SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL

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1 SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL Danilo Alves Porto da Silva Lopes; Tiago Ferreira Alves 1; Nascimento 2 Ildon Rodrigues do 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; danillo_sanfa@outlook.com PIBIC/CNPq, PIBITI/CNPq ou PIBIC/CNPq/AF ou PIBIC/UFT ou PIVIC/UFT 2 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; tiagoferreira.agro@gmail.com 3 Orientador(a) do Curso de Agronomia ; Campus de Plamas; ildon@mail.uft.edu.br RESUMO Objetivou-se com esse trabalho avaliar o desempenho agronômico de clones experimentais de batata-doce com potencial para produção de etanol.o experimento foi conduzido na estação experimental do Campus Universitário de Gurupi da Universidade Federal do Tocantins, em delineamento blocos casualizados. Foram avaliados 25 genótipos de batata-doce sendo 4 cultivares (Duda, Marcela, Princesa e Júlia) e 21 genótipos experimentais, que são: BDFMI-10; BDFMI-88; BDFM-36; BDFMI-59; BDFMI58; BDFMI-04; BDFMI-93; BDFMI-106; BDFMI-11; Itajubá; BDFMI-51; BDFMI-16; BDFMI-38; BDFMI-40; BDFMI-57; BDFMI-89; 2007-HSF-1035; HSF-2210; 2007-HSF-01105; 2007-HSF-00613; 2007-HSF-1405.Foram avaliadas as características: produtividade, cor da casca e polpa, formato das raízes, e teor de matéria seca das raízes.os genótipos mais produtivos foram Marcela e Julia com produtividade media de 31,39 e 29,16Mg ha -1, respectivamente. Os genótipos Itajubá e 2007-HSF apresentaram menores notas para incidência de danos causados por insetos de solos. Os genótipos 2007-HSF-1035 e Julia apresentaram maiores médias para o teor matéria secas, sendo promissores para programa de melhoramento de batata-doce destinado a produção de etanol.

2 Palavras-chave:Ipomoea batatas(l.) Lam.; Produtividade; Resistência; Matéria seca; Etanol. INTRODUÇÃO Segundo Boas et al. (1999) a batata-doce é uma cultura antiga, bastante disseminada e cultivada principalmente pelos pequenos produtores, sendo propagada através de ramas (estacas) ou mudas (brotos). Além disso, é considerada como uma das espécies mais eficientes no processo de conversão da energia solar em energia química (Silva & Lopes, 1995), que é armazenada principalmente na forma de amido, um carboidrato constituído por duas frações: amilose e amilopectina (Venturini Filho & Mendes, 2003). A amilose é um polímero linear constituído por cerca de unidades de glicose, conectadas por ligações alfa-1,4. A amilopectina é um polímero ramificado, constituído por cadeias de amilose, conectadas entre si por ligações alfa-1,6 (Surmely et al., 2003). A obtenção do etanol a partir do amido da batata-doce é um processo semelhante ao de outras matérias-primas amiláceas, chegando em resultados experimentais a produzir cerca de 200 litros de álcool por tonelada de raízes (Silveira et al., 2007), em um ciclo relativamente curto (cerca de seis meses) quando comparada a outras culturas. Para essa finalidade é imprescindível a seleção de genótipos adaptados para fins de produção de etanol para que a cultura se torne uma opção real no programa brasileiro de bioenergia. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na estação experimental do Campus Universitário de Gurupi CAUG da Universidade Federal do Tocantins (278 m de altitude, 11º 43 S, 49º 15 W, solo do tipo Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico). Foram avaliados 25 genótipos de batata-doce sendo quatro cultivares testemunhas (Duda, Marcela, Princesa e Júlia) e 21 genótipos experimentais. A propagação foi feita a partir de ramas apicais contendo 2 a 4 internódios. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com 4 repetições. Cada parcela foi formada por 8 plantas, sendo considerado como parcela útil as 6 plantas centrais. O espaçamento entre camaleões e entre plantas foi de 0,80 m x 0,45 m, respectivamente. A adubação de cobertura foi

3 realizada aos 30 dias após a semeadura, usando como fonte de nitrogênio a ureia 100 kg ha- 1, não utilizando potássio na cobertura. RESULTADOS E DISCUSSÕES Para a característica produtividade (Mg ha-1) a média variou de 10,28 a 31,39 entre os genótipos avaliados, formando-se três grupos distintos. As cultivares Marcela e Julia com valores de 31,39 e 29,16 se destacaram como as mais produtivas. Para o formato de raiz formou-se dois grupos, com notas variando entre 1,25 ate 3,75 diferindo-se estatisticamente entre si, onde verificou-se o genótipo Itajubá que produziu raízes com formato fusiforme, regular, sem veias ou qualquer rachaduras; os tratamentos Julia, Duda, BDFMI-51, BDFMI-11, BDFMI-10, BDFMI-36, BDFMI-59, Marcela, Princesa, 2007-HSF-2210, BDFMI-04 e BDFMI-89 tiveram notas próximo a 2,0 o que os classificam com o formato considerado bom, próximo de fusiforme, porém com algumas veias, sendo estes citados acima com boa aceitação comercial. Tabela 6. Médias para produtividade (PROD em Mg ha -1 ), formato de raiz (FR), incidência de danos causados por inseto de solo (IDCIS), cor da casca (CC), cor da polpa (CP) e teor de matéria seca em raízes (TMS em %) de genótipos de batatadoce.gurupi-to, TRATAMENTOS PROD FR IDCIS CC CP TMS Julia 29,16 A 2,00 B 2,00 B Rosa Branca 37,62 A Duda 20,59 C 2,00 B 2,25 B Branca Branca 30,16 B BDFMI 51 12,67 C 2,50 A 2,25 B Branca Branca 32,75 A BDFMI 11 16,78 C 2,50 A 2,00 B Branca Branca 30,74 B 2007 HSF ,24 B 3,25 A 2,50 B Branca Branca 32,90 A BDFMI 16 19,64 C 3,75ª 3,25 A Roxa Creme 32,81 A BDFMI 10 15,87 C 2,25 B 2,50 B Roxa Branca 32,94 A BDFMI 36 13,04 C 1,75 B 2,50 B Roxa Branca 30,14 B BDFMI 59 21,29 C 2,00 B 2,25 B Roxa Branca 35,00 A BDFMI 93 21,56 C 1,50 B 2,25 B Branca Branca 33,01 A BDFMI 88 19,59 C 3,25 A 2,00 B Roxa Branca 31,27 B BDFMI 38 15,57 C 3,00 A 2,75 A Roxa Branca 32,09B Marcela 31,39 A 2,00 B 2,00 B Roxa Branca 31,13 B BDFMI ,82 C 2,75 A 3,00 A Roxa Roxa 30,62 B Princesa 18,57 C 2,00 B 2,00 B Roxa Roxa 29,53 B

4 2007 HSF ,80 C 2,50 A 3,00 A Roxa Branca 32,13 B 2007 HSF ,22 B 1,25 B 1,75 B Roxa Branca 31,27 B BDFMI 57 10,28 C 3,75 A 2,50 B Salmão Alaranjada 33,09 A 2007 HSF ,72 C 3,25 A 3,50 A Branca Creme 32,70 A BDFMI 04 18,49 C 1,75 B 2,50 B Branca Branca 33,25 A 2007 HSF ,94 C 2,75 A 2,75 A Branca Branca 35,81 A BDFMI 40 17,94 C 2,75 A 2,50 B Roxa Branca 35,24 A BDFMI 58 17,97 C 3,00 A 3,25 A Branca Alaranjada 31,08 B BDFMI 89 15,75 C 2,50 A 2,25 B Roxa Branca 29,53 B Itajubá 20,91 C 1,25 B 1,75 B Roxa Branca 32,97 A C. V. % 28,35 37,01 27, ,83 Média Geral 18,99 2,45 2, ,34 Para a característica danos causados por inseto de solo foi verificada uma amplitude de variação de 1,75 a 3,50 para os genótipos Itajubá e HSF respectivamente (Tabela 6),verificando dois grupos em que os genótipos Itajubá, 2007-HSF-01105, BDFMI-11, BDFMI-88, Princesa, Marcela, Julia, BDFMI-51, BDFMI 59, Duda, BDFMI-93, BDFMI-89, BDFMI-57, 2007-HSF-1405, BDFMI-10, BDFMI-04, BDFMI-36 e BDFMI-40, tiveram médias abaixo de três, diferindo-se dos demais, produzindo raízes livres de danos, com aspecto comercial desejável e ou com poucos danos, perdendo um pouco com relação ao aspecto comercial (presença de algumas galerias e furos nas raízes). Para a característica cor de casca, foram formados quatro grupos, onde o cultivar Julia foi verificado com cor de casca rosa. O genótipo BDFMI- 57 foi classificado como salmão, já os genótipos Duda, BDFMI-51, BDFMI-11, HSF-1405, BDFMI-93, BDFMI-04, BDFMI-58, 2007-HSF e 2007-HSF-1035 foram classificados com a coloração branca, e os demais com cor de casca roxa. Já para cor de polpa, os genótipos BDFMI-16 e 2007-HSF foram observados com a cor de polpa creme. Os genótipos Princesa e BDFMI-106 foram classificados com a cor de polpa roxa. Os genótipos BDFMI-57 E BDFMI-58 tiveram a cor de polpa alaranjada. Foi verificada nos demais genótipos a cor de polpa branca. Para a característica teor de matéria seca foram formados dois grupos, com diferença estatística entre os mesmos, com valores de médios de 29,53 (%) e 37,62 (%) para as cultivares Julia e Princesa respectivamente (Tabela 6). LITERATURA CITADA

5 BOAS, B. M. V.; OKUMURA, H. H.; MALUF, W. R. Cultivares de Batata-Doce: Boletim Técnico de Hortaliças Disponível em: < html>. Acesso em: 21 abr EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças. Cultivo da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam). 3. ed. Brasília: Ministério da Agricultura, do Abastecimento e Reforma Agrária, (Embrapa-CNPH. Instruções Técnicas, 7). IBGE - Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Disponível em: pdf. Acessado em 15 de março de SILVA J.B.C; LOPES C.A Cultivo de batata- doce [Ipomoea batatas (L.) Lam.]. Brasília: EMBRAPA-CNPH, 18 p. (Instruções Técnicas - CNPH,7). SILVEIRA, M.A. A cultura da batata-doce como fonte de matéria prima para a produção de etanol. Boletim Técnico UFT. Palmas-UFT, p. 45, SURMELY, R.; CEREDA, M. P.; VILPOUX, O. Hidrólise do amido. In : CEREDA, M. P. e VILPOUX, O. (Coord.). Tecnologia, usos e potencialidades de tuberosas amiláceas Latino Americanas. São Paulo: Fundação Cargill, p v. 3. VENTURINI FILHO, W. G.; MENDES, B. P. Hidrólise do amido. In: CEREDA, M. P. e VILPOUX, O. (Coord.). Tecnologia, usos e potencialidades de tuberosas amiláceas Latino Americanas. São Paulo: Fundação Cargill, AGRADECIMENTO Primeiramente agradeço a Deus, a professora Ildon Rodrigues do Nascimento por me ajudar a desenvolver o projeto realizado com apoio da UFT. "O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil"

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