TEMPERATURA E ATMOSFERA MODIFICADA NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FIGO ROXO DE VALINHOS

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1 TEMPERATURA E ATMOSFERA MODIFICADA NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FIGO ROXO DE VALINHOS Andre Luiz Piva¹, Eder Junior Mezzalira¹, Gilmar Antonio Nava², Anderson Santin¹, Juliano Zanella 3, Dalva Paulus² ¹ Acadêmico do curso de Tecnologia em Horticultura, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus de Dois Vizinhos, andrepv8@gmail.com ² Professor Dr. da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus de Dois Vizinhos, correspondente: gilmarnava@utfpr.edu.br. 3 Técnico em laboratório, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos. Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura e da atmosfera modificada na conservação pós-colheita do figo do cv. Roxo-de-Valinhos. O trabalho foi conduzido no Laboratório de Fitossanidade da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, com frutos do pomar experimental do setor de Fruticultura. Foram realizados dois experimentos no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo: Experimento 1 (sob temperatura ambiente, ao redor de 25 C) usando-se diferentes tipos de filme de cobertura, sendo: PVC tipo 9, com 11,25 g m 2 ); Polietileno de Baixa Densidade de 40 µm; Biofilme (Amido de milho a 3 %) e; testemunha. Experimento 2, onde foram testados dois fatores: Fator 1 (filme de cobertura), sendo os mesmos filmes usados no experimento 1 e; Fator 2 (tempo de armazenamento), de 5 e 10 dias à 3 C ± 0,5 C e umidade relativa de 75 % ± 5 %). Conclui-se que os filmes de PEBD de 40 µm e de PVC tipo 9 de 11,25 g m 2 foram eficientes na prevenção da perda de água e de massa dos frutos, contribuindo para a manutenção da sua aparência visual. O PEBD de 40 µm promoveu um leve acúmulo de aroma alcoólico sem comprometer, entretanto, a qualidade química e visual dos figos armazenados por 10 dias a 3 ºC ± 0,5 C. O uso do biofilme à base de amido de milho a 3 % não é recomendado para o armazenamento do figo. Palavras-chave: Ficus carica L., polímeros plásticos, armazenamento refrigerado, qualidade físico-química Introdução A cultura da figueira (Ficus carica L.) pode ser cultivada em pequenas áreas e sua produção pode ser direcionada tanto para a comercialização de frutos in natura, como para a produção de frutos verdes, visando sua industrialização (PIO, et al., 2007). Apresenta excelente adaptação climática, sendo cultivada tanto em regiões subtropicais quentes, quanto em regiões temperadas (DALASTRA, et al., 2009). Entre os principais fatores responsáveis pela redução da qualidade e da vida de prateleira dos figos, Penteado (1998) destaca a colheita e o uso de embalagens inadequadas, a falta de classificação do produto e as más condições de transporte e armazenamento. Outros importantes fatores de redução do figo são o elevado metabolismo respiratório, além da presença de ostíolo muito aberto e tendência de rachaduras na casca dos figos maduros, fatores que favorecem o ataque de pragas e moléstias, além de favorecer a sua desidratação. A refrigeração é a principal estratégia para conservação do figo, sendo que a temperatura ideal está em torno de 0 C. Embora seja uma tecnologia eficiente na redução das perdas pós-colheita, a suplementação da refrigeração com atmosfera modificada ou controlada, se usada adequadamente, pode aumentar a eficiência na redução do metabolismo respiratório dessa fruta altamente perecível e aumentar o seu período de conservação, mantendo sua qualidade (LIMA, et al., 2005). O objetivo deste trabalho foi de avaliar o efeito da temperatura e da atmosfera modificada na qualidade e conservação pós-colheita do figo da cultivar Roxo-de-Valinhos produzido no Sudoeste do Paraná. Material e Métodos O trabalho foi conduzido no Laboratório de Fitossanidade da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campus Dois Vizinhos. Os figos utilizados foram provenientes do pomar experimental da

2 Universidade, sendo realizados dois experimentos no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo que as unidades experimentais foram compostas por uma cumbuca de isopor contendo oito frutos cada (450 g de frutos, em média). Os experimentos e seus respectivos tratamentos foram: Experimento 1: Tipos de filmes para conservação de figos em temperatura ambiente, onde foram utilizados os seguintes tratamentos: filme de Polivinilglicina (PVC) tipo 9, de 11,25 g m -2 ; filme de Polietileno de Baixa Densidade (PEBD) de 40 µm; Biofilme (Amido de Milho a 3 %) e testemunha (sem nenhum filme de cobertura). Experimento 2: bifatorial com 4 repetições. O primeiro fator foi o uso de filmes sintéticos e naturais, sendo: filme de PVC tipo 9, de 11,25 g m -2, filme de PEBD de 40 µm, biofilme (amido de milho a 3 %), e testemunha (sem utilização de filme). O segundo fator foi o tempo de armazenamento (5 e 10 dias de armazenamento sob refrigeração na temperatura de 3 C ± 0,5 C e umidade relativa de 75 % ± 5 %. Os frutos foram colhidos e conduzidos até o laboratório onde foi realizada a homogeneização das amostras, retirando-se frutos muito maduros, verdoengos, amassados e brocados. Posteriormente, as cumbucas com os frutos foram envolvidas com os filmes plásticos. Nas unidades experimentais que receberam o biofilme, os frutos foram imersos individualmente na solução do biofilme ainda morno, previamente preparado a quente. Para o primeiro experimento as avaliações foram realizadas no terceiro dia após a implantação do mesmo e, para o experimento 2, as avaliações foram realizadas a partir de amostras contendo 10 frutos por unidade experimental aos 5 e 10 dias após a implantação do experimento. Foram analisadas, para ambos os experimentos, as seguintes variáveis: Perda de massa, através da pesagem das unidades experimentais (frutos + cumbuca + filme) no início e final do experimento; percentagem de podridões nos frutos, através da contagem e obtenção da proporção de frutos com lesões características na epiderme de ataque de fungos; aparência visual dos frutos segundo escala visual, sendo considerado: 1- frutos com boa aparência externa; 2- frutos com razoável aparência externa; 3- frutos com má aparência externa; Presença de odores característicos de fermentação, através de avaliação subjetiva pela presença ou não de cheiro de álcool no interior da embalagem; teores de sólidos solúveis totais (SST) através de refratometria e de acidez total titulavel (ATT), através da titulação de 10 ml de suco + 90 ml de água destilada com a solução de NaOH 0,1 N até ph 8,1 e; da Relação SST/ATT. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias de tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5 % de probabilidade de erro, com o auxilio do pacote estatístico SAS. Os dados de incidência de podridões do experimento 2 foram transformados em Raiz de x + ½. Resultados e Discussões Analisando os dados da tabela 1 podemos observar que a perda de massa dos frutos do experimento 1 foi menor nos frutos armazenados com cobertura de filme de PEBD, seguido pelo uso do filme de PVC, que apresentou perda intermediária entre o filme de PEBD e, o biofilme e a testemunha, que apresentaram perdas de massa fresca mais elevadas. O PEBD, pelo seu arranjo de polímeros durante a sua produção, possui maior capacidade de evitar a perda de água dos frutos em comparação com o filme de PVC, que é mais permeável à perda de vapor d água. O biofilme de amido de milho a 3 % se mostrou pouco eficiente na prevenção da perda de água dos frutos, diferentemente do que era esperado. Para a variável sólidos solúveis totais (SST) observou-se que os biofilmes foram eficientes na redução do metabolismo respiratório dos frutos, mantendo os níveis mais elevados de açúcares quando comparado com a

3 testemunha (Tabela 1). Nesse aspecto, os polímeros plásticos usados e o biofilme a base de amido de milho possivelmente alteraram a concentração dos níveis internos de O 2 e de CO 2, diminuindo o processo respiratório. Em relação à variável acidez podemos observar que os frutos armazenados com o filme PVC apresentaram menor índice de acidez em relação ao tratamento com biofilme, sem diferença estatística para os demais tratamentos. Pode-se observar também que os frutos dos tratamentos com filme de PVC e PEBD apresentaram melhor aparência visual do que os demais e que o filme de PEBD apresentou o menor índice de podridões, seguido pelo PVC e pelos tratamentos testemunha e biofilme, que apresentaram elevados índices de podridões, que foram de 90 % e 85 %, respectivamente. Outro aspecto importante em relação ao filme de PEBD é que ele induziu uma pequena taxa de metabolismo fermentativo, percebida pela formação de aroma alcoólico (Tabela 1) característico da deficiência de O 2 e/ou excesso de CO 2 no interior da embalagem. Nesse sentido, há necessidade de melhor ajustar a espessura do filme de PEBD, que se mostrou muito espesso e permitiu pouca troca de gases com o ambiente externo. No experimento 2, observou-se que para as variáveis perda de massa e aparência visual houve interação entre o tipo de filme e o tempo de armazenamento a 3 C. Com exceção do filme de PEBD, que não apresentou diferença significativa para perda de massa ao longo do tempo de armazenamento, por ter sido altamente eficiente na sua prevenção, os demais filmes e a testemunha apresentaram maior perda de massa aos 10 dias de armazenamento, num padrão previsível como ocorre na maioria das espécies de frutos durante o armazenamento. Ao se avaliar a perda de massa dentro de cada época ou tempo de armazenamento, se verificou que o filme de PEBD foi o mais eficiente entre os tratamentos testados na sua prevenção. Neves et al. (2002) também observaram que figos deste cultivar apresentaram menores taxas de perda de massa fresca quando utilizaram filmes de PEBD de 6 a 22 micras. O Filme de PEBD veio seguido pelo filme de PVC e, por fim, dos tratamentos com biofilme e testemunha, que apresentaram os piores resultados (Tabela 2). O biofilme de amido de milho não foi capaz de formar uma película homogênea sobre os frutos, como ocorre em frutos de epiderme mais lisa e uniforme, devido ao figo maduro possuir ostíolo grande e aberto e epiderme com pequenas fissuras ou rachaduras.. Verificou-se também que os filmes de PEBD e de PVC mantiveram melhor aparência visual que os tratamentos com biofilme e testemunha (Tabela 2), devido ao controle eficiente da perda de água e da redução do processo respiratório dos frutos. O biofilme de amido de milho a 3% apresentou um aspecto esbranquiçadogomoso sobre a superfície dos frutos, fator que comprometeu a sua aparência visual. Entretanto, se observou que os frutos armazenados com filme de PEBD apresentaram um leve aroma característico da ocorrência de metabolismo fermentativo, não sendo este observado nos demais tratamentos (Tabela 2). Esse fator não comprometeu, entretanto, a qualidade química e visual dos figos armazenados por 10 dias a 3 ºC ± 0,5 C. Assim, como mencionado no experimento 1, há necessidade de melhor ajustar a espessura do filme de PEBD para o figo, que se mostrou muito espesso permitindo pouca troca de gases com o ambiente externo, o que refletiu em deficiência de O 2 e/ou excesso de CO 2 dentro da embalagem.. Para as variáveis sólidos solúveis totais (SST) e acidez total titulável (ATT) não houve interação entre os fatores, sendo que as médias obtidas com os distintos tipos de filmes não diferiram estatisticamente entre si para ambas as variáveis. No entanto, os teores de SST e de ATT diminuíram com o avanço do período de armazenamento (Tabela 2), como o resultado da oxidação desses substratos durante o processo respiratório dos frutos.

4 Em relação ao percentual de podridões, não se observou diferença significativa entre os filmes usados nem em comparação desses com a testemunha, apesar da tendência do biofilme de amido de milho a 3 % em estimular o desenvolvimento de fungos, por servir, possivelmente, de substrato alimentar para os mesmos. No entanto, ocorreu maior incidência de podridões à medida que aumentou o tempo de armazenamento (Tabela 2), como conseqüência do aumento de desidratação dos mesmos e da sua perda de firmeza promovida pela ação de enzimas específicas sobre os polissacarídeos da parede celular com o avanço do amadurecimento. Conclusão Os filmes de PEBD de 40 µm e de PVC tipo 9 de 11,25 g m -2 foram eficientes na prevenção da perda de água e de massa dos frutos, contribuindo para a manutenção da sua aparência visual. O PEBD de 40 µm promoveu um leve acúmulo de aroma alcoólico sem comprometer, contudo, a qualidade química e visual dos figos armazenados por 10 dias a 3 ºC ± 0,5 C. O uso do biofilme à base de amido de milho a 3 % não é recomendado para o armazenamento do figo. Referências DALASTRA, et al. Épocas de poda na produção de figos verdes Roxo de Valinhos em sistema orgânico na região oeste do Paraná. Revista Brasileira de Fruticultura, v.31, n.2, p , LIMA, et al. Conservação pós-colheita de figos verdes (Ficus Carica L.) cv. Roxo de Valinhos tratados com hipoclorito de sódio e armazenados sob refrigeração em atmosfera modificada passiva. Ciência e agrotecnologia, Lavras, v. 29, n. 4, p , NEVES, Leandro Camargo; RODRIGUES, Alexandre Couto; VIEITES, Rogério Lopes. Polietileno de baixa densidade (PEBD) na conservação pós-colheita de figos cv. "Roxo de Valinhos". Revista Brasileira de Fruticultura, v.24, n.1, PENTEADO, Silvio Roberto. Uso de atmosfera modificada e embalagens ativas, na conservação do figo Roxo de Valinhos (Ficus carica, L.) f. Tese (Doutorado) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, PIO, et al. Manejo para o cultivo da figueira. Campo & Negócio, Uberlândia, p.62-63, Tabela 1. Análise físico-química de frutos de figos Roxo de Valinhos armazenados à temperatura ambiente com uso de diferentes filmes de cobertura. Dois Vizinhos, PR, Filme Perda massa SST ATT Aparência Podridões Aroma 2 (%) ( Brix) (%) visual 1 (%) PVC 4.90 b 9.60 ab 0.48 b 1.75 b ab Sem PEBD 1.82 c 9.73 a 0.52 ab 1.50 b b Com Biofilme a 9.73 a 0.70 a 2.75 a a Sem Testemunha a 8.40 b 0.64 ab 3.00 a a Sem Média 10,79 9,36 0,59 2,25 71,25 CV (%) 6,76 6,61 17,45 20,28 23,27 1 Escala variando de 1 a 3, sendo 1 (boa aparência) e 3 (má aparência); médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro; 2 Aroma característico de álcool (metabolismo fermentativo).

5 Tabela 2. Perda de massa, aparência visual e teores de sólidos solúveis totais (SST) e de acidez total titulável (ATT) de figos Roxo de Valinhos armazenados a 3 C ± 0,5 C sob diferentes filmes e períodos de armazenamento. Dois Vizinhos, PR, Perda massa (%) Aparência visual 1 5 dias 10 dias Média 5 dias 10 dias Média PVC 1,28 cb 3,32 ca 2,30 1,00 aa 1,00 ba 1,00 PEBD 0,38 ca 0,92 da 0,65 1,00 aa 1,00 ba 1,00 Biofilme 13,87 ab 26,63 aa 20,25 1,00 ab 2,00 aa 1,50 Testemunha 12,71 bb 25,29 ba 19,00 1,00 ab 2,00 aa 1,50 Média 7,06 14,04 10,55 1,00 1,5 1,25 CV (%) 6,80 0,00 SST ( Brix) ATT (%) 5 dias 10 dias Média 5 dias 10 dias Média PVC 11,27 11,42 11,35 a 0,45 0,32 0,38 a PEBD 12,67 9,42 11,05 a 0,33 0,31 0,32 a Biofilme 11,35 11,00 11,17 a 0,49 0,39 0,44 a Testemunha 12,22 10,47 11,35 a 0,45 0,39 0,42 a Média 11,88 A 10,58 B 11,23 0,43 A 0,35 B 0,39 CV (%) 14,26 23,62 Incidência de podridões (%) Presença de aroma fermentativo 5 dias 10 dias Média 5 dias 10 dias - PVC 0,00 0,00 0,00 a Sem Sem - PEBD 0,00 0,00 0,00 a Com Com - Biofilme 0,00 10,00 5,00 a Sem Sem - Testemunha 0,00 5,00 2,50 a Sem Sem - Média 0,00 B 3,75 A (Pr > 1, F= 0,06) CV (%) 96,84-1 Escala variando de 1 a 3, sendo 1 (boa aparência) e 3 (má aparência); médias seguidas da mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro.

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