culturas Milho 19,30 4,60 1,95 12,70 65,80 Batata 94,10 28,3 17,78 50,90 54,10 Trigo 14,50 1,88 0,73 11,90 82,10
|
|
- Eduardo Bastos Deluca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FISIOLOGIA VEGETAL Conceito de estresse: Estresse Abiótico em Plantas É um fator externo que exerce uma influência desvantajosa sobre a planta Estresse abiótico em plantas Plantas sob estresse apresenta: Redução no crescimento da planta (alterações morfológicas) Alterações nas atividades fisiológicas e metabólicas Pombal PB Redução na produtividade das espécies Tipos de estresse Dois tipos: Estresses bióticos Pragas Doenças Plantas daninhas Estresses abióticos Déficit hídrico Salinidade do solo e da água Temperaturas supra ótimas Encharcamento (deficiência de O 2 ) Nutrientes e luz Resposta das plantas ao estresse abiótico Estresse reduz o rendimento das culturas culturas Rendimento Recorde (t) Rendimento médio (t) Perca estresse biótico (t) Perca estresse abiótico (t) Perca estresse abiótico (%) Milho 19,30 4,60 1,95 12,70 65,80 Batata 94,10 28,3 17,78 50,90 54,10 Trigo 14,50 1,88 0,73 11,90 82,10 Beterraba 121,00 42,6 17,10 61,30 50,70 Sorgo 20,10 2,83 1,05 16,20 80,60 1
2 Resposta das plantas ao estresse abiótico Resposta das plantas ao estresse abiótico A resistência ao estresse pode ser agrupado em duas categorias: Mecanismos de evitação: evita que a planta seja exposta ao estresse abiótico Mecanismos de tolerância: permite com que a planta conviva com o estresse abiótico imposto Extremas 2
3 Déficit hídrico e resistência a seca É todo conteúdo de água de um tecido ou célula que está abaixo do conteúdo de água mais alto exibido no estado de maior hidratação Efeito do déficit hídrico sobre a planta Desbalanço nutricional: na absorção do K, Ca, N, P, entre outros Redução no potencial hídrico Redução na absorção de água do solo Fechamento estomático Redução na fixação do CO 2 Redução na fotossíntese Redução no crescimento e na produção Estresse hídrico em mamona Condutância estomática (mol m -2 s -1 ) Y = 1,99 [1-exp -0,014 X ] (R 2 =0,9503) Lâmina de irrigação (%) 3
4 Transpiração (mmol H 2 O m -2 s -1 ) Y = 11,66 [1-exp -0,032 X ] (R 2 =0,8340) Lâmina de irrigação (%) Fotossíntese (µmol CO 2 m -2 s -1 ) Y = 27,70 [1-exp -0,04 X ] (R 2 =0,8453) Lâmina de irrigação (%) Déficit hídrico e resistência a seca Estratégias de resistência a seca Redução na área foliar Redução no volume celular Diminuição na pressão de turgor Concentração de solutos na célula Redução do número de folhas por planta Benefício: reduz a área foliar exposta ao ambiente ( transpiração) Déficit hídrico e resistência a seca Estratégias de resistência a seca Abscisão foliar Redução na síntese de auxina e citocinina Estímulo a produção de etileno Benefício: reduz a área foliar exposta ao ambiente ( transpiração) Fechamento dos estômatos Hidropassivo: ativado por umidade relativa do ar baixa Hidroativo: redução da pressão de turgor nas células-guardas em virtude da redução no conteúdo de solutos estimulado ABA Benefício: reduz a perda de água para o ambiente ( transpiração) 4
5 Déficit hídrico e resistência a seca Estratégias de resistência a seca Aprofundamento das raízes em direção ao solo úmido Redução na área foliar Redução no consumo de CO 2 e energia na parte aérea Maior translocação de assimilados para o sistema radicular Benefício: aumenta a capacidade de captação de água do solo Ajuste osmótico Potencial hídrico da planta < potencial hídrico do solo (absorção de água pela planta) Tolerância a seca: potencial osmótico potencial hídrico Déficit hídrico e resistência a seca Estratégias de resistência a seca Ajuste osmótico Como a planta reduz seu potencial osmótico-hídrico interno? Açúcares totais Ácidos orgânicos Aminoácidos Íons inorgânicos (K + ) Solutos compatíveis: prolina, sorbito, manitol e glicina betaína Benefício: a planta continua absorvendo água do solo por mais tempo 5
6 Déficit hídrico e resistência a seca Estratégias de resistência a seca Deposição de cêra na folha Cutícula torna-se mais espessa Redução da perda de água pela epiderme Alteração na dissipação de calor Reduz a perda de calor por transpiração Perda de calor por convecção (pelo vento) Áreas cultivadas no mundo: 20 % Áreas irrigadas: 50 % Causas da salinização: Salinidade do solo e da água Homem (antropogênicas): manejo de fertilizantes manejo da irrigação água de má qualidade Ambientais: baixa precipitação pluviométrica altas temperaturas alta demanda evaporativa Efeito da salinidade sobre a planta Desbalanço nutricional (K + e Ca 2+ Na + ) (NO 3- e H 2 PO 4 - Cl - ) Toxidez por íons: Cl - e Na + Efeito osmótico Redução no potencial osmótico hídrico Redução na absorção de água do solo Fechamento estomático Redução na fixação do CO 2 Redução na fotossíntese Redução no crescimento e na produção 6
7 Estresse salino em melancia Condutância estomática (mol m -2 s -1 ) Y = 1,50-0,095 X (R 2 = 0,71) Níveis de salinidade (ds m -1 ) Transpiração (mmol H 2 O m -2 s -1 ) Y = 11,73-0,16 X - 0,04 X 2 (R 2 = 0,84) Níveis de salinidade (ds m -1 ) Fotossíntese (µmol CO 2 m -2 s -1 ) 34 Y = 33,39-0,29 X (R 2 = 0,92) Níveis de salinidade (ds m -1 ) 7
8 Produção comercial (Mg ha -1 ) Y=82,89-7,85 (R 2 =0,96) Níveis de salinidade (ds m -1 ) Estresse causado por temperaturas extremas Estresse por altas temperaturas Plantas CAM: 60 a 65ºC Reemissão da radiação solar Perda de calor por ação do vento Plantas C 3 e C4: 40 a 45ºC Reduz a temperatura através da transpiração Em plantas C 3 altas temperaturas são mais prejudiciais: fotorrespiração Plantas C4 e CAM: não apresentam fotorrespiração detectável Estresse causado por temperaturas extremas Efeitos causados por altas temperatura Redução da fotossíntese e respiração FS: produz carboidratos RS: consome carboidratos Ponto de compensação: temperatura na qual o que é produzido pela fotossíntese é consumido pela respiração Redução na estabilidade das membranas celulares Causam perdas de íons Desnaturação de proteínas e perda da atividade enzimática Redução no crescimento e rendimento da planta Estresse causado por temperaturas extremas Efeitos causados por baixas temperatura Redução na fotossíntese e respiração Redução na absorção de água e nutrientes Redução na translocação de fotoassimilados Desnaturação de proteínas e perda da atividade enzimática Amarelecimento e senescência foliar Redução no crescimento e rendimento das plantas 8
9 Estresse causado por deficiência de oxigênio Estresse causado por deficiência de oxigênio Efeitos causados por falta de oxigênio Inibição da respiração Síntese de etileno Senescência da planta Síntese de etileno e senescência da planta 9
10 Estresse causado por deficiência de oxigênio Adaptações da planta ao déficit de oxigênio Aplicação de pretratamento com falta de oxigênio moderado Estresse causado por deficiência de oxigênio Adaptações da planta ao déficit de oxigênio Aplicação de pretratamento com falta de oxigênio moderado Aerênquimas é 10
11 Raízes pneumatófagas Estresse oxidativo Espécies de oxigênios reativos 11
12 Eliminação de espécies de oxigênios reativos pela planta Problemas causados EORs: Dano a membranas celulares Destruição de proteínas 12
Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
Manejo do solo em ambiente protegido Cultivo de espécies hortícolas no Brasil Cultivos Protegidos Manejo do solo em cultivos protegidos Meio de cultivo mais utilizado é o solo Outros países (Europa) Meio
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: RELAÇÕES HÍDRICAS E ESTRESSE STAB - 2016 PROPRIEDADES EDÁFICAS CICLO DA CANA, TEMPERATURA E CHUVA Fonte: Casagrande, A. A., 1991.
Leia maisComo as mudanças climáticas afetam a ecofisiologia vegetal? Anderson Kikuchi Calzavara
Como as mudanças climáticas afetam a ecofisiologia vegetal? Anderson Kikuchi Calzavara anderson.calzavara@hotmail.com Reações luminosas (Fluorômetro) Reações de carboxilação (IRGA) IRGA (Analisador de
Leia maisFrancisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS NAS PLANTAS SOB AMBIENTE PROTEGIDO Cultivos Protegidos Alterações fisiológicas nas plantas sob ambiente protegido Pombal PB Crescimento e desenvolvimento adequados as plantas dependem:
Leia maisREVISÃO AULAS ANTERIORES
REVISÃO AULAS ANTERIORES Transporte de água através da planta A água de movimenta a favor de um gradiente de potencial hídrico entre atmosfera, planta e solo, ou seja, a água se movimenta do maior potencial
Leia maisFISIOLOGIA, SECA, NUTRIÇÃO E MANEJO. Ciro A. Rosolem FCA/UNESP
FISIOLOGIA, SECA, NUTRIÇÃO E MANEJO Ciro A. Rosolem FCA/UNESP Perda estimada de produtividade de soja por seca Perda, kg/ha Centelhas et al., 2015 16 12 o que temos o que queremos SOJA 2011 2012 > 60 sc/ha
Leia maisFISIOLOGIA DOS ESTÔMATOS
FISIOLOGIA DOS ESTÔMATOS Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa FISIOLOGIA DOS ESTÔMATOS 1. CONCEITO Válvulas Turgo - operadas, encontradas: Frutos, Flores, Caules Jovens e FOLHAS. Funções: a) Transpiração;
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: RELAÇÕES HÍDRICAS PROPRIEDADES EDÁFICAS CICLO DA CANA, TEMPERATURA E CHUVA RAÍZES ADVENTÍCIAS Fonte: Rodrigues, J.D. CRESCIMENTO DA
Leia maisModelando a Fotossíntese e a Respiração Vegetal
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CEN0257 - Modelagem de Sistemas Agrícolas e Ecológicos 1 o Semestre de 2017 Modelando a Fotossíntese e a Respiração Vegetal Crescimento de Plantas Cultivadas Fotossintese Respiração
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Fisiologia Vegetal
A água e a célula vegetal IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA NAS PLANTAS FISIOLOGIA VEGETAL Relações hídricas Parte I Pombal PB Cada g de M. O. produzida pela pta 500 g de água: Absorvidos pelas raízes Transportados
Leia maisLISTA RECUPERAÇÃO FINAL - BIOLOGIA 3ª SÉRIE (fisiologia vegetal e hormônios vegetais) PROFESSOR: WELLINGTON
1. Analise as imagens de uma mesma planta sob as mesmas condições de luminosidade e sob condições hídricas distintas. Os estômatos desta planta estão a) abertos na condição 1, pois há intenso bombeamento
Leia maisTransferência de água da folha para a atmosfera FISIOLOGIA VEGETAL
Transferência de água da folha para a atmosfera FISIOLOGIA VEGETAL Profº: MSc. André Sellaro Frigoni 1 2 4.1. Transpiração A trajetória final do movimento de vapor de água através da folha até a atmosfera
Leia maisInfluência do Clima na Bioconversão Vegetal Parte II Deficiência Hídrica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2017 Prof Fábio Marin Influência do Clima
Leia maisBiologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Fisiologia Vegetal 1. Conceito: Ramo da botânica destinado a estudar as funções vitais das plantas. Absorção; Transpiração; Condução; Fotossíntese; Fotoperíodos;
Leia maisPLANTAS DE ALFACE TRATADAS COM ÁCIDO L-PIROGLUTÂMICO AUMENTAM O RENDIMENTO SOB ESTRESSE HÍDRICO
PLANTAS DE ALFACE TRATADAS COM ÁCIDO L-PIROGLUTÂMICO AUMENTAM O RENDIMENTO SOB ESTRESSE HÍDRICO 1. INTRODUÇÃO Escassez de água para a irrigação preocupação mundial No entanto, a pesquisa sobre a resposta
Leia maisProf. Dr. Evandro Binotto Fagan. Professor UNIPAM
Prof. Dr. Evandro Binotto Fagan Professor UNIPAM VALOR DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA SOJA Total 320,9 100% Soja 106,4 33,1% Cana Milho Café Algodão 50,3 15,7% 41,3 12,9% 19,4 6,1% 13,1 4,1% Arroz Feijão Outras
Leia maisO movimento da água e dos solutos nas plantas
O movimento da água e dos solutos nas plantas A água Princípios do movimento da Água O movimento da água em qualquer sistema é governado por 3 processos: Difusão Osmose Fluxo de massa; Osmose glicose Membrana
Leia maisRelações Hídricas na estrutura vegetal FISIOLOGIA VEGETAL. Fenômenos relacionados com a água: Propriedades da água. Alto calor específico
Relações Hídricas na estrutura vegetal FISIOLOGIA VEGETAL Fenômenos relacionados com a água: Transpiração Absorção e transporte de água Transporte de açúcares Nutrição mineral Pigmentos Crescimento e desenvolvimento
Leia maisFOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO Fotossíntese C4 e Ciclo de Krebs
FISIOLOGIA VEGETAL APLICADA EM CANA-DE-AÇÚCAR Paulo Castro STAB CANAOESTE - Sertãozinho SP FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO Fotossíntese C4 e Ciclo de Krebs Prof. Dr. Paulo A. M. de Figueiredo Engenheiro Agrônomo
Leia maisComo as mudanças climáticas afetam a ecofisiologia vegetal? Anderson Kikuchi Calzavara
Como as mudanças climáticas afetam a ecofisiologia vegetal? Anderson Kikuchi Calzavara anderson.calzavara@hotmail.com Tópicos Mudanças climáticas; Fisiologia vegetal: Balanço hídrico nas plantas; Fotossíntese;
Leia maisBIOLOGIA. Fisiologia Vegetal. Professora: Brenda Braga
BIOLOGIA Fisiologia Vegetal Professora: Brenda Braga 4.TRANSPIRAÇÃO FOLIAR perda de vapor d água CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
A planta: características morfológicas, anatômicas e fisiológicas POMBAL PB A PLANTA Grande diversidade de tamanhos e formas vegetais Tamanho: 1,0 cm até 100m de altura Formas: herbácea (melancia) até
Leia maisTOLERÂNCIA AO ESTRESSE HÍDRICO EM Eucalyptus. Rinaldo Cesar de Paula UNESP-Jaboticabal
TOLERÂNCIA AO ESTRESSE HÍDRICO EM Eucalyptus Rinaldo Cesar de Paula UNESP-Jaboticabal 1. PRELIMINARES 2 3 4 5 6 Estresse qualquer fator que proporciona uma redução na taxa de crescimento, desviando este
Leia maisFisiologia Vegetal RESPIRAÇÃO. Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa. Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA)
Fisiologia Vegetal Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa RESPIRAÇÃO Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA) I- INTRODUÇÃO Plantas: Transformam energia luminosa em energia
Leia maisECOFISIOLOGIA E SUAS IMPLICAÇÕES NO MANEJO CULTURAL DO MILHO SAFRINHA Thiago Corrêa de Souza Universidade Federal de Alfenas/UNIFAL-MG
ECOFISIOLOGIA E SUAS IMPLICAÇÕES NO MANEJO CULTURAL DO MILHO SAFRINHA Thiago Corrêa de Souza Universidade Federal de Alfenas/UNIFAL-MG 1 A Ecofisiologia Vegetal ou Fisiologia Ambiental estuda as respostas
Leia maisTRANSPIRAÇÃO. perda de vapor d água. pelos ESTÔMATOS. pela CUTÍCULA VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA. Que regulam a abertura do OSTÍOLO.
Fisiologia Vegetal perda de vapor d água TRANSPIRAÇÃO CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura do OSTÍOLO Cloroplastos Fatores que afetam
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS/ Embrapa Algodão
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS/ Embrapa Algodão PROCESSO DE SELEÇÃO 2016 Prova de Conhecimento Específico PROCEDIMENTOS
Leia maisFatores de estresse no milho são diversos e exigem monitoramento constante
Produtividade Fatores de estresse no milho são diversos e exigem monitoramento constante Gustavo Maia Souza e Alexandrius de Moraes Barbosa* Rodrigo Almeida Fatores bióticos e abióticos podem causar situações
Leia maisINTERFACE ENTRE MELHORAMENTO FLORESTAL E FISIOLOGIA COM ÊNFASE AO DÉFICIT HÍDRICO. Rinaldo Cesar de Paula UNESP-Jaboticabal
INTERFACE ENTRE MELHORAMENTO FLORESTAL E FISIOLOGIA COM ÊNFASE AO DÉFICIT HÍDRICO Rinaldo Cesar de Paula UNESP-Jaboticabal 1. PRELIMINARES 1. Como fazer melhoramento para áreas com limitação na disponibilidade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE AGRONOMIA ANO DA ÚLTIMA REVISÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE AGRONOMIA DEPARTAMENTO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (ICA) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CÓDIGO ANO DA ÚLTIMA REVISÃO
Leia mais1. Nitrato de potássio para uma nutrição vegetal eficiente
Nitrato de potássio é uma fonte única de potássio devido ao seu valor nutricional e a sua contribuição para a sanidade e a produtividade das plantas. O nitrato de potássio possui desejáveis características
Leia maisFisiologia Vegetal O 2 ATMOSFERA H 2 O SOLO CO 2
Fisiologia Vegetal Fatores ambientais Abióticos e bióticos CO 2 O 2 ATMOSFERA Crescimento e desenvolvimento SOLO H 2 O Elementos minerais Mecanismos das células vegetais Absorção e transporte de água e
Leia maisAula 15 Transpiração nos vegetais
Aula 15 Transpiração nos vegetais Transpiração é o processo em que as plantas perdem água sob forma de vapor. A folha é o principal órgão responsável pela transpiração vegetal; mas outros órgãos como flor,
Leia maisSLC Aula 10 Profa. Ana Paula O movimento da água e dos solutos nas plantas
SLC 0622 - Aula 10 Profa. Ana Paula O movimento da água e dos solutos nas plantas Para cada grama de matéria orgânica produzida pela planta, cerca de 500g de água são absorvidos pelas raízes, transportados
Leia maisENGENHARIA + MANEJO DESAFIO. Eficiência no uso da ÁGUA; Eficiência no uso da ENERGIA; Eficiência no uso INSUMOS; Respeito ao MEIO AMBIENTE.
INTRODUÇÃO Luiz Fabiano Palaretti Eng. Agrônomo D.Sc. PDJ INCT EI Ituverava, 26/10/2009 FUTURO DA IRRIGAÇÃO PRODUTIVIDADE/RENTABILIDADE COM: Eficiência no uso da ÁGUA; Eficiência no uso da ENERGIA; Eficiência
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Fisiologia Vegetal
BALANÇO HÍDRICO DAS PLANTAS FISIOLOGIA VEGETAL Relações hídricas Parte II Água no solo Absorção de água pelas raízes Transporte de água para a parte aérea Pressão radicular (gutação) Pombal PB Tensão no
Leia maisFERTILIZANTE ORGÂNICO COMPOSTO CLASSE A
FERTILIZANTE ORGÂNICO COMPOSTO CLASSE A REGISTRADO NO MAPA SOB O Nº PA-07526 10001-7 GARANTIAS DE REGISTRO 11% Nitrogênio Total (N) 20% Carbono Orgânico Total (COT) É um fertilizante fluido com alta concentração
Leia maise ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra
1 Clima e ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra 1 As variedades de coqueiro se adaptam a todos os climas em que são cultivadas no Brasil? Há diferenças
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CAMPUS: São Mateus CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias e Biológicas PROFESSOR: ANTELMO RALPH FALQUETO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO
Leia maisCopyright WISER. All Rights Reserved.
Copyright WISER. All Rights Reserved. FOSFITOS FOSFITOS Modo de Ação: Translocação: Floema e Xilema Absorção rápida N ã o f i t o t ó x i c o AMINOÁCIDOS BIOIBERICA S. A. AMINOÁCIDOS Fundada em 1975
Leia maisINIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas
INIBIDORES Katia Christina Zuffellato-Ribas ÁCIDO ABSCÍSICO DESCOBERTO NA DÉCADA DE 60 ABSCISINA ESTADOS UNIDOS DORMINA INGLATERRA É UM RETARDANTE DO CRESCIMENTO HORMÔNIO DA DORMÊNCIA DE GEMAS ABA ESCALA
Leia maisABSORÇÃO E TRANSPORTE DE NUTRIENTES. Katia Christina Zuffellato-Ribas
ABSORÇÃO E TRANSPORTE DE NUTRIENTES Katia Christina Zuffellato-Ribas ABSORÇÃO DE ÁGUA E DE SAIS MINERAIS FLUXO DE MASSA DIFUSÃO OSMOSE ABSORÇÃO DE ÁGUA E DE SAIS MINERAIS FLUXO DE MASSA MOVIMENTO TOTAL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: BIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) BLG 1036 FISIOLOGIA VEGETAL (4-2) OBJETIVOS - ao término da disciplina
Leia mais1. O SOLO. corpo natural na superfície da terra; meio natural p/ crescimento das plantas; reservatório de água. ORIGEM:
BALANÇO HÍDRICO 1. O SOLO corpo natural na superfície da terra; meio natural p/ crescimento das plantas; reservatório de água. ORIGEM: litosfera rochas s tipos hidrosfera atmosfera biosfera COMPOSIÇÃO
Leia maisEquilíbrio fisiológico e nutricional: pilares para produtividade e qualidade do cafeeiro
I CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO CAFÉ YARA BRASIL FERTILZANTES S.A. Hotel Resort Bourbon -Atibaia MG -2016 Equilíbrio fisiológico e nutricional: pilares para produtividade e qualidade do cafeeiro Prof. José
Leia maisINIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas
INIBIDORES Katia Christina Zuffellato-Ribas ÁCIDO ABSCÍSICO DESCOBERTO NA DÉCADA DE 60 ABSCISINA ESTADOS UNIDOS DORMINA INGLATERRA É UM RETARDANTE DO CRESCIMENTO HORMÔNIO DA DORMÊNCIA DE GEMAS ABA ESCALA
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO FERNANDO BERTOLUCCI Seminários Valor Econômico Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro Copyright 2014 Fibria todos os
Leia maisAGRICULTURA GERAL. O ambiente e a planta POMBAL PB
AGRICULTURA GERAL O ambiente e a planta POMBAL PB O AMBIENTE E A PLANTA A PLANTA Grande diversidade de tamanhos e formas vegetais Tamanho: 1,0 cm até 100m de altura Formas: herbácea (melancia) até arbóreas
Leia maisIV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO
IV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO Sílvio José Bicudo Departamento Produção Vegetal FCA/UNESP Botucatu-SP - 2006 1 - Introdução A mandioca
Leia maisEcofisiologia da cana-de-açúcar no estado de Alagoas
São Paulo, 19 de março de 2009 Rede Interinstitucional para o Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro CECA Ecofisiologia da cana-de-açúcar no estado de Alagoas Prof. Dr. Laurício Endres CECA - UFAL PMGCA
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROCESSO DE SELEÇÃO Prova de Conhecimento Específico
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS/ EMBRAPA ALGODÃO PROCESSO DE SELEÇÃO 2017 Prova de Conhecimento Específico PROCEDIMENTOS
Leia maisAspectos de Função em Plantas Forrageiras
LZT 520 Plantas Forrageiras e Pastagens Aspectos de Função em Plantas Forrageiras FISIOLOGIA DA PRODUÇÃO E O MANEJO DE PASTAGENS Princípios da produção e perenidade das plantas forrageiras VIGOR DE REBROTA
Leia maisABSORÇÃO FOLIAR E PRINCÍPIOS DE ADUBAÇÃO FOLIAR
ABSORÇÃO FOLIAR E PRINCÍPIOS DE ADUBAÇÃO FOLIAR PROF. VALDEMAR FAQUIN PROF. CIRO ANTÔNIO ROSOLEM 1. INTRODUÇÃO VIDA VEGETAL => OCEANOS => HABITAT TERRESTRE: - RAÍZES - FIXAÇÃO - ABSORÇÃO ÁGUA E NUTRIENTES
Leia maisHormônios Vegetais Regulação do crescimento
Hormônios Vegetais Regulação do crescimento Interações de fatores no desenvolvimento vegetal Genoma da planta Codificação de enzimas catalisadoras de reações bioquímicas de desenvolvimento Estímulos ambientais
Leia maisArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO
ArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO Localização V. Jequitinhonha 430 km Vitória TURMALINA VEREDINHA MINAS NOVAS CAPELINHA ITAMARANDIBA ÁREA TOTAL DRENAGEM TOTAL
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Fisiologia Vegetal
Fotossíntese: reações de carboxilação FISIOLOGIA VEGETAL Fotossíntese Parte II Pombal PB Membrana tilacóide Estroma Cloroplasto Formas de fixação do carbono pelas plantas Há três tipos de assimilação fotossintética
Leia maisECOFISIOLOGIA APLICADA À PRODUÇÃO DE SOJA
ECOFISIOLOGIA APLICADA À PRODUÇÃO DE SOJA Prof. Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Professor Associado ESALQ / USP APRESENTAÇÃO LINHAS DE TRABALHO NA CULTURA DA SOJA C O M P L E X I D A D E Ambientes de Produção
Leia maisLCB 311 -Fisiologia Vegetal CLASSIFICAÇÃO DOS VEGETAIS COM DE ACORDO COM A DISPONIBILIDADE ÁGUA
LCB 311 -Fisiologia Vegetal CLASSIFICAÇÃO DOS VEGETAIS COM DE ACORDO COM A DISPONIBILIDADE ÁGUA Hidrófitas: vivem locais com muita disponibilidade de água Mesófitas: vivem em locais com disponibilidade
Leia maisÁGUA. Prof. Ricardo Kluge
ÁGUA Prof. Ricardo Kluge (rakluge@usp.br) www.rakluge.com.br ÁGUA COMO PRINCÍPIO UNITÁRIO DO UNIVERSO Tales de Mileto (~ 625-545 a.c.) Tudo é água. ESTRUTURA DA MOLÉCULA DE ÁGUA A atração eletrostática
Leia maisAmendoeira nas regiões de clima mediterrânico
Estratégias de rega deficitária em amendoeira António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Departamento de Produção e Tecnologia e Vegetal Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Exposta a condições desfavoráveis
Leia maisDominiSolo. Empresa. A importância dos aminoácidos na agricultura. Matérias-primas DominiSolo para os fabricantes de fertilizantes
DominiSolo Empresa A DominiSolo é uma empresa dedicada à pesquisa, industrialização e comercialização de inovações no mercado de fertilizantes. Está localizada no norte do Estado do Paraná, no município
Leia maisSoluções nutritivas e experimentos. Pergentino L. De Bortoli Neto
Nutrição Mineral de Plantas Soluções nutritivas e experimentos Pergentino L. De Bortoli Neto Solução Nutritiva Sistema homogêneo onde os elementos necessários ao desenvolvimento das plantas estão dispersos
Leia maisFISIOLOGIA DE ANGIOSPERMAS
BIOLOGIA FISIOLOGIA DE ANGIOSPERMAS Prof. TOSCANO O que você deve saber sobre FISIOLOGIA DAS PLANTAS ANGIOSPERMAS A capacidade de responder a mudanças ambientais e a adaptação a diferentes situações são
Leia maisCOMPONENTES DO POTENCIAL HÍDRICO
COMPONENTES DO POTENCIAL HÍDRICO = s + m + p + g onde: (ou w ou a ) = potencial de água total; s (ou o ) = potencial de solutos ou osmótico, que é função da concentração de solutos; negativo m = potencial
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL MÓDULO 6 BOTÂNICA
FISIOLOGIA VEGETAL MÓDULO 6 BOTÂNICA FISIOLOGIA VEGETAL Apesar de parecerem estáticas, um número incrível de processos ocorre nas plantas o tempo todo. Nesta aula nós vamos ver o transporte de seiva, a
Leia maisMICRONUTRIENTES ANIÔNICOS
MICRONUTRIENTES ANIÔNICOS Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br BORO Micronutrientes aniônicos Boro Micronutrientes aniônicos NO SOLO Disponibilidade: ligada
Leia maisFISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA
FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA aaa a Fotossíntese (Fase Bioquímica) Fase escura Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves, RS 1 Reações Fase bioquímica da Fotossíntese Reações do Carbono (Fase Escura) 2 !
Leia maisNutrição de Plantas para Alta Performance
Nutrição de Plantas para Alta Performance Ithamar Prada Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento ALTA PERFORMANCE AGRONÔMICA Produtividade Sanidade Estabilidade Qualidade da Semente Qualidade Nutritiva Qualidade
Leia maisA. CONDUÇÃO DE SEIVA BRUTA
01 10 FISIOLOGIA VEGETAL H9 Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos ou do fluxo energia para a vida, ou da ação de agentes ou fenômenos que podem causar alterações nesses processos. H13 Reconhecer
Leia maisCOMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE PLANTAS DE MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA SUBMETIDA A DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE PLANTAS DE MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA SUBMETIDA A DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Antonio J. de Almeida Neto 1, José F. de Medeiros 1, Francisco Q. de Porto
Leia maisColégio Marista Diocesano Biologia PC 2º ano EM turmas A e B B18 FISIOLOGIA VEGETAL
Colégio Marista Diocesano Biologia PC 2º ano EM turmas A e B B18 FISIOLOGIA VEGETAL Fisiologia vegetal De forma objetiva, a fisiologia vegetal ou fitofisiologia é o ramo da botânica que trata dos fenômenos
Leia maisEnxofre Nutrição Mineral de Plantas ENXOFRE. Prof. Volnei Pauletti. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
ENXOFRE Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br CICLO DO ENXOFRE REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PRINCIPAIS COMPONENTES E PROCESSOS DO CICLO DO ENXOFRE. ESTADOS
Leia maisMATERIAL TÉCNICO aminoácidos + micronutrientes CANA-PLANTA
MATERIAL TÉCNICO aminoácidos + micronutrientes CANA-PLANTA TRATAMENTO EM CANA-PLANTA objetivos oferecer produtos que estimulem a emissão de raízes iniciais do tolete; aumentar a velocidade de brotação
Leia maisQuanto que a Eliminação do Déficit Hídrico Poderia Aumentar a Produtividade da Cana no Brasil?
Quanto que a Eliminação do Déficit Hídrico Poderia Aumentar a Produtividade da Cana no Brasil? Prof. Dr. Paulo C. Sentelhas Depto. de Engenharia de Biossistemas ESALQ - Universidade de São Paulo Ribeirão
Leia maisASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL
ASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL Macro e Micronutrientes: MACRONUTRIENTES: - CO2, Água e Sais Minerais - Hidrogênio, Carbono, Oxigênio, Nitrogênio, Fósforo, Potássio, Magnésio, Enxofre, Potássio, Silício, Cálcio
Leia maisProf. Dr. Willian Rodrigues Macedo
Translocação Orgânica: Transporte da Sacarose e Incorporação no Colmo Prof. Dr. Willian Rodrigues Macedo Universidade Federal de Viçosa UFV Campus de Rio Paranaíba CRP Sistemas vasculares: Floema VISÃO
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL FOTOSSÍNTESE MINERAL OTOSSÍNTESE, RESPIRAÇÃO HÍDRICAS E NUTRIÇÃO
Fisiologia Vegetal: Fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral 1 FISIOLOGIA VEGETAL FOTOSSÍNTESE OTOSSÍNTESE, RESPIRAÇÃO ESPIRAÇÃO, RELAÇÕES HÍDRICAS E NUTRIÇÃO MINERAL Fisiologia Vegetal:
Leia maisFISIOLGIA DO ESTRESSE EM PLANTAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA FISIOLOGIA VEGETAL Prof. Dr. ROBERTO CEZAR LOBO DA COSTA FISIOLGIA DO ESTRESSE EM PLANTAS 1. INTRODUÇÃO Conteúdo de água no solo Temperatura
Leia maisUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Dracena Faculdade de Zootecnia
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Dracena Faculdade de Zootecnia SISTEMA SOLO-PLANTA Curso : Zootecnia Disciplina: Fertilidade do Solo e Fertilizantes Prof.
Leia maisÁGUA NA PLANTA. Katia Christina Zuffellato-Ribas
ÁGUA NA PLANTA Katia Christina Zuffellato-Ribas ESTRUTURA MOLECULAR DA ÁGUA 105 FUNÇÕES DA ÁGUA NA PLANTA CONSTITUINTE DO PROTOPLASMA (ATÉ 95% DO PESO DA MATÉRIA FRESCA) PARTICIPAÇÃO EM REAÇÕES QUÍMICAS
Leia maisCOMPORTAMENTO DA ABERTURA ESTOMÁTICA DO PORTA- ENXERTO CCP 06 E DA MUDA ENXERTADA CCP 76/06 EM ESTRESSES HÍDRICO, SALINO E NA RECUPERAÇÃO
COMPORTAMENTO DA ABERTURA ESTOMÁTICA DO PORTA- ENXERTO CCP 6 E DA MUDA ENXERTADA CCP 76/6 EM ESTRESSES HÍDRICO, SALINO E NA RECUPERAÇÃO Nilson Nogueira Matos 1, Antonio T. Cavalcanti Jr 2, Joaquim Albenísio
Leia maisApresentação da disciplina Fisiologia Vegetal
Apresentação da disciplina Fisiologia Vegetal DISCIPLINA: CI0906 - Fisiologia vegetal HORÁRIO: 2ª, 4ª e 6ª feira. Turma 02-10:00 às 12:00 horas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Fornecer os fundamentos teóricos
Leia maisESTRATÉGIAS PARA A MITIGAÇÃO DO ESTRESSE. Eng. Agro. M.Sc. ROBSON MAURI Gerente de Produto
ESTRATÉGIAS PARA A MITIGAÇÃO DO ESTRESSE Eng. Agro. M.Sc. ROBSON MAURI Gerente de Produto robson.mauri@produquimica.com.br (11) 97432-1094 Em média, as culturas produzem apenas 24% do seu potencial de
Leia maisPlanejamento e Manejo da Água na Agricultura Irrigada 17 a 21 de outubro de 2011 UNL (Esperanza/Santa Fe) 4 Planejamento e manejo da irrigação
Planejamento e Manejo da Água na Agricultura Irrigada 17 a 21 de outubro de 2011 UNL (Esperanza/Santa Fe) 4 Planejamento e manejo da irrigação Planejamento e Manejo da Água na Agricultura Irrigada 17 a
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agroecologia
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode
Leia maisEquilíbrio térmico durante o exercício
Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS EM FERTILIZANTES. Uréia revestida com boro e cobre
Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo NOVAS TECNOLOGIAS EM FERTILIZANTES Prof. Milton F. Moraes UFPR - Campus Palotina Programa de Pós-Graduação Ciência do Solo Curitiba-PR,
Leia maisA SAÚDE DAS PLANTAS. José Angelo Rebelo, Eng.-Agr., Dr.
A SAÚDE DAS PLANTAS José Angelo Rebelo, Eng.-Agr., Dr. se A SAÚDE DAS PLANTAS É obrigatório... Na extensão rural: A propriedade deve ser olhada como um todo Na assistência técnica: O cultivo deve ser olhado
Leia maisATIVIDADES. BB.06: Condução de seiva BIOLOGIA
ATIVIDADES 1. (UFAL) Julgue (V ou F) as proposições a seguir, referentes aos movimentos de água nas fanerógamas. ( ) A zona pilífera da raiz é o principal local de entrada de água na planta. ( ) A água
Leia maisAguarde a ordem do fiscal para abrir este caderno
PROCESSO SELETIVO - 2º SEMESTRE DE 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA MESTRADO ACADÊMICO Você recebeu este caderno de prova e a folha de respostas Quando for permitido abrir o caderno, verifique
Leia maisCOMPORTAMENTO DE HERBICIDAS EM PLANTAS
COMPORTAMENTO DE HERBICIDAS EM PLANTAS Arthur Arrobas Martins Barroso PhD Weed Science - 2018 Por onde o herbicida pode ser absorvido? Folha Caule Flores Frutos Raízes Rizomas Estolões Tubérculos O que
Leia maisA.L.FANCELLI Universidade de São Paulo
A.L.FANCELLI Universidade de São Paulo A visão global ou holística do sistema agrícola mostra-se imprescindível para o pleno entendimento do processo produtivo, visando o sucesso da intervenção e a garantia
Leia maisAULA 2 Potencial hídrico e transporte pelo xilema
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA DISCIPLINA DE FITOFISIOLOGIA A água H 2 O AULA 2 Potencial hídrico e transporte pelo xilema Marcelo Francisco Pompelli
Leia maisNitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos:
Motivos para se utilizar o nitrato de potássio em aplicações foliares Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: - Para evitar a ocorrência de deficiência nutricional
Leia maisINFLUÊNCIA DA RESTRIÇÃO HÍDRICA NOS NÍVEIS DE OSMORREGULADORES EM MELOEIRO
INFLUÊNCIA DA RESTRIÇÃO HÍDRICA NOS NÍVEIS DE OSMORREGULADORES EM MELOEIRO Ryhára Dias tista 1 ; Aurenívia Bonifácio 2 ; Gil Rodrigues dos Santos 3 ; Artenisa Cerqueira Rodrigues 4 1 Aluna do Curso de
Leia maisAssimilação do CO 2 e Mecanismos de concentração
Assimilação do CO 2 e Mecanismos de concentração Gusmania monostachia Bromélia CAM Helenice Mercier Lab. de Fisiologia Vegetal FIXAÇÃO DO CARBONO PRÁTICA: Grãos de amido coram com iodo (lugol) DIFUSÃO
Leia maisIT AGRICULTURA IRRIGADA
4 Manejo da irrigação 4.1 Introdução A água é fator limitante para o desenvolvimento agrícola, sendo que tanto a falta ou excesso afetam o crescimento, a sanidade e a produção das plantas. O manejo racional
Leia maisBIB : Fisiologia Vegetal
Cianobactéria Euglena BIB133-135: Fisiologia Vegetal Rhodophyta Ipê Cianobactéria Ipê Euglena Rhodophyta Complexidade Woese (1987): baseado na filogenia molecular do gene SSU rrna. Propôs um sistema de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL e AGRONOMIA ANO DA ÚLTIMA REVISÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL e AGRONOMIA INSTITUTO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (ICA) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CÓDIGO
Leia mais