SEMINÁRIO ARMAZENAMENTO E PREPARO DE GRÃOS PALESTRA: MICOTOXINAS

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1 SEMINÁRIO ARMAZENAMENTO E PREPARO DE GRÃOS PALESTRA: MICOTOXINAS

2 Palestrante: Eduardo Micotti da Gloria Formação: Eng. Agr. USP/ESALQ Doutor Tecnologia de Alimentos FEA/UNICAMP Atuação Profissional: USP/ESALQ Depto. Agroindústria, Alimentos e Nutrição Laboratório de Micotoxinas emgloria@esalq.usp.br

3 INTRODUÇÃO O que são micotoxinas? As micotoxinas são importantes?

4 O QUE SÃO AS MICOTOXINAS? Segundo Pitt (1996) micotoxinas são metabólitos fúngicos os quais quando ingeridos, inalados, adsorvidos através da pele causam diminuição da performace, adoecimento ou morte de humanos ou animais, incluindo os pássaros.

5 FUNGOS E MICOTOXINAS DE IMPORTÂNCIA MUNDIAL ESPÉCIE FÚNGICA Aspergillus parasiticus Aspergillus flavus Fusarium sporotrichioides Fusarium graminearum Fusarium moniliforme Penicillium verrucosum Aspergillus ochraceus MICOTOXINAS Aflatoxinas B1, B2, G1 e G2 Aflatoxinas B1 e B2 Deoxinivalenol e Nivalenol Zearalenona Fumonisinas Ocratoxina A Ocratoxina A Fonte: FAO (21)

6 AS MICOTOXINAS SÃO IMPORTANTES? SIM São compostos tóxicos ao ser humano e outros animais Ocorrem contaminando produtos agrícolas utilizados na alimentação humana ou animal É difícil estimar a verdadeira contaminação de um produto Podem permanecer no produto final ou subprodutos após o processamento da matériaprima

7 EFEITOS TÓXICOS RELACIONADOS AS MICOTOXINAS DE IMPORTÂNCIA MUNDIAL TOXINA Aflatoxina Zearalenona Ocratoxina A Deoxinivalenol e Nivalenol Fumonisinas EFEITOS TÓXICOS Imunosupressora, carcinogênica, mutagênica e teratogênica Hiperestrogenia (infertilidade, hipertrofia das glândulas mamárias, edema e prolapso vaginal) Nefrotóxica, imunosupressora, carcinogênica e teratogênica Imunosupressores, aumento da susceptibilidade à infecções, redução de crescimento e problemas reprodutivos Provável carcinôgeno para humanos Fonte: Peraica et al. (1999), European Commission (1999) e European Commission (22)

8 PORQUE A CONTAMINAÇÃO COM MICOTOXINAS OCORRE FATORES QUE INFLUENCIAM PROMOVENDO OU INIBINDO CRESCIMENTO E/OU PRODUÇÃO DE MICOTOXINAS FUNGOS TOXIGÊNICOS GRÃOS OU OUTRO SUBSTRATO CONTAMINAÇÃO COM MICOTOXINAS

9 FATORES QUE INTERFEREM COM O CRESCIMENTO FÚNGICO E/OU CONTAMINAÇÃO COM MICOTOXINAS PRINCIPAL COMBINAÇÃO TEMPERATURA E UMIDADE OUTROS MICROFLORA PRESENTE PRESENÇA DE SUBSTÂNCIAS INIBIDORAS COMPOSIÇÃO DO SUBSTRATO ACESSO AOS NUTRIENTES

10 RELAÇÃO TEMPERATURA x UMIDADE (Aa)

11 ALGUNS PRODUTOS AGRÍCOLAS POSSÍVEIS DE APRESENTAREM CONTAMINAÇÃO COM AS MICOTOXINAS DE IMPORTÂNCIA TOXINA Aflatoxina Zearalenona Ocratoxina A Deoxinivalenol e Nivalenol Fumonisinas PRODUTOS CONTAMINADOS Milho, amendoim, castanha do Brasil, feijão, arroz, pistache, castanha de cajú, figo seco, caroço de algodão, soja, sorgo,girassol Milho, trigo, aveia, cevada, arroz, soja, caroço de algodão, centeio Café, trigo, cevada, vinho, arroz, aveia Trigo, milho, cevada, arroz, soja, centeio Milho e sorgo

12 CONTAMINAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS DA INDÚSTRIA DE ÓLEO GERME DE MILHO TOXINA AFLATOXINA ZEARALENONA FUMONISINAS * Nível médio de contaminação AMOSTRAS ANALISADAS/POSITIVAS 5/4 (UK) 5/1(UK)? (UK) 5/4 (UK)? (UK) NÍVEL ng/g * 1 - >1. 5.7* Fonte: Scudamore et al. (1998) e Scudamore et al. (1997)

13 CONTAMINAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS DA INDÚSTRIA DE ÓLEO GERME DE MILHO MOAGEM SECA GERME AFLATOXINA 9% MILHO MOAGEM ÚMIDA GERME AFLATOXINA 6 a 1% ZEARALENONA 6,2 a 1% T-2 8,3 1,6% FUMONISINAS 8,6 a 27,4% Fonte: Lauren & Ringrose (1997), Bennett et al. (1996), Collins & Rosen (1981), Brekke et al. (1975), Yahl et al. (1971)

14 CONTAMINAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS DA INDÚSTRIA DE ÓLEO SOJA TOXINA AMOSTRAS CONTAMINADAS NÍVEL ANALISADAS ng/g AFLATOXINA 1.46 (USA) (ARG) 9 < (USA*) (USA) --- ZEARALENONA 24 (USA*) DEOXINIVALENOL 7 (USA*) TOXINA T-2 7 (USA*) 6 13 * Amostras coletadas de material visivelmente mofado Fonte: Neshein & Wood (1995), Fernandes Pinto et al (1991), Bean et al. (1972)

15 CONTAMINAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS DA INDÚSTRIA DE ÓLEO ALGODÃO EUA BRASIL AMOSTRAS ANALISADAS 44 ND 36 (1-2ppb) (21-1ppb) 5 (11 3ppb) 7 (>3ppb) 169 AMOSTRAS ANALISADAS 55 ND 1 (<1-4ppb) 21(4ppb) Fonte: Price et al. (1993) e Gonçalves (1986)

16 CONTAMINAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS E SUBPRODUTOS DA INDÚSTRIA DE ÓLEO PERÍODO 2-22 TOXINA PRODUTO AMONSTRAS ANALISADAS/ POSITIVAS NÍVEL (ng/g) AFLATOXINA (B1+B2+G1+G2) CAROÇO ALGODÃO FARELO ALGODÃO 6/2 6/ GERME DE MILHO 7/6 <1 5,5 FARELO GERME DE MILHO 2/2 3 6 FARELO DE SOJA 2/ --- Fonte: Laboratório de Micotoxinas LAN/ESALQ/USP (22)

17 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PARA MICOTOXINAS TOXINA PRODUTO LIMITE BASE LEGAL AFLATOXINAS Milho inteiro ou partido, farinhas e sêmolas deste. Amendoim em casca ou descascado, cru ou tostado e pasta de amendoim. 2 (B1+B2+G1+G2) Portaria SFA n 183 de 21/3/1996 AFLATOXINAS Outros alimentos 3 (B1 + G1) Resolução CNNPA/MS n 34/76 AFLATOXINAS Farelo de amendoim para exportação 5 (B1+B2+G1+G2) Resolução 79-XIII CONCEX

18 O PORQUÊ DA DIFÍCIL ESTIMATIVA DA CONTAMINAÇÃO DE MICOTOXINAS Distribuição Típica da contaminação com micotoxinas Distribuição Típica do teor de proteína Fonte: Richard (2)

19 DISTRIBUIÇÃO DA CONTAMINAÇÃO ENTRE AMOSTRAS (AMENDOIM EM CASCA) Umidade (%) Início Final Contaminação com aflatoxinas (B1 +G1, ng/g) 11,6 9, ,6 9, ,7 9,2 182,5 8, ,5 9,2 8 15,2 9, ,5 8, ,5 9, ,2 9,4.5 19,6 9,5 32 2,2 9, ,4 8, Média = 1.358,7 Pilha com 24 sacos de 25kg, sacos amostrados = 36, amostras de aproximadamente 2kg, 24 amostras não contaminadas e amostras contaminadas Fonte: Laboratório de Micotoxinas LAN/ESALQ/USP (1993)

20 DESTINO DA CONTAMINAÇÃO CONTAMINAÇÃO DE ÓLEOS OU SUBPRODUTOS COM MICOTOXINAS TOXINA AFLATOXINAS PRODUTO Óleo de amendoim, oliva Torta ou farelo de amendoim, algodão, copra, gergelim, mostarda TOXINAS DE ALTERNARIA Óleo de girassol Torta e farelo de girassol Fonte: Chulze et al. (1995), Kolhe et al. (1994), Gonsalves (1986), Gracian & Arevalo (198) e Parker & Melnick (1966)

21 COMPORTAMENTO DA CONTAMINAÇÃO COM ALGUMAS MICOTOXINAS DURANTE O PROCESSO DE OBTENÇÃO DE ÓLEOS EXTRAÇÃO DE ÓLEO DE GERME DE MILHO ADIÇÃO 1ppm Zearalenona, 8ppm Deoxinivalenol, 8ppm Nivalenol e,8 1, ppm Aflatoxina SIMULAÇÃO DO PROCESSO COMERCIAL DE REFINO MICOTOXINAS NÃO DETECTADAS Fonte: Kamimura et al. (1986)

22 COMPORTAMENTO DA CONTAMINAÇÃO COM AFLATOXINAS DURANTE O PROCESSO DE OBTENÇÃO DE ÓLEOS GERME DE MILHO APÓS INCUBAÇÃO COM Aspergillus flavus 425ppb de AFLATOXINA EXTRAÇÃO DO ÓLEO HEXANO CLOROFÓRMIO Farelo de germe 75ppb Óleo após remoção do solvente 8ppb Farelo de germe 625ppb Óleo após remoção do solvente 8ppb Óleo após refino, lavagem, clarificação < 1ppb Óleo após refino, lavagem, clarificação < 1ppb Fonte: Parker & Melnick (1966)

23 ADMINISTRANDO O PROBLEMA DA CONTAMINAÇÃO COM MICOTOXINAS AVALIAR QUALIDADE DA MATÉRIA-PRIMA CERTIFICAR-SE DAS CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DA MATÉRIA-PRIMA (ESTRUTURA DE ARMAZENAMENTO E CONTROLE DE PARÂMETROS CRÍTICOS UMIDADE E TEMPERATURA) AVALIAR A QUALIDADE DOS SUBPRODUTOS CERTIFICAR-SE DAS CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DOS SUBPRODUTOS (ATIVIDADE DE ÁGUA A a ) CERTIFICAR-SE DO TIPO DE UTILIZAÇÃO DOS SUBPRODUTOS

24 ESALQ USP DEPARTAMENTO DE AGROINDÚSTRIA, ALIMENTOS E NUTRIÇÃO LABORATÓRIO DE MICOTOXINAS Serviços Estágios Palestras Pesquisas Aulas Treinamentos Análises de micotoxinas

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