisMÉTODOS EM FITOPATOLOGIA
Universidade Federal de Sergipe Depto de Engenharia Agronômica MÉTODOS EM FITOPATOLOGIA (Aula 1) Prof. Paulo Roberto Gagliardi prgagli@ufs.br Março de 2012 Grupos de doenças, segundo a classificação de
Leia maisConceitos, Danos e Classificação Modesto Barreto
Conceitos, Danos e Classificação Modesto Barreto FCAV/ UNESP - Jaboticabal Depto de Fitossanidade (0xx16) 3209-2640 R - 25 modesto@fcav.unesp.br Conceitos de Doença Introdução A doença é o tema central
Leia maisGRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná
Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro ou nos processos
Leia maisMÉTODOS EM FITOPATOLOGIA
Universidade Federal de Sergipe Depto de Engenharia Agronômica MÉTODOS EM FITOPATOLOGIA (Aula 2) Paulo Roberto Gagliardi prgagli@ufs.br Março de 2012 MÉTODOS EM FITOPATOLOGIA Obs.: 1 - Não será permitido
Leia maisGRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná 1 o Semestre de 2013
Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná 1 o Semestre de 2013 Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro
Leia maisAmbiente e Doença. Predisposição 25/3/2014. Ambiente: Disciplina: Fitopatologia Geral PREDISPOSIÇÃO:
DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA Disciplina: Fitopatologia Geral Triângulo da doença Ambiente e Doença PLANTA DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA PLANTA Triângulo da doença Componente relevante nesta interação, podendo
Leia maisInoculação das bactérias Xanthomonas em couve
Exercício 2 Inoculação das bactérias Xanthomonas em couve -Adicionar água esterilizada - Raspar a cultura - Filtrar (gaze) Filtrado (=inóculo) Colocar em condições adequadas (câmara úmida) e esperar pelos
Leia maisDisciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS
Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS FORMAS DE CONTROLE Controle biológico Controle cultural Controle físico Controle genético
Leia maisDOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS
DOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS Principais doenças da Melancia CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXÍLIO COORDENADORIA DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DOENÇAS FÚNGICAS QUE ATINGEM A MELANCIA INTRODUÇÃO Condições
Leia maisComunicado Técnico 60
Comunicado Técnico 60 ISSN 1679-0162 Dezembro, 2002 Sete Lagoas, MG CULTIVO DO MILHO Podridões do Colmo e das Raízes Fernando Tavares Fernandes 1 Elizabeth de Oliveira Carlos Roberto Casela Alexandre da
Leia maisDoença??? O que é isto? Definições. Doença: Doença: Conceito de Doença em Fitopatologia: 26/5/2014
Doença??? O que é isto? Disciplina: Fitopatologia Geral Principais Agentes Etiológicos de Doenças de Plantas Doença: desvio do estado normal Doença: conjunto de sintomas e sinais que tem uma só causa Sintomas:
Leia maisDOENÇA. Fenômeno de natureza complexa, que não tem definição precisa, mas que possui características básicas, essenciais
Conceitos Básicos O que é DOENÇA? Limite entre normal/sadio - anormal/doente doença x injúria física ou química doença x praga (afetam o desenvolvimento) Fatores ambientais - causas de doença DOENÇA Fenômeno
Leia maisNematóide é o nome utilizado para os helmintos parasitas de plantas. Nematóides são animais do Sub-Reino Metazoa e Filo Nemata
FITONEMATOLOGI A Nematóide é o nome utilizado para os helmintos parasitas de plantas Nematóides são animais do Sub-Reino Metazoa e Filo Nemata CARACTERÍSTICAS Forma: cilíndricos com as extremidades afiladas
Leia maisMÉTODOS EM FITOPATOLOGIA
Universidade Federal de Sergipe Depto de Engenharia Agronômica MÉTODOS EM FITOPATOLOGIA (Aula 3) Paulo Roberto Gagliardi prgagli@ufs.br Março de 2012 Universidade Federal de Sergipe Departamento de Engenharia
Leia maisMÉTODOS EM FITOPATOLOGIA
Universidade Federal de Sergipe Depto de Engenharia Agronômica MÉTODOS EM FITOPATOLOGIA (Aula 1) Prof. Paulo Roberto Gagliardi prgagli@ufs.br Março de 2012 Sabedoria feminina "Siga seus instintos. É aí
Leia maisSANIDADE DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO DE PLANTAS: IMPORTÂNCIA DO INÓCULO INICIAL DE DOENÇAS
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Fitopatologia e Nematologia SANIDADE DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO DE PLANTAS: IMPORTÂNCIA DO INÓCULO INICIAL DE DOENÇAS
Leia maisDoenças da Pupunha no Estado do Paraná
Doenças da Pupunha no Estado do Paraná Álvaro Figueredo dos Santos Dauri José Tessmann João Batista Vida Rudimar Mafacioli A pupunha é cultura de introdução recente no Estado do Paraná e tem sido cultivada
Leia maisDisciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE CULTURAL DE DOENÇAS DE PLANTAS
Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE CULTURAL DE DOENÇAS DE PLANTAS Controle de doenças de plantas Introdução * Doenças de plantas; * Controle de doenças de plantas: - Prevenção dos prejuízos de
Leia maisDoenças da cenoura SINTOMAS. SEMENTE em processo de germinação: afeta os tecidos da plântula
Doenças da cenoura (Daucus carota) Anotações de aula Profa. Marli F.S. Papa 1. PODRIDÃO DE PRÉ-EMERGÊNCIA E TOMBAMENTO DE PÓS-EMERGÊNCIA SINTOMAS SEMENTE em processo de germinação: afeta os tecidos da
Leia maisAtualizado em 30/06/2014. Prof. Associado, Dr. Paulo Sergio Torres Brioso (http://lattes.cnpq.br/ )
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E FITOPATOLOGIA ÁREA DE FITOPATOLOGIA IB 237 (PATOLOGIA FLORESTAL) Atualizado em 30/06/2014 Prof. Associado,
Leia maisPERDAS PÓS-COLHEITA. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças. Railene Hérica Carlos Rocha
PERDAS PÓS-COLHEITA Railene Hérica Carlos Rocha 1. PANORAMA DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO BRASILEIRA DE FRUTAS PADRÃO DE PERDAS PAISES EM DESENVOLVIMENTO X DESENVOLVIDOS Itens PAISES EM DESENVOLVIMENTO
Leia maisDOENÇAS ABIÓTICAS E INJÚRIAS
DOENÇAS ABIÓTICAS E INJÚRIAS 1. INTRODUÇÃO DOENÇAS ABIÓTICAS DOENÇA: é o MAL FUNCIONAMENTO DE CÉLULAS E TECIDOS do hospedeiro (planta) que resulta da sua CONTÍNUA IRRITAÇÃO por um AGENTE PATOGÊ- NICO OU
Leia maisLFN 0225 MICROBIOLOGIA GERAL Responsável: Prof. Dr. Sérgio F. Pascholati. NOÇÕES BÁSICAS DE FITOPATOLOGIA: o estudo das doenças de plantas
LFN 0225 MICROBIOLOGIA GERAL Responsável: Prof. Dr. Sérgio F. Pascholati NOÇÕES BÁSICAS DE FITOPATOLOGIA: o estudo das doenças de plantas M. Sc. Thiago Anchieta de Melo Doutorando em Fitopatologia Piracicaba,
Leia maisTRATAMENTO DE SEMENTES
INTRODUÇÃO TRATAMENTO DE SEMENTES LPV 638 - PRODUÇÃO DE SEMENTES Ana D. L. Coelho Novembre PARÂMETROS DE QUALIDADE DA SEMENTE GENÉTICO FÍSICO FISIOLÓGICO SANITÁRIO 1 2 INTRODUÇÃO SEMENTE ALVO DAS PRAGAS
Leia maisFusarium spp. Este fungo causa uma doença denominada Podridão Seca.
FUNGOS Fusarium spp. Este fungo causa uma doença denominada Podridão Seca. Esta doença se desenvolve em batatas sementes armazenadas. Os tubérculos infectados devem ser descartados. Fusarium spp. Fusarium
Leia maisPREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS DO EUCALIPTO
PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS DO EUCALIPTO 8 SIMPÓSIO TÉCNICAS DE PLANTIO E MANEJO DE EUCALIPTO PARA USOS MÚLTIPLOS Enga. Ftal. Karina Goulart Tumura DOENÇA: O QUE É ISSO??? Doença: desvio do estado
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE
Disciplina: Fitopatologia Agrícola PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE Fatores que contribuem para aumento da produtividade Cultivares produtivos; Sementes e mudas certificadas; Técnicas de cultivo; Adubação;
Leia maisModesto Barreto Érika A. G. Scaloppi
Resistência de Plantas a Doenças Modesto Barreto Érika A. G. Scaloppi FCAV/ UNESP - Jaboticabal Depto de Fitossanidade (0xx16) 3209-2640 R - 25 modesto@fcav.unesp.br ANÁLISE GENÉTICA DA RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA
Leia maisLFN 424 FITOPATOLOGIA - AULAS PRÁTICAS
LFN 424 FITOPATOLOGIA - AULAS PRÁTICAS DATA ASSUNTO CAPÍTULOS A Agosto 03-04 Sintomas, sinais e diagnose 03 10-11 Postulados de Koch: Associação constante + isolamento 03 17-18 Postulados de Koch: Inoculação
Leia maisFitopatologia Aplicada Introdução, Princípios de Controle
Centro Universitário do Triângulo Fitopatologia Fitopatologia Aplicada Introdução, Princípios de Controle Palavra de origem grega (Phyton = planta, pathos = doença, logos = estudo) Agronomia 5º período
Leia maisCERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO
CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO Mancha de olho pardo ou Cercosporiose é uma doença causada pelo fungo Cercospora coffeicola BerK. & Cooke, fungo necrotrófico, que invade as células e as matam, nutrindo-se das
Leia maisDOENÇAS DO QUIABEIRO
DOENÇAS DO QUIABEIRO ÍNDICE: A Cultura do Quiabo Doenças Causada por Fungos Oídio (Erysiphe cichoraceaarum de Candolle - Oidium ambrosiae thum.) Cercosporiose (Cercospora malayensis, Cercospora hibiscina)
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE. Profª Msc. Flávia L. Bidóia Roim
PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE Profª Msc. Flávia L. Bidóia Roim CONTROLE DE DOENÇAS Controle objetivo prático, evitando grande prejuízos. Busca pela eficiência Produtiva: o potencial produtivo; Densidade
Leia maisLAN/ESALQ/ USP LAN 2444 PÓS-COLHEITA DE RAÍZES, TUBÉRCULOS, RIZOMAS E BULBOS
LAN/ESALQ/ USP LAN 2444 PÓS-COLHEITA DE RAÍZES, TUBÉRCULOS, RIZOMAS E BULBOS 1. INTRODUÇÃO Silene Bruder S. Sarmento Importância: consumo direto, exportação, matéria-prima agroindustrial ou material propagativo.
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
Planta Daninha Cultivos Protegidos Controle de plantas daninhas em cultivos protegidos Pombal PB Conceitos: Planta daninha é aquela que ocorre onde não é desejada Plantas que interferem direta ou indiretamente
Leia mais6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Prejuízos: -Competição por água; -Competição por luz; -Competição por nutrientes; -Hospedeiros de pragas e doenças; -Interferência na operação de colheita. Período de competição:
Leia maisDoenças da Raiz e do Caule da Cebola
Doenças da Raiz e do Caule da Cebola Podridão basal (Fusarium oxysporum f. sp. cepae (Hansen) Shyderc Hansen.) e raiz rosada (Phoma terrestris ) são duas doenças do solo de alto impacto para a cebola.
Leia maisMANEJO DA MANCHA DE RAMULÁRIA E MOFO BRANCO
MANEJO DA MANCHA DE RAMULÁRIA E MOFO BRANCO Luiz Gonzaga Chitarra Fitopatologista Embrapa Algodão Luiz.chitarra@embrapa.br ASPECTOS GERAIS MANCHA DE RAMULARIA Causada pelo fungo Ramularia areola Atk.;
Leia maisAgiberela, conhecida também por fusariose, é uma
137 Giberela em trigo Maria Imaculada Pontes Moreira Lima Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma doença de espigas de trigo de expressão econômica mundial para a cultura. É causada, principalmente,
Leia maisDIAGNÓSTICO E ORIENTAÇÃO NO MANEJO DE DOENÇAS AOS HORTICULTORES NO MUNICÍPIO DE CASSILÂNDIA MS
DIAGNÓSTICO E ORIENTAÇÃO NO MANEJO DE DOENÇAS AOS HORTICULTORES NO MUNICÍPIO DE CASSILÂNDIA MS Silas Henrique Palmieri Maia 1 ; Mercia Ikarugi Bomfim Celoto 2 1 Acadêmico do 4º ano do curso de Agronomia,
Leia maisINFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS. Programa da aula
INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS Renato Bassanezi Marcelo Miranda Programa da aula Ações de fatores abióticos sobre o hospedeiro Ações de fatores abióticos sobre as pragas
Leia maisINFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS. Renato Bassanezi Marcelo Miranda
INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS Renato Bassanezi Marcelo Miranda Programa da aula Ações de fatores abióticos sobre o hospedeiro Ações de fatores abióticos sobre as pragas
Leia maisARMAZENAMENTO DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Introdução
O armazenamento requer planejamento adequado de instalações e de equipamentos e muita atenção durante todo o período: conhecimentos básicos sobre fisiologia de sementes e dos fatores que podem afetar a
Leia maisControle integrado das doenças de hortaliças. Carlos A. Lopes Embrapa Hortaliças
Controle integrado das doenças de hortaliças Carlos A. Lopes Embrapa Hortaliças CEAGESP - SP Sensibilidade das hortaliças (água) Aparência x qualidade Agrotóxicos x aparência Para reflexão! Resíduos de
Leia maisGRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná
Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro ou nos processos
Leia maisCICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO X HOSPEDEIRO
Ciclo de vida do patógeno: Disciplina: Fitopatologia Geral CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO x HOSPEDEIRO O desenvolvimento do patógeno compreende fases ativas e inativas. As fases ativas são patogênese e saprogênese.
Leia maisPanorama da cultura do mamoeiro no Brasil: principais problemas da cadeia produtiva¹
Panorama da cultura do mamoeiro no Brasil: principais problemas da cadeia produtiva¹ Paulo Ernesto Meissner Filho² Sebastião de Oliveira e Silva³ Arlene Maria Gomes Oliveira² Texto baseado no plano estratégico
Leia maisNUTRIÇÃO DE PLANTAS PIMENTÃO. Romério José de Andrade Engº Agrônomo EMATER/DF - GAMA Fone: (61)
NUTRIÇÃO DE PLANTAS CULTURA DE PIMENTÃO Romério José de Andrade Engº Agrônomo EMATER/DF - GAMA Fone: (61) 3556-4323 e-mail: romerioandrade@ig.com.br set/2009 ANÁLISE DE SOLO: EQUILÍBRIO DE BASES. Cálcio
Leia maisLEF 424 PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE
LEF 424 PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE ambiente patógeno hospedeiro Componentes do processo de doença Disseminação Ciclo Secundário Infecção Colonização Reprodução Sobrevivência Hopedeiro doente Ciclo Primário
Leia maisFitopatologia Geral. Princípios Gerais de Controle
Fitopatologia Geral Princípios Gerais de Controle Controle de doenças visa a redução na incidência e na severidade deve ter conotação econômica e biológica Como alcançar o máximo de eficiência? depende
Leia maisColheita e Pós-Colheita
Colheita e Pós-Colheita ( Maria Auxiliadora Coelho de Lima 147 Quais as principais mudanças que podem ocorrer d d. urante o ama ureclmento das frutas? Durante o amadurecimento das frutas, podem Ocorrer:
Leia maisFACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA
FACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA PROFESSORA: MARIA LITA P. CORREA EVOLUÇÃO DO SOLOS Cianob,
Leia mais(Foto: Ricardo Borges Pereira)
Raiz rosada da Cebola - Pyrenochaeta terrestris Ricardo Borges Pereira Pesquisador Dr. em Fitopatologia Embrapa Hortaliças Gilvaine Ciavareli Lucas Dra. em Fitopatologia Universidade Federal de Lavras
Leia maisMUDAS SEM DOENÇAS: PREVENÇÃO E PROTEÇÃO. Evelyn Araujo Conqualy Consultoria Recife - PE Out/2017
MUDAS SEM DOENÇAS: PREVENÇÃO E PROTEÇÃO Evelyn Araujo Conqualy Consultoria Recife - PE Out/2017 GEOGRAFIA DA HORTICULTURA Fonte: ABCSEM, 2017. Muda : papel fundamental na obtenção de uma planta bem formada
Leia maisDoenças do Milho. Introdução. Introdução. Introdução. Enfezamentos. Enfezamentos 06/06/2017. Centro Universitário do Triângulo
Centro Universitário do Triângulo Doenças do Milho Introdução Milho 2ª lavoura de grãos em importância para o Brasil Produção safra 2016/2017 (projeção) 92,9 milhões de toneladas (Conab, 2017) Engenharia
Leia maisNitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos:
Motivos para se utilizar o nitrato de potássio em aplicações foliares Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: - Para evitar a ocorrência de deficiência nutricional
Leia maisAnálise visual das Amostras de solo do Agroglifo de Prudentópolis 2016
Análise visual das Amostras de solo do Agroglifo de Prudentópolis 2016 Eng. Douglas Albrecht Foram coletadas 7 amostras de solo, (Somente das Pétalas e a 130 metros distante da Figura), para análise visual
Leia maisculturas Milho 19,30 4,60 1,95 12,70 65,80 Batata 94,10 28,3 17,78 50,90 54,10 Trigo 14,50 1,88 0,73 11,90 82,10
FISIOLOGIA VEGETAL Conceito de estresse: Estresse Abiótico em Plantas É um fator externo que exerce uma influência desvantajosa sobre a planta Estresse abiótico em plantas Plantas sob estresse apresenta:
Leia maisProdução de sementes Espaçamento entre as linhas (cm)
Adubação Verde ADUBAÇÃO VERDE O que é adubação verde Consiste no cultivo e na incorporação ao solo de plantas (principalmente as leguminosas) que contribuem para a melhoria das condições físicas, químicas
Leia maisDoenças nas culturas das cucurbitáceas e da cenoura
Sakata Seed Sudamerica Ltda Depto de Suporte Técnico Doenças nas culturas das cucurbitáceas e da cenoura Dr. Kátia R. Brunelli Fitopatologista Agosto/2016 A DOENÇA AMBIENTE PATÓGENO HOSPEDEIRO O que é
Leia maisQUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE MAMONA, CULTIVARES NORDESTINA E PARAGUAÇU.
QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE MAMONA, CULTIVARES NORDESTINA E PARAGUAÇU. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Heloísa Oliveira dos Santos, Thiago Matos Andrade, José Bispo dos Santos Júnior
Leia maisBacterioses em plantios florestais. Prof. Edson Luiz Furtado Patologia Florestal PROTEF/2010
Bacterioses em plantios florestais Prof. Edson Luiz Furtado Patologia Florestal PROTEF/2010 Murcha bacteriana Antecedentes 1983 Município de Prata-MG; 1986 Monte Dourado PA (mudas); 1994 e 1995 Botucatu
Leia maisCICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO
CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO Desenvolvimento de doenças infecciosas Caracterizado pela ocorrência de uma série de eventos sucessivos e ordenados Infecção Colonização É um processo cíclico = ciclo
Leia maisCultivo e Comercialização
O ABACAXIZEIRO Cultivo e Comercialização PRODUÇÃO POR ESTADO MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS BRASIL TAILANDIA FILIPINAS INDIA CULTIVARES Smooth Cayenne Pérola Jupi MD 2 Vitória JUPI VITÓRIA PÉROLA E JUPI PÉROLA
Leia mais14/05/2012. Doenças do cafeeiro. 14 de maio de Umidade. Temperatura Microclima AMBIENTE
14/05/2012 Doenças do cafeeiro Doutoranda Ana Paula Neto Prof Dr. José Laércio Favarin 14 de maio de 2012 Umidade AMBIENTE PATÓGENO Temperatura Microclima HOSPEDEIRO 1 DOENÇAS Ferrugem Hemileia vastatrix
Leia maisCapa (Foto: Ricardo B. Pereira).
Queima-das-folhas da cenoura Ricardo Borges Pereira Pesquisador Dr. em Fitopatologia Embrapa Hortaliças, Brasília-DF Agnaldo Donizete Ferreira de Carvalho Pesquisador Dr. em Melhoramento de plantas Embrapa
Leia maisEpidemiologia Vegetal. Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente
Epidemiologia Vegetal Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente Epidemia é o aumento da doença numa população de plantas em intensidade e/ou extensão, isto
Leia maisControle biológico de doenças. Edson Luiz Furtado Depto. de Produção Vegetal FCA/UNESP
Controle biológico de doenças em gramados Edson Luiz Furtado Depto. de Produção Vegetal FCA/UNESP E-mail: elfurtado@fca.unesp.br Doença??? O que é isto? Doença: desvio do estado normal Doença: conjunto
Leia maisAula 02 Agricultura Geral
Aula 02 Agricultura Geral NOÇÕES DE FERTILIDADE DO SOLO a. Conhecendo os elementos essências para as plantas b. Adubação: métodos e princípios c. Necessidade de correção do solo Prof. Ednei Pires Eng.
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE. O que é uma doença? Qual a importância do seu controle? O que você entende por controle? CONCEITOS DE CONTROLE
PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE O que é uma doença? Quais os fatores que influenciam na incidência da doença? Qual a importância do seu controle? Como deve ser abordado o controle de doença? Isoladamente
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE
PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE PRINCÍPIOS WHETZEL. Exclusão. Erradicação. Proteção. Imunização. Terapia * Evasão * Regulação MODALIDADES DE CONTROLE. Controle Cultural. Controle Genético. Controle Físico.
Leia maisINTRODUÇÃO ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE IMPORTÂNCIA
INTRODUÇÃO ARMAZENAMENTO PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE ARMAZENAR É... EM TECNOLOGIA DE SEMENTES, TEM O OBJETIVO DE CONSERVAR AS SEMENTES COMERCIAIS, BÁSICAS, GENÉTICAS E DE BANCOS
Leia mais1. Nitrato de potássio para uma nutrição vegetal eficiente
Nitrato de potássio é uma fonte única de potássio devido ao seu valor nutricional e a sua contribuição para a sanidade e a produtividade das plantas. O nitrato de potássio possui desejáveis características
Leia mais1 Medidas possíveis de serem utilizadas visando minimizar a incidência dos
1 Medidas possíveis de serem utilizadas visando minimizar a incidência dos enfezamentos em campos de produção de sementes de milho, discutidas entre os participantes da reunião da APPS realizada em Uberlândia,
Leia mais5 Pontos essenciais para entender e combater a podridão de colmo
5 Pontos essenciais para entender e combater a podridão de colmo Sumário Apresentação 1. OS PATÓGENOS POR TRÁS DA DOENÇA 2. SAIBA IDENTIFICAR O PROBLEMA NA LAVOURA 3. COMO A PLANTA DE MILHO INTERAGE COM
Leia maisFatores que influenciam a qualidade dos cereais armazenados
Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria MANEJO PÓS-COLHEITA DE GRÃOS E CEREAIS Professora Roberta Magalhães Dias Cardozo Professora: Roberta M.
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÕES DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS
12 meses 1 2 ABÓBORA: livre de sinais de ferimentos, mofo ou podridão, em unidade de tamanho médio com aproximadamente 1,5 kg. Acondicionada em sacos de rede com peso entre 18 20 quilos. ABÓBORA ORGÂNICA:
Leia maisTÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES
INTRODUÇÃO TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br ESTRUTURA VEGETAL X PRODUTO COMERCIAL Espécies de plantas cultivadas, para obtenção de frutos e, ou, grãos,
Leia maisUNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: FITOTERAPIA PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: FITOTERAPIA PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO COLHEITA, SECAGEM ARMAZENAMENTO E CONTROLE DE QUALIDADE DE PLANTAS MEDICINAIS COLHEITA:
Leia maisFCAV/ UNESP - Jaboticabal Depto de Fitossanidade (0xx16) R 25.
FCAV/ UNESP - Jaboticabal Depto de Fitossanidade (0xx16) 3209-2640 - R 25 modesto@fcav.unesp.br 1. Helminthosporioses H. maydis (Bipolaris maydis ) 1970 Importante Citoplasma T (Texas) p/ macho esterilidade
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO. Fitopatologia Básica. Professora : Fernanda G. Martins Maia
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO Fitopatologia Básica Professora : Fernanda G. Martins Maia DIAGNOSE doenças de plantas FITOPATOLOGIA Sintomatologia Etiologia DIAGNOSE Controle Pré-requisito essencial
Leia maisECOFISIOLOGIA APLICADA À PRODUÇÃO DE SOJA
ECOFISIOLOGIA APLICADA À PRODUÇÃO DE SOJA Prof. Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Professor Associado ESALQ / USP APRESENTAÇÃO LINHAS DE TRABALHO NA CULTURA DA SOJA C O M P L E X I D A D E Ambientes de Produção
Leia maisPATOLOGIA DE SEMENTES E MUDAS DE HORTALIÇAS
PATOLOGIA DE SEMENTES E MUDAS DE HORTALIÇAS ENG. AGR. MSC EVELYN F.A. KOCH EVEKOCH@HOTMAIL.COM MAIO/2017 CENÁRIO ATUAL HORTALIÇAS Mercado profissional Dominado por empresas multinacionais Padrões de qualidade
Leia maisDOENÇAS DE PÓS-COLHEITA EM FRUTAS (CAQUI, MARACUJÁ-DOCE E NÊSPERA) Patrícia Cia
DOENÇAS DE PÓS-COLHEITA EM FRUTAS (CAQUI, MARACUJÁ-DOCE E NÊSPERA) Patrícia Cia Instituto de Tecnologia de Alimentos, Centro de Tecnologia de Hortifrutícolas, CP 237, CEP 13073-001, Campinas, SP, Brasil.
Leia maisMelhoria sustentável das condições biológicas, químicas e físicas do solos dos Cerrados
Melhoria sustentável das condições biológicas, químicas e físicas do solos dos Cerrados Eng. Agr. Nilvo Altmann Sócio Proprietário e Diretor Técnico SIGMA SOLUÇÕES AGRONÔMICAS LTDA FOCO: ROTEIRO DA PALESTRA
Leia maisSECAGEM DE SEMENTES INTRODUÇÃO. LPV-0638: Produção de Sementes TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES INTRODUÇÃO. - Importância da Água
LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ - Importância da Água INTRODUÇÃO - Teor elevado de água X germinação e vigor de sementes ortodoxas
Leia maisAvaliação da Transmissão da Podridão Vermelha do Sisal Durante o Corte e Meios Químicos para
134 Avaliação da Transmissão da Podridão Vermelha do Sisal Durante o Corte e Meios Avaliação da Transmissão da Podridão Vermelha do Sisal Durante o Corte e Meios Químicos para Prevenção Evaluation of Transmission
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Curso de Agronomia
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Curso de Agronomia PROGRAMA DE DISCIPLINA Ano/Semestre 1989.2 I Identificação Centro Ciências Agrárias Departamento Departamento de Fitotecnia
Leia maisQUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes:
LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INSTALAÇÃO DE CULTURAS Planejamento Estrutura disponível
Leia maisQUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES QUALIDADE DE SEMENTES 1. PUREZA GENÉTICA. Sementes geneticamente puras
LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INSTALAÇÃO DE CULTURAS Estrutura disponível Planejamento
Leia maisCULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS. Prof. Drielly R Viudes
CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS Prof. Drielly R Viudes Plantas Medicinais Espécies vegetais no mundo aproximadamente 250.000 Brasil 45.000 espécies e 17.000 só existem no Brasil Pouco mais de 1000 tiveram
Leia maisBOLETIM TÉCNICO IHARA
BOLETIM TÉCNICO IHARA FUNGICIDA TODA SEMENTE PRECISA SER MUITO BEM PROTEGIDA INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 50 anos, trabalhamos com os agricultores brasileiros
Leia maisSUBSTRATO. Engº Carlos Alberto Pereira
SUBSTRATO Engº Carlos Alberto Pereira Cinexpan - Argila Expandida Nosso produto é feito através de argilas especiais, submetidas a um processo industrial de calcinação, com temperaturas de até 1.400 C.
Leia maisMECANISMOS DE ATAQUE DOS PATÓGENOS FISIOLOGIA DO PARASITISMO. Ciclo das relações patógeno/hospedeiro
MECANISMOS DE ATAQUE DOS PATÓGENOS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO: Doença: processo dinâmico Patógeno Hospedeiro Ambiente MECANISMOS DE ATAQUE DE FITOPATÓGENOS Patógenos necessitam do hospedeiro para Margarete
Leia maisImportância do Manejo de Solos
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO IMPORTÂNCIA DO SOLO O seu uso adequado, além de garantir o suprimento de água para Importância do Manejo de Solos as culturas, criações e comunidades; previne a erosão
Leia maisOBJETIVOS DE ENSINO Geral. Específicos
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS, DOENÇAS E VEGETAÇÃO ESPONTÂNEA Curso: AGROECOLOGIA Carga Horária: 60 HORAS Docente Responsável: LUCIANO PACELLI MEDEIROS DE MACEDO EMENTA
Leia maisCONPLANT Consultoria, Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento Agrícola Ltda.
BOLETIM TÉCNICO CONPLANT 24 DE OUTUBRO DE 2016 Prezado Citricultor CONPLANT Consultoria, Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento Agrícola Ltda. Relatos do Congresso Internacional de Citros realizado em
Leia mais