INCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS MARLI SUBMETIDOS A TRATAMENTOS TÉRMICOS

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1 INCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS MARLI SUBMETIDOS A TRATAMENTOS TÉRMICOS Daniela TOMAZELLI 1, Catherine AMORIM 2, Mariane Claudino da ROSA 2, Gabriel Almeida da SILVA 2,Êmili Borges CARLOS 2, Helen MANDELLI 2, Nailson da Cruz MELO 2, Janio de Souza VIEIRA 2, Willian Cerbaro PALHANO 2, Dienifer Evaldt SELAU 2, Eduardo SEIBERT 3 1 Acadêmica do Curso Técnico em Agropecuária, IFC-Campus Santa Rosa do Sul, Bolsista PIBITI/CNPq; 2 Acadêmicos do Curso de Engenharia Agronômica, IFC-Campus Santa rosa do Sul, 3 Orientador IFC-Campus Santa Rosa do Sul). Introdução A refrigeração é a principal técnica para a preservação da qualidade de frutas e hortaliças após a colheita, reduzindo a velocidade dos processos metabólicos do vegetal, tais como a respiração, a transpiração e a produção de etileno (Vitti et al., 27). Entretanto, varias espécies de frutas são sensíveis à baixa temperatura, levando há um limite crítico para cada cultivar. Uma vez abaixo deste limite, e dependendo do tempo de exposição, uma série de distúrbios fisiológicos associados ao frio pode se desenvolver (Chitarra e Chitarra, 25). Os pêssegos e as nectarinas são suscetíveis aos danos por frio. Lanosidade, escurecimento da polpa, retenção de firmeza, baixa suculência, falha no amadurecimento, acumulação de pigmentos vermelhos na polpa e falta de aroma e sabor são sintomas que podem ocorrer em pêssegos após a armazenagem refrigerada prolongada (Kluge et al., 21; Lurie e Crisosto, 25). A falta de suculência, a lanosidade a ausência de aroma e sabor e o fato de nunca amadurecerem normalmente são as principais queixas feitas pelos consumidores em relação a frutas de caroço. Para prevenir os dano por frio que depreciam a qualidade dos frutos, algumas estratégias vem sendo estudadas como a procura por cultivares resistentes, o controle da atmosfera de armazenagem, o uso de bloqueadores de etileno, a aplicação de tratamentos térmicos como o aquecimento intermitente e o atraso na armazenagem refrigerada ou condicionamento (Seibert et al., 21). O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade pós-colheita de pêssegos Marli submetidos a tratamentos térmicos visando evitar ou adiar a manifestação de danos por frio durante o armazenamento refrigerado. Material e métodos

2 Pêssegos das cultivar Marli foram colhidos no estádio de maturação fisiológica na estação experimental da Epagri, em Urussanga. Após foram imediatamente transportados ao Laboratório de Pós-colheita do Campus Santa Rosa do Sul do Instituto Federal Catarinense, onde foram higienizados com hipoclorito,5%, secados, selecionados e individualizados aleatoriamente em bandejas alveoladas, sendo após aplicados os tratamentos de condicionamento térmico e aquecimento intermitente. Frutos armazenados em frio logo após a colheita constituíram o tratamento testemunha. Para o condicionamento térmico os frutos foram colocados a 2ºC por 24 horas sendo após armazenados em frio a ºC. Para o aquecimento intermitente os frutos, após colhidos, foram imediatamente armazenados em frio a ºC por 7 dias quando foram retirados da câmara fria e colocados por 24 horas a 2ºC para após serem novamente armazenados a ºC. Os frutos dos três tratamentos foram armazenados em uma câmara fria a ºC dispostos em bandejas alveoladas envoltos por bolsas plásticas e dentro e caixas de papelão. As avaliações ocorreram na colheita e na maturação após 7, 14, 21, e 28 dias de armazenamento. Os frutos foram avaliados para perda de massa fresca (%), firmeza da polpa (N), conteúdo de suco subjetivo e objetivo. O conteúdo de suco subjetivo foi avaliado partindo os pêssegos pela região equatorial em duas metades e apertando uma metade com a mão para classificar visualmente pelo seu grau de suculência em: = sem suculência (sem liberação de suco), 1 = baixa suculência (pouca liberação de suco), 2 = moderada suculência (moderada liberação de suco) e 3 = alta suculência (abundante liberação de suco). O conteúdo de suco objetivo foi o método de Infante et al. (29). Com os valores de firmeza da polpa e conteúdo de suco objetivo foi elaborada uma curva de firmeza da polpa versus conteúdo de suco extraível e realizada uma análise de regressão e correlação para frutos colhidos e amadurecidos normalmente sem danos. Esta curva foi base para indicar o padrão de amadurecimento de cada cultivar sem lanosidade. O experimento foi conduzido em delineamento experimental completamente casualizado, com 15 repetições por tratamento e data de avaliação. A unidade experimental foi 1 fruto. A variância dos dados foi analisada pelo programa de análise estatística SISVAR e as diferenças entre as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (p <,5). Resultados e discussão

3 Desidratação (%) Firmeza de polpa (N) A desidratação oscilou entre os três tratamentos, não estabelecendo um padrão ao longo dos dias. O tratamento condicionamento, nas avaliações após 7 e 21 dias em frio apresentou maior desidratação que o tratamento testemunha, e após 14 dias maior desidratação que o aquecimento intermitente (Gráfico 1). Na avaliação após 28 dias em frio não houve diferença estatística entre os tratamentos. A maior desidratação do condicionamento pode ser resultado do modo como este tratamento é aplicado, permanecendo 24 horas em temperatura ambiente antes de ser armazenado em frio o que causa um leve amadurecimento nos frutos. Esta maior perda de massa fresca até os 21 dias em frio, no Armazenagem (Dias a º+2 o C) entanto, não se refletiu em má aparência, pois os frutos não mostraram sintomas de murchamento Armazenagem (Dias a º+2 o C) Gráfico 1: Desidratação (%) (esquerda) e firmeza de polpa (Newtons) (direita) em pêssegos Marli submetidos ao condicionamento térmico e aquecimento intermitente e armazenados por até 28 dias a o C. A firmeza decresceu ao longo do período de armazenamento, estando os frutos dos três tratamentos sobremaduros após 14 dias de armazenamento refrigerado com firmeza abaixo 4 Newtons (Gráfico 1). Entretanto, com exceção a avaliação após 7 dias em frio em que o tratamento testemunha se manteve com uma firmeza de polpa maior em relação aos

4 Suco subjetivo Conteúdo de suco objetivo (%) outros 2 tratamentos, não houveram diferenças estatísticas entre os tratamentos. Isso ocorre por que o tratamento condicionamento permanece 24 horas a mais em temperatura ambiente na instalação do experimento que os demais, o aquecimento intermitente após 7 dias é retirado da câmara fria e permanece 24 horas em temperatura ambiente, o que acelera o metabolismo dos frutos favorecendo a maturação e seus processos, como a perda da firmeza da polpa. Pela análise subjetiva o conteúdo de suco dos pêssegos submetidos ao condicionamento foi alta da colheita até os 21 dias de armazenagem sendo superior a testemunha (Grafico 2). Os pêssegos submetidos ao aquecimento intermitente também apresentaram suculência superior a testemunha após 14 e 21 dias em frio. Na avaliação dos 28 dias em frio todos os tratamentos apresentaram suculência baixa próxima a zero o que indica a manifestação de lanosidade, dano por caracterizado pela falta de suco nos frutos. Um fruto pode ter pouco suco devido a sua alta firmeza, a lanosidade ou a ambos (Luchsinger, 2) Armazenagem (Dias a ºC+2 o C) Armazenagem (Dias a º+2 o C) Gráfico 2: Conteúdo de suco subjetivo (esquerda) e conteúdo de suco objetivo (%) (direita) em pêssegos Marli submetidos ao condicionamento térmico e aquecimento intermitente e armazenados por até 28 dias a o C. O conteúdo de suco avaliado de forma objetiva oscilou durante a armazenagem e indica que, por este método de avaliação, os tratamentos condicionamento térmico e aquecimento intermitente não foram eficientes em aumentar a suculência dos frutos em todas as datas de avaliação. Apesar disto, exceto na avaliação após 7 dias de armazenagem, o conteúdo de suco extraído foi superior aos 4% de suco (Gráfico 2), o que indica uma suculência média para alta. O condicionamento apresentou um conteúdo de suco maior que o da testemunha na colheita e após 7 e 28 dias em frio. O aquecimento intermitente apresentou suculência superior a testemunha apenas após 28 dias de armazenagem.

5 Lanosidade (%) A lanosidade é um dano por frio, sendo um grande problema em frutas de caroço. A lanosidade mostrou-se maior no tratamento testemunha, e menor no tratamento condicionamento. Gráfico 4 Os danos por frio se manifetaram na forma de lanosidade. O índice de lanosidade baseado no conteúdo de suco objetivo e comparado com a curva de suco versus firmeza confirma os datos da análise de suco subjetivo e objetivo (Gráfico 3). Objetivamente a lanosidade foi vizualizada em grande intensidade na análise após os 28 dias de armazenagem, Este alto índice de lanosidade, nesta data de avaliação, está concordância com o menor índice de suco subjetivo observado, e com uma diminuição na quantidade de suco objetivo. Nas análises após 14 e 21 dias de armazenagem os dados indicam que os frutos já estariam apresentando lanosidade de intensidade baixa. Apesar de ter apresentado manifestação de lanosidade, os frutos submetidos ao condicionamento térmico apresentaram, após os 28 dias em frio, menor manifestação de lanosidade que a testemunha e o aquecimento intermitente Armazenagem (Dias a º+2 o C) Gráfico 3: Intensidade de lanosidade em pêssegos Marli submetidos ao condicionamento térmico e aquecimento intermitente e armazenados por até 28 dias a o C. Conclusão Pêssegos Marli são suscetíveis ao desenvolvimento de danos por frio com o passar do tempo em armazenamento refrigerado. O condicionamento térmico e o aquecimento intermitente não foram efetivos em evitar a manifestação de lanosidade. Referências

6 CHITARRA, M.I.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2.ed. Lavras: Ufla, p. KLUGE, R.A; SCARPARE FILHO, J.A.; PEIXOTO, C.P. Distúrbios fisiológicos em frutos. Piracicaba: Fealq, 21a. 56p. Luchsinger, L. Avanços na conservação de frutas de caroço. In: Simpósio Internacional de Frutas de Caroço. Pêssegos, nectarinas e ameixas, Porto Alegre, 2. Anais.. Porto Alegre, p SEIBERT, E.; LEAO, M.L.; RIETH, S.; BENDER, R.J. Efeito do condicionamento na qualidade de pêssegos Maciel. Acta Scientiarum Agronomy, Maringá, v. 32, n. 3, p , 21 VITTI, D.C.C.; KLUGE, R,A.; JACOMINO, A.P.; LIMA, G,P,P.L. Tratamento térmico para controle da Lanosidade em pêssegos Dourados-2 refrigerados. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasilia, v.42, n.12, p , dez. 27.

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