PERDAS PÓS-COLHEITA. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças. Railene Hérica Carlos Rocha
|
|
- Tiago Sabrosa Ferreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERDAS PÓS-COLHEITA Railene Hérica Carlos Rocha
2 1. PANORAMA DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO BRASILEIRA DE FRUTAS
3
4
5
6
7
8 PADRÃO DE PERDAS PAISES EM DESENVOLVIMENTO X DESENVOLVIDOS Itens PAISES EM DESENVOLVIMENTO PAISES DESENVOLVIDOS.colheita menor maior. qtde material rejeitado.manuseio e Armazenamento menor Ineficiente e inadequados maior Eficientes e adequados
9 PERDAS X CADEIA PRODUTIVA MANUSEIO TRANSPORTE ARMAZENAMENTO
10 OBJETIVO NA PRODUÇÃO: PRODUTOS COM BOA APARÊNCIA MANTER INTEGRIDADE DOS FRUTOS EVITAR DANOS: MECÂNICOS BIOLÓGICOS - CLIMÁTICOS
11 PÓS COLHEITA NÃO SE MELHORA A QUALIDADE DA FRUTA APÓS A COLHEITA Começa no momento em que a fruta é separada da planta e termina quando ela chega às mãos do consumidor final
12 PÓS COLHEITA APENAS SE CONSEGUE DETER OS PROCESSOS NATURAIS DE PERDA DE QUALIDADE
13 Tabela 1. Percentual de perdas de frutos e hortaliças em países em desenvolvimento. Produto Perda Estimativa (%) FRUTOS Abacate 43 Banana Cítricos Maça 14 Mamão Uva HORTALIÇAS Alface 62 Cebola Couve-flor 49 Repolho 37 Tomate 20-50
14 PORQUE É IMPORTANTE OBSERVAR AS PERDAS? DISPONIBILIDADE DE ALIMENTOS PROBLEMA QUE SE AGRAVA COM A EXPANSÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL QUAL A SOLUÇÃO???
15 ELIMINAR OU MINIMIZAR PERDAS DE ALIMENTOS AUMENTAR SUPRIMENTO DE ALIMENTOS
16 Vantagens da minimização das perdas: Suprimento de alimentos, sem aumento na área de cultivo e sem utilização de grandes quantidades de energia, água e capital Eliminação de energia gasta para produzir e comercializar o alimento perdido da poluição em decorrência da redução da matéria orgânica em decomposição Melhor satisfação das necessidades do consumidor e melhor nutrição, com a mesma quantidade de energia, terra, água e trabalho
17 2. TIPOS DE PERDAS PÓS-COLHEITA Quantitativa: perda peso (matéria seca e água) Qualitativa: sabor, aroma, textura e aparência Nuticional: vitaminas, ptn, lipídios e carboidratos.
18 PONTOS CRÍTICOS NO MANUSEIO PÓS-COLHEITA Stress reação sintomas Amadurecimento colheita mecânico térmico químico respiração etileno transpiração funções celulares Aparência Peso Aroma e sabor Cor Textura Sensibilidade a doenças
19 Classificação de produtos hortícolas quanto ao grau de perecibilidade e percentual de perdas Perecibilidade Vida útil Produtos Perdas (semanas) Muito elevada < 1 Folhosas, figo, morango Elevada 1 2 Uva, pêssego, mamão, goiaba, cenoura, pepino, pimentão Moderada 2 4 Laranja, pêra, maçã, limão, cebola, batata Baixa > 4 Abóbora, moranga, frutas secas, nozes
20 3. CAUSAS DAS PERDAS PÓS-COLHEITA PRIMÁRIAS: Afetam diretamente a qualidade dos alimentos SECUNDÁRIAS: influenciadas pela ação do homem 3.1 PRIMÁRIAS a) PERDAS FISIOLÓGICAS b) PERDAS POR INJÚRIAS MECÂNICAS; c) PERDAS FITOPATOLÓGICAS;
21 3.1.1 PERDAS FISIOLÓGICAS a) NORMAIS b) ANORMAIS
22 PARA MANTER A QUALIDADE Qualquer procedimento depende do conhecimento da natureza biológica do fruto
23 DESAFIO: AS FRUTAS SÃO PERECÍVEIS Respiram - geram calor; Têm metabolismo ativo - consomem reservas; produzem etileno; Transpiram - Perdem água; a) NORMAIS..Transpiração..Respiração (colheita, produtos tropicais x temperado)..amadurecimento (colher na maturidade).. Senescência.. Brotamento
24 b) PERDAS FISIOLÓGICAS ANORMAIS OU EVITÁVEIS OCASIONADA POR SITUAÇÃO DE ESTRESSE TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA
25 ..TEMPERATURA ELEVADA DE ARMAZENAMENTO 1. ATIVA METABOLISMO 2. TAXA DE RESPIRAÇÃO 3. VIDA PÓS-COLHEITA...milho doce= perde 14% açúcares a 20ºC/ 3hs 04% 0ºC/24hs 08% 0ºC/72hs...repolho= perde 42% de vit C a 24ºC/ 4 dias 10% 0ºC/4 dias
26 BAIXAS TEMPERATURAS. INJÚRIA PELO FRIO (CHILLING) MATÉRIA PRIMA VEGETAL CLIMA TROPICAL X CLIMA TEMPERADO
27 BAIXAS TEMPERATURAS T < 8ºC Injúrias: manga, banana, vagens, pepino, melão, abóbora e tomate TIPOS DE DANOS: Depressões na superfície Descoloração interna Colapso dos tecidos Aumento na susceptibilidade a doenças Mudanças bioquímicas
28
29
30 UMIDADE RELATIVA DO AR (UR). BAIXA UR MURCHAMENTO, ENRUGAMENTO. ELEVADA UR FAVORÁVEIS AOS PATÓGENOS UMIDADE RELATIVA DO AR ÓTIMA PARA MAIORIA DOS PRODUTOS 85-95%
31 3.1.2 PERDAS POR INJÚRIAS MECÂNICAS FERIMENTO OU AMASSAMENTO RESPOSTAS FISIOLÓGICAS AMADURECIMENTO ENTRE OS FRUTOS PRÓXIMOS
32 Injúrias mecânicas (Etapas) Colheita...
33 Transporte na fazenda Seleção, classificação e embalagem
34 Melão: Injúria por corte (células do pericarpo externo)
35 Injúria por Compressão
36 Injúria por Impacto
37 Qualidade para exportação
38 Estádio de cor da casca 1
39 Estádio de cor da casca 6 Injúria: Corte Injúria: Abrasão Injúria: Impacto Injúria: Compressão
40 A C B D Cortes anatômicos de bananas Prata Anã no estádio de cor da casca 6. Testemunha (A e B), corte (C e D), abrasão (E e F), impacto (G e H) e compressão (I e J). Barra = 100 µm. E F G H I Pós-Colheita de Frutas J e Hortaliças
41 Área do fruto danificada (%) aaa a 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Caixa de papelão Caixa de madeira Caixa de plástico C P E T V Pontos de amostragem Porcentagem da área da casca de bananas Prata Anã com sintomas de dano mecânico, ao longo da cadeia de comercialização. C = frutos coletados no cacho, P = frutos coletados após a 1ª piscina da casa de embalagem, E = frutos coletados após a embalagem, T = frutos coletados após o transporte e V = frutos coletados após o varejo.
42
43 3.1.3 PERDAS FITOPATOLÓGICAS OU MICROBIANAS INFECÇÃO INICIAL INFECÇÃO SECUNDÁRIA PADRÃO DE ATAQUE
44
45 Mancha de Alternaria ou Pinta-Preta:
46 Requeima Causada pelo fungo Phytophthora infestais (Mont.) de Bary;
47 Mancha bacteriana:
48
49
50
51
52 PERDAS MACROBIANAS INFESTAÇÕES PÓS-COLHEITA POR INSETOS E ROEDORES INVASÃO INTERNA E EXTERNA DOS TECIDOS POR LARVAS
53 3.2 PERDAS SECUNDÁRIAS RESULTADO DA INTERVENÇÃO HUMANA FATORES PRÉ-COLHEITA MANUSEIO NA COLHEITA PÓS-COLHEITA ATÉ O CONSUMIDOR SISTEMA DE COMERCIALIZAÇÃO INADEQUADO AUSÊNCIA DE PADRÕES DE QUALIDADE (MANIPULAÇÃO EXCESSIVA)
54 3.2.1 FATORES PRÉ-COLHEITA. Variedade. Época Semeadura a) controláveis. Nutrição do solo. Irrigação. Precipitação b) não controláveis. Temperatura e UR
55 Podridão apical
56 Rachaduras: Desbalanço hídrico e bruscas temperaturas; Plantas adubada com maior teor de N e menor de K.
57 Escaldadura ou queima de-sol:.
58 3.2.2 CADEIA DE COMERCIALIZAÇÃO COLHEITA PÓS-COLHEITA CADEIA DE FRIO Ponto de colheita Transporte e Armazenamento. Transporte até casa de embalagem. Manuseio: recebimento da fruta. Tratamento Químico. Seleção, classificação e embalagem
59 3.2.3 PERDA DURANTE O CONSUMO. FALTA DE PADRONIZAÇÃO. O PODER AQUISITIVO. FORMA DE CONSERVAÇÃO EM DOMICILIO
60
61 Comparação entre as características de produtos vegetais duráveis e perecíveis Características Durável Produto Perecível Teor de umidade Tamanho e peso Taxa respiratória Textura Vida de prateleira Causas de perdas usualmente 10% a 15% ou menos Pequeno, usualmente com menos de 1g Muito baixa, com geração de calor muito pequena Dura, não se estragando facilmente Estável, um a vários anos de conservação Principalmente agentes externos como mofos, insetos e roedores Elevado, tipicamente entre 50% a 90% Grande, entre 5 a 10 kg, ocasionalmente mais pesado Alta a muito alta, elevada produção de calor Macia, facilmente danificada Perecível, alguns dias a semana Parcialmente por agentes externos, como bactérias e fungos; parcialmente por fatores endógenos como respiração, senescência e brotamento *Durável: grãos, cereais, sementes oleaginosas, etc. ** Perecível: Frutas, hortaliças, raízes e tubérculos.
62 4. MÉTODOS PARA REDUÇÃO DAS PERDAS LEVAR EM CONSIDERAÇÃO MANUTENÇÃO DA INTEGRIDADE FISICA E FISIOLÓGICA DO ÓRGÃO SELEÇÃO DE MATERIAL PARA ARMAZENAMENTO PROLONGAMENTO DA VIDA ÚTIL
63 Produto Causas de Perdas Meios de Prevenção Frutas e hortaliças Esmagamento Colheita e manuseio cuidadosos, embalagem protetora. Apodrecimento Senescência Murchamento e apodrecimento Manter a casca intacta, boa sanificação, armazenamento a frio, uso de fungicidas. Armazenamento a frio, comercialização imediata, processamento em produto estável. Manter em ambiente com elevada umidade relativa. Manter a casca intacta, promover suberização, boa sanificação, armazenamento a frio, uso de fungicidas. Raízes e tubérculos Brotamento Armazenamento a frio, aplicação de agentes químicos antibrotamento, colheita e manuseio cuidadosos, acondicionamento protetor. Senescência Comercialização imediata, armazenamento a frio, processamento em forma estável.
64 4.1) MÉTODOS PREVENTIVO USO DE TECNOLOGIA ADEQUADA: plantio colheita manuseio armazenamento TREINAMENTO PESSOAS. manuseio produtos CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS. sanificação de embalagem, uso água potável UTILIZAR INFRA-ESTRUTURA ADEQUADA. cadeia de frio
65 4.2) Métodos Físicos Pré-resfriamento e armazenamento rápido após a colheita; Remoção de produtos doentes e uso de refrigeração;
66 4.3) MEIOS QUIMICOS Controle fitossanitário: Controle fisiológico: 4.4) OUTROS MÉTODOS PESQUISA GERENCIAMENTO EFICIENTE
67
68
69 TOMATE Colheita Consumidor Danos mecânicos, fisiológicos ou patológicos Colheita Seleção Embalagem Transporte Exposição
70
Prof. Fernando Luiz Finger
Prof. Fernando Luiz Finger E-mail: ffinger@ufv.br APARÊNCIA VISUAL 1.Tamanho - Dimensão - Massa fresca total - Volume 2. Forma - Razão entre as dimensões 3. Cor - Uniformidade - Intensidade 4. Presença
Leia maisARMAZENAMENTO TRANSPORTE COMERCIALIZAÇÃO
Pós-Colheita de Produtos Hortícolas Conservação de Frutas e Hortaliças - REFRIGERAÇÃO - Prof. Angelo P. Jacomino USP ESALQ Depto. Produção Vegetal FINALIDADES: ARMAZENAMENTO TRANSPORTE COMERCIALIZAÇÃO
Leia maisFisiologia pós-colheita: conceitos iniciais
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Apresentação Perdas pós-colheita Noções
Leia maisFisiologia Pós Colheita
Fisiologia Pós Colheita Aula apresentada para alunos do 4. o período de Farmácia da UFPR Prof. a MSc. Maria Eugenia Balbi - Bromatologia Fisiologia Pós colheita Preservação da qualidade do produto Aumento
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÕES DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS
12 meses 1 2 ABÓBORA: livre de sinais de ferimentos, mofo ou podridão, em unidade de tamanho médio com aproximadamente 1,5 kg. Acondicionada em sacos de rede com peso entre 18 20 quilos. ABÓBORA ORGÂNICA:
Leia maisPrefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante
I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido uniforme limpo 1 00020000 semi-maduro brilhante sem manchas ferimentos e
Leia maisImportâncIa do tema. ImportâncIa do tema
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: Controle da maturação em frutas
Leia maisANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA
ANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA QTDE ITEM ESTIMADA (1 ano) UNID. ESPECIFICACAO DOS MATERIAIS EMBALAGEM 1 5.000 KG 2 1.500 KG 3 1.000 UNID Abacaxi pérola: de primeira, in natura, apresentando grau de maturação
Leia maisPERDAS E QUALIDADE PÓS-COLHEITA
DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTÍCOLAS - LPV 660 PERDAS E QUALIDADE PÓS-COLHEITA ENG.ª AGRÔNOMA THAIS PÁDUA PERDAS PÓS-COLHEITA INTRODUÇÃO No Mundo, 1/3 dos alimentos são
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido, uniforme, limpo, 1 00020000 semi-maduro, brilhante, sem manchas, ferimentos
Leia maisREFRIGERAÇÃO E ARMAZENAMENTO. Profa. Marta H. F. Spoto ESALQ/USP
REFRIGERAÇÃO E ARMAZENAMENTO Profa. Marta H. F. Spoto ESALQ/USP FRUTAS E HORTALIÇAS Após a colheita São suscetíveis a podridões Transpiram Respiram Como reduzir estes processos? ABAIXAMENTO DA TEMPERATURA
Leia mais11/03/2013 DADOS DA DISCIPLINA. Benefícios do consumo regular de f&h. ImportâncIa das f&h DEFINIÇÃO - FRUTAS ALGUNS PROBLEMAS. Carga horária: 80h
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS DADOS DA DISCIPLINA Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: INTRODUÇÃO AO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO ANEXO I-A DO TERMO DE REFERENCIA DO PREGÃO ELETRÔNICO N.º 45/2019/AD SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS PLANILHA ESTIMATIVA
Leia maisFases do desenvolvimento de frutos. Padrões de atividade respiratória
Fases do desenvolvimento de frutos Padrões de atividade respiratória Prof. Angelo P. Jacomino Depto. Produção Vegetal PRODUTOS SE ORIGINAM DE DIFERENTES ESTRUTURAS ANATÔMICAS DOS VEGETAIS Folhas Flores
Leia maisNitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos:
Motivos para se utilizar o nitrato de potássio em aplicações foliares Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: - Para evitar a ocorrência de deficiência nutricional
Leia maisAirgenic para armazenagem de frutas, legumes e verduras
Airgenic para armazenagem de frutas, legumes e verduras Produção de etileno Etileno (C 2 H 4 ) é um gás naturalmente produzido em frutas, legumes e verduras durante o amadurecimento. Em geral: Figura 1:
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS ESTADO DO PARÁ
1. Dados Gerais da Licitação Número do Processo Licitatório Exercício 2016 Modalidade Tipo Objeto 001/2016 SEMAS/FMAS Convite Menor Preço Status Publicada FORNECIMENTO DE HORTIFRUTIGRANJEIROS, PARA ATENDER
Leia maisColheita e Pós-Colheita
Colheita e Pós-Colheita ( Maria Auxiliadora Coelho de Lima 147 Quais as principais mudanças que podem ocorrer d d. urante o ama ureclmento das frutas? Durante o amadurecimento das frutas, podem Ocorrer:
Leia maisWORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO. Embalagens CAUSAS? CONSEQUÊNCIAS:
WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO PROLONGAMENTO DA VIDA PÓS-COLHEITA Uso de baixa temperatura é a principal técnica pós-colheita para a manutenção da qualidade de
Leia maisMUNICIPIO DE PINDAMONHANGABA
MUNICIPIO DE PINDAMONHANGABA SR 000013 (AG) SOLICITAÇÃO DE AGRICULTURA FAMILIAR Solicitação: 14/02/2017 Solicitante: RPNOGUEIRA - REGIANE PEREIRA NOGUEIRA Observação: Aquisição de hortifruti da agricultura
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido, uniforme, limpo, 1 00020000 semi-maduro, brilhante, sem manchas, ferimentos
Leia maisORGANIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS AGRICULTORES E COOPERATIVAS FAMILIARES NO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DE RIO DO SUL SC
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DO SUL SECRETAIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SETOR DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ORGANIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS AGRICULTORES E COOPERATIVAS FAMILIARES NO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
Leia maisLAN/ESALQ/ USP LAN 2444 PÓS-COLHEITA DE RAÍZES, TUBÉRCULOS, RIZOMAS E BULBOS
LAN/ESALQ/ USP LAN 2444 PÓS-COLHEITA DE RAÍZES, TUBÉRCULOS, RIZOMAS E BULBOS 1. INTRODUÇÃO Silene Bruder S. Sarmento Importância: consumo direto, exportação, matéria-prima agroindustrial ou material propagativo.
Leia maisPrefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante
I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido, uniforme, limpo, 1 00020000 semi-maduro, brilhante, sem manchas, ferimentos
Leia maisARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA
ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA Atmosfera controlada Uma redução na concentração de oxigênio ou um aumento na de dióxido de carbono na atmosfera de armazenamento de alimentos
Leia maisCOLHEITA E MANUSEIO PÓS-COLHEITA
COLHEITA E MANUSEIO PÓS-COLHEITA PONTOS CRÍTICOS NO MANUSEIO PÓS-COLHEITA STRESS REAÇÃO SINTOMA Manuseio pós-colheita Colheita Calor respiração; transpiração Frio resistência Pancadas Rompimento células
Leia maisDESCRIÇÃO DE GÊNEROS: PRODUTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR ALIMENTAÇÃO ESCOLAR HELIÓPOLIS - BA 2019 PRÉ ESCOL A FUNDA- MENTA CREC HE 32 KG (90 UNID.
DESCRIÇÃ DE GÊNERS: PRDUTS DA AGRICULTURA FAMILIAR ALIMENTAÇÃ ESCLAR HELIÓPLIS - BA 2019 Nº GÊNER ALIMENTÍCI MEDI DA PR. /L. DE MEDIDA 01 ALFACE 0,360 ( DESCRIÇÃ Alface crespa ou lisa - de primeira qualidade,
Leia maisProcessos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio
Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio EL36C TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Profa. Roberta de Souza Leone Conservação de Alimentos Pelo Frio HISTÓRICO Método antigo Aplicação contínua
Leia maisFrutas e Hortaliças. Resfriamento 12/11/2016 TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO. Resfriamento ( ꜜT o C)
Frutas e Hortaliças TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO Hector Alonzo Gomez Gomez Universidad Nacional de Agricultura (Honduras) ghectoralonzo@yahoo.com www.hortyfresco.cl Seminário Internacional de Poscosecha 09
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS. temperatura luz. nutricionais umidade poluição. Abióticas. *Doenças
CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS temperatura luz CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW *Doenças Abióticas nutricionais umidade poluição MARGARETE CAMARGO Segundo semestre de 2013 Bióticas fungos bactérias fitoplasmas
Leia maisPROCESSAMENTO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIÇAS
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal PROCESSAMENTO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIÇAS Prof. Angelo P. Jacomino CONCEITO São hortaliças modificadas
Leia maisRecebido em_^/ ^/_^hs ^ C ' 5S
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINDAMONHANGABA 14/01/2016 10:50:48 O* ^ ^ V SOLICITAÇÃO DE AGRICULTURA FAMILIAR --^WP-Depta.de Licitações e Compras Recebido em_^/ ^/_^hs ^ C ' 5S 000003 (AG) Solicitação: 14/01/2016^
Leia maisComunicado. Técnico. Conservação de sementes de hortaliças na agricultura familiar. Introdução
Comunicado 54 Técnico ISSN 1414-9850 Junho, 2008 Brasília, DF Conservação de sementes de hortaliças na agricultura familiar Warley Marcos Nascimento 1 Raquel Alves de Freitas 2 Mariana Dierings Croda 3
Leia maisJosé Américo B. Turri Jr. Eng. Agrônomo
USO DE CONSERVANTES PÓS COLHEITA EM FLORES José Américo B. Turri Jr. Eng. Agrônomo Holambra - SP PÓS COLHEITA EM FLORES Visa fornecer condições físicas e químicas que preservem a planta a ser comercializada
Leia maisTIPOS DE CONDICIONAMENTOS DE FRUTAS, VERDURAS E LEGUMES VERIFICADOS EM SUPERMECARDOS DE PICUÍ-PB
TIPOS DE CONDICIONAMENTOS DE FRUTAS, VERDURAS E LEGUMES VERIFICADOS EM SUPERMECARDOS DE PICUÍ-PB Sebastiana Joelma de Azevedo Santos (1); Ana Cristina Pinheiro Dantas (2); Luiz Gonzaga Neto (3) (1) (3)
Leia maisCONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE MELÕES AF 646 E ROCHEDO EM DIFERENTES TEMPERATURAS
CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE MELÕES AF 646 E ROCHEDO EM DIFERENTES TEMPERATURAS JÚLIO GOMES JUNIOR, JOSIVAN BARBOSA MENEZES, RICARDO ELESBÃO ALVES, HELOÍSA ALMEIDA CUNHA FILGUEIRAS, PAHLEVI AUGUSTO DE SOUZA
Leia maisExigências edafoclimáticas de fruteiras
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Exigências edafoclimáticas de fruteiras Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução Classificação climática
Leia maisEstudos Organolépticos Vida Útil
SUPERMAIA SUPERMERCADOS CONTROLE DE QUALIDADE - F.L.V André Faria de Araújo Engenheiro Agrônomo Estudos Organolépticos Vida Útil Brasília 2012 ESTUDOS ORGNOLEPITICOS E RENDIMENTOS. F.L.V. 1. INTRODUÇÃO
Leia maisEDITAL DE CHAMADA PÚBLICA N 001/2017
EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA N 001/2017 A Prefeitura Municipal de Barra BA, pessoa jurídica de direito público, com sede à Avenida Dois de Julho, nº70, inscrita no CNPJ sob nº13.880.703/0001 01, representada
Leia maisPrefeitura Municipal de Brejões publica:
Prefeitura Municipal de Brejões 1 Quinta-feira Ano VII Nº 1464 Prefeitura Municipal de Brejões publica: Edital de Chamada Pública N.º 02/2017. Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios diretamente da agricultura
Leia maisCONCORRÊNCIA SESC/MA Nº 17/0004-CC REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS
CONCORRÊNCIA SESC/MA Nº 17/0004-CC REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS ITEM USO INTERNO (RCMS) Nº DO ITEM NA RCMS DESCRIÇÃO QUANTIDADE ESTIMADA Sesc Turismo Sesc Deodoro Total Estimado Unidade
Leia maisAs frutas e hortaliças frescas. Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira-agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP
As frutas e hortaliças frescas Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira-agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP Sumário 1. Produto fresco ou industrializado? 2. A produção das frutas e
Leia maisEDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2015. PROCESSO nº RESULTADO DA CHAMADA PÚBLICA Nº01/2015 APÓS ANÁLISE DAS AMOSTRAS
EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2015 PROCESSO nº 23317.001850.201551 RESULTADO DA CHAMADA PÚBLICA Nº01/2015 APÓS ANÁLISE DAS AMOSTRAS ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE FORNECIM. QUANT. FORNECEDOR SITUAÇÃO DA
Leia maisCONCORRÊNCIA SESC/MA Nº 18/0005-CC REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS MORANGO MADURO COM PESO APROXIMADO DE 15 G
CONCORRÊNCIA SESC/MA Nº 18/0005-CC REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS Item Uso Interno (RCMS) Nº do Item na RCMS Descrição Sesc Deodoro Quantidade Estimada Sesc Turismo Total Estimado Unidade
Leia maisEstado da Bahia. PREFEITURA MUNICIPAL DE AMARGOSA Secretaria Municipal de Administração, Finanças e Desenvolvimento Institucional SEAFI
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 259/2017 CHAMADA PÚBLICA Nº 001/2017 OBJETO: Seleção de grupos formais e informais de agricultores familiares para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar e
Leia maisDisciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS
Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS FORMAS DE CONTROLE Controle biológico Controle cultural Controle físico Controle genético
Leia maisPerdas físicas na logística agroindustrial
Perdas físicas na logística agroindustrial Perdas na logística de perecíveis agrícolas Perdas na logística do atacado Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade, Pesquisa e Desenvolvimento da CEAGESP
Leia mais28/01/2013 UMIDADE DAS SEMENTES REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA FORMA DE FIXAÇÃO DA ÁGUA NAS SEMENTES ÁGUA LIVRE (ÁGUA NÃO ADSORVIDA E SOLVENTE)
SECAGEM DE SEMENTES Profª. Marcela Carlota Nery UMIDADE DAS SEMENTES REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA FORMA DE FIXAÇÃO DA ÁGUA NAS SEMENTES ÁGUA LIVRE (ÁGUA NÃO ADSORVIDA E SOLVENTE) 4 º TIPO: ÁGUA DE IMPREGNAÇÃO
Leia maisSECAGEM DE SEMENTES INTRODUÇÃO. LPV-0638: Produção de Sementes TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES INTRODUÇÃO. - Importância da Água
LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ - Importância da Água INTRODUÇÃO - Teor elevado de água X germinação e vigor de sementes ortodoxas
Leia maisSECAGEM DE SEMENTES CURIOSIDADE. LPV-0638: Produção de Sementes IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA
LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA CURIOSIDADE
Leia maisCEASAMINAS UNIDADE GRANDE BELO HORIZONTE CALENDÁRIO DA SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS E CEREAIS /2015
CEASAMINAS UNIDADE GRANDE BELO HORIZONTE CALENDÁRIO DA SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS E CEREAIS - 2011/2015 HORT.FOLHAS,FLOR-HASTE ACELGA FO FO FO RE RE FR FR FR FR FR RE RE AGRIÃO FO FO FO
Leia maisPrefeitura Municipal de São Benedito publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano VI Nº 773 Prefeitura Municipal de São Benedito publica: Carta Cotação - Objeto: Contratação de empresa para fornecimento de hortifrutigranjeiros para atender a demanda da
Leia maisFisiologia Pós-colheita de Flores. Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas
Fisiologia Pós-colheita de Flores Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas Floricultura Atividade em plena expansão; Flores de corte e vaso, folhagens e paisagismo. 200
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 03/2015 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 101312/2014-81 VIGÊNCIA: 01/04/2015 a 31/03/2016 A.L.M. CORTEZ - HORTIFRUTIGRANJEIROS - ME CNPJ: 08.453.366/0001-28 ITEM ESPECIFICAÇÃO QUANT.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA COMPONENTES CURRÍCULARES Código Nome Nível de Ensino 1 FTC0001 AGROECOLOGIA STRICTO
Leia maisConceitos, Danos e Classificação Modesto Barreto
Conceitos, Danos e Classificação Modesto Barreto FCAV/ UNESP - Jaboticabal Depto de Fitossanidade (0xx16) 3209-2640 R - 25 modesto@fcav.unesp.br Conceitos de Doença Introdução A doença é o tema central
Leia maisRepolho N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O. Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA
ISSN 2237-6666 V. 12 N.1 2014 Repolho Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação
Leia maisProjetos Bayer. Culturas de Suporte Fitossanitário Insuficiente (CSFI) Mariana Beig Jordão Marketing Estratégico
Projetos Bayer Culturas de Suporte Fitossanitário Insuficiente (CSFI) Mariana Beig Jordão Marketing Estratégico Agenda/ Content Portfólio Bayer HF Projetos Bayer - CSFIs Planejamento Interno Hortifruti
Leia maisFoto: Salada de Espinafre Popeye com Frango Grelhado e Manga.
Foto: Salada de Espinafre Popeye com Frango Grelhado e Manga. 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 Plantio e Consumo de Sementes As informações abaixo são indicativos gerais
Leia maisI. JUSTIFICATIVA: II. EMENTA:
PLANO DE ENSINO 2016 CURSO: Bacharelado em Agronomia MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: Fisiologia e Manejo Pós-Colheita (AG95) TURMA: 9ª fase SEMESTRE LETIVO: 1º / 2016 CARGA HORARIA SEMESTRAL: 60 horas
Leia maisAPLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS
APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS Maria do Socorro Alves Massaranduba 1 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2 ; Danielly Cristina
Leia maisETILENO. Katia Christina Zuffellato-Ribas
ETILENO Katia Christina Zuffellato-Ribas ÚNICO HORMÔNIO GASOSO H 2 C = CH 2 1864 GIARDIN (Alemanha) Gás de iluminação desfolha de árvores 1901 NELJUBOV (Rússia) Ervilhas Tríplice reação de Neljubov Tríplice
Leia maisSAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS - CEASAMINAS UNID. GRANDE BH 2013/2017
SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS - CEASAMINAS UNID. GRANDE BH 2013/2017 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ HORT.FOLHAS,FLORES E HASTE ACELGA FO FO FO RE RE FR FR FR FR FR RE RE AGRIÃO
Leia maisTÉCNICA DIETÉTICA I. Prof. Msc. Isabelle Oliveira
TÉCNICA DIETÉTICA I Prof. Msc. Isabelle Oliveira HORTALIÇAS São iguais? Hortaliças? Verduras? Hortaliças verdes Legumes? Demais vegetais RECEBIMENTO/ARMAZENAMENTO VEGETAL RECEBIMENTO Tubérculos, raízes
Leia maisHortaliças: Importância e Cultivo. Werito Fernandes de Melo
Hortaliças: Importância e Cultivo Werito Fernandes de Melo Importância do agronegócio para o Brasil. Algodão produção de 1,2 milhões/t em 2004 (5º); cresceu 22% em 2003; exportações em de 400 mil t (3º);
Leia maisDOENÇAS ABIÓTICAS E INJÚRIAS
DOENÇAS ABIÓTICAS E INJÚRIAS 1. INTRODUÇÃO DOENÇAS ABIÓTICAS DOENÇA: é o MAL FUNCIONAMENTO DE CÉLULAS E TECIDOS do hospedeiro (planta) que resulta da sua CONTÍNUA IRRITAÇÃO por um AGENTE PATOGÊ- NICO OU
Leia mais48 O CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA DE 27 JULHO A 01 DE AGOSTO DE 2008
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GERÊNCIA GERAL DE TOXICOLOGIA 48 O CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA DE 27 JULHO A 01 DE AGOSTO DE 2008 Legislação Brasileira sobre Agrotóxicos Carlos Alexandre
Leia maisFORNECEDOR. MATERIAL/SERVIÇO Item Uso Interno Descrição Unidade Quantidade KG 1.000
AV. ASSIS DE VASCONCELOS - 7º ANDAR,359 SEGUNDA-FEIRA À SEXTA-FEIRA 1 1 16/01853 BROCÓLIS KG 1.000 TALOS VERDES FIRMES, FLORES BEM FECHADAS E VERDE, VIÇOSAS, COM CORTE DO TALO FIRME DEVE ESTAR LIMPO E
Leia maisProcessamento Mínimo de Frutas
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Processamento Mínimo de Frutas Maria do Socorro Rocha Bastos Embrapa Informação
Leia maisComercialização de hortaliças
Comercialização de hortaliças Estimativa do consumo de hortaliças em países selecionados* Israel 1022 Itália 824 China 572 Austrália Bélgica Japão Dinamarca Finlândia 479 465 454 419 381 * Consumo: g/per
Leia maisRastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas
Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade, Pesquisa e Desenvolvimento da CEAGESP 24 de novembro de 2015 Frutas e hortaliças frescas
Leia maisGRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná
Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro ou nos processos
Leia maisPrefeitura Municipal de Gandu publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2139 Prefeitura Municipal de publica: Aviso de Chamada Pública N.º 001/2019 - Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios diretamente da Agricultura Familiar e do Empreendedor
Leia maisGRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná
Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro ou nos processos
Leia maisValter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo
REGULADORES DE CRESCIMENTO MAIS QUATRO FITORMÔNIOS DE DESTAQUE Valter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo Holambra - SP GIBERELINAS Descobertas por cientistas japoneses na segunda metade do séc. XX que estudavam
Leia maisCONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO ABACAXI (CULTIVAR PÉROLA) EM DIFERENTES EMBALAGENS SOB ARMAZENAMENTO REFRIGERADO
CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO ABACAXI (CULTIVAR PÉROLA) EM DIFERENTES EMBALAGENS SOB ARMAZENAMENTO REFRIGERADO KLEINERT, Jeferson¹; OMIZZOLLO, Rafael¹; SANTIN, Rodrigo¹; KLEIN, Claudia² Resumo A qualidade
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA Estado do Paraná Secretaria Municipal de Gestão Pública
COMUNICADO CHAMADA PÚBLICA Nº CH/SMGP-0001/2014 Comunicamos aos interessados na participação da Chamada pública em epígrafe, a alteração do Anexo I, no qual foi incluído o item Aipim/Mandioca, conforme
Leia maisMANEJO DA IRRIGAÇÃO. Prof o. Dr. José Alves Júnior
MANEJO DA IRRIGAÇÃO Prof o Dr. José Alves Júnior EVAPOTRANSPIRAÇÃO E O MANEJO DA IRRIGAÇÃO ETP, ETo & ETR Penman Monteith (FAO56) Tanque Classe A Thornthwaite Camargo Hangreves & Samani EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Leia maisCardápio Agosto/ semana (01/08 até 04/08)
Cardápio Agosto/2017 1 semana (01/08 até 04/08) Melancia ( Purê de Maçã Banana ( Purê de Goiaba Mandioquinha (bem cozida) Brócolis (cozido e picado) Purê de Pera com Espinafre branco Beterraba (picadinha)
Leia maisHOMOLOGAÇÃO REF: PROCESSO ANUAL Nº 505/2017 PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº 30/2017
REF: PROCESSO ANUAL Nº 505/2017 PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº 30/2017 HOMOLOGAÇÃO OBJETO: Constitui objeto desta Licitação o Registro de Preços para a aquisição de HORTIFRUTIGRANJEIROS para demanda da Secretaria
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
Planta Daninha Cultivos Protegidos Controle de plantas daninhas em cultivos protegidos Pombal PB Conceitos: Planta daninha é aquela que ocorre onde não é desejada Plantas que interferem direta ou indiretamente
Leia maisPrefeitura Municipal de Barra do Rocha publica:
Prefeitura Municipal de Barra do Rocha 1 Quinta-feira Ano Nº 1874 Prefeitura Municipal de Barra do Rocha publica: Chamamento Público N 003/2018 Objeto: Aquisição de Gêneros Alimentícios da Agricultura
Leia maisISSN V. 12 N > Batata-doce Ipomoea batatas L. N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA
ISSN 2237-6666 V. 12 N.2 2014 Batata-doce Ipomoea batatas L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação Garantia de transparência na comercialização
Leia maisOLERICULTURA GERAL Fatores climáticos e Propagação
CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA UniSalesiano OLERICULTURA GERAL Fatores climáticos e Propagação Prof. Harumi Hamamura UniSalesiano 1 Olericultura Geral Conteúdo Programático Importância e Classificação botânica
Leia maisEXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 009/2019
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACI ESTADO DA BAHIA SETOR DE LICITAÇÃO E CONTRATOS EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 009/2019 CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE ARACI - BA, PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO INTERNO,
Leia maisANEXO I. Pará Pag.: 1 Governo Municipal de Mãe do Rio. Preço Unit (R$) Código
Pará Pag.: 1 008122 POLPA DE FRUTA MARACUJA. EMBALAGENS DE 1 KG, COM VALIDADE MINIMA DE 30 002424 POLPA DE FRUTA GOIABA EMBALAGEM DE 1KG, COM VALIDADE MINIMA DE 30 005787 POLPA DE FRUTA ACEROLA EMBALAGEM
Leia maisControle e Modificação da Atmosfera
Controle e Modificação da Atmosfera Prof. Angelo P. Jacomino Depto. Produção Vegetal Controle e Modificação da Atmosfera Efeitos do baixo O 2 e/ou alto CO 2 POSITIVOS: diminui respiração diminui produção
Leia maisPrefeitura do Município de Américo Brasiliense
Segunda-feira, 05 de Novembro de 2018 Edição N 926 Caderno I Prefeitura do Município de Américo Brasiliense PREGÃO PRESENCIAL N.º 0050/2018 PROCESSO Nº 0089/2018 ERRATA OBJETO: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Leia maisAtmosfera controlada durante o transporte e armazenamento de hortofrutícolas frescos
Atmosfera controlada durante o transporte e armazenamento de hortofrutícolas frescos Filipa Vinagre* Deve-se aos efeitos benéficos da alteração da atmosfera, o aparecimento de armazenamento/transporte
Leia maisFusarium spp. Este fungo causa uma doença denominada Podridão Seca.
FUNGOS Fusarium spp. Este fungo causa uma doença denominada Podridão Seca. Esta doença se desenvolve em batatas sementes armazenadas. Os tubérculos infectados devem ser descartados. Fusarium spp. Fusarium
Leia maisPrefeitura do Município de Américo Brasiliense
Sexta-feira, 26 de Abril de 2019 Edição N 1.027 Caderno III Prefeitura do Município de Américo Brasiliense PREGÃO PRESENCIAL NÚMERO 0012/2019 PROCESSO N. 0029/2019 Acha-se aberto, na Prefeitura do Município
Leia maisBoletim Diário de Preços Completo Data do Boletim: 22/03/2011 Mercado: CEASA MG UNIDADE GRANDE BH
Grupo : HORTALICAS Quantidade de Produto(s) : 96 Subgrupo : FOLHA,FLOR E HASTE Quantidade de Produto(s) : 24 ACELGA MINEIRA DZ 18,00 18,00 20,00MFR AGRIAO PRIMEIRA DZ 4 KG 15,00 17,00 18,00MFR ALFACE CRESPA
Leia maisMANEJO DA IRRIGAÇÃO MANEJO DA
MANEJO DA IRRIGAÇÃO Prof o Dr. Marcos Vinícius Folegatti LER 1571 Irrigação EVAPOTRANSPIRAÇÃO E O MANEJO DA IRRIGAÇÃO ETP, ETo & ETR Penman Monteith (FAO56) Tanque Classe A Thornthwaite Camargo Hangreves
Leia maisHORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO
HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO A COBERTURA DO SOLO É feita com materiais de origem vegetal, como palha, ervas secas, casca de árvores, engaço de uva, etc. ou sintéticos plásticos. 2 3 4 5 6 ROTAÇÃO DE
Leia maisVan Amerongen. Van Amerongen Conservação de pequenos frutos. Justino Sobreiro (Dr. Eng.) Introdução geral
Van Amerongen Conservação de pequenos frutos Justino Sobreiro (Dr. Eng.) justino.sobreiro@sapo.pt 912640857 Workshop produção amora e framboesa e conservação pós colheita de pequenos frutos Van Amerongen
Leia maisConsumo Alimentar: qualidade dos produtos, alimentação e impactos - Frutas e Hortaliças -
1 Consumo Alimentar: qualidade dos produtos, alimentação e impactos - Frutas e Hortaliças - Domingos Almeida 1,2 1 Faculdade de Ciências, Universidade do Porto 2 CBQF, Esc. Sup. Biotecnologia, Universidade
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DE PRODUTOS HORTIFRUTIGRANJEIROS FORA DE MARGEM DE COMERCIALIZAÇÃO NA EMPASA-JP/PB
QUANTIFICAÇÃO DE PRODUTOS HORTIFRUTIGRANJEIROS FORA DE MARGEM DE COMERCIALIZAÇÃO NA EMPASA-JP/PB MARTINS, Marcus Vinicius de Oliveira 1, LIMA, Ytalo Soares de 1, BIZERRIL, Caio Mateus Leite 2, PRADO, João
Leia maisN O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O
ISSN 2237-6666 V. 12 N.1 2014 Repolho Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação
Leia maisCOLHEITA DE SEMENTES INTRODUÇÃO LPV : PRODUÇÃO DE SEMENTES. Objetivo Básico da Colheita de Sementes PROBLEMAS DA COLHEITA. Conceito.
LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES COLHEITA DE SEMENTES Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ INTRODUÇÃO Planta produtora de grãos: Vegetação Florescimento Frutificação
Leia mais