INTRODUÇÃO ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE IMPORTÂNCIA

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1 INTRODUÇÃO ARMAZENAMENTO PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE ARMAZENAR É... EM TECNOLOGIA DE SEMENTES, TEM O OBJETIVO DE CONSERVAR AS SEMENTES COMERCIAIS, BÁSICAS, GENÉTICAS E DE BANCOS DE GERMOPLASMA POR PERÍODOS DE TEMPO VARIÁVEIS (DIAS, MESES E ANOS) IMPORTÂNCIA INTRODUÇÃO IMPORTÂNCIA INTRODUÇÃO MANTER A QUALIDADE DA SEMENTE PROCESSADA ATÉ A COMERCIALIZAÇÃO ATUA COMO REGULADOR DO COMÉRCIO E SOLUCIONADOR EM CASOS DE ESCASSEZ (ESTOQUES REGULADORES) SEMENTE Época de colheita x semeadura Estoques de sementes genética e básica Bancos de germoplasma INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES GERAIS - Deterioração INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES GERAIS Respiração Alterações reservas Taxas de síntese Membranas Sistemas enzimáticos Ácidos nucléicos e cromossomos Redução da qualidade Armazenar conservar com o mínimo de deterioração Fundamental qualidade inicial da semente; escolha da região e da área; práticas culturais; momento e método de colheita; transporte; secagem; beneficiamento; injúrias mecânicas ou térmicas 1

2 INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES GERAIS LONGEVIDADE espécie + qualidade inicial + ambiente CONSERVAÇÃO ADEQUADA: Locais com clima favorável: secagem, embalagem, depósito Locais com clima desfavorável: condições controladas para armazenar ESPÉCIE - composição química; longevidade; ortodoxas x recalcitrantes QUALIDADE INICIAL SEMENTE Clima na maturação Momento e método de colheita Injúrias mecânicas Beneficiamento Secagem Sanidade da semente CONDIÇÕES DO ARMAZÉM a) Umidade relativa e temperatura (água da semente e equilíbrio higroscópico) b) Ação de microrganismos c) Ação de insetos d) Roedores e pássaros CONDIÇÕES DO ARMAZÉM a) Umidade relativa e temperatura (água da semente e equilíbrio higroscópico) Recalcitrantes: - Sementes: mais de 20% de água e T > 15 C - Condições especiais de acondicionamento das sementes Embalagem - conservação de sementes açaí (recalcitrante). (Nascimento et al, 2006) CONDIÇÕES DO ARMAZÉM a) Umidade relativa e temperatura (água da semente e equilíbrio higroscópico) Ortodoxas: Ideal: UR (%) + T ( C) 55 conservação por 3 a 5 anos 70 conservação por 12 a 18 meses 80 conservação por 6 a 8 meses 2

3 Teor de água da semente TEOR DE ÁGUA (%) DE SEMENTES EM FUNÇÃO DA UMIDADE RELATIVA DO AR A 25 C (Adaptado de Carvalho e Nakagawa, 2000) EH UR do AR Espécies Umidade relativa do ar (%) Milho 6,4 8,4 10,5 12,9 14,8 19,1 12,9% ABSORVE 75% UR do AR Sorgo 6,4 8,6 10,5 12,0 15,2 18,8 TEMPO Trigo 6,6 8,5 10,5 11,5 14,1 19,3 14,8% Amendoim 2,6 4,2 5,6 7,2 9,8 13,0 14,8% PERDE 45% UR do AR Soja 4,3 6,5 7,4 9,3 13,1 -- TEMPO 10,5% Equilíbrio higroscópico em sementes de milho b) Ação de microrganismos: fungos Desenvolvimento em sementes com mais de 13% a 14% de água ou ambiente com mais de 65% a 70% UR do ar e T superiores a 20 C Proliferação rápida em condições favoráveis (poucas dias) Respiração: aumento teor água semente e da temperatura da massa de sementes Outros: integridade física das sementes, impurezas, insetos INDEQUAÇÃO DO ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE MILHO DOCE (EMBRAPA) Teor de água (%) mínimo de sementes para o desenvolvimento de fungos de armazenamento (Christensen, 1974) ESPÉCIE DE FUNGO MILHO SORGO SOJA Aspergillus restrictus 13,5-14,5 14,0-14,5 12,0-12,5 A. glaucus 14,0-14,5 14,5-15,0 12,5-13,0 A. candidus 15,0-15,5 16,0-16,5 14,5-15,0 A. ochraceus 15,0-15,5 16,0-16,5 14,5-15,0 A. flavus 18,0-18,5 19,0-19,5 17,0-17,5 Penicillium spp 16,5-19,0 17,0-19,5 16,5-18,5 Umidade relativa do ar mínima para o desenvolvimento de fungos de armazenamento (Christensen, 1974). ESPÉCIE DE FUNGO UR miníma (%) Aspergillus halophilicus 65 A. restrictus 70 A. glaucus 73 A. candidus 80 A. ochraceus 80 A. flavus 85 Penicillium spp

4 b) Ação de microrganismos: fungos Deterioração das sementes com redução da qualidade e da quantidade Descoloração das sementes e grãos ardidos Produção de micotoxinas c) Ação de insetos: gorgulho, caruncho e traça Desenvolvimento: 25 C a 35 C e 12% a 15% água semente Consumo de reservas e do embrião Respiração: aumento da temperatura Facilita ação de microrganismos Formação de aglomerados Sitophilus oryzae Sitophilus zeamais INSETOS ADULTOS INSETO ADULTO PUPA Sitrotoga cerealella LARVA CONTROLE DE ROEDORES 4

5 d) Embalagem Quanto à resistência ao vapor de água porosas (papel, juta) Impermeáveis (alumínio, plástico) Quanto à resistência mecânica, ao deslizamento EMBALAGEM POROSA (PAPEL) MÉTODOS DE ARMAZENAGEM SEMINIS EMBALAGEM À PROVA DO VAPOR DA ÁGUA (LATA) QUANTO AO PRAZO QUANTO À DISTRIBUIÇÃO DA MASSA QUANTO AO CONTROLE DO MICROCLIMA TEMPORÁRIO DEFINITIVO À GRANEL EM SACAS SEM CONTROLE COM CONTROLE: T C; UR%; T + UR MANEJO DO ARMAZÉM SEMENTES EM SACAS SEMENTES À GRANEL MANEJO DO ARMAZÉM SEMENTES EM SACAS a) Empilhamento b) Ventilação c) Limpeza 5

6 MANEJO DO ARMAZÉM SEMENTES À GRANEL a) Migração do vapor de água b) Aeração ou movimentação da massa de sementes ORGANIZAÇÃO E MANEJO DO ARMAZÉM FUNDAMENTAL PARA AGILIZAR O TRABALHO E EVITAR ERROS LIMPEZA: FUNDAMENTAL PARA EVITAR MISTURAS E PROBLEMAS COM INSETOS E, OU, MICRORGANISMOS À GRANEL SILOS PROMOVER AERAÇÃO ( 3 a 10m 3 /min./t) E, OU, MOVIMENTAÇÃO DA MASSA ACOMPANHAR EVOLUÇÃO POPULAÇÃO INSETOS E CONTROLAR ACOMPANHAR PROGRESSO DETERIORAÇÃO 1 LOTE POR SILO Silos com ventiladores SILOS ARMAZENAMENTO SEMENTES DE MILHO 6

7 EM SACAS DEFINIR ARRUAMENTO CONSIDERANDO AMOSTRAGEM E MOVIMENTAÇÃO SACAS MANTER ATUALIZADA INFORMAÇÃO DE COMERCIALIZAÇÃO CONTROLE INSETOS POR AMOSTRAGEM E FUMIGAÇÃO VERTICALIZAR PILHAS (misturas e acidentes) MOVIMENTAÇÃO DA MASSA DE SEMENTES DELIMITAÇÃO DOS LOTES DE SEMENTES NO ARMAZÉM DELIMITAÇÃO DA ÁREA DOS LOTES DE SEMENTES NO ARMAZÉM DISTRIBUIÇÃO DOS LOTES NO ARMAZÉM MOVIMENTAÇÃO DAS SACAS 7

8 ARMAZENAMENTO DE SEMENTES EM SACAS ARMAZENAMENTO EM BIG BAGS TIPOS DE PILHAS E DE MATERIAL DAS SACAS FORMAÇÃO DE PILHAS E TIPO DE APOIO PARA A SACA EQUIPAMENTO PARA MONITORAMNETO DO AMBIENTE DO ARMAZÉM ARMAZÉM : AMBIENTE NATURAL 8

9 ARMAZÉM DAS SEMENTES ARMAZÉM : CÂMARA FRIA ARMAZENAMENTO EM BANCOS DE GERMOPLASMA CONSERVAÇÃO POR PERÍODOS LONGOS SEM ALTERAR A IDENTIDADE GENÉTICA DA ESPÉCIE OU CULTIVAR CÂMARAS FRIA E SECA (3 a 7% água, -20 C (EMBRAPA) para as sementes classificadas como ortodoxas. ARMAZÉM CRIOPRESERVAÇÃO (-196 C): o embrião e, ou, a semente. BANCOS DE GERMOPLASMA da EMBRAPA NO BRASIL (CENARGEN) CÂMARAS DE ARMAZENAMENTO EMBRAPA, CENARGEN 9

10 ARMAZENAMENTO Criopreservação em nitrogenio líquido BANCO DE GERMOPLASMA NA NORUEGA CONCLUSÕES ARMAZENAMENTO É FASE FINAL DO PROCESSO DE PRODUÇÃO A SUA TECNIFICAÇÃO É GARANTIR PROVEITO DO TRABALHO JÁ REALIZADO 10

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