03/02/2016. Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, MÉTODOS FÍSICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "03/02/2016. Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, MÉTODOS FÍSICOS"

Transcrição

1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, Disciplina: Análise de Alimentos CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos MÉTODOS FÍSICOS Densimetria Densidade é uma das medidas mais simples e comuns na análise de alimentos. Principalmente usada em amostras líquidas; Eventualmente pode ser usada em amostras sólidas. Proª. Me. Dayana do Nascimento Ferreira Currais Novos, Fevereiro de OBS: 1g de água pura = 1 ml de água pura à 4ºC APLICAÇÃO METODOLOGIA DE ANÁLISE Determinação da concentração de soluções puras de açúcar em produtos açucarados e de álcool em bebidas alcoólicas(tabelas). Determinação de sólidos solúveis de suco de tomate e leite (tabelas). Caracterização de óleos, vinhos, sucos, bebidas e outros produtos (adulteração). Determinação da textura de frutas. Picnometria Medida do peso de um volume conhecido do líquido em um frasco, volume este que seja calibrado de acordo com o peso de água pura no mesmo frasco. Picnômetros são frascos feitos de vidro resistente, com baixo coeficiente de expansão térmica (normalmente em 25mL ou 50mL de volume) Determinação da maturação de leguminosas como ervilha, milho e feijão. PICNÔMETROS PROCEDIMENTO DA MEDIDA O picnômetro deve ser pesado vazio, após lavado e secado completamente; Antes da medida, deve ser calibrado com água destilada (enche com água destilada, secando o excedente, mede-se a T e em seguida pesa-se). Amostra problema mesmo procedimento da calibração. OBS: Tomar cuidado com a formação de bolhas durante a análise. 1

2 ERROS DO MÉTODO Evaporação de líquidos durante a pesagem; MÉTODOS POR FLUTUAÇÃO Baseado no princípio de Arquimedes: Absorção de umidade ambiente na superfície do frasco durante a pesagem; Flutuações de temperatura; Presença de bolhas de ar. Lei da flutuação: Um corpo total ou parcialmente imerso em um líquido flutua por uma força igual ao peso do líquido deslocado. Hidrometria O mesmo corpo desloca pesos iguais de qualquer líquido em que ele flutue V Volume d - densidade HIDROMETRIA REFRATOMETRIA Índice de refração é a razão entre a velocidade de radiação de uma frequência particular no vácuo e a velocidade de radiação da mesma frequência no meio considerado. Quando um raio de radiação eletromagnética atinge uma superfície plana num determinado ângulo, o raio pode ser: Dirigido para cima (Refletido) Dirigido para baixo (Refratado) REFRATOMETRIA ANÁLISE QUANTITATIVA O índice de refração de uma solução varia regularmente com a concentração do soluto. Aumenta linearmente com a concentração somente quando esta for expressa em peso do soluto por volume do solvente. Para determinação da concentração de soluções de açúcar tem uma série de vantagens em relação ao método por densidade, tais como: Velocidade, facilidade de manipulação e quantidade de amostra necessária. 2

3 REFRATÔMETROS MEDIDAS DE PH PH PH PH - IMPORTÂNCIA EQUIPAMENTOS Deterioração do alimento com crescimento de microrganismos; Atividade das enzimas; Textura de geleias e gelatinas; Retenção do sabor-odor de produtos de frutas; Estabilidade de corantes artificiais em produtos de frutas; Verificação do estado de maturação de frutas; Escolha da embalagem. 3

4 AW WATER ACTIVITY ATIVIDADE DE ÁGUA Aa Atividade de água Relação entre a pressão de vapor de água em equilíbrio sobre o alimento (Ps) e a pressão de vapor da água pura (Po), à mesma temperatura, que expressa o teor de água livre no alimento. Aw = Ps/Po Onde: Ps = Pressão parcial de vapor de água no sistema Po = Pressão de vapor na temperatura considerada da água pura POR QUE MEDIR ATIVIDADE DE ÁGUA? EQUIPAMENTOS Prever o desenvolvimento microbiano Avaliar as reações químicas e vida de prateleira Estabilidade física Embalagem proteção contra umidade ambiente. Transferência de umidade entre ingredientes Intercâmbio de umidade com o meio ambiente Predição da curva de isoterma umidade vs aw ACIDEZ Os ácidos orgânicos presentes nos alimentos influenciam o sabor, odor, cor, estabilidade e a manutenção da qualidade. Acidez titulável de frutas varia de 0,2 a 0,3% em frutas de baixa acidez (maçãs, bananas) 0,2% em ameixas Acima de 6% em limão. Os tecidos vegetais (exceção do tomate) possuem acidez baixa, variando de 0,1% em abóbora a 0,4% em brócolis. Produtos marinhos, aves e produtos cárneos possuem baixa acidez ( ácido predominante é o ácido láctico. APLICAÇÃO Valor nutritivo; Indicação de pureza e qualidade em produtos fermentados (vinhos, derivados lácteos); Indicação de deterioração por bactérias. Indicação de deterioração de óleos e gorduras; Critérios de identidade de óleos e gorduras (caracterização dos ácidos graxos presentes); Estabilidade do alimento/deterioração Produtos mais ácidos são naturalmente mais estáveis quanto à deterioração. 4

5 TIPOS DE ACIDEZ 1. Compostos naturais dos alimentos. 2. Formados durante a fermentação ou outro tipo de processamento. 3. Adicionados durante o processamento. TIPOS DE ÁCIDOS NATURAIS EM ALIMENTOS Os principais são Cítrico (limão, laranja, figo, pêssego, pêra, abacaxi, morango e tomate). Málico (maçã, alface, brócolis, espinafre) Oxálico Succínico Tartárico (uvas e tamarindo). Outros:isocítrico, fumárico, oxalacético e cetoglutárico 4. Resultado de deterioração do alimento. MÉTODOS DE ANÁLISE Acidez total titulável Titulação usando indicador Não é eficiente em amostras coloridas (dificuldade de observar a viragem. A acidez total titulável é a quantidade de ácido de uma amostra que reage com uma base de concentração conhecida. Indicador utilizado: fenolftaleína Titulação usando um phmetro Utilizado para amostras coloridas Titula-se uma amostra com NaOH padronizado, até 8,1 utilizando um agitador magnético MÉTODOS DE ANÁLISE Acidez volátil Pode ser determinado pela separação dos ácidos voláteis presentes, principalmente ácido acético e traços de ácido fórmico. A determinação é feita por titulação do destilado ou do resíduo com uma base padrão até o ponto final (viragem da fenolftaleína) Evaporação em banho-maria, destilação direta, destilação à vapor Identificação dos ácidos orgânicos Determinação quantitativa individual (cromatografia) ATIVIDADE Dúvidas dayana.nascimento@ifrn.edu.br Pesquisar sobre espectrofotometria: Definição Princípio Aplicação Equipamentos 5

Princípios de conservação Atividade de água

Princípios de conservação Atividade de água Universidade Federal de Pelotas Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia Agroindustrial I Fundamentos de Tecnologia Agroindustrial Princípios de conservação Atividade de água Profa

Leia mais

UMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS 11/05/2016. Umidade, Sólidos Totais e Cinzas INTRODUÇÃO

UMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS 11/05/2016. Umidade, Sólidos Totais e Cinzas INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO Composição centesimal Disciplina: Análise de Alimentos Umidade, Sólidos Totais e Cinzas Proª. Msc. Dayana do Nascimento

Leia mais

02/05/2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE ANÁLISE DE ALIMENTOS

02/05/2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE ANÁLISE DE ALIMENTOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos ANÁLISE DE ALIMENTOS É a parte da química que trata de determinações qualitativas e/ou quantitativas

Leia mais

1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO

1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO 1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO I. INTRODUÇÃO Solução é uma mistura homogênea de uma ou mais substâncias. A substância presente em maior quantidade é denominada solvente, e as outras substâncias na

Leia mais

Fatores que influenciam no crescimento. microbiano

Fatores que influenciam no crescimento. microbiano Fatores que influenciam no crescimento microbiano Fatores Intrínsecos 1. Atividade da água (Aa) 2. Potencial Hidrogeniônico ph 3. Potencial de Oxido-Redução - Eh 4. Conteúdo de nutrientes 5. Constituintes

Leia mais

08/11/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE. Amostragem, preparo de amostra e tratamento de dados INTRODUÇÃO

08/11/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE. Amostragem, preparo de amostra e tratamento de dados INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos INTRODUÇÃO BROMATOLOGIA: Ciência que estuda os alimentos em sua composição química qualitativa e

Leia mais

Unidade V - Determinação de umidade e sólidos totais

Unidade V - Determinação de umidade e sólidos totais Unidade V - Determinação de umidade e sólidos totais O método empregado depende do objetivo. O que estou necessitando? Rapidez? Precisão? Exatidão? Medir em tempo real? Umidade: métodos Quantitativos Métodos

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DO CAFÉ OBTIDO POR TORREFAÇÃO A VÁCUO

ANÁLISE DA QUALIDADE DO CAFÉ OBTIDO POR TORREFAÇÃO A VÁCUO Revista CSBEA v. 2, n. 1 (2016) 1 ANÁLISE DA QUALIDADE DO CAFÉ OBTIDO POR TORREFAÇÃO A VÁCUO ADRIANA SOARES ANUNCIAÇÃO 1, LUIZ SEVERO DA SILVA JÚNIOR 2 1 Graduanda em Engenharia de Alimentos, Universidade

Leia mais

MÉTODOS CLÁSSICOS DE ANÁLISE QUÍMICA QUANTITATIVA A análise química pode ser definida como o uso de um ou mais processos que fornecem informações

MÉTODOS CLÁSSICOS DE ANÁLISE QUÍMICA QUANTITATIVA A análise química pode ser definida como o uso de um ou mais processos que fornecem informações MÉTODOS CLÁSSICOS DE ANÁLISE QUÍMICA QUANTITATIVA A análise química pode ser definida como o uso de um ou mais processos que fornecem informações sobre a composição de uma amostra. Método: é a aplicação

Leia mais

Capítulo 20. Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas

Capítulo 20. Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas Capítulo 20 Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas Notas. 1.- O presente Capítulo não compreende: a) Os produtos hortícolas e frutas preparados ou conservados pelos

Leia mais

17/05/2014 POLPAS DE FRUTAS POLPAS DE FRUTAS

17/05/2014 POLPAS DE FRUTAS POLPAS DE FRUTAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS O objetivo de todo o processo tecnológico utilizado para a conservação de frutas e hortaliças é paralisar e/ou retardar

Leia mais

Experiência 1: Identificação de Amostras Sólidas por densidade 59

Experiência 1: Identificação de Amostras Sólidas por densidade 59 Sumário Prefácio da 2 a Edição 17 Prefácio da 1 a edição 21 Capítulo 1: EQUIPAMENTOS BÁSICOS DE LABORATÓRIO 25 Capítulo 2: SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 39 COMO MANTER UM AMBIENTE DE LABORATÓRIO SAUDÁVEL? 39

Leia mais

27/06/2011. Detalhes do Produto: FRUTA EM CALDA. Fruta em Calda: Classificação:

27/06/2011. Detalhes do Produto: FRUTA EM CALDA. Fruta em Calda: Classificação: FRUTA EM CALDA Fruta em Calda: Segundo a Legislação brasileira de Alimentos, Compota ou fruta em calda é o produto obtido de frutas inteiras ou em pedaços, com ou sem sementes ou caroços, com ou sem casca,

Leia mais

FOODCARE. HI84432 mini-titulador e Medidor de ph Automático Para Determinação de Acidez Titulável em Sumos de Fruta DIGITAL. BPL Boas.

FOODCARE. HI84432 mini-titulador e Medidor de ph Automático Para Determinação de Acidez Titulável em Sumos de Fruta DIGITAL. BPL Boas. HI84432 mini-titulador e Medidor de ph Automático Para Determinação de Acidez Titulável em Sumos de Fruta Titulador de sumo de fruta, Medidor de ph, Eléctrodo de ph e Agitador Magnético numa unidade compacta!

Leia mais

MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel

MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Tópicos de Química Experimental Débora Alvim/ Willian Miguel BÉQUER OU BECHER É de uso geral em laboratório: Serve para fazer reações entre soluções Dissolver

Leia mais

Análise de Alimentos. Análise de Alimentos controle de qualidade. fabricação estocagem caracterização alimentos in natura

Análise de Alimentos. Análise de Alimentos controle de qualidade. fabricação estocagem caracterização alimentos in natura Análise de Alimentos Análise de Alimentos controle de qualidade fabricação estocagem caracterização alimentos in natura Análise de Alimentos Análise de Alimentos controle de qualidade Aplicação indústria

Leia mais

Unidade Curricular: Física Aplicada

Unidade Curricular: Física Aplicada Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Unidade Curricular: Física Aplicada Aulas Laboratoriais Trabalho laboratorial n.º 5 Refratometria DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE AÇÚCAR EM BEBIDAS COMERCIAIS

Leia mais

Unidade Curricular: Física Aplicada

Unidade Curricular: Física Aplicada Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Unidade Curricular: Física Aplicada Aulas Laboratoriais Trabalho laboratorial n.º 5 Refratometria DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE AÇÚCAR EM BEBIDAS COMERCIAIS

Leia mais

Tabela 21 Coeficientes globais de transmissão de calor (paredes). [kcal/h.m 2. C] Tabela 22 Coef. globais de transmissão de calor (alvenaria, construção pesada. [kcal/h.m 2. C] Tabela 23 Coef. globais

Leia mais

Prática 11 Ácidos, bases e curvas de titulação potenciométrica

Prática 11 Ácidos, bases e curvas de titulação potenciométrica UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 11 Ácidos, bases e curvas de titulação potenciométrica

Leia mais

11/03/2013 DADOS DA DISCIPLINA. Benefícios do consumo regular de f&h. ImportâncIa das f&h DEFINIÇÃO - FRUTAS ALGUNS PROBLEMAS. Carga horária: 80h

11/03/2013 DADOS DA DISCIPLINA. Benefícios do consumo regular de f&h. ImportâncIa das f&h DEFINIÇÃO - FRUTAS ALGUNS PROBLEMAS. Carga horária: 80h INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS DADOS DA DISCIPLINA Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: INTRODUÇÃO AO

Leia mais

Tipos de TesTes 1. Cor da epiderme 2. Consistência da polpa 3. Concentração de açúcares 4. Acidez total 5. Teor de amido

Tipos de TesTes 1. Cor da epiderme 2. Consistência da polpa 3. Concentração de açúcares 4. Acidez total 5. Teor de amido 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: TesTes de maturação AulA: Nº 03

Leia mais

Prof. Fernando Luiz Finger

Prof. Fernando Luiz Finger Prof. Fernando Luiz Finger E-mail: ffinger@ufv.br APARÊNCIA VISUAL 1.Tamanho - Dimensão - Massa fresca total - Volume 2. Forma - Razão entre as dimensões 3. Cor - Uniformidade - Intensidade 4. Presença

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS INTRODUÇÃO

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS INTRODUÇÃO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS INTRODUÇÃO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: CONCEITO É a aplicação de métodos e da técnica para o preparo, armazenamento, processamento, controle, embalagem, distribuição e utilização dos

Leia mais

LCE0182 Química Analítica Quantitativa. Volumetria. Wanessa Melchert Mattos

LCE0182 Química Analítica Quantitativa. Volumetria. Wanessa Melchert Mattos LCE0182 Química Analítica Quantitativa Volumetria Wanessa Melchert Mattos Volumetria Titulante: Solução estável e de concentração conhecida de um reagente que é adicionado sobre a solução da amostra que

Leia mais

Não existe uma única resposta!!

Não existe uma única resposta!! Glauce Hiromi Yonamine Nutricionista Supervisora do ambulatório ICr-HCFMUSP Nutricionista das Unidades de Alergia e Imunologia e Gastroenterologia ICr-HCFMUSP Mestre em Ciências pelo Departamento de Pediatria

Leia mais

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017 ESTUDO DA CLARIFICAÇÃO DA LECITINA DE SOJA COM ADIÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO CONTROLADO PELA ENZIMA CATALASE OLIVEIRA, Fernanda Luiza Mendonça 1 ; SANTOS, Romulo Antônio Silva² ; Orientador: SOUZA FILHO,

Leia mais

Deterioração: altamente perecíveis f (% H 2

Deterioração: altamente perecíveis f (% H 2 Processo Térmico Em um processo térmico com alimento, o principal objetivo é reduzir a atividade de materiais biológicos indesejáveis, como microorganismos e enzimas. Em alguns processos mudanças nas propriedades

Leia mais

Recepção. Beneficiamento do leite

Recepção. Beneficiamento do leite Recepção Beneficiamento do leite Seleção do leite Provas de plataforma Provas sensoriais: aspectos visuais e aroma Prova do alizarol: leite deve ser estável alizarol 72%v/v Características de um leite

Leia mais

MOLHOS FRIOS O SUCESSO NA COMBINAÇÃO E A ESCOLHA DE MOLHOS DENOTAM A HABILIDADE DO

MOLHOS FRIOS O SUCESSO NA COMBINAÇÃO E A ESCOLHA DE MOLHOS DENOTAM A HABILIDADE DO MOLHOS FRIOS O SUCESSO NA COMBINAÇÃO E A ESCOLHA DE MOLHOS DENOTAM A HABILIDADE DO PROFISSIONAL DE COZINHA E SUA CAPACIDADE DE AVALIAR BEM OS SABORES, TEXTURAS E CORES DOS PRATOS. NO GARDE MANGER, OS MOLHOS

Leia mais

CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS

CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS Crescimento e atividade de microrganismos; Insetos; DETERIORAÇÃO DOS ALIMENTOS Ação de enzimas autolíticas do próprio alimento; Reações químicas espontâneas não catalisadas por

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química para contato:

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química  para contato: AVALIAÇÃO QUÍMICA, FÍSICA E REOLÓGICA DO PÓ DE GRAVIOLA OBTIDO A PARTIR DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO G. F. CARLOS 1, A. K. T. MACHADO 1, T. M. DELMIRO

Leia mais

SELEÇÃO E MANUSEIO DE REAGENTES E OUTROS PRODUTOS QUÍMICOS

SELEÇÃO E MANUSEIO DE REAGENTES E OUTROS PRODUTOS QUÍMICOS QFL0230 2014 SELEÇÃO E MANUSEIO DE REAGENTES E OUTROS PRODUTOS QUÍMICOS CLASSIFICAÇÃO! reagent-grade, grau de pureza analítico, p.a. de acordo com o comitê de reagents da ACS (American Chemical Society);

Leia mais

PQ04 Página 1/12 Plano de Realização de Ensaios

PQ04 Página 1/12 Plano de Realização de Ensaios PQ04 Página 1/12 Plano de Realização de Ensaios QUALIDE Normas/ Regulamentos Equipamento/ Registos Unidades Limites Ferro 2 MI01 (NP2280:1988) Espectrofotómetro de Absorção Atómica (DE12) FR6.7.2.B Cobre

Leia mais

Fisiologia Pós Colheita

Fisiologia Pós Colheita Fisiologia Pós Colheita Aula apresentada para alunos do 4. o período de Farmácia da UFPR Prof. a MSc. Maria Eugenia Balbi - Bromatologia Fisiologia Pós colheita Preservação da qualidade do produto Aumento

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPAS DE FRUTAS COMERCIALIZADAS EM MONTES CLAROS-MG

TÍTULO: AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPAS DE FRUTAS COMERCIALIZADAS EM MONTES CLAROS-MG TÍTULO: AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPAS DE FRUTAS COMERCIALIZADAS EM MONTES CLAROS-MG CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Química INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE CIÊNCIA E

Leia mais

TECNOLOGIA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS CRÉDITOS: 04

TECNOLOGIA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS CRÉDITOS: 04 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IT

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido, uniforme, limpo, 1 00020000 semi-maduro, brilhante, sem manchas, ferimentos

Leia mais

Análise físico-química de uvas e mostos. José Carvalheira EVB/LQE-DLAL

Análise físico-química de uvas e mostos. José Carvalheira EVB/LQE-DLAL Análise físico-química de uvas e mostos José Carvalheira EVB/LQE-DLAL 06-09-2016 Análise físico-química de uvas e mostos Objectivo Parâmetro Composição em açúcares: Teor de açúcares (Glucose e Frutose)

Leia mais

Controle de qualidade do leite: análises físico-químicas

Controle de qualidade do leite: análises físico-químicas Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA) Controle

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos:

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos: Alunos: DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ TOTAL EM BEBIDAS 1. Padronizar a solução de NaOH 0,1 mol.l -1 com biftalato de potássio (P.M. KHC8H4O4 = 204). Lembre-se de calcular a massa de biftalato de potássio para

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL469 Análise de Alimentos

Programa Analítico de Disciplina TAL469 Análise de Alimentos Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração

Leia mais

ASSUNTO: Uso do Microscópio Luminoso e Microscópio Estereoscópico

ASSUNTO: Uso do Microscópio Luminoso e Microscópio Estereoscópico AULA PRÁTICA 01 ASSUNTO: Uso do Microscópio Luminoso e Microscópio Estereoscópico Microscópio Luminoso Microscópio Estereoscópico AMOSTRA: com fragmentos Fragmentos em placas 1. Observar as lâminas no

Leia mais

CARDÁPIO 1ª SEMANA DE SETEMBRO

CARDÁPIO 1ª SEMANA DE SETEMBRO CARDÁPIO 1ª SEMANA DE SETEMBRO MADRE PAULA MONTALT Quinta feira 01/09 Sexta feira 02/09 PRATO PRINCIPAL Almôndegas de carne assada Peixe ao molho PRATO PRINCIPAL Filezinho de frango ao molho de ervas Iscas

Leia mais

Técnicas Analíticas. PROFESSORA: Me. Erika Liz

Técnicas Analíticas. PROFESSORA: Me. Erika Liz Técnicas Analíticas PROFESSORA: Me. Erika Liz Normas e ensaios de identidade Tem por objetivo comprovar que a amostra a ser examinada é a da substância que deve ser. Observação visual cor, aspecto (pó

Leia mais

Porque deve efetuar análises ao seu vinho?

Porque deve efetuar análises ao seu vinho? Porque deve efetuar análises ao seu vinho? O aumento de produção de vinho tem vindo a implicar a necessidade de um rigoroso controlo de qualidade e segurança alimentar. Assim, a melhor forma de assegurar

Leia mais

Experimento 03: Cinética Química

Experimento 03: Cinética Química Experimento 03: Cinética Química 1 OBJETIVO - Verificar alguns fatores que influenciam na velocidade das reações químicas: temperatura, superfície de contato e efeito do catalisador. 2 INTRODUÇÃO A cinética

Leia mais

Cardápio LANCHE E KIT LANCHE

Cardápio LANCHE E KIT LANCHE 30/07 31/07 01/08 02/08 03/08 Bebida Suco de morango Suco de melancia Suco de maracujá Bebida Láctea Leite puro Chá com leite Chocolate quente Suco Polpa de Morango Suco de maracujá Suco de uva com queijo

Leia mais

Cardápio Dom Bosco Plural - Março de 2019

Cardápio Dom Bosco Plural - Março de 2019 Torrada com manteiga Abacaxi Arroz (Branco e integral) e Feijão Bife grelhado Lombo suíno grelhado Macarrão ao pesto Chicória Tomate Fruta Suco natural Pão de milho com requeijão Banana Suco natural de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PUREZA DE MATERIAIS. Principais fontes de impurezas em fármacos e excipientes: São decorrentes do processamento da matéria-prima ou

AVALIAÇÃO DE PUREZA DE MATERIAIS. Principais fontes de impurezas em fármacos e excipientes: São decorrentes do processamento da matéria-prima ou AVALIAÇÃO DE PUREZA DE MATERIAIS Principais fontes de impurezas em fármacos e excipientes: Impurezas inorgânicas Impurezas orgânicas 1) Impurezas inorgânicas São decorrentes do processamento da matéria-prima

Leia mais

VII Semana Acadêmica da UEPA Marabá

VII Semana Acadêmica da UEPA Marabá AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE LEITES FERMENTADOS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS NO ESTADO DO PARÁ Priscilla Andrade Silva 1 Rodrigo Oliveira Aguiar 2 Leonardo da Costa Carréra 3 Pamela Stephany Jennings Cunha

Leia mais

Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais

Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais Universidade Federal de Pelotas Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia de óleos vegetais e biocombustíveis Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais Profa Giniani Dors

Leia mais

Teor de MO e Densidade de solos

Teor de MO e Densidade de solos Teor de MO e Densidade de solos 29/01/2012 Prof. Patrício Pires patricio.pires@gmail.com Introdução 2 1ª Parte Dia Mês Aula Programação Apresentação do Curso. 4 1ª Coleta e preparação de amostras. Caracterização

Leia mais

Cardápio setembro/ Berçário Mon Petit -Menores de 18 meses

Cardápio setembro/ Berçário Mon Petit -Menores de 18 meses Almoço e jantar Sexta-feira (01.09) < 18 meses Purê de maçã Cereal/tubérculo Leguminosa Cardápio setembro/2017 - Berçário Mon Petit -Menores de 18 meses Batata doce amassada Lentilha Peito de frango moído

Leia mais

Conservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos

Conservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos Ciência e Tecnologia de Alimentos Conservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos Prof. Angelita Leitão 1º semestre 2017 O que é fermentação? È um processo de transformação de uma substância

Leia mais

ANAIS DA 65ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC RECIFE, PE JULHO/2013. Métodos de Processamento e Conservação de Alimentos

ANAIS DA 65ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC RECIFE, PE JULHO/2013. Métodos de Processamento e Conservação de Alimentos ANAIS DA 65ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC RECIFE, PE JULHO/2013 Métodos de Processamento e Conservação de Alimentos Maria Inês Sucupira Maciel O século XX não foi marcado apenas por avanços em tecnologia. As

Leia mais

Usina da Superação. 14º SBA - 30 e 31 de outubro de Henrique V. Amorim

Usina da Superação. 14º SBA - 30 e 31 de outubro de Henrique V. Amorim Usina da Superação 14º SBA - 30 e 31 de outubro de 2013 Henrique V. Amorim Inovando a 36 anos Sede Fermentec Nossos Serviços Transferência de Tecnologia Capacitação de Pessoas Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

DESTILADOR ENOLÓGICO DIGITAL SUPER DEE

DESTILADOR ENOLÓGICO DIGITAL SUPER DEE DESTILADOR ENOLÓGICO DIGITAL DESCRIÇÃO Método Oficial OIV para a determinação do teor alcoólico em volume, acidez volátil e Anidridos Sulfurosos em vinhos, mostos e bebidas alcoólicas de acordo com regulamentação

Leia mais

Composição de alimentos por 100 gramas Fonte: Tabela nutricional da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas)

Composição de alimentos por 100 gramas Fonte: Tabela nutricional da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) Composição de alimentos por 100 gramas Fonte: Tabela nutricional da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) Cereais e derivados Arroz, integral, cru 12 359 1502 8 2 0 78 5,0 Arroz, tipo 1, cru 13 359

Leia mais

TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS

TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

Curso de rotulagem geral de alimentos embalados. 3º Módulo.

Curso de rotulagem geral de alimentos embalados. 3º Módulo. Curso de rotulagem geral de alimentos embalados 3º Módulo Legislação Resolução RDC nº 259/2002 Anvisa Resolução RDC nº270/2005 Anvisa Portaria nº 372/1997 MAPA Decreto-Lei nº986/69 Instrução Normativa

Leia mais

Propriedades da Matéria Capítulo 2

Propriedades da Matéria Capítulo 2 Propriedades da Matéria Capítulo 2 Propriedades que definem a matéria Físicas: temperatura de fusão, temperatura de ebulição, solubilidade e densidade. Químicas: relacionadas com as transformações que

Leia mais

QFL1423 Química Orgânica Experimental

QFL1423 Química Orgânica Experimental QFL1423 Química Orgânica Experimental Aula 2 Técnicas Básicas em Química Orgânica Prof. Dr. Leandro H. Andrade (Sala 11 Bloco zero) leandroh@iq.usp.br Prof. Dr. Reinaldo C. Bazito (Sala 811 B8I) bazito@iq.usp.br

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARACANÃ Secretaria Municipal de Educação CNPJ/ /

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARACANÃ Secretaria Municipal de Educação CNPJ/ / PAUTA DOS GENEROS ALIMENTICIOS REFERENTE A 10 PARCELAS DE 2015. PROGRAMAS DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAEF, PANEP, PANE EJA, PANE- MEDIO E MAIS EDUCAÇÃO. TERMO DE REFERENCIA ITE DESCRIÇÃO / MARCA / VALIDADE

Leia mais

Ecologia Microbiana. Microbiologia do Ar

Ecologia Microbiana. Microbiologia do Ar Ecologia Microbiana Microbiologia do Ar Microbiologia do ar Análise microbiológica do ar Entrada ar Aparelho de impacto sólido Entrada ar Aparelho de impacto líquido Origem dos microrganismos do ar A superfície

Leia mais

Temas / Conteúdos subjacentes às Aprendizagens Essenciais

Temas / Conteúdos subjacentes às Aprendizagens Essenciais Calendarização da Componente Letiva Ano Letivo 2018/2019 7º Ano Disciplina: Físico-Química Períodos 1º 2º Período Período Número de aulas previstas (50 minutos) 39 36 24 ESPAÇO Universo Temas / Conteúdos

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE TITRIMÉTRICA (Volumétrica)

TÍTULO: ANÁLISE TITRIMÉTRICA (Volumétrica) Componente Curricular: Química dos Alimentos Prof. Barbosa e Prof. Daniel 4º Módulo de Química Procedimento de Prática Experimental Competências: Identificar as propriedades dos alimentos. Identificar

Leia mais

Pregão 2016 ADOÇANTE, ASPECTO FÍSICO LÍQUIDO LÍMPIDO TRANSPARENTE, INGREDIENTES CICLAMATO + FRASCO SACARINA, CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS BICO

Pregão 2016 ADOÇANTE, ASPECTO FÍSICO LÍQUIDO LÍMPIDO TRANSPARENTE, INGREDIENTES CICLAMATO + FRASCO SACARINA, CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS BICO Pregão 2016 Edital pregão eletrônico SRP nº 27/2016 Processo 23079.026310/2015-31 Objeto: Aquisição de Estocáveis Achocolatado e outros, para atender o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho/, como

Leia mais

Funções dos Ingredientes na Panificação

Funções dos Ingredientes na Panificação UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE AGROINDUSTRIAL DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO E PRODUÇÃO DE AMIDO Funções dos Ingredientes na Panificação Prof. ª Elessandra

Leia mais

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO NA CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA VITAMINA C DO SUCO DE ACEROLA CLARIFICADO E CONCENTRADO DURANTE A ARMAZENAGEM.

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO NA CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA VITAMINA C DO SUCO DE ACEROLA CLARIFICADO E CONCENTRADO DURANTE A ARMAZENAGEM. EFEITO DA CONCENTRAÇÃO NA CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA VITAMINA C DO SUCO DE ACEROLA CLARIFICADO E CONCENTRADO DURANTE A ARMAZENAGEM. ARAGÃO, Arbene. O. 3 ; SOUZA FILHO, Men de Sá. M. 1 ; HYLUI FILHO, João

Leia mais

LISTA DE CONTROLO DE DOCUMENTOS LBPV - Acreditação Flexível Intermédia Ed. nº1 Anexo Técnico de Acreditação Nº L Ed nº23 de 29/07/2016

LISTA DE CONTROLO DE DOCUMENTOS LBPV - Acreditação Flexível Intermédia Ed. nº1 Anexo Técnico de Acreditação Nº L Ed nº23 de 29/07/2016 LISTA DE CONTROLO DE DOCUMENTOS LBPV - Acreditação Flexível Intermédia Ed. nº1 Anexo Técnico de Acreditação Nº L0209 - Ed nº23 de 29/07/2016 Nº Ensaio Produto Ensaio Metodologia Doc.Referência Edição Data

Leia mais

DIFERENTES CORTES PARA MELÃO MINIMAMENTE PROCESSADO

DIFERENTES CORTES PARA MELÃO MINIMAMENTE PROCESSADO DIFERENTES CORTES PARA MELÃO MINIMAMENTE PROCESSADO Cristiane Rosa Adams; Fábio Junior Rodrigues; Gilson Carlos de Bona; Claudia Klein. Resumo O melão tem potencial para ser um produto minimamente processado.

Leia mais

COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS EM DIFERENTES TIPOS DE GELEIAS CONVENCIONAIS DE MORANGO

COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS EM DIFERENTES TIPOS DE GELEIAS CONVENCIONAIS DE MORANGO COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS EM DIFERENTES TIPOS DE GELEIAS CONVENCIONAIS DE MORANGO Renata Rosane Andrade Bastos¹, Bruno Martins Dala Paula 2 1 Universidade Federal de Alfenas/Faculdade de Nutrição/bastosre98@gmail.com

Leia mais

UMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS 11/11/2015. Umidade, Sólidos Totais e Cinzas INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIOGRANDE DONORTE

UMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS 11/11/2015. Umidade, Sólidos Totais e Cinzas INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIOGRANDE DONORTE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIOGRANDE DONORTE Disciplina: Análise de Alimentos Umidade, Sólidos Totais e Cinzas Proª. Me. Dayana do Nascimento Ferreira INTRODUÇÃO Composição centesimal

Leia mais

Extração do Limoneno. Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina

Extração do Limoneno. Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina Extração do Limoneno Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina Quem é o Limoneno? O Limoneno ( IUPAC: : 1-metil1 metil-4-isopropenilciclohex- 1-eno ) é uma substância química:

Leia mais

INTRODUÇÃO. Leites Fermentados LEITES FERMENTADOS. Leites Fermentados. Leites Fermentados 30/07/2014

INTRODUÇÃO. Leites Fermentados LEITES FERMENTADOS. Leites Fermentados. Leites Fermentados 30/07/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS DISCIPLINA: Inspeção de Produtos de Origem Animal INTRODUÇÃO M.Sc. Carolina de Gouveia Mendes Leite qualidade Derivados Leites

Leia mais

PORTARIA N.º 544, DE 16 DE novembro DE 1998

PORTARIA N.º 544, DE 16 DE novembro DE 1998 PORTARIA N.º 544, DE 16 DE novembro DE 1998 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal,

Leia mais

Produção de alimentos e sustentabilidade

Produção de alimentos e sustentabilidade Bio12 Unidade 4 e sustentabilidade Como produzir maiores quantidades de alimentos para resolver os problemas de alimentação? Capítulo 1.1. Fermentação e atividade enzimática Que fatores condicionam a atividade

Leia mais

Tecnologia de Bebidas Fermentadas. Thiago Rocha dos Santos Mathias

Tecnologia de Bebidas Fermentadas. Thiago Rocha dos Santos Mathias Tecnologia de Bebidas Fermentadas Thiago Rocha dos Santos Mathias thiago.mathias@ifrj.edu.br Tópicos Introdução aos Bioprocessos Tecnologia da cerveja Tecnologia do vinho Tecnologia da cachaça Introdução

Leia mais

CARDÁPIO 1ª SEMANA DE JUNHO

CARDÁPIO 1ª SEMANA DE JUNHO CARDÁPIO 1ª SEMANA DE JUNHO MADRE PAULA MONTALT Quarta feira 01/06/2016 Quinta feira 02/06/2016 Sexta feira 03/06/2016 PRATO PRINCIPAL Iscas de carne acebolada Frango assado Frango em cubos ao m. cítrico

Leia mais

QUÍMICA FARMACÊUTICA

QUÍMICA FARMACÊUTICA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA ROTEIRO PARA S PRÁTICAS DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA Título da Aula: Determinação do coeficiente de partição óleo-água (P) do ácido benzóico 1 Demonstrar

Leia mais

QUALIDADE DE SUCOS DE UVA ORGÂNICOS DE DIVERSAS CULTIVARES DE VIDEIRA

QUALIDADE DE SUCOS DE UVA ORGÂNICOS DE DIVERSAS CULTIVARES DE VIDEIRA QUALIDADE DE SUCOS DE UVA ORGÂNICOS DE DIVERSAS CULTIVARES DE VIDEIRA Daniéla Alberti Carlesso e Isadora Bruski Gazzi 1 ; Gilson Ribeiro Nachtigall 2 ; Aledson Rosa Torres 3 1. INTRODUÇÃO A produção orgânica

Leia mais

PLANO DE ENSINO SEMESTRE

PLANO DE ENSINO SEMESTRE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Coordenadoria do Curso de Graduação emciência e Tecnologia de Alimentos Rod.Admar Gonzaga, 1346 - Itacorubi - CEP 88034.001 -Florianópolis

Leia mais

Extração e Purificação do Limoneno Parte II

Extração e Purificação do Limoneno Parte II Extração e Purificação do Limoneno Parte II Alan Cesar Pilon Andrey Pinheiro Técnicas para extração e purificação do Limoneno Extração com Solvente Destilação por arraste de vapor Destilação Fracionada

Leia mais

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido, uniforme, limpo, 1 00020000 semi-maduro, brilhante, sem manchas, ferimentos

Leia mais

10.2 Parâmetros de qualidade da água

10.2 Parâmetros de qualidade da água 10-3 m 1 m 10.2 Parâmetros de qualidade da água Sistema de Abastecimento de Água Partículas dissolvidas Dureza (sais de cálcio e magnésio), ferro e manganês não oxidados Partículas coloidais Coloidais:

Leia mais

Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1

Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste

Leia mais

Cardápio Dom Bosco Plural - Janeiro e Fevereiro de 2019

Cardápio Dom Bosco Plural - Janeiro e Fevereiro de 2019 Pão de leite com manteiga Biscoito polvinho Pão caseiro com requeijão Pão na chapa Torrada com manteiga Mamão Morango Vitamina de banana com aveia Pera Banana Arroz (Branco e integral) e Feijão Arroz (Branco

Leia mais

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu

Leia mais

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante

Leia mais

4ª FEIRA 01/11. Banana amassada. suquinho de laranja lima. Papa de carne, fubá, brócolis e ervilha. Cenoura cozida cortada em palitos

4ª FEIRA 01/11. Banana amassada. suquinho de laranja lima. Papa de carne, fubá, brócolis e ervilha. Cenoura cozida cortada em palitos CARDÁPIO ESPAÇO INFANTIL BERÇÁRIO I a partir de 6 meses - NOVEMBRO 2017 Melão amassado Papa de arroz, ovo, caldo de feijão e abóbora cozida raspada Purê de maçã Papa de frango, arroz, chuchu, repolho e

Leia mais

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante

Leia mais

- A importância da Análise Química: ph de produtos comuns, Ferro em águas e Flúor em pastas de dentes - Remoção de poluentes de efluentes industriais

- A importância da Análise Química: ph de produtos comuns, Ferro em águas e Flúor em pastas de dentes - Remoção de poluentes de efluentes industriais Lista de estágios do programa Ciência Viva no Laboratório - Ocupação Científica de Jovens nas Férias (OCJF) realizados no Centro de Estudos de Engenharia Química 2017 - Como remover metais de uma água?

Leia mais

PERÍODO DE 18 A 22/08/2014

PERÍODO DE 18 A 22/08/2014 CARDÁPIO BERÇÁRIO I 1ª FASE MATUTINO COLAÇÃO Papinha de Papinha de Papinha de Papinha de Maçã raspadinha 8H30 banana manga melão mamão legumes legumes legumes (abóbora legumes (mandioca, (mandioquinha,

Leia mais

Relatório:C:\Program Files (x86)\teknisa Emissão : 05/10/ :58:55 Página : 1 Versão : WEB FEIJAO MULATO VEGETARIANO

Relatório:C:\Program Files (x86)\teknisa Emissão : 05/10/ :58:55 Página : 1 Versão : WEB FEIJAO MULATO VEGETARIANO seg 01/10/2018 ter 02/10/2018 qua 03/10/2018 qui 04/10/2018 sex 05/10/2018 sáb 06/10/2018 dom 07/10/2018 ARROZ BRANCO ARROZ BRANCO ARROZ BRANCO ARROZ BRANCO ARROZ BRANCO FEIJAO FEIJAO FEIJAO FEIJAO MOLHO

Leia mais

Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio

Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio EL36C TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Profa. Roberta de Souza Leone Conservação de Alimentos Pelo Frio HISTÓRICO Método antigo Aplicação contínua

Leia mais