QUALIDADE FISIOLÓGICA DE LOTES COMERCIAS DE SEMENTES DE ABOBRINHA (Cucurbita pepo L).

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1 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE LOTES COMERCIAS DE SEMENTES DE ABOBRINHA (Cucurbita pepo L). Juliana Zambon Holzmann (PIBIC/Araucária/UENP-CLM), Tamiris Tonderys Villela, Cristina Batista de Lima (orientadora. Universidade Estadual do Norte do Paraná/Campus Luiz Meneghel/Centro de Ciências Agrárias/Bandeirantes, PR. Ciências Agrárias; produção de mudas. Palavras-chave: envelhecimento acelerado, germinação, temperatura. Resumo A cv. caserta (tipo italiano) é a mais tradicional entre as abóboras de tronco. A qualidade das sementes utilizadas é fator fundamental para o sucesso dos cultivos agrícolas, afetando o rendimento e a qualidade do produto final. O objetivo do trabalho foi analisar a qualidade de lotes comerciais de sementes de abobrinha cv. Caserta. O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes da Universidade Estadual do Norte do Paraná, Campus Luiz Meneghel, com 6 lotes de sementes de abobrinha de Tronco Caserta. Amostras de sementes de cada lote foram submetidas às determinações de teor de água inicial, teste de germinação, emergência de plântulas, análise das plântulas, envelhecimento acelerado tradicional (100% de umidade relativa) e solução saturada de NaCl (75% de umidade relativa). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com os dados submetidos à análise de variância e as médias agrupadas pelo teste de Scott-Knott a 5%. Conclui-se que a temperatura de 25 C, recomendada pelas RAS, proporcionou médias inferiores às verificadas na emergência de plântulas e rótulos das embalagens comerciais, não sendo indicada para determinação para a realização do teste de germinação. Introdução A abobrinha (Cucurbita pepo L.) é uma planta originária de clima tropical, com desenvolvimento simultâneo da parte vegetativa, floração e frutificação. A cv. caserta (tipo italiano) é a mais tradicional entre as abóboras de tronco (CAMARGO FILHO EMAZZEI, 2000). A qualidade das sementes utilizadas é fator fundamental para o sucesso dos cultivos agrícolas, afetando o rendimento e a qualidade do produto final. Para a cultura da abóbora, a determinação da qualidade de sementes é ainda mais importante, já que a maioria das sementes utilizadas são de cultivares tradicionais, mantidas pelos próprios produtores (BEZERRA NETO et al., 2006). A temperatura pode alterar a velocidade e porcentagem final de germinação, sendo que as baixas reduzem, enquanto as altas aumentam a velocidade de germinação (NASCIMENTO, 2000). Sendo assim, o teste de germinação realizado sob condições ótimas, pode superestimar ou subestimar o potencial dos lotes de sementes (AMARAL E PESKE, 2000), sendo necessária a realização conjunta de testes de vigor, para refletir o comportamento das sementes em situações desfavoráveis, ou ainda, o grau de deterioração destas. É premente que o país invista em linhas de pesquisa que priorizem o desenvolvimento de tecnologias próprias para a produção de sementes de abóboras, pois trata-se de espécies tradicionais

2 da dieta alimentar brasileira. Nesse aspecto, a solução para problemas que dificultam a obtenção de sementes de elevada qualidade fisiológica é fundamental para colocar a produção nacional em condições de competitividade com as sementes importadas (COSTA et al., 2006). A abóbora é uma das hortaliças que necessita de estudos para avaliação da qualidade fisiológica de suas sementes (CASAROLI et al., 2006). Desse modo, o objetivo do presente estudo foi analisar a qualidade fisiológica de lotes comerciais de abobrinha de tronco cv. Caserta. Material e métodos O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes da Universidade Estadual do Norte do Paraná, Campus Luiz Meneghel, com 6 lotes de sementes de abobrinha de Tronco Caserta, isentas de tratamento químico. Amostras de sementes de cada lote foram submetidas às determinações: Teor de água inicial - realizado com duas repetições de 4,5 g de sementes colocadas em recipientes de alumínio em estufa a 130 C por uma hora (BRASIL, 2009). Esse procedimento foi repetido, ao final dos testes de envelhecimento acelerado. Teste de germinação - realizado em rolo de papel com quatro repetições de 50 sementes por lote, distribuídas sobre papel filtro previamente umedecido com água destilada, na quantidade equivalente a 2,5 vezes o peso do papel, mantidas em germinadores sob temperaturas de 25 ºC. As avaliações foram realizadas aos quatro e oito dias após a semeadura, registrando-se o percentual de plântulas normais (BRASIL, 2009). Emergência de plântulas - em bandejas de polietileno preenchidas com substrato comercial Carolina (próprio para hortaliças), mantidas em casa de vegetação e regadas diariamente pela manhã e à tarde. Foram utilizadas quatro repetições de 36 sementes por lote, colocando-se uma semente por célula. O número de plântulas normais emersas foi contado diariamente do primeiro ao décimo dia após a semeadura. Análise das plântulas - avaliou-se 15 plantas por repetição de cada lote, determinando: número de folhas cotiledonares e definitivas, comprimento da maior raiz, altura da parte aérea, massas das matérias fresca e seca. Teste de envelhecimento acelerado tradicional (100% de umidade relativa) - foram distribuídas uniformemente 200 sementes sobre tela de alumínio fixada em recipientes plásticos transparentes, contendo 40 ml de água destilada e mantidos a 41 C, durante 48 horas. Teste de envelhecimento acelerado com solução saturada de NaCl (75% de umidade relativa) - seguiu-se o proposto por Jianhua & Mcdonald (1996), substituindo-se a água destilada por 40 ml de solução saturada de NaCl (40 g de NaCl em 100 ml de água destilada). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com os dados submetidos à análise de variância e as médias agrupadas pelo teste de Scott-Knott a 5%. Resultados e Discussão A temperatura de 25 C, recomendada pelas RAS para o teste de germinação, proporcionou médias inferiores às verificadas na emergência de plântulas e rótulos das embalagens comerciais. Segundo Pedrosa (1981), as sementes de abobrinha germinam dentro da faixa de 25 a 30 C, no entanto, a medida que a temperatura se eleva a germinação ocorre de maneira rápida e uniforme. Tanto assim, que nas sementes envelhecidas a 41 ºC verificou-se um aumento no percentual de germinação (Tabela 1). Resultados semelhantes foram encontrados por Bono et al. (2003), Casaroli et al., (2006) e Bolignon et al. (2010) que observaram que a cultura tolera condições de temperaturas elevadas, como ocorre no teste de envelhecimento acelerado. Os percentuais de germinação indicados nas embalagens dos lotes analisados estavam acima do padrão de 80%, exigido pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, 2012) para a comercialização de sementes de abobrinha (Tabela 1), correspondendo aos observados

3 na emergência de plântulas, indicando que, os lotes apresentavam boa qualidade fisiológica, e que o mesmo foi eficiente nessa avaliação. Os testes de envelhecimento acelerado diferiram em relação a classificação dos lotes. A variação média do teor de água ao final do envelhecimento foi maior no método tradicional (100%), entretanto, apesar da solução salina reduzir a velocidade da captação de água pelas sementes, os valores ficaram abaixo da recomendação de 2% (MARCOS FILHO, 2005), sendo que nesses casos os testes deveriam ser repetidos, prevenindo-se de fatores que tenham contribuído para esse resultado. Tabela 1. Teor de Umidade Germinação Percentuais médios do teor de água inicial e pós envelhecimento em água (100%) e solução salina (75%), germinação informado na embalagem (EMB), germinação a 25 ºC, envelhecimento em água (EA) e solução salina (ES) e emergência de plântulas (EP) de seis lotes de sementes de abobrinha cv. Caserta, Bandeirantes- PR, Lote Inicial 100% 75% EMB 25 ºC EAA ESS EP 1 6,2 25,3 9,0 85 9,0C 77,0B 79,0A 95,8A 2 6,0 22,9 8, ,0B 94,0A 85,0A 97,2A 3 5,3 21,9 7, ,5C 82,0B 88,5A 96,5A 4 5,7 23,1 8, ,0A 88,5A 80,5A 99,3A 5 5,5 27,4 8, ,0A 69,5B 76,0A 98,6A 6 5,4 29,1 8, ,0B 92,0A 82,0A 100,0A CV 0,8 19,2 2,5 29,75 10,47 12,43 3,87 Médias seguidas por mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott a 5%. Observou-se variação quanto ao grau de umidade inicial das sementes, entre 6,2 e 5,3%. Entretanto, essa diferença não afetou significativamente os resultados obtidos nos testes que avaliaram a qualidade fisiológica, pois os lotes com menor grau de umidade não diferiram, dos lotes com maior umidade (Tabelas 1). Na qualidade das mudas observa-se o comportamento semelhante entre todos os lotes, diferindo apenas os lotes 2 e 3 para altura de parte aérea (APA) (Tabela 2), sendo este parâmetro considerado um dos mais importantes para estimar o crescimento inicial das mudas no campo (GOMES E PAIVA; 2011). Conforme Boligon et al., (2010) é provável que existam relações distintas entre os testes de vigor e a emergência de plântulas para sementes de

4 abóbora de diferentes tamanhos. Quando elas são misturadas, torna-se difícil a identificação de relações entre essas variáveis. Assim, sugere-se a utilização de sementes de um mesmo tamanho nas determinações de variáveis que visem à estimativa da emergência de plântulas. Tabela 2. Médias do número de folhas definitivas (FD), cotiledonares (FC), comprimento da maior raiz (CMR), altura da parte aérea (APA), massas das matérias fresca (MMF) e seca (MMS) de seis lotes de sementes de abobrinha cv. Caserta, Bandeirantes-PR, Lote FD FC CMR APA MMF MMS 1 1,96A 2,00A 14,27A 12,99B 2,2868A 0,2563A 2 2,01A 1,98A 16,09A 14,42A 2,0778A 0,2934A 3 2,30A 2,00A 14,64A 15,14A 3,1573A 0,3427A 4 2,00A 2,00A 16,99A 11,71B 2,9751A 0,3194A 5 1,98A 2,01A 15,41A 12,45B 2,3858A 0,2734A 6 2,11A 2,00A 14,06A 11,61B 2,3521A 0,3974A CV 10,29 1,01 9,99 11,74 36,20 28,09 Médias seguidas por mesma letra maiúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott a 5%. Conclusões A temperatura de 25 C indicada para o teste de germinação pela RAS para sementes de abobrinha, não corresponde com o percentual de germinação indicado nas embalagens e no testes de emergência de plântulas. Agradecimentos Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e à Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná, pela concessão das bolsas aos discentes. Referências AMARAL, A.S.; PESKE, S.T. Testes para avaliação rápida da qualidade fisiológica de sementes de trigo. Revista Brasileira de Agrociência, v.6, p.12-15, BEZERRA NETO, F.V. et al. Análise biométrica de linhagens de abóbora. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 24, n. 3, p , BOLIGON, A. A.; LUCIO, A. D.; GARCIA, D. C. Emergência de plântulas de abóbora a partir da avaliação da qualidade das sementes. Ciência Rural, v. 40, n. 11, p , BONO, O. T. G.; ATHANÁZIO, J. C.; LIMA, C. B. Influência do envelhecimento acelerado na germinação de sementes de curcubitáceas (melão, melancia, pepino e abóbora). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, Horticultura Brasileira, Suplemento 1, Brasília, p , BRASIL. Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, 192 p, CAMARGO FILHO, W. P.; MAZZEI, A. R. Abastecimento de legumes: tendência e preços. Informações Econômicas, v.30, p.35-49, 2000.

5 CASAROLI, D. et al. A. O teste de frio sem solo em sementes de abóbora. Ciência Rural, v. 36, n. 6, p , COSTA, C. J.; CARMONA, R.; NASCIMENTO, W. M. Idade e tempo de armazenamento de frutos e qualidade fisiológica de sementes de abóbora híbrida. Revista Brasileira de Sementes, v. 28, n. 1, p , GOMES J. M.; PAIVA H. N. Viveiros florestais: Propagação sexuada. Viçosa: UFV, 116p JIANHUA, Z.; McDONALD, M. B. The saturated salt accelerated aging test for small-seeded crops. Seed Science and Technology, v. 25, p , MAPA. Ministério da agricultura, pecuária e abastecimento. Portaria SDA nº 111, de 4 de setembro de MARCOS FILHO, J. Fisiologia de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 495 p., NASCIMENTO, W. M. Temperatura x Germinação. Seed News, Pelotas, v. 4, n. 4, p , PEDROSA, J. F. Caracterização agronômica e qualitativa de plantas e frutos de introdução de C. maxima e C. moschata f. Dissertação (Mestrado) UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, 1981.

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