QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.

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1 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos, Itamara Bomfim Góis, Heloísa Oliveira dos Santos, Thiago Matos Andrade, José Bispo dos Santos Júnior e Fabrício Lopes de Macedo 1 Universidade Federal de Sergipe, andreas_oliveiras@yahoo.com.br. RESUMO - No armazenamento, a qualidade inicial das sementes e condições do ambiente influenciam no processo de deterioração. Pensando na manutenção da viabilidade e vigor das sementes, este trabalho teve como objetivo submeter sementes de mamona a diferentes condições de armazenamento, visando a definição de tempo, embalagem e ambiente para preservação de sementes de mamona. Foram utilizadas sementes de mamona, cultivar Nordestina, oriundas da Embrapa Algodão, avaliando locais de armazenamento (ambiente e geladeira); embalagens (comercial e polipropileno (PET)), e 3 períodos (0, 72 e144 dias), totalizando 12 tratamentos com quatro repetições. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada por meio dos testes de grau de umidade (%U), condutividade elétrica (CE), germinação (%G) e índice de velocidade de germinação (IVG). Em local refrigerado, a porcentagem de germinação em 0 dia (44,8%) diferiu estatisticamente de demais tempos e nas embalagens, maiores médias foram observadas para embalagem de polipropileno (36%). No local ambiente, a porcentagem de germinação em 0 dia (44,8%) diferiu estatisticamente dos demais tempos e nas embalagens, maiores médias foram observadas para comercial (34,4%)%. No IVG, as maiores médias foram observadas para 0 dia (0,80) e sementes armazenadas em local ambiente e embalagem comercial obtiveram as maiores médias (1,00) em 144 dias. INTRODUÇÃO A obtenção de sementes de alta qualidade representa a meta prioritária dentro do processo de produção, pois, de um modo geral, a germinação e a emergência das plântulas são reflexos da qualidade fisiológica. A causa das falhas de germinação, ou mesmo da redução da velocidade de emergência, freqüentemente é atribuída ao baixo vigor, associado ao processo de deterioração (ROSSETO, 1997 b). Durante todo o processo de produção e processamento de sementes, providências devem ser tomadas para a obtenção e preservação da qualidade fisiológica, principalmente os relacionados a tratamentos de armazenamento de sementes. No armazenamento, a velocidade do processo deteriorativo pode ser controlada em função da longevidade, da qualidade inicial das sementes e das condições do ambiente. Como a longevidade é uma característica genética inerente à espécie, somente a qualidade inicial das sementes e as condições do ambiente de armazenamento podem ser manipuladas (CARVALHO e NAKAGAWA, 2000).

2 Avaliando o beneficiamento e armazenamento de sementes de mamona, cultivar Nordestina, observou-se que houve maiores valores da germinação em sementes armazenadas em bolsas de polietileno preto armazenadas em temperatura ambiente e uma melhor expressão do vigor, mantendo sua qualidade fisiológica por um período de 9 meses (SOARES, 2001). Pensando na manutenção da viabilidade e vigor das sementes, este trabalho teve como objetivo submeter diferentes condições de armazenamento, visando a definição de tempo, embalagem e ambiente para preservação de sementes de mamona. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no laboratório de Tecnologia de Sementes da Universidade Federal de Sergipe, no período de agosto de 2005 a maio de Foram utilizadas sementes de mamona, cultivar Nordestina, oriundas da Embrapa Algodão (CNPA), em Campina Grande-PB. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC) em esquema fatorial 2X2X3, sendo dois locais de armazenamento ambiente (temperatura média de 28 C) e geladeira (temperatura média de 5 C); duas embalagens (comercial e polipropileno (PET) com volume de 500mL), e 3 períodos (0, 72 e144 dias), totalizando 12 tratamentos com quatro repetições. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada por meio dos testes de grau de umidade (%U), condutividade elétrica (CE), germinação (%G) e índice de velocidade de germinação (IVG). O grau de umidade foi determinado pelo método da estufa a 105º C ± 3ºC por 24 horas, utilizando-se quatro subamostras de 25 gramas, e os resultados obtidos pelo cálculo baseado no peso úmido (Brasil, 1992). Para a condutividade elétrica (CE) foram utilizadas quatro subamostras de 25 sementes colocadas em copos plásticos contendo 75mL de água deionizada a 25 C por 24 horas. Os lixiviados foram avaliados por meio de leitura em condutivímetro modelo Quimis Q145D e expressos em µs/cm/g (AOSA, 1983). Para os testes de germinação e índice de velocidade de germinação foram utilizadas quatro subamostras de 50 sementes, acondicionadas em caixas plásticas tipo gerbox. O substrato utilizado foi papel mata borrão umedecido com água destilada no volume equivalente a 2,5 vezes o peso do substrato. As sementes foram mantidas em germinador tipo Mangelsdorf 30ºC sob luz contínua e as avaliações realizadas diariamente, sendo os resultados expressos em percentagem média de plântulas normais, de acordo com os critérios estabelecidos pelas Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 1992). Com os dados diários de plântulas normais, foi calculada a velocidade de germinação, segundo Maguire (1962). A análise estatística foi realizada utilizando-se o procedimento ANAVA do sistema

3 estatístico SANEST. Avaliaram-se os efeitos de embalagens, tempo e ambiente e a interação entre embalagens, tempo e ambientes nos respectivos tratamentos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dados observados na porcentagem de germinação e IVG permitem inferir que houve interação significativa entre tempos e locais e armazenamento de sementes de mamona (Tab. 1). Quanto ao armazenamento em ambiente refrigerado, maiores médias foram observadas para 0 dia (44,8%), diferindo estatisticamente de 72 (28,8%) e 144 dias (24,0%). No armazenamento em ambiente, maiores médias foram observadas para a 0 dia (44,8%), diferindo estatisticamente de 144 (34,4%) e 72 dias (15,6%) (Tab. 2). Na interação entre embalagens e locais, não houve diferença significativa entre os tratamentos (Tab. 3). Entretanto, as maiores médias foram observadas para armazenamento em embalagem de polipropileno em local refrigerado (36%), seguidos de embalagem comercial em local ambiente (34,4%), embalagem comercial em local refrigerado (29,7%) e embalagem de polipropileno em local ambiente (28,8%). No Índice de velocidade de germinação, houve interação entre locais, embalagens e tempo de armazenamento (Tab. 3). No local de armazenamento refrigerado e embalagem comercial, as maiores médias foram observadas para a 0 dia (0,80), seguido de 72 (0,40) e 144 dias (0,00). Para a embalagem de polipropileno armazenado em local refrigerado, maiores médias foram observadas para a 0 dia (0,80), seguido de 72 (0,60) e 144 dias (0,60). No local de armazenamento ambiente e embalagem comercial, as maiores médias foram observadas para 0 dia (0,80), seguido de 144 (1,00) e 72 dias (0,20). Para a embalagem de polipropileno armazenado em local refrigerado, maiores médias foram observadas para a 0 dia (0,80), seguido de 144 (0,20) e 72 dias (0,00) (Tab. 4). O grau de umidade das sementes decresceu ao longo do armazenamento, apresentando o mesmo comportamento em todos os tratamentos analisados (Fig. 1). Obteve-se maior grau de umidade no tempo de 0 dia (9,41%) e menor em 144 dias (4,81%). Para a conservação de sementes oleaginosas é indicado que a umidade esteja em torno de 6-7%. No armazenamento de sementes da mesma cultivar, avaliando tipos de beneficiamento, embalagem e tempo de armazenamento, foi observado valores de umidade em torno de 6%, com menores calores de umidade para a embalagem de polipropileno (SOARES, 2001). Na condutividade elétrica, maiores valores foram observados no tempo de 0 dia (103,2µS/cm/g), decrescendo ao longo tempo, independente da embalagem e do local de armazenamento (Fig. 2). Provavelmente, valores

4 elevados de condutividade elétrica se devem ao fato de, nestas sementes possuírem compostos fenólicos que possam elevar os valores da condutividade elétrica. CONCLUSÃO De acordo com os dados observados pode-se concluir que o tempo de 0 apresentou um melhor desempenho do que os demais tempos. Quanto à embalagem, pode ser utilizada tanto a de polipropileno quanto a comercial e no local de armazenamento pode ser em temperatura ambiente ou refrigerada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIATION OF OFFICIAL SEED ANALYSIS. Seed vigor testing handbook. East Lansing: AOSA, p. (Contribution, 32). BRASIL. Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária. Regras para análises de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. CARVALHO, N.M., NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4. ed. Jaboticabal: FUNEP, p. ROSSETTO, C.A.V; NOVEMBRE, A.D. da L.C; MARCOS FILHO, J.; SILVA, W. R. da & NAKAGAWA, J.; Efeito da disponibilidade hídrica do substrato, da qualidade fisiológica e do teor de água inicial das sementes de soja no processo de germinação. Scientia Agricola, Jan./Ago Piracicaba, v.54, n. 1-2, p (b). SOARES, C. S. Beneficiamento e armazenamento de sementes de mamoneira (Ricinus communis L.) Campina Grande, p. Dissertação. Tabela 1. Resumo da Análise de variância da germinação de sementes de mamona submetidas a diferentes condições de armazenamento. São Cristóvão-SE, UFS, GERMINAÇÃO (%) Causas de Variação Quadrado Médio F Tempo 2677,0667 0,00001** Local 13,0667 0,74359 n.s. Embalagem 6,6667 0,81228 n.s. Tempo X Local 699,4667 0,00646** Tempo X Embalagem 25,8667 0,81404 n.s. Local X Embalagem 589,0667 0,03204 n.s. Tempo X Local X Embalagem 163,4667 0,27568 n.s. C.V. (%) 32,07

5 IVG Tempo 10,2105 0,00039** Local 0,4211 0,52647 n.s. Embalagem 0,0000 1,00000 n.s. Tempo X Local 3,8947 0,02633 n.s. Tempo X Embalagem 0,3158 0,73520 n.s. Local X Embalagem 10,5263 0,00249** Tempo X Local X Embalagem 3,2632 0,04651 n.s. C.V. (%) 74,61 ** valores significativos a 1% de probabilidade pelo teste de F * valores significativos a 5% de probabilidade pelo teste de F n.s. valores não significativos pelo teste de F Tabela 2. Porcentagem de germinação média de sementes de mamona (Ricinus communis L.) para diferentes tempos e locais, submetidas a diferentes condições de armazenamento. São Cristóvão-SE, UFS, TEMPO LOCAL REFRIGERADO AMBIENTE 0 44,80 a A 44,80 a A 72 28,80 b A 15,60 b A ,00 b A 34,40 b A * Médias seguidas de letra minúscula nas colunas, e maiúscula nas linhas não diferem entre si a 1% de probabilidade pelo teste de Tukey. Tabela 3. Porcentagem de germinação média de sementes de mamona (Ricinus communis L.) para diferentes embalagens e locais, submetidas a diferentes condições de armazenamento. São Cristóvão- SE, UFS, EMBALAGEM LOCAL REFRIGERADO AMBIENTE Comercial 29,07 a A 34,40 a A Polipropileno 36,00 a A 28,80 a A * Médias seguidas de letra minúscula nas colunas e maiúscula nas linhas não diferem entre si a 1% de probabilidade pelo teste de Tukey. Tabela 4. Índice de velocidade de germinação (IVG) de sementes de mamona (Ricinus communis L.) para diferentes tempos, embalagens e Locais. São Cristóvão-SE, UFS, ÍNDICE DE VELOCIDADE DE GERMINAÇÃO (IVG) Refrigerado Comercial 0,80 aa 0,40 aba 0,00 bb Polipropileno 0,80 aa 0,60 aa 0,60 aa Ambiente Comercial 0,80 aa 0,20 ba 1,00 aba Polipropileno 0,80 aa 0,00 ba 0,20 aba * Médias seguidas de letra minúscula, nas linhas e letra maiúscula nas colunas, não diferem entre si a 1% de probabilidade pelo teste de Tukey.

6 Grau de umidade (%U) Locais de arm azenam ento Ambiente comercial Ambiente polietileno Refrigerado comercial Refrigerado poleitileno Figura 1. Grau de umidade de (%U) de sementes de mamona (Ricinus communis L.) armazenadas em função dos locais e do tempo de armazenamento,. São Cristóvão-SE, UFS, Condutividade Elétrica (us/cm/g) Tempo (dias) Ambiente comercial Ambiente polietileno Refrigerado comercial Refrigerado poleitileno Figura 2. Condutividade elétrica (µs/cm/g) de sementes de mamona (Ricinus communis L.) armazenadas em função dos locais de e tempo de armazenamento. São Cristóvão-SE, UFS, 2006.

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