Ambiente e Doença. Predisposição 25/3/2014. Ambiente: Disciplina: Fitopatologia Geral PREDISPOSIÇÃO:
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- Stella Miranda Barreto
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1 DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA Disciplina: Fitopatologia Geral Triângulo da doença Ambiente e Doença PLANTA DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA PLANTA Triângulo da doença Componente relevante nesta interação, podendo até mesmo impedir a ocorrência da doença Ambiente: Agregado de todas as condições externas que afetam a vida e o desenvolvimento dos organismos; Componente relevante na interação; Pode impedir a ocorrência de doença, mesmo na presença do patógeno e do hospedeiro; Pode afetar: Hospedeiro Patógeno ou os vetores dos patógenos PREDISPOSIÇÃO: Alteração da SUSCETIBILIDADE do hospedeiro. Quando o Hospedeiro está sob influências desfavoráveis do ambiente Predisposição Caracterizada por maior ou menor suscetibilidade da planta ao patógeno, determinada por fatores não genéticos, atuam antes ou durante os processos de infecção e colonização; PREDISPOSIÇÃO A DOENÇAS 1
2 DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA AMBIENTE CAUSA PREDISPOSIÇÃO Fatores ambientais que podem ser responsáveis pela predisposição de plantas ao ataque de doenças: *Clima (umidade, temperatura, luz, vento); *Solo (nutrientes e ph); *Cultivo (transplante, poda e pesticidas) PATÓGENO PLANTA Influencia em: Germinação de esporos; Umidade Penetração do tubo germinativo na hospedeira; Distribuição e disseminação de patógenos; Aumenta a turgescência (suculência) da hospedeira; Formação e longevidade de esporos; Liberação de esporos dos esporóforos Umidade: Um dos fatores mais importantes nos sistemas de previsão de ocorrência de doenças e definição de medidas de controle em função da distribuição de chuvas. Excesso Diminui a disponibilidade de oxigênio nas raízes; Planta mais suscetível ao ataque de patógenos; Compromete a absorção de água e nutrientes e o desenvolvimento da planta; Patógenos: Pythium, Phytophthora, Rhizoctonia, Sclerotium; Erwinia e Pseudomonas Falta de Água: Umidade: Alteração na disponibilidade de água e nutrientes para planta; Planta subdesenvolvida; Menor resistência ao ataque de patógenos Ex: Macrophomina phaseolina Desenvolvimento da podridão de raiz causado por Phytophthora spp. em uma variedade suscetível de girassol debaixo de vários programas de irrigação no campo Agrios (1997). 2
3 Taxa de crescimento (mm/dia) 25/3/2014 ALTERNÂNCIA DE CONDIÇÕES DE UMIDADE NO SOLO Contribui em alguns casos, para a predisposição do hospedeiro: Estimula liberação de exsudatos Essas substâncias podem atrair e favorecer a ação de patógenos presentes no solo; Temperatura Plantas e patógenos requerem um mínimo de temperatura para o desenvolvimento de suas atividades; Temperaturas extremas (altas e baixas); Altera a suscetibilidade de plantas a doenças; Bloqueio a formação de compostos fenólicos pela planta favorece a atividade de fitopatógenos; Responsável por diferenças na reação de cultivares -Temperaturas baixas * Empregado na conservação de produtos vegetais (doenças pós-colheita); * Não destroem os patógenos, retardam ou inibem o crescimento e as atividades dos patógenos * Alguns casos favorece o hospedeiro (permite recuperação da planta doente) * Reduz o vigor da plântula tornando-a mais suscetível ao ataque de patógenos Efeito da temperatura sobre a taxa de crescimento do fungo Phytophthora syringae - Agrios (1997) Figura. (A) Dois Cancros em pera causado pelo oomiceto Phytophthora. (B) Efeito da temperatura na razão de crescimento de P. syringae. 3 2,5 2 1,5 1 0, Temperatura (ºC) 3
4 *Altas temperaturas: Fusarioses, antracnoses, murchas bacterianas (Ralstonia solanacearum), mela (Rhizoctonia solani), Podridões de raízes e colo (Macrophomina phaseolina) *Baixas temperaturas: Ferrugem do trigo (P. graminis tritici), alguns oídios e míldios, requeima da batata (P. infestans) *Viroses - Efeito da temperatura marcante: Influi na manifestação dos sintomas, multiplicação do vírus; altas temperaturas (amarelos e enrolamento de folhas); baixas temperaturas (mosaicos e manchas anelares Figura. (A) Podridão de Raízes em tomate causado por F. oxysporum e (C) Efeito da temperatura no crescimento de raças de F. oxysporum Efeito da exposiçao de raizes infectadas com o fungo Plasmopora lactucae-radisis a diferentes temperaturas na liberaçao de zoosporos do esporangio - Agrios (1997) 250 Figura. (A) Alface com sintomas de míldio causado por Bremia lactucae. (B) Efeito da exposição de raízes a temperatura 6 e 24 horas na produção de esporangioforos) zoosporos / 50 mm de raiz Temperatura (ºC) -Vento Influencia em: *Disseminação de patógenos; *Quando associado a água, torna-se mais importante na disseminação; *Provoca ferimentos em plantas; *Acelera a secagem da superfície das plantas 4
5 -Luz *Aumenta ou diminui a suscetibilidade das plantas à infecção, assim como a severidade da hospedeira; *Plantas estioladas por menor intensidade luminosa normalmente são mais suscetíveis a doenças causadas por parasitas não obrigatórios (ex.: tomate e alface a Botrytis; tomate a Fusarium), mas diminuem a suscetibilidade a parasitas biotróficos; *Redução da intensidade luminosa normalmente aumenta a suscetibilidade de plantas a viroses; *Plantas mantidas no escuro por 1 a 2 dias após a inoculação com vírus produzem mais lesões locais do que as mantidas em regime normal de fotoperíodo, ou seja, aumenta a taxa de infecção - ph e estrutura do solo *Pode agir diretamente sobre o desenvolvimento do patógeno Plasmodiophora brassicae em crucíferas ph 5,7 e Streptomyces scabies em batata ph 5,2 a 8,0) ou sobre antagonistas ou inimigos naturais (ex.: predadores e fungos patogênicos ao nematóide Heterodera glycines em soja - Nutrição *Afeta a taxa de crescimento e a predisposição das plantas à doença, através da carência ou excesso de nutrientes; *Excesso ou escassez: Predisposição da planta a patógenos; influencia o vigor e a reação de defesa da planta; *Nutrição adequada a planta normalmente apresenta maior capacidade de reação a doenças - Nitrogênio *Importante na ocorrência de doenças -Aplicação desequilibrada (excesso ou deficiência) -Forma utilizada (Amônio ou Nitrato) * Excesso de Nitrogênio -Aumenta a suculência dos tecidos (apresenta menor resistência a penetração e a colonização) - Retarda a maturação (mantém tecidos vegetais suscetíveis por mais tempo); - Prolonga a duração do período vegetativo (Propicia a presença de brotações jovens mais suscetíveis) Ex: Aumenta a suscetibilidade da pereira a Fogo selvagem (Erwinia amilovora); Ferrugem do trigo (Puccinia) e míldio (Erysiphe) 5
6 *Deficiência de Nitrogênio -Subdesenvolvimento da planta; -Menor vigor ; -Maior predisposição a doença; -Forma: Amônio ou Nitrato *Doenças favorecidas por Nitrogênio amoniacal *Podridão de raízes e murchas :Fusarium *Podridão do colo: Sclerotium rolfsii Ex: Aumenta a suscetibilidade de tomateiro a Fusarium; solanáceas a Alternaria solani e Ralstonia solanacearum; beterraba açucareira a Sclerotium rolfsii; e favorece tombamento de plântulas causado por Pythium -ph *Alteração na sobrevivência, germinação, penetração e reprodução em patógenos de solo, influenciando a ocorrência e severidades das doenças; *ph ácido: agentes patogênicos de natureza fúngica; *ph alcalino: agentes patogênicos de natureza bacteriana 6
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