POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE CANOLA DURANTE O ARMAZENAMENTO

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1 SEMINÁRIO DE EXTENSÃO E INOVAÇÃO DA UTFPR 4º SEI-UTFPR 30 de Setembro de Câmpus Cornélio Procópio - PR POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE CANOLA DURANTE O ARMAZENAMENTO J. L. Semler*, T. E. Masetto Orientador** *Departamento de Ciências Agrárias/UTFPR, Pato Branco, Brasil **Faculdade de Ciências Agrárias/UFGD, Dourados, Brasil tmasetto@gmail.com Resumo Objetivou-se avaliar condições de ambientes e de períodos de armazenamento no potencial fisiológico de sementes de canola. Seis lotes foram divididos e colocados no interior de saco de papel e mantidos em temperatura ambiente (25 ± 2ºC/ 60% UR) e câmara fria e seca (8 ± 2ºC/ 45% UR) durante 0, 30, 60, 90 e 120 dias de armazenamento. As sementes apresentam diminuição da germinação a partir de 80 e 90 dias de armazenamento em condições de ambiente e câmara fria, respectivamente. Em câmara fria e seca o vigor das sementes mantêm-se acima de 75%. Palavras-chave: Brassica napus, biodiesel, vigor de sementes. Abstract This work aimed to evaluate conditions of environments and periods of storage on seed vigor of canola. Six batches were divided and placed inside a paper bag and kept at room temperature (25 ± 2 C / 60% RH), cold and dry chamber (8 ± 2 C / 45% RH) for 0, 30, 60, 90 and 120 days of storage. The seeds showed reduce germination from 80 and 90 days of storage at ambient conditions and cold storage, respectively. In cold and dry chamber seed vigor remain above 75%. Key-words: Brassica napus, biodiesel, seed vigor. Introdução A canola (Brassica napus) é considerada uma das culturas mais importantes no mundo, devido o potencial para a extração do seu óleo que possui alto valor industrial e econômico, sendo empregado para o consumo humano e também como matéria-prima para a produção de biodiesel. Além disso, o farelo de canola é utilizado como fonte proteica para a produção animal. Assim, a cultura da canola constitui uma das mais lucrativas, além de importante alternativa para o cultivo de inverno [1]. No entanto, para a instalação definitiva dessa cultura no sistema de produção agrícola nacional é fundamental que sementes de elevada qualidade sejam produzidas pelo setor sementeiro e que métodos padronizados sejam estabelecidos para o armazenamento das sementes. O armazenamento é prática fundamental para manter a qualidade

2 fisiológica da semente e garantir a manutenção do vigor e da viabilidade no período entre a colheita e a semeadura, sendo que a principal técnica de conservação de sementes durante o armazenamento é a redução do seu metabolismo, seja por meio da remoção da água ou da diminuição da temperatura [2]. Assim, o uso de embalagem adequada, as condições e o período de armazenamento representam componentes importantes do histórico dos lotes de sementes [3]. Nesse sentido, estudos conduzidos com a cultura da canola, principalmente quanto à tecnologia de sementes, são escassos [4]. Diante da importância da canola no cenário atual do biodiesel e da necessidade de tecnologias que proporcionem a manutenção do potencial fisiológico das sementes durante o armazenamento, objetivou-se avaliar os efeitos de condições de ambientes e de períodos de armazenamento na qualidade fisiológica de lotes de sementes de canola. Materiais e Métodos O trabalho foi realizado no Laboratório de Sementes do Departamento de Agrárias da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Pato Branco. Para a realização deste estudo foram utilizados seis lotes de sementes de canola, representadas pelos genótipos Hyola 61, Hyola 401, Hyola H33, Rivette (dois lotes) e PCI 0801, não tratadas quimicamente. As sementes apresentaram em média 13,0% de teor de água em base úmida. Para avaliar os efeitos do armazenamento na qualidade fisiológica da canola, os seis lotes de sementes foram divididos e colocados no interior de saco de papel (embalagem permeável) e mantidos em duas condições diferentes: temperatura ambiente (25 ± 2ºC/ 60% UR) e câmara fria e seca (8 ± 2ºC/ 45% UR) durante 0, 30, 60, 90 e 120 dias de armazenamento. Após cada período, as sementes foram retiradas e submetidas aos seguintes testes: Teste de germinação conduzido em caixas plásticas do tipo gerbox forradas com duas folhas de papel mata-borrão umedecidas com água destilada na proporção de 2,5 vezes o peso do papel seco. As sementes foram mantidas em câmara de germinação do tipo B.O.D. (Biochemical Oxygen Demand) regulada a 20 ºC com luz branca constante. As avaliações foram realizadas ao sétimo dia após a instalação do teste, conforme as Regras para Análise de Sementes [5] e os resultados foram expressos em porcentagem de plântulas normais. 2/6

3 Teste de envelhecimento acelerado tradicional As sementes de cada lote foram distribuídas uniformemente para formar uma camada única sobre a superfície de telas de aço inoxidável posicionadas no interior de caixas plásticas do tipo gerbox, contendo 40 ml de água destilada no fundo, para que se obtivesse um ambiente com aproximadamente 100% de umidade relativa. As caixas com as sementes foram mantidas em câmara de germinação regulada a 40ºC por um período de 72 horas. Após esse período, as sementes de cada lote foram submetidas ao teste de germinação, conforme a metodologia descrita anteriormente. As avaliações foram realizadas ao final do sétimo dia da instalação do teste de germinação e os resultados foram expressos em porcentagem de plântulas normais [5]. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 2 x 5 (lotes x local de armazenamento x períodos de armazenamento), com quatro repetições de 50 sementes para cada tratamento. Os dados foram submetidos à análise de variância, e quando significativos, os resultados foram submetidos à análise de regressão, utilizando-se o programa estatístico SISVAR [6]. Resultados Figura 1. Porcentagem de germinação de sementes de diferentes lotes de canola armazenadas em temperatura ambiente. Lote 1: y= x x Lote 2: y= x x Lote 3: y= x x R 2 = 88%. Lote 4: y= x x R 2 = 70,5%. Lote 5: y= x x R 2 = 74%. Lote 6: y= x x Figura 2. Porcentagem de germinação de sementes de diferentes lotes de canola armazenadas em câmara fria. Lote 1: y= x x Lote 2: y= x x R 2 =88%. Lote 3: y= x x R 2 = 86%. Lote 4: y= x x R 2 = 54,6%. Lote 5: y= x 2-3/6

4 x R 2 = 77,6%. Lote 6: y= x x R 2 = 92%. câmara fria. Lote 1: y= x x Lote 2: y= x x Lote 3: y= x x Lote 4: y= x x Lote 5: y= x x Lote 6: y= x x Figura 3. Envelhecimento acelerado (EA%) de sementes de diferentes lotes de canola após armazenamento em temperatura ambiente. Lote 1: y= x x R 2 = 92,7%. Lote 2: y= x x R 2 = 86,9%. Lote 3: y= x x Lote 4: y= x x Lote 5: y= x x R 2 = 81%. Lote 6: y= x x R 2 = 72,7%. Figura 4. Envelhecimento acelerado (EA%) de sementes de diferentes lotes de canola após armazenamento em Discussão Verificou-se interação significativa entre lotes, locais e períodos de armazenamento para a germinação e o envelhecimento acelerado de lotes de sementes de canola. Os lotes 3, 4 e 5 apresentaram resultados mínimos de germinação (55, 88 e 80%, respectivamente) aos 54,7, 88 e 79,9 dias de armazenamento em condições de ambiente, respectivamente (Figura 1). Em condições de câmara fria (Figura 2), os lotes 2 e 3 apresentaram resultado mínimo de germinação (84% e 64%, respectivamente) aos 82,6 e 63,7 dias, respectivamente. Os lotes 4, 5 e 6 apresentaram resultado mínimo de germinação (91, 90 e 80%, respectivamente) aos 90,7; 88,9 e 79,8 dias de armazenamento, respectivamente. Embora pelos resultados de germinação fosse possível observar os efeitos deletérios no potencial fisiológico das sementes ao longo do armazenamento, a avaliação do vigor de sementes pelo teste de envelhecimento acelerado foi eficiente para 4/6

5 detectar o desempenho dos lotes de canola ao longo do armazenamento. O uso de testes de vigor não fornece informações que permitam adivinhar o potencial de desempenho das sementes durante o armazenamento e em campo. No entanto, contribui decisivamente para detectar diferenças importantes entre lotes e ampliar a diversidade de informações necessárias para conferir maior segurança à tomada de decisões [7]. Pelos resultados de envelhecimento acelerado das sementes armazenadas em condição ambiente (Figura 3), o lote 2 apresentou vigor mínimo (76%) pelo envelhecimento acelerado aos 75,2 dias de armazenamento em relação aos demais lotes avaliados. O lote 1 apresentou vigor máximo (89%) aos 3,9 dias de armazenamento e os lotes 5 e 6 apresentaram vigor máximo pelo envelhecimento acelerado (91% e 87%, respectivamente), aos 45,9 e 35,3 dias de armazenamento, respectivamente. Resultados semelhantes foram observados por [8], ao avaliarem a máxima qualidade fisiológica das sementes de canola, tanto imediatamente como após 120 dias depois da secagem, quando a germinação e o vigor atingiram valores superiores a 90%, com 30ºC de temperatura e 60% de umidade relativa do ar. Na Figura 4 estão apresentados os resultados de envelhecimento acelerado das sementes armazenadas em câmara fria e seca. Observou-se que não houve ajuste de regressão do período de armazenamento sob condições controladas de temperatura e umidade relativa para o vigor dos lotes de sementes, sendo que os lotes 1, 2 e 3 apresentaram resultado médio de 89, 88 e 76%, respectivamente, e os lotes 4, 5 e 6 apresentaram vigor médio de 90, 83 e 78%, respectivamente, pelo envelhecimento acelerado. Assim, verificou-se que em câmara fria e seca o vigor de sementes manteve-se acima de 75% durante 120 dias de armazenamento. Conclusão As sementes de canola apresentam diminuição da germinação a partir de 80 e 90 dias de armazenamento em condições de ambiente e câmara fria, respectivamente. Os prejuízos no vigor são verificados a partir de 40 dias de armazenamento em condições de ambiente. Em câmara fria e seca o vigor de sementes mantêm-se acima de 75% durante 120 dias de armazenamento. Agradecimentos À UTFPR-PB. 5/6

6 Referências [1] Tomm, G. O., Raposo, R. W. C., Souza, T. A. F., Oliveira, J. T. L., Raposo, E. H. S., Silva Neto, C. P., Brito, A. C., Nascimento, R. S., Raposo, A. W. S., Souza, C. F. (2008) Desempenho de genótipos de canola (Brassica napus L.) no Nordeste do estado da Paraíba, Nordeste do Brasil, Passo Fundo: Embrapa Trigo. [2] Kohama, S., Maluf, A. M., Bilia, D. A. C., Barbedo, C. J. (2006) Secagem e armazenamento de sementes de Eugenia brasiliensis Lam. (Grumixameira). Revista Brasileira de Sementes, v. 28, n. 1, p de Sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Brasília: Mapa/ACS. [6] Ferreira, D.F. (2000) SISVAR. Sistema para análise de variância, Lavras: UFLA/DEX, CD-ROM. [7] Christ, D., Côrrea, P.C., Mantovani- Alvarenga, E. (1997) Efeito da temperatura e da umidade relativa do ar de secagem sobre a qualidade fisiológica de sementes de canola (Brassica napus L. var. oleifera Metzg.) Revista Brasileira de Sementes, v. 19, n. 2, p [8] Marcos Filho, J. (2013) Importância do potencial fisiológico da semente de soja Informativo Abrates, v. 23, n. 1, p [3] Marcos Filho, J. (2005) Fisiologia de sementes de plantas cultivadas, Piracicaba: Fealq. [4] Ávila, M.R.R, BraccinI, A.L., Scapim, C.A., Martorelli, D.T., Albrecht, L.P. (2005) Testes de laboratório em sementes de canola e a correlação com a emergência das plântulas em campo Revista Brasileira de Sementes, v. 27, n. 1, p [5] Brasil (2009), Regras para Análise 6/6

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