IMPORTÂNCIA DA SECAGEM E ARMAZENAGEM DE GRÃOS NA FORMAÇÃO DO ENG. AGRÔNOMO

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1 IMPORTÂNCIA DA SECAGEM E ARMAZENAGEM DE GRÃOS NA FORMAÇÃO DO ENG. AGRÔNOMO (FIT190: INTRODUÇÃO À AGRONOMIA ) Luís César da Silva Dr. Engenharia Agrícola Departamento de Engenharia Agrícola - UFV ( FIT190 Junho/2018 1

2 Programação 2 Dia 14/06/18 (quinta-feira) 08:00 as 10:00 P8 10:00 as 12:00 P5 14:00 as 16:00 P1 16:00 as 18:00 P4 Dia 15/06/18 (sexta-feira) 08:00 as 10:00 P7 10:00 as 12:00 P6 14:00 as 16:00 P2 16:00 as 18:00 P3

3 Origem de Grãos e Sementes Parte Masculina 3 Parte Feminina Núcleos polares Partes da Flor Oosfera

4 Matéria seca Teor de umidade Desenvolvimento de grãos e sementes Ponto de maturação fisiológica 35 a 40% Ponto ideal de colheita mecanizada < 24% Tempo 4

5 5 Fundamentos de Secagem

6 Teor de água dos grãos 6 Massa de Matéria Seca: carboidratos, proteínas, lipídios e minerais (Mms). Massa de Água (Ma) U Mt Ma Mt x100 Mms Ma Matéria Seca Água

7 Teor de água - Exemplos 7 Amostra de 1 kg de milho teor de umidade =13% 130 g é água e 870 g é matéria seca Carga de 18 toneladas, teor de umidade 13% 2,34 t é água e 15,6 t é matéria seca

8 Matéria seca (composição química) 8 todos os componentes dos grãos menos a porção água Produto Teor de Água (%) Matéria seca Proteín Lipídeos Carboidratos Minerais (g) a (g) (g) (g) Arroz 12,0 7,5 1,9 78,3 1,2 (beneficiado) Milho 13,8 8,9 3,9 74,2 1,2 Sorgo 11,0 11,0 3,3 74,7 1,7 Trigo 12,5 12,3 1,8 74,0 1,7 Feijão 11,2 22,3 1,5 65,6 3,8 Amendoim 5,6 26,0 47,5 21,0 2,3 Soja 10,0 34,1 17,7 38,4 4,7 8

9 9 Princípios de higroscopia URg PVg Aa Microlima Microclima Umidade Legenda: Urg - umidade relativa do ar na superfície do grão, %; PVg - pressão de vapor na superfície do grão, hpa; Aa - atividade de água; Tg - Temperatura do grão, C; U - teor de água do grão, %. Tg U

10 Princípios de higroscopia 10 4 Umidade Adsorção Material biológico Água adsorvida: 1 Água do 1 Tipo - camada monomolecular. 2 Água do 2 Tipo - camada polimolecular (5 < U < 13%). 3 Água do 3 Tipo - retida por pressão osmótica (13 < U < 14%). 4- Água do 4 Tipo - água de impregnação (U > 27%).

11 Princípios de higroscopia 11 Temperatura Disponibilidade de água Índice de Atividade de Água 0,0 0,65 0,90 1,00 Atividade de Água Fungos Bactérias 0, % Umidade Relativa Fungos Bactérias

12 Princípios de higroscopia Temperatura do produto = 25ºC Aa = 0,60 URg = 60% Microflora Sem Risco 12,6% Umidade

13 Princípios de higroscopia Temperatura do produto = 25ºC Aa = URg = 0,70 70% 14,2% Umidade Microflora Fungo: - Aspergillus halophilieus - Aspergillus restrictus Risco de Micotoxinas: Baixo

14 Princípios de higroscopia Temperatura do produto = 25ºC Aa = URg = 0,80 80% Microflora Fungos: - Aspergillus candidus, - Aspergillus ochraeus 16,2% Umidade Risco de Micotoxinas: - Ocratoxinas

15 Princípios de higroscopia Temperatura do produto = 25ºC Aa = URg = 0,90 90% Microflora Fungos: - Aspergillus flavus, - Aspergillus parasiticus - Penicilium ssp. 19,1% Umidade Risco de Micotoxinas: - Aflatoxina - Ocratoxinas

16 16 Secadores

17 Modalidades de Secagem 17 Natural Secagem de Grãos Baixa Temperatura Secador de Leito Fixo Artificial Secador de Fluxos Cruzados Alta Temperatura Secador de Fluxos Concorrentes Secador de Fluxos Contracorrentes Secador de Fluxos Misto Emprega de artifícios para acelerar a secagem Acessórios: (i) sistema de aquecimento do ar (ii) sistema de movimentação do ar (iii) sistema de movimentação dos grãos

18 18 Secagem Natural

19 Secador de Leito Fixo 19 capacidade estática ± 5,0 ton fluxo de ar = 1 a 10 m 3 /min.m 2 temperatura do ar = 40 a 55 o C. Ideal para produtos com alto teor de umidade Emprego secagem de: milho em espiga, café, raspa de mandioca e arroz.

20 Secador de fluxos cruzados (câmara de secagem giratória) 20 DA - duto de ar CS - câmara de secagem - ar exausto - ar de secagem Chaminé Ventilador CS DA Fornalha CS

21 Secador de fluxos cruzados (câmara de secagem giratória) 21 Ventilador centrífugo Câmara de secagem Fornalha Adaptado de Catalogo fabricante: Becker Metalúrgica Industrial - Sistema de movimentação

22 22 Secadores de fluxos mistos:cavaletes (Configuração da torre: convencional) (Primeiro modelo introduzido no Brasil)

23 23 Secadores de fluxos mistos:cavaletes (Configuração da torre: convencional) (Primeiro modelo introduzido no Brasil)

24 24 Sistemas de Armazenagem

25 Unidade armazenadora de grãos (definição) 25 Unidades Armazenadoras de Grãos são sistemas projetados e estruturados para a recepção, limpeza, secagem, estocagem e expedição de grãos. Tipos de unidades armazenadoras: Granel; e Convencional.

26 Unidade Armazenadora 26 Respiração de grãos Energia elétrica Água Ação de Pragas Energia calorífica Impacto Ambiental Impurezas Recursos Humanos

27 Unidade armazenadora a granel (fluxograma básico) 27 1) Moega 2) Máquina de pré-limpeza 3) Silo-pulmão 4) Secador 6) Máquina de limpeza 7) Setor de armazenagem 8) Expedição

28 Unidade armazenadora a granel (fluxograma básico secagem a baixa temperatura) 28 Produto com excesso de umidade e impurezas Produto seco e limpo 1) Moega 2) Máquina de limpeza 3) Silo-pulmão 4) Silos secadores / Setor de armazenagem (secagem a baixa temperatura) 5) Expedição

29 Foto: Sérgio Utino Armazenagem convencional (armazenagem de sementes - sacas) 29 Ambiente natural Fonte:

30 Foto: Sérgio Utino Armazenagem convencional (armazenagem de sementes - big bags) 30 Ambiente natural Fonte:

31 Armazenagem sob refrigeração (armazenagem convencional) 31 Ambiente sob refrigeração Evaporadores Fonte:

32 Armazenagem convencional (armazenagem convencional- sacas uso empilhadeira) 32 Ambiente sob refrigeração Temperatura: 15 a 17 C Fonte: Capacidades de: 100 a 200mil sacas

33 33 Controle de Pragas

34 Controle de Pragas (Ambiente de armazenagem - Granel) 34 Calor CO 2 H 2 O Odores Temperatura Umidade Relativa Radiação Solar Ecossistema Agentes Bióticos (grãos, fungos, bactérias, insetos, ácaros) Agentes Abióticos (impurezas e ar)

35 Pragas dos grãos armazenados 35 Fungos Ácaros Insetos Roedores Pássaros Por quê são pragas? causam perda de massa do produto (consumo); contaminam o produto (fezes, pelos, penas,..); e podem disseminar doenças, ou intoxicações utilizando os produtos como veículos..

36 Insetos (Espécies) 36 Gorgulhos, Besouros, Carunchos (Ordem Coleóptera) Mariposas ou Traças (Ordem Lepdóptera)

37 Insetos (Classificação segundo hábitos alimentares) 37 Primários: podem romper a estrutura de grãos inteiros e sadios. Internos: perfuram os grãos e alimentam das partes internas. Externos: alimentam das partes externas podendo também atacas as partes internas Secundários: atacam somente grãos danificados. Associados: Geralmente, não atacam os grãos. Alimentam de detritos e fungos presentes na massa de grãos.

38 Insetos (Classificação segundo hábitos alimentares) 38 Insetos primários Primários internos: Ex.: Sitophilus zeamais;zabrotes subfasciatus; Sitotroga cerealella Primários externos: Ex.: Plodia interpunctella; Rhyzopertha dominica, Lasioderma serricorne; Tenebroides mauritanicus Classificação dos insetos-pragas quanto ao hábito alimentar Insetos secundários Ex.: Tribolium castaneum; T. confusum; Oryzaephillus surinamensis; Cryptolestes ferrugineus Insetos associados Ex.: Tenebrio molitor; Acaros siro

39 Métodos de controle de insetos-praga (Métodos químicos Inseticida: Mecanismo de ação) 39 Mecanismo de ação Contato Ingestão inseticidas utilizados no tratamento preventivo de infestação de insetos grupos organofosforados ou piretróides Fumigantes

40 Métodos de controle de insetos-praga (Métodos químicos inseticidas: ingestão e contato) Denominação Comercial Denominação Técnica Grupo Mecanismo de ação (Classe) Aplicabilidade (Registrados Brasil) Actellic 50 CE (1) Pirimifós-metílico Organofosforado Contato e fumigação Arroz, cevada, milho e trigo K-Obiol 2P (2) Deltametrina Piretróide Contato e ingestão. milho, trigo, arroz, feijão e sementes de amendoim K-Obiol 25 CE (2) Deltametrina Piretróide Contato e ingestão. grãos de milho, trigo, arroz, feijão, amendoim, cacau, cevada e soja; Sumigran 500 CE (2) Fenitrotiona Organofosforado Contato. Milho e trigo Starion Bifentrina Piretróide Inseticida e acaricida de contato e ingestão Milho, arroz, trigo e cevada. CE = Concentrados emulsionáveis. 40

41 Métodos de controle de insetos (Métodos químicos inseticidas: fumigantes) 41 Fosfeto de Alumínio: AlP + 3H 2 O PH 3 + Al(0H) 3 Gás fosfina Fosfeto de Magnésio: Mg 3 P 2 + 6H 2 O 2PH 3 + Mg(0H) 2

42 42 Roedores

43 Secador SL t SL t SL t SL t SL t SL t SL t SL t SL t SL t SL t SL t SL t SL t (UA do DEA leiaute) Pré-limpeza SP-01 Caminhões Balança Moega

44 44 Qual a Importância da secagem e armazenagem de grãos na formação do Eng Agrônomo?

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