AVALIAÇÃO DO EFEITO DE DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) SOBRE O VIGOR DE SEMENTES DE SOJA [Glycine Max (L.) MERRILL] ARMAZENADAS SOB 31ºC

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1 AVALIAÇÃO DO EFEITO DE DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) SOBRE O VIGOR DE SEMENTES DE SOJA [Glycine Max (L.) MERRILL] ARMAZENADAS SOB 31ºC RESUMO Deyvid Rocha Brito 1 ; Raimundo Wagner de Souza Aguiar 2 ; Marcio Akio Ootani 3. 1 Aluno do Curso de Agronomia Campus de Gurupi-TO; dvbrito06@uft.edu.br; 2 Orientador - Curso de Agronomia - Campus de Gurupi TO; rwsa@uft.edu.br. 3 Mestre em Produção Vegetal UFT; ootani667@hotmail.com Essa pesquisa objetivou avaliar o efeito do dióxido de carbono sobre o vigor de sementes de soja armazenadas sob a temperatura de 31 o C. Para a realização do experimento, as sementes foram acondicionadas em câmaras vedadas com alta barreira ao CO 2 e ao O 2 com volume de 2 litros. O CO 2 foi injetado diretamente nas câmaras contendo as sementes até atingir as concentrações desejadas para cada tratamento (0,0; 2,5 e 5 gramas/quilo de semente). Todos os tratamentos foram avaliados nos seguintes períodos de exposição: 30, 60, 90 e 120 dias. As análises de vigor das sementes de soja foram realizadas pelo teste de tetrazólio, que é um teste que reflete a atividade das enzimas desidrogenases envolvidas no processo de respiração, capaz de avaliar o vigor das sementes de forma rápida. O teste realizado consistiu em amostras de 200 sementes divididas em quatro repetições de 50 sementes. Estas sementes foram pré - acondicionadas, em rolos de papel germitest umedecido, por 16 horas, à temperatura de 25 ºC. Logo após as sementes foram colocadas em contato com a solução contendo o sal de tetrazólio (2, 3, 5 trifenil cloreto de tetrazólio) na concentração de 0,075 %. Em seguida foram colocadas em estufa a 41ºC onde permaneceram por 6 horas. Após esse período as sementes foram retiradas da estufa e então seccionadas longitudinalmente para se fazer a avaliação. Na avaliação foram consideradas: coloração dos tecidos e classificadas em notas de um a oito. Os dados obtidos foram submetidos à análise de Regressão pelo software Sigma Plot. Analisando os resultados da avaliação do vigor em todos os tratamentos, observa-se que a concentração de CO 2 mantém o vigor das sementes durante os períodos de armazenamento. De acordo com os resultados obtidos, não houve diferenças significativa (P 0,05) para as concentrações de dióxido de carbono, contudo, houve decréscimo no vigor das sementes armazenadas sem dióxido de carbono para a temperatura de 31 o C aos 120 dias após o armazenamento. Palavras-chave: Armazenamento; tetrazólio; Conservação; temperatura, respiração.

2 INTRODUÇÃO No Brasil, a expansão da cultura da soja (Glycine Max (L) Merril) começou na década de 70. Tornou-se de grande importância na produção de alimentos, representa ainda, importante fonte de matéria prima para indústria e alimentação animal (PELÚZIO et al., 2008). O desenvolvimento da cultura da soja está associada a novas tecnologias, principalmente relacionadas à produção de sementes de qualidade, que possam desenvolver plântulas com alto vigor (DESCHAMPS, 2006). Diversos fatores influenciam diretamente na viabilidade das sementes durante o armazenamento, tais como: umidade, temperatura, trocas gasosas, características do tegumento da semente, maturidade, infestação por fungo e inseto, que podem acelerar a perda do vigor e longevidade das sementes (GONÇALVES et al., 2000). Uma das alternativas seria o uso de atmosfera modificada com adição de dióxido de carbono que, dependendo das concentrações, interfere no metabolismo e conserva a qualidade fisiológica das sementes, além de possuir efeito tóxico para a maioria dos organismos presente nas sementes (AGUIAR et al., 2010). A produção de sementes de soja no estado do Tocantins está restrita a área de várzeas, sob regime de irrigação subsuperficial, o que favorece a obtenção de sementes de boa qualidade (PELÚZIO et al., 2008). No entanto, devido a existência de uma demanda crescente por sementes de qualidade, as beneficiadoras de semente vem adotando novas tecnologias, a fim de manter a germinação, vigor e sanidade das sementes (FERREIRA 2010). Desse modo, este trabalho tem por objetivo avaliar o efeito do dióxido de carbono associado à temperatura de 31ºC sobre a manutenção do vigor das sementes de soja em diferentes períodos de armazenamento (30,60,90 e 120). MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi realizado na Universidade Federal do Tocantins (UFT), Campus Universitário de Gurupi, no período de Setembro de 2009 a Fevereiro de As sementes da variedade MONSOY 9144 RR foram obtidas junto à empresa de sementes Talismã - Município de Formoso do Araguaia - TO. O delineamento experimental utilizado neste trabalho foi o inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 1 x 3 x 4, Sendo uma temperatura (31ºC), três concentrações de CO 2 (0,0; 2,5 e 5,0 g de CO 2 Kg -1 de sementes) e quatro períodos de armazenamento (30, 60, 90 e 120 dias). Inicialmente foi determinada a umidade, pureza e o potencial de germinação das sementes a serem usadas no experimento. Conforme a Regras para Análise de Sementes (RAS) (BRASIL, 2009). As sementes utilizadas nesta pesquisa apresentaram inicialmente aos testes realizados 11% de umidade, 97% de vigor e 98 % de poder germinativo.

3 Para a realização dos experimentos, as sementes foram acondicionadas em câmaras hermeticamente vedadas ao CO 2 e O 2 com volume de 2 litros. O dióxido de carbono foi injetado de forma direta por meio de um cilindro pressurizado de CO 2 até atingir a concentração desejada para cada tratamento (2,5 e 5,0 g de CO 2 Kg -1 de sementes), sendo controlado por uma balança de precisão de 0,001 g (Modelo MARK 210A, Bel Engineering, Monza-MI, Itália). Nesse experimento, foi levada em consideração a densidade do dióxido de carbono (volume/peso). Em todos os experimentos foi estabelecido um tratamento sem CO 2, onde as sementes foram acondicionadas em embalagem sem a injeção do dióxido de carbono. O dióxido de carbono utilizado neste trabalho possui 99% de pureza, obtido junto a empresa White Martins presente na cidade de Gurupi. Logo após a obtenção das concentrações desejada, as câmaras com as sementes foram vedadas e acondicionadas em sala com temperatura controlada, com uma constante de 31ºC presente no laboratório de sementes da Universidade Federal do Tocantins (UFT), Campus de Gurupi, e beneficiadora de sementes Talismã e avaliados em diferentes períodos de armazenamento (30, 60, 90 e 120 dias). As análises de vigor das sementes de soja foram realizadas pelo método de tetrazólio, que é um teste que reflete a atividade das enzimas desidrogenases (DHA), envolvidas no processo de respiração, capaz de avaliar o vigor das sementes de forma rápida. O teste de tetrazólio realizado consistiu em amostras de 200 sementes divididas em quatro repetições de 50 sementes. Estas sementes foram pré - acondicionadas, em rolos de papel germitest umedecido, por 16 horas, à temperatura de 25 ºC. Este procedimento visou permitir a embebição lenta das sementes de modo a estimular o processo de germinação e o preparo das mesmas. Logo após as sementes foram colocadas em contato com a solução contendo o sal de tetrazólio (2, 3, 5 trifenil cloreto de tetrazólio) na concentração de 0,075%, em seguida foram colocadas em estufa a 41ºC onde permaneceram por 6 horas de acordo com os procedimentos realizado por Costa et al. (1998). Após esse período as sementes foram retiradas da estufa e então seccionadas longitudinalmente para se fazer a avaliação. Na avaliação foram consideradas: a coloração dos tecidos e classificadas em notas de um a oito, onde o intervalo de um a cinco (sementes viáveis) com alto potencial de germinação. O intervalo de seis a oito (sementes inviáveis) contém somente sementes mortas ou com danos severos no eixo embrionário, não permitindo a germinação normal da semente e comprometendo também o vigor da mesma. Os dados obtidos foram submetidos à análise de Regressão pelo Software Sigma Plot.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Analisando os resultados da avaliação do vigor em todos os tratamentos, observa-se que o CO 2 tende a manter o vigor das sementes durante os períodos de armazenamento. De acordo com os resultados obtidos, não houve diferenças significativa (P 0,05) para as concentrações de dióxido de carbono (CO 2 ), contudo, houve uma maior redução no vigor das sementes armazenadas sem dióxido de carbono para a temperatura de 31 o C aos 120 DAA (FIG. 1). Figura 1 - Efeito do dióxido de carbono na manutenção do vigor (%) das sementes de soja...armazenadas a 31ºC. Análise de vigor realizada pelo teste de tetrazólio para as...diferentes concentrações de dióxido de carbono e períodos de armazenamento. Mussi (2005) avaliou o efeito do CO 2 em sementes de girassol e constatou que o dióxido de carbono promoveu redução drástica sobre a taxa de respiração das sementes. Verificou ainda que, o teor de O 2 é o principal agente da aceleração da respiração das sementes, e que quanto maior a concentração de dióxido de carbono existe uma tendência de se manter o vigor das sementes, pela redução do metabolismo, mantendo suas reservas ao longo do tempo de armazenamento. A elevação da temperatura promove o aumento da taxa de respiração, afetando consequentemente o poder de germinação das sementes. Segundo Perez-Garcia (2006) a temperatura interfere na aceleração das reações bioquímicas e metabolismos das sementes, pelas quais reservas armazenadas no tecido de sustentação são desdobradas, transportadas e ressintetizadas no eixo embrionário. No entanto, os

5 resultados demonstram que houve diferenças significativas para as concentrações de CO 2 quando comparadas as sementes sem adição de dióxido de carbono (FIG. 1). LITERATURA CITADA AGUIAR, R.W.S. et al;. Toxicidade da combinação de dióxido de carbono e fosfina sob diferentes temperaturas para Tribolium castaneum. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v.14, n.8, p , BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília, p. COSTA, N. P.; FRANÇA NETO, J. B.; KRZYZANOWSKI, F. C.; HENNING, A. A.; OLIVEIRA, M. C. N. Metodologia alternativa do teste de tetrazólio em sementes de soja. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 33, n. 6, p , DESCHAMPS, L.H. Qualidade da semente de soja e de seu repasse beneficiados em mesa de gravidade - Pelotas, f. : il. Dissertação (Mestrado). Ciência e Tecnologia de Sementes. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, FERREIRA, R. L. Etapas do beneficiamento na qualidade física e fisiológica de sementes de milho: Ilha Solteira, (Dissertação de Mestrado), p. GONÇALVES, R. A.; SANTOS, J. P.; CHANDRA, P. K.; GERMANI, R. Controle de Rhyzopertha dominica pela atmosfera controlada com CO 2 em trigo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.35, n.1, p.1-9, MUSSI, M. M. germinação e vigor de sementes de girassol (Helianthus annuus L.) submetidas a diferentes concentrações de CO 2, períodos de exposição e embalagens. Curitiba. Dissertação (Mestrado em Agronomia, Produção Vegetal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, p. PELÚZIO, J.M. et al. Comportamento de cultivares de soja sob condições de várzea irrigada no sul do estado do Tocantins, Entressafra Bioscience Journal, v.24, n.1, p.75-80, PEREZ-GARCIA, F.; GONZALEZ-BENITO M.E. Seed germination of five Helianthemum species: Effect of temperature and presowing treatments, Journal of Arid Environments, v.65, n.1, p , AGRADECIMENTOS Agradecemos a Universidade Federal do Tocantins (UFT), Campus de Gurupi, por ter tornado possível a realização desse trabalho. Também a empresa Sementes Talismã, por doar as sementes deste estudo.

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