Tecnologia de processamento mínimo de banana, mamão e kiwi Eduardo Valério de Barros Vilas Boas* Introdução
|
|
- Luiza Bergler Santana
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tecnologia de processamento mínimo de banana, mamão e kiwi Eduardo Valério de Barros Vilas Boas* Introdução As frutas são consumidas em função de seus atributos sensoriais e de algumas vantagens, por elas proporcionadas, do ponto de vista nutricional. Um bom balanço entre açúcares e ácidos confere às frutas um sabor adequado. A emanação de voláteis, como os ésteres, ácidos orgânicos, álcoois, aldeídos, cetonas, lactonas e éteres, principalmente durante a fase de amadurecimento, permite a sensibilização do olfato do consumidor, caracterizando o odor das frutas. Alterações na pressão de turgor das células e nos teores de carboidratos de reserva, como o amido, bem como modificações dos constituintes da parede celular, levam a alterações na textura passíveis de serem detectadas pelo tato e até mesmo pela audição, no momento de uma mordida, sendo o amaciamento uma das mais flagrantes modificações observadas durante o amadurecimento e armazenamento das frutas. Além disso, no momento da compra, os consumidores selecionam suas frutas pelos olhos, sendo a coloração determinada por pigmentos como as clorofilas, carotenóides e antocianinas e até mesmo pela oxidação de fenólicos, durante processos que levam ao escurecimento um importante quesito associado à avaliação da aparência desses produtos. Logo, a opção por uma fruta ou outra depende da forma como essa fruta, entendida como um conjunto de atributos, sensibiliza os órgãos sensoriais do consumidor. A composição química das frutas, que lhes confere seu valor nutricional, é extremamente valorizada atualmente. Profissionais associados à saúde e alimentação têm aderido à campanha 5 a day, que preconiza o consumo diário de cinco porções de frutas e/ou hortaliças. As frutas se destacam, do ponto de vista nutricional, por não conterem colesterol, como todo produto de origem vegetal, e apresentarem, normalmente, baixos teores de óleos, ricos em ácidos graxos insaturados. Constituem-se fontes inexoráveis de vitaminas, minerais e fibras, além de se destacarem como veículos de fitonutrientes. Dessa forma, o consumo freqüente de frutas associa-se com a prevenção de diversos males, * Autor para correspondência: Departamento de Ciência dos Alimentos, Universidade Federal de Lavras, Lavras-MG. evbvboas@ufla.br
2 como doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, osteoporose e cataratas, contribuindo sobremaneira para uma melhoria na qualidade de vida. Não obstante, o mercado consumidor tem clamado, já há muito tempo, por produtos convenientes. Tal conveniência emergiu, na década de 70, na forma de embutidos e enlatados, e com a evolução das cadeias de fast food, levando aos consumidores alimentos processados, pobres em fibras, vitaminas e minerais e ricos em sal, gorduras e açúcar. Um reflexo desta mudança, equivocada, nos hábitos alimentares do consumidor ficou aparente no aumento da incidência da obesidade e de doenças cardiovasculares, dentre outros males. Atualmente, o consumidor já tem acesso a alimentos ao mesmo tempo convenientes e saudáveis. O processamento mínimo agrega aos frutos, produtos saudáveis por natureza, o valor da conveniência. Com a tecnologia hoje disponível, já é possível se encontrar no mercado frutas descascadas e cortadas, com características frescas, prontas para serem consumidas. Por que frutas minimamente processadas? Uma gama de razões pode levar o consumidor a optar pelos minimamente processados. O tamanho da fruta pode ser uma delas. Ao comprar uma fruta minimamente processada numa unidade de comercialização adequada ao seu consumo, o consumidor reduz consideravelmente, ou mesmo elimina, o risco de perdas na sua geladeira. Muitas frutas são evitadas em função de seu tamanho e/ou peso e dificuldade de descascamento. Melancias, melões, abacaxis e mamões são, normalmente, preteridos nas prateleiras por produtos menores e mais convenientes, uma vez que seu tamanho ou peso não se adequa ao número de indivíduos por família, ou mesmo ao consumo de um solteiro que vive sozinho. A dificuldade de descascamento (melancias, abacaxis), o extravasamento excessivo de líquidos (kiwi), ou o odor transferido para as mãos do consumidor (mexericas e tangerinas) são empecilhos na comercialização de alguns grupos de frutas, o que pode ser superado pelo mercado de minimamente processados. Uma aparência externa atrativa não garante uma fruta com polpa de qualidade. Na compra de uma fruta já descascada e/ou fatiada, a qualidade interna do fruto pode ser avaliada no momento da compra. Mesmo o processamento mínimo agregando valor, o que se reflete num produto mais caro, ao se considerar a redução ou eliminação de perdas na mesa do consumidor, a compra da fruta minimamente processada pode acabar saindo mais barata. Ademais, a compra de uma salada de frutas pronta é muito mais conveniente para o consumidor do que a compra e
3 preparação de diversas frutas. Sob esse contexto, estudos associados à conservação de bananas minimamente processadas são fundamentais, visto que esses produtos constituemse peças indispensáveis em qualquer salada de frutas. O desafio O grande desafio do fisiologista pós-colheita é estender a vida de prateleira dos vegetais, buscando preservar seus atributos de qualidade. Mesmo após a colheita, as frutas mantêm seu estado vivo, metabolizando. Através da respiração aeróbica (glucose + oxigênio energia + dióxido de carbono + água), que consiste na oxidação de substratos, principalmente açúcares, as frutas conservam seu estado energizado. Quanto maior a taxa respiratória das frutas, maior sua perecibilidade. O processamento mínimo de frutas exacerba seu metabolismo, uma vez que é entendido por elas como um ferimento. O processamento mínimo geralmente considera o descascamento que constitui na eliminação da interface do produto com o meio ambiente. Dessa forma, as células parenquimatosas do produto, ricas em água e açúcares, ficam expostas ao meio, aumentando sua suscetibilidade a microorganismos. Tanto o descascamento quanto o fatiamento promovem a descompartimentalização celular, que conduz a reações indesejáveis como o escurecimento. Portanto, o processamento mínimo de frutas aumenta ainda mais sua normal perecibilidade, acentuando o nível de dificuldade do desafio do fisiologista pós-colheita. Manutenção da qualidade e extensão da vida de prateleira Cadeia de frio A manutenção da qualidade e extensão da vida pós-corte de frutas minimamente processadas depende de um rígido respeito à cadeia de frio. Tanto o processamento quanto o armazenamento das frutas deve ser realizado a baixas temperaturas. Recomenda-se o uso de temperaturas entre 0 e 5 C. Quanto maior a temperatura, seja durante o processamento, seja durante o armazenamento, maior a taxa respiratória e, conseqüentemente, menor a vida útil de frutas minimamente processadas. O abaixamento da temperatura reduz a atividade metabólica de tecidos vegetais vivos, conspirando para a preservação de suas características originais. Frutos intactos de origem tropical e subtropical são sensíveis ao chilling, uma injúria fisiológica que se desenvolve quando os frutos são submetidos a baixas
4 temperaturas, normalmente abaixo de 12 C. Frutas minimamente processadas, em geral, suportam o armazenamento a temperaturas abaixo daquelas consideradas críticas para frutas intactas. Quanto maior a temperatura, maior o amaciamento, a taxa de escurecimento e de perda de vitamina C de kiwis minimamente processados (Agar et al., 1999). Modificação da atmosfera Considerando-se que a respiração um dos mais, senão o mais importante processo metabólico das frutas envolve absorção de oxigênio e liberação de dióxido de carbono, é de fácil entendimento que a manipulação dos gases que envolvem o produto durante seu armazenamento pode influenciá-lo beneficamente. O abaixamento da pressão de oxigênio, a elevação da pressão de dióxido de carbono, bem como a eliminação de qualquer vestígio de etileno ao redor de frutas minimamente processadas, contribuem para a extensão de sua vida pós-corte. Entretanto, cuidados especiais devem ser tomados, visto que níveis muito baixos de oxigênio (normalmente, menores que 1%) podem conduzir o produto à respiração anaeróbica, com produção de acetaldeído, álcool e modificação indesejável do flavor ; e níveis consideravelmente altos de dióxido de carbono (em geral, maiores que 10%) podem promover injúrias fisiológicas no tecido. A utilização de 2% e 4% de oxigênio e de 5% e 10% de dióxido de carbono, isoladamente ou em conjunto, diminuiu a produção de etileno de kiwis minimamente processados (Agar et al., 1999). Os baixos níveis de oxigênio e os altos de dióxido de carbono foram hábeis em preservar a qualidade visual, firmeza, teores de sólidos solúveis e acidez, embora o mais baixo nível de oxigênio tenha promovido acúmulo de acetaldeído e etanol, e o mais alto nível de dióxido de carbono, escurecimento das fatias. As mesmas atmosferas citadas acima não afetaram a taxa de amaciamento, nem tampouco o escurecimento de fatias de banana Grand Nain armazenadas a 10 C. A atmosfera modificada ativa de 2% de oxigênio + 10% de dióxido de carbono também não influenciou a textura e escurecimento de bananas Prata minimamente processadas, tratadas com uma mistura química de 1% de cloreto de cálcio + 1% de ácido ascórbico + 0,5 e 1% de cisteína) e armazenadas a 8 C, por 4 dias. Tratamentos químicos Modificações na coloração original, como o escurecimento, e o amaciamento constituem-se fatores limitantes na comercialização de frutas minimamente processadas. O escurecimento envolve a ação de polifenoloxidases que catalisam a oxidação de fenóis a
5 quinonas que se polimerizam dando origem a pigmentos escuros denominados melaninas. O controle deste fenômeno é crucial na comercialização de bananas, maçãs, pêras e pêssegos minimamente processados. Bananas Grand Nain e Prata descascadas e cortadas em fatias de 1 cm de espessura apresentaram escurecimento poucos minutos após o processamento. A imersão dessas fatias em uma solução contendo 1% de ácido ascórbico + 0,5% de cisteína + 1% de cloreto de cálcio foi eficaz na prevenção do seu escurecimento tal fato é atribuído aos dois primeiros químicos. Fatias de Grand Nain imersas por dois minutos naquela mistura química apresentaram-se ainda em condições de consumo por 5 dias. Entretanto, a partir do quinto dia, observou-se um roseamento das fatias. A substituição da porcentagem 0,5% de cisteína para 1% na mistura química permitiu a extensão da vida de prateleira das fatias para 7 dias, sem roseamento. Tal roseamento tem sido associado à regeneração de fenóis, quando a cisteína é utilizada como inibidor do escurecimento enzimático (*). Fatias de banana Prata armazenadas a 8 C mantiveram-se em condições de consumo por 3 dias, sob o efeito da mistura química, sendo que o roseamento foi observado após o terceiro dia de armazenamento, nas fatias tratadas com a mistura química com 0,5% de cisteína. O sabor das fatias tratadas com a mistura química foi considerada aceitável, até 4 dias de armazenamento, por um painel treinado de provadores (*). O amaciamento envolve uma ação coordenada de enzimas da parede celular, sendo a pectinametilesterase, poligalacturonase, β-galactosidase e xiloglucanases as mais sugeridas. Tais enzimas atuam na despolimerização e solubilização de substâncias pécticas e hemicelulósicas que culminam com o amaciamento das frutas. Frutas minimamente processadas demonstram um amaciamento mais rápido que frutas intactas. O cálcio é um mineral que se liga às substâncias pécticas, dando origem aos pectatos de cálcio, estruturas que conferem estabilidade à parede celular. O uso de cálcio através de soluções aquosas de seus sais, como cloreto de cálcio e lactato de cálcio, tem-se demonstrado eficaz na prevenção do amaciamento de uma série de frutas. De acordo com Carvalho (2000), baseado em análise sensorial, fatias de kiwis tratadas com 1% de cloreto de cálcio apresentaram uma vida útil de 10 dias, a 1 C, em comparação com 6 dias atribuídos a fatias não-tratadas sob a mesma temperatura. Segundo Agar et al. (1999), fatias de kiwis tratadas com 0.25%, 0.5% e 1% de cloreto de cálcio, bem como 0.5%, 1% e 2% de lactato de cálcio, apresentaram, durante 6 dias de armazenamento a 0 C, textura mais firme que fatias não-tratadas, sendo os melhores resultados obtidos com as maiores concentrações
6 de cada sal. Foi observado que 1% de cloreto de cálcio reduz a taxa de amaciamento de fatias de kiwis armazenadas a 10 C (*). A presença de 1% de cloreto de cálcio numa mistura química contendo ainda ácido ascórbico e cisteína, como agentes antiescurecimento, preveniu o amaciamento de bananas Grand Nain e Prata minimamente processadas, armazenadas a 5 C por 7 dias e 8 C por 3 dias, respectivamente (*). O tratamento com 1% de cloreto de cálcio estendeu a vida de prateleira de mamões Improved Sunrise Solo minimamente processados de 5 para 8 dias, a 6 C, atuando na minimização da solubilização de substâncias pécticas e conseqüente manutenção da firmeza (Miranda, 2001). A preocupação com a segurança é uma constante no ramo de frutas minimamente processadas. Logo, a utilização de sanitizantes com o intuito de se manter limpa a planta de processamento e de se promover a desinfecção das frutas antes e algumas vezes após o processamento é fundamental para se garantir tal segurança. A utilização do hipoclorito de sódio a 100 ppm, bem como boas práticas de fabricação, têm-se mostrado efetivas no controle de desenvolvimento de microrganismos em diferentes frutas, incluindo banana, mamão e kiwi. Peróxido de hidrogênio e ozônio também têm-se mostrado eficazes na salvaguarda da segurança de frutas minimamente processadas. Tão importante quanto a utilização de sanitizantes na redução da carga microbiana inicial é a utilização de métodos de conservação, como a refrigeração e manipulação atmosférica, na manutenção da carga microbiana em níveis baixos. * Parte dos resultados apresentados neste manuscrito foram obtidos a partir de pesquisas desenvolvidas na University of California, Davis, pelo autor, suportado pela CAPES, com uma bolsa de pós- Doutorado, em associação com Dr. A. A. Kader, em 2001 e no Departamento de Ciência dos Alimentos da UFLA, pela aluna de Mestrado Camila Martins Fonseca Reis, orientada pelo autor.
7 Referências bibliográficas AGAR, I. T.; MASSANTINI, R.; HESS-PIERCE, B.; KADER, A. A. Postharvest CO 2 and ethylene production and quality maintenance of fresh-cut kiwifruit slices. Journal of Food Science, v. 64, p , CARVALHO, A. V. Avaliação da qualidade de kiwis cv. Hayward, minimamente processados Tese (Mestrado) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. MIRANDA, R. B. Avaliação da qualidade de mamão (Carica papaya L.) minimamente processado Tese (Mestrado) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. Literatura sugerida ABE, K.; WATADA, A. E. Ethylene absorbent to maintain quality of lightly processed fruits and vegetables. Journal of Food Science, v. 56, p , KIM, H. O.; HEWETT, E. W.; LALLU, N. Softening and ethylene production of kiwifruit reduced with 1-methylcyclopropene. Acta Horticulture, v. 553, p , KNEE, M. (Ed.) Fruit quality and its biological basis. Boca Raton: CRC Press, 2002, 279 p. OLIVEIRA, E. C. M. Influência de sanitizantes na qualidade de mamão de safra e entressafra minimamente processado Tese (Mestrado) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. REIS, C. M. F. Manutenção da qualidade de banana "Prata" minimamente processada f.. Tese (Mestrado em Ciência dos Alimentos) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. ROSA, O. O. Microbiota associada a produtos hortícolas minimamente processados comercializados em supermercados Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. VILAS BOAS, E. V. de B. Qualidade de alimentos vegetais f. Especialização (Tecnologia e Qualidade de Alimentos Vegetais) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. VILAS-BOAS, E. V. de B.; KADER, A. A. Effect of 1-MCP on fresh-cut fruits. Perishables Handling Quarterly, v. 108, p. 25, 2001.
WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO. Embalagens CAUSAS? CONSEQUÊNCIAS:
WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO PROLONGAMENTO DA VIDA PÓS-COLHEITA Uso de baixa temperatura é a principal técnica pós-colheita para a manutenção da qualidade de
Leia maisFisiologia Pós Colheita
Fisiologia Pós Colheita Aula apresentada para alunos do 4. o período de Farmácia da UFPR Prof. a MSc. Maria Eugenia Balbi - Bromatologia Fisiologia Pós colheita Preservação da qualidade do produto Aumento
Leia maisPROCESSAMENTO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIÇAS
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal PROCESSAMENTO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIÇAS Prof. Angelo P. Jacomino CONCEITO São hortaliças modificadas
Leia maisFrutas e Hortaliças. Resfriamento 12/11/2016 TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO. Resfriamento ( ꜜT o C)
Frutas e Hortaliças TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO Hector Alonzo Gomez Gomez Universidad Nacional de Agricultura (Honduras) ghectoralonzo@yahoo.com www.hortyfresco.cl Seminário Internacional de Poscosecha 09
Leia maisAtmosfera controlada durante o transporte e armazenamento de hortofrutícolas frescos
Atmosfera controlada durante o transporte e armazenamento de hortofrutícolas frescos Filipa Vinagre* Deve-se aos efeitos benéficos da alteração da atmosfera, o aparecimento de armazenamento/transporte
Leia maisABACAXI MINIMAMENTE PROCESSADO EM DIFERENTES CORTES
ABACAXI MINIMAMENTE POCESSADO EM DIFEENTES COTES 1. INTODUÇÃO O consumo de vegetais minimamente processados é uma tendência mundial por alinhar-se perfeitamente com as características da sociedade moderna,
Leia maisColheita e Pós-Colheita
Colheita e Pós-Colheita ( Maria Auxiliadora Coelho de Lima 147 Quais as principais mudanças que podem ocorrer d d. urante o ama ureclmento das frutas? Durante o amadurecimento das frutas, podem Ocorrer:
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO EMENTA
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 15/01/2007 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 Telefone (084)3315.1796
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
Linha de pesquisa: Caracterização física, química, bioquímica e microbiológica de produtos de origem animal Área de conhecimento: Carnes e produtos derivados Aspectos de produção de carnes (produção, importação
Leia maisBiomassa de Banana Verde Polpa - BBVP
Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras
Leia maisAPLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS
APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS Maria do Socorro Alves Massaranduba 1 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2 ; Danielly Cristina
Leia maisARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA
ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA Atmosfera controlada Uma redução na concentração de oxigênio ou um aumento na de dióxido de carbono na atmosfera de armazenamento de alimentos
Leia maisMESA REDONDA 2 PÓS-COLHEITA DE FRUTEIRAS QUALIDADE E FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA DE FRUTAS. Rogério Lopes Vieites
MESA REDONDA 2 PÓS-COLHEITA DE FRUTEIRAS QUALIDADE E FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA DE FRUTAS Rogério Lopes Vieites Professor Titular, UNESP Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu / SP Departamento de Horticultura,
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 (Mossoró Rio Grande do Norte IDENTIFICAÇÃO
Leia maisCONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO ABACAXI (CULTIVAR PÉROLA) EM DIFERENTES EMBALAGENS SOB ARMAZENAMENTO REFRIGERADO
CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO ABACAXI (CULTIVAR PÉROLA) EM DIFERENTES EMBALAGENS SOB ARMAZENAMENTO REFRIGERADO KLEINERT, Jeferson¹; OMIZZOLLO, Rafael¹; SANTIN, Rodrigo¹; KLEIN, Claudia² Resumo A qualidade
Leia maisProcessamento Mínimo de Frutas
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Processamento Mínimo de Frutas Maria do Socorro Rocha Bastos Embrapa Informação
Leia maisÁrea: Ciência de Alimentos. Controle do escurecimento emzimático em maçãs cvs. Fuji e gala minimamente processadas.
p. 1/7 Área: Ciência de Alimentos Controle do escurecimento emzimático em maçãs cvs. e gala minimamente processadas. RUFINO FERNANDO FLORES CANTILLANO, LEONARDO NORA, MÉDELIN MARQUES DA SILVA* Curso de
Leia maisPERDAS E QUALIDADE PÓS-COLHEITA
DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTÍCOLAS - LPV 660 PERDAS E QUALIDADE PÓS-COLHEITA ENG.ª AGRÔNOMA THAIS PÁDUA PERDAS PÓS-COLHEITA INTRODUÇÃO No Mundo, 1/3 dos alimentos são
Leia maisCONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE GRAVIOLA (Annona muricata L.) SOB ATMOSFERA MODIFICADA
CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE GRAVIOLA (Annona muricata L.) SOB ATMOSFERA MODIFICADA SILVANDA DE MELO SILVA 1 LAÉSIO PEREIRA MARTINS 1 JERÔNIMO GALDINO DOS SANTOS 1 LÚCIO BASTOS MEDEIROS 1 RICARDO
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO. Área temática: Engenharia e Tecnologia de Alimentos 1
PROCESSAMENTO E ANÁLISE DO SUCO MISTO DE ACEROLA, MELANCIA E BETERRABA Thaynara Mayra Maciel BELISARIO 1, Natália Pinheiro DOS SANTOS 2, Maria Evaneide Barbosa FERREIRA 3 RESUMO Esse trabalho trata-se
Leia maisProcessos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio
Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio EL36C TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Profa. Roberta de Souza Leone Conservação de Alimentos Pelo Frio HISTÓRICO Método antigo Aplicação contínua
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MELÃO
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MELÃO Cucumis melo L. (cv.espanhol) MINIMAMENTE PROCESSADO ARMAZENADO SOB REFRIGERAÇÃO EM DIFERENTES TIPOS DE EMBALAGENS Silmara Azevedo LOPES 1, Antonia Ariana Camelo PASSOS
Leia maisFisiologia pós-colheita: conceitos iniciais
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Apresentação Perdas pós-colheita Noções
Leia maisProf. Fernando Luiz Finger
Prof. Fernando Luiz Finger E-mail: ffinger@ufv.br APARÊNCIA VISUAL 1.Tamanho - Dimensão - Massa fresca total - Volume 2. Forma - Razão entre as dimensões 3. Cor - Uniformidade - Intensidade 4. Presença
Leia maisProdutos minimamente processados. Definições, processamento e factores de qualidade.
Produtos minimamente processados. Definições, processamento e factores de qualidade. Margarida Moldão Martins UTL/ISA/DAIAT Terminologia Produtos minimamente processados Produtos hortofrutícolas minimamente
Leia maisEFEITO DO BRANQUEAMENTO E IMERSÃO EM ÁCIDO CÍTRICO NO CONGELAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS
EFEITO DO BRANQUEAMENTO E IMERSÃO EM ÁCIDO CÍTRICO NO CONGELAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS Mateus Chaves Primo¹; Luana Lima Nunes²; Fernanda Cruz Trombeta³; Gabriele Lopes Forte Flor 4 ; Liliane Alves de
Leia maisA FRUTA. Projeto Rede de Bufetes Escolares Saudáveis
A FRUTA Projeto Rede de Bufetes Escolares Saudáveis Atividade 1 Resolve o Sudoku da Fruta, colocando os números dos respetivos frutos. 1-2- 3-4 - 5-6- 7-8- 9- Atividade 2 Identifica os seguintes frutos:
Leia maisFisiologia Pós-colheita de Flores. Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas
Fisiologia Pós-colheita de Flores Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas Floricultura Atividade em plena expansão; Flores de corte e vaso, folhagens e paisagismo. 200
Leia mais11/03/2013 DADOS DA DISCIPLINA. Benefícios do consumo regular de f&h. ImportâncIa das f&h DEFINIÇÃO - FRUTAS ALGUNS PROBLEMAS. Carga horária: 80h
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS DADOS DA DISCIPLINA Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: INTRODUÇÃO AO
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
ATIVIDADE DA PECTINAMETILESTERASE E DA POLIGALACTURONASE EM MORANGOS ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO. POLYANNA ALVES SILVA 1, ESTELA DE REZENDE QUEIROZ 2, CELESTE MARIA PATTO DE ABREU 3, ANGELITA DUARTE CORRÊA
Leia maisEMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG
EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 1/9/2010 Produção Ascom Diáriod@Santana FM 31/08/10 Itaúna Epamig desenvolve bebida láctea inédita no mercado Novo produto, com
Leia maisÁgua A água é uma substância química cujas moléculas são formadas por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio (H2O). É abundante no planeta Terra,
A Química da Vida Água A água é uma substância química cujas moléculas são formadas por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio (H2O). É abundante no planeta Terra, onde cobre grande parte de sua superfície
Leia maisUSO DO SUCO DE DIFERENTES LIMÕES NO CONTROLE DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE MAÇAS SUBMETIDAS A SECAGEM
USO DO SUCO DE DIFERENTES LIMÕES NO CONTROLE DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE MAÇAS SUBMETIDAS A SECAGEM Jéssica Assumpção 1, Gabriela Oliveira 2, Isabella Oliveira 3, Paulina Horta 4 1 Graduanda do curso
Leia maisCOMPONENTES ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS. Glicídios ou Açúcares
COMPONENTES ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS Glicídios ou Açúcares COMPOSIÇÃO DOS CARBOIDRATOS Compostos constituídos principalmente de: Carbono, Hidrogênio Oxigênio Principal fonte de energia para os seres vivos.
Leia maisBATATA YACON: CARACTERIZAÇÃO E INATIVAÇÃO ENZIMÁTICA
Revista CSBEA v. 3, n. 1 (2017) 1 BATATA YACON: CARACTERIZAÇÃO E INATIVAÇÃO ENZIMÁTICA A. P. BERTOLO 1 1 Universidade do Estado de Santa Catarina E-mail para contato: angelica_bertolo@hotmail.com RESUMO
Leia maisUso de Revestimento Comestível e Embalagem Valorizável para Palmito de Pupunha Minimamente Processado
Uso de Revestimento Comestível e Embalagem Valorizável para Palmito de Pupunha Minimamente Processado Tecnologia desenvolvida pela Embrapa aumenta a vida útil e agrega valor ao produto minimamente processado
Leia maisMAMÃO MINIMAMENTE PROCESSADO ACONDICIONADO EM DIFERENTES EMBALAGENS
MAMÃO MINIMAMENTE PROCESSADO ACONDICIONADO EM DIFERENTES EMBALAGENS SCAPIN, Deonir José; STEFFEN, Gerson Andrei; BACAROL, Marcos Antonio; ADAMS, Cristiane Rosa ; KLEIN, Claudia. Resumo O Brasil é o maior
Leia maisEmbrapa Agroindústria Tropical
Men de Sá Moreira de Souza Filho Renata Tieko Nassu Janice Ribeiro Lima Maria de Fátima Borges Introdução Os frutos tropicais apresentam-se como importante componente na dieta alimentar das populações
Leia maisDiferentes cortes e diferentes embalagens na conservação pós-colheita de kiwi 'Hayward' minimamente processado
Diferentes cortes e diferentes embalagens na conservação pós-colheita de kiwi 'Hayward' minimamente processado Nayane Rosa Gomes 1* (PG), Ivandro José de Freitas Rocha 2 (PG), Bianca Soares Pierre 3 (PG),
Leia maisMODELO PREDITIVO DE ACEITAÇÃO SENSORIAL E PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE PARA MELANCIA CRIMSON SWEET
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS MODELO PREDITIVO DE ACEITAÇÃO SENSORIAL E PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE PARA MELANCIA CRIMSON SWEET Rafael Carvalho
Leia maisMODELO PREDITIVO DE ACEITAÇÃO SENSORIAL E PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE PARA UVA NIÁGARA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS MODELO PREDITIVO DE ACEITAÇÃO SENSORIAL E PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE PARA UVA NIÁGARA Rafael Carvalho do Lago,
Leia maisSOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO
SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [I] Correta. Lipídios são produtos naturais de origem vegetal ou animal, nos quais predominam ésteres de ácidos graxos superiores, que são substâncias pouco solúveis
Leia maisIntrodução Fisiologia Pós-colheita de Frutas e Hortaliças
Introdução Fisiologia Pós-colheita de Frutas e Hortaliças Profa. Marta H. Fillet Spoto Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Piracicaba - SP PORQUÊ CONSERVAR? Para manter
Leia maisEfeito da temperatura de armazenamento na pós colheita da cagaita(eugenia dysenterica)
Efeito da temperatura de armazenamento na pós colheita da cagaita(eugenia dysenterica) Maria Gabriela da SILVA 1 ;Gaby Patrícia Terán Ortiz 2 ; Sonia de OLIVEIRA DUQUE PACIULLI 3 ; Ana CARDOSO C.F. FERREIRA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA BIOQUÍMICA DOS OVOS 1) Complete as sentenças. a) A membrana da casca protege
Leia maisBARRINHA DE CEREAL COM USO DE MEL EM SUBSTITUIÇÃO DO XAROPE DE AGLUTINAÇÃO
BARRINHA DE CEREAL COM USO DE MEL EM SUBSTITUIÇÃO DO XAROPE DE AGLUTINAÇÃO Mariana Aparecida Leite 1, Débora Odoríssio Fernandes 2, Ana Paula Gonçalves 3, Lucas André da Silva 4 1 Universidade Federal
Leia maisFRUTA SALADAS SUMOS NATURAIS BATIDOS. Projeto Rede de Bufetes Escolares Saudáveis
FRUTA SALADAS SUMOS NATURAIS BATIDOS Projeto Rede de Bufetes Escolares Saudáveis Atividade 1 Resolve o Sudoku da Fruta, colocando os números dos respetivos frutos! 1-2- 3-4 - 5-6- 7-8- 9-1 7 8 4 9 8 9
Leia maisIII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO
Capitulo III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO Destaque: 1) Grãos de milho com 14% de umidade a 15ºC mantém padrão de classificação tipo 1 por 9 meses de armazenamento. 2) O resfriamento de
Leia maisFases do desenvolvimento de frutos. Padrões de atividade respiratória
Fases do desenvolvimento de frutos Padrões de atividade respiratória Prof. Angelo P. Jacomino Depto. Produção Vegetal PRODUTOS SE ORIGINAM DE DIFERENTES ESTRUTURAS ANATÔMICAS DOS VEGETAIS Folhas Flores
Leia maisImportâncIa do tema. ImportâncIa do tema
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: Controle da maturação em frutas
Leia maisMODELO PREDITIVO DE ACEITAÇÃO SENSORIAL E PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE PARA ABACAXI PÉROLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS MODELO PREDITIVO DE ACEITAÇÃO SENSORIAL E PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE PARA ABACAXI PÉROLA Rafael Carvalho do Lago,
Leia maisINIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA
INIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA Fernanda Pinheiro dos Santos¹, Elisângela Elena Nunes Carvalho², Bruno de Oliveira Garcia³. 1 Aluna do Curso de Engenharia de Biotecnologia
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA MANGABA PELO USO DE ATMOSFERA MODIFICADA JULIANA PINTO DE LIMA 1, EDUARDO VALÉRIO DE BARROS VILAS BOAS 2, CAROLINE ROBERTA FREITAS PIRES 3, CRISTIANE DE OLIVEIRA LOPES 4, PAULO
Leia maisTodos tem uma grande importância para o organismo.
A Química da Vida ÁGUA A água é um composto químico formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Sua fórmula química é H2O. A água pura não possui cheiro nem cor. Ela pode ser transformada em
Leia maisElaboração de produtos a partir do aproveitamento total da batata-doce
Elaboração de produtos a partir do aproveitamento total da batata-doce Antonio Bruno dos Santos Pacheco 1, Pedro Lima de Souza 1, Wiviane Fonseca Ribeiro 1, Maria Kamila Cardoso Corcino 2, Verônica Nicácio
Leia maisPrincípios da Alimentação e Saúde
Princípios da Alimentação e Saúde Alimentação é mais que ingestão de nutrientes Recomendações sobre alimentação devem estar em sintonia com seu tempo Alimentação saudável deriva de sistema alimentar socialmente
Leia maisQUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E CULINÁRIA DE MANDIOCA DOURADA ORGÂNICA MINIMAMENTE PROCESSADA
QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E CULINÁRIA DE MANDIOCA DOURADA ORGÂNICA MINIMAMENTE PROCESSADA Luciana Alves de OLIVEIRA 1 ; Eliseth de Souza VIANA 1 ; Jaeveson da SILVA 1 ; Tatiane da Silva
Leia maisModificações fisiológicas no amadurecimento de vegetais
Modificações fisiológicas no amadurecimento de vegetais Tamara Righetti Tupini Cavalheiro Rio de Janeiro 2018.2 Síntese usando a luz Fotossíntese Fase Fotoquímica ATP NADPH 2 Fase Química GLICOSE CO 2
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.
Leia maisÁrea: Tecnologia de Alimentos INFLUÊNCIA DO TEMPO DE CONTATO E CONCENTRAÇÃO DE ANTIOXIDANTE CONVENCIONAL NO PURÊ DE MAÇÃ DA VARIEDADE FUJI E GALA
p. 1/5 Área: Tecnologia de Alimentos INFLUÊNCIA DO TEMPO DE CONTATO E CONCENTRAÇÃO DE ANTIOXIDANTE CONVENCIONAL NO PURÊ DE MAÇÃ DA VARIEDADE FUJI E GALA Rosiele Couto Corrêa*, Jardel Ribeiro, Darla Volcan,
Leia maisBIOQUÍMICA CELULAR. Ramo das ciências naturais que estuda a química da vida. Prof. Adaianne L. Teixeira
BIOQUÍMICA CELULAR Ramo das ciências naturais que estuda a química da vida Prof. Adaianne L. Teixeira Principais elementos químicos dos seres vivos CARBONO (C) (Essencial) HIDROGÊNIO (H) OXIGÊNIO (O) NITROGÊNIO
Leia maisAlteração no Metabolismo Respiratório do Rabanete Devido ao Processamento Mínimo.
Alteração no Metabolismo Respiratório do Rabanete Devido ao Processamento Mínimo. Juan Saavedra Del Aguila 1 ; Fabiana Fumi Sasaki 1 ; Ricardo Alfredo Kluge 1 ; Edwin Moises Marcos Ortega 1 ; Maria Carolina
Leia maisMICROBIOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS MINIMAMENTE PROCESSADAS
MICROBIOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS MINIMAMENTE PROCESSADAS Prof. Assoc. Mariza Landgraf Depto Alimentos e Nutrição Experimental/FCF/USP e-mail: landgraf@usp.br I Simpósio Ibero-Americano de Frutas e
Leia maisMAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol
MAGNÉSIO DIMALATO FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7 PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol Importante para mais de 300 processos biológicos no organismo, o magnésio é um mineral essencial utilizado na síntese de proteínas
Leia maisDIFERENTES CORTES PARA MELÃO MINIMAMENTE PROCESSADO
DIFERENTES CORTES PARA MELÃO MINIMAMENTE PROCESSADO Cristiane Rosa Adams; Fábio Junior Rodrigues; Gilson Carlos de Bona; Claudia Klein. Resumo O melão tem potencial para ser um produto minimamente processado.
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABÓBORA E MORANGA CRISTALIZADAS PELO PROCESSO DE AÇUCARAMENTO LENTO.
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABÓBORA E MORANGA CRISTALIZADAS PELO PROCESSO DE AÇUCARAMENTO LENTO. Nicodemos Braz Junior 1, Gilma Auxiliadora Santos Gonçalves 2, Elisvanir Ronaldo Simões 3, Matheus
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS, QUÍMICOS E ENZIMÁTICOS DE BANANAS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS, QUÍMICOS E ENZIMÁTICOS DE BANANAS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO MARIANA CRIVELARI DA CUNHA¹, ARIELA BETSY THOMAS², ELÍDIO ZAIDINE MAURICIO ZITHA³, ELISANGÊLA ELENA
Leia maisDURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS
INSTRUÇÕES: PRCESS SELETIV 2013/2 - CPS PRVA DISCURSIVA DE QUÍMICA CURS DE GRADUAÇÃ EM MEDICINA 1. Só abra a prova quando autorizado. 2. Veja se este caderno contém 5 (cinco) questões discursivas. Caso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO MESTRANDA: LANA ROSA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO MESTRANDA: LANA ROSA LANCHES SAUDÁVEIS NA MERENDA ESCOLAR INTRODUÇÃO Os aspectos que
Leia maisResposta: D Resolução comentada: Ci x Vi = Cf x Vf Ci = 0,5 mol/l Cf = 0,15 mol/l Vf = 250 ml Vi = 0,5 x Vi = 0,15 x 250 Vi = 75 ml.
Unesp 1-Em 2013 comemora-se o centenário do modelo atômico proposto pelo físico dinamarquês Niels Bohr para o átomo de hidrogênio, o qual incorporou o conceito de quantização da energia, possibilitando
Leia maisRAIMUNDO WILANE DE FIGUEIREDO, FRANCO MARIA LAJOLO, RICARDO ELESBÃO ALVES, HELOÍSA ALMEIDA CUNHA FILGUEIRAS
ALTERAÇÕES NA TEXTURA, PECTINAS E ENZIMAS PECTINOLÍTICAS DURANTE O DESENVOLVIMENTO E MATURAÇÃO DE PEDÚNCULOS DE CAJUEIRO ANÃO PRECOCE RAIMUNDO WILANE DE FIGUEIREDO, FRANCO MARIA LAJOLO, RICARDO ELESBÃO
Leia maisQUALIDADE PÓS-COLHEITA DE BERGAMOTAS PONKAN SUBMETIDAS AO EFEITO DE DANOS MECÂNICOS NA SAFRA 2016
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE BERGAMOTAS PONKAN SUBMETIDAS AO EFEITO DE DANOS MECÂNICOS NA SAFRA 2016 Autores: Augusto Martins da SILVA, Fernando Cerbaro PALHANO, Thainá Raupp DUARTE, Catherine AMORIN 2, Daniela
Leia maisAPLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO. da Silva e Elisa Makiyama Kim FEA-UNICAMP
APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO Caroline Joy Steel,, Rafaela Damázio da Silva e Elisa Makiyama Kim DTA-FEA FEA-UNICAMP Roteiro Importância nutricional
Leia mais1 colher de azeite. 1 colher de arroz. São macronutrientes as proteínas, os carboidratos e os lipídeos.
Distúrbios alimentares EXERCÍCIOS 1. (Fuvest) Uma dieta de emagrecimento atribui a cada alimento um certo número de pontos, que equivale ao valor calórico do alimento ao ser ingerido. Assim, por exemplo,
Leia maisFrutos Silvestres Comestíveis Saudáveis: Desenvolvimento de Produtos Alimentares. Carmo Serrano
Frutos Silvestres Comestíveis Saudáveis: Desenvolvimento de Produtos Alimentares Carmo Serrano Escola Secundária de Fonseca Benevides 4-02-2014 Equipa do projeto Instituto Nacional de Investigação Agrária
Leia maisEfeito da Embalagem e Corte na Manutenção da Qualidade Química de Mamão Formosa Minimamente Processado e Armazenado à 8 C
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Efeito da Embalagem e Corte na Manutenção da Qualidade Química de Mamão Formosa
Leia maisEFEITO DO TRATAMENTO COM SANITIZANTE ORGÂNICO VEROMAX 80 COMBINADO COM ANTIOXIDANTES ORGÂNICOS SOBRE A QUALIDADE EM RAÍZES DE MANDIOCA DE MESA.
EFEITO DO TRATAMENTO COM SANITIZANTE ORGÂNICO VEROMAX 80 COMBINADO COM ANTIOXIDANTES ORGÂNICOS SOBRE A QUALIDADE EM RAÍZES DE MANDIOCA DE MESA. Sibery dos Anjos Barros e Silva (siberybarros@gmail.com)
Leia maisA análise da matéria que constitui os seres vivos revela abundância de água. Os demais constituintes moleculares estão representados pelos sais
1 2 A análise da matéria que constitui os seres vivos revela abundância de água. Os demais constituintes moleculares estão representados pelos sais minerais e pelas substâncias orgânicas como proteínas,
Leia maisVIDA ÚTIL E EMBALAGEM PARA MELANCIA MINIMAMENTE PROCESSADA. Graduanda do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET Anápolis - UEG.
VIDA ÚTIL E EMBALAGEM PARA MELANCIA MINIMAMENTE PROCESSADA Ludmilla Souza Barbosa 1 ; Maria Madalena Rinaldi ; Raimunda Nascimento Sales ; Natally Ribeiro do Carmo 1. Bolsista PIBIC/CNPq/UEG, Engenheira
Leia maisTABELAS NUTRICIONAIS E RÓTULOS DOS ALIMENTOS TABELA NUTRICIONAL
TABELAS NUTRICIONAIS E RÓTULOS DOS ALIMENTOS TABELA NUTRICIONAL A rotulagem dos alimentos é obrigatória e essencial para que o consumidor possa fazer as melhores escolhas. Dada a entrada de novas marcas
Leia maisINTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA
INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Amanda Cristina Silva Rosa 1 ; Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 2 ; Arthur Carlos de Barros
Leia maisUtilização de ácido cítrico, ácido ascórbico e cloreto de cálcio na qualidade de couve-manteiga minimamente processada e armazenada sob refrigeração.
Utilização de ácido cítrico, ácido ascórbico e cloreto de cálcio na qualidade de couve-manteiga minimamente processada e armazenada sob refrigeração. Erval Rafael Damatto Junior, Luciana Manoel, André
Leia maisTESTE DE COMPARAÇÃO PAREADA PARA ANÁLISE SENSORIAL DO SUCO DE UVA
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO PARÁ CAMPUS XV REDENÇÃO TESTE DE COMPARAÇÃO PAREADA PARA ANÁLISE SENSORIAL DO SUCO DE UVA Ana Maria Pereira dos Santos 1; Delson Pinto Rodrigues Filho 2;
Leia maisTipos de TesTes 1. Cor da epiderme 2. Consistência da polpa 3. Concentração de açúcares 4. Acidez total 5. Teor de amido
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: TesTes de maturação AulA: Nº 03
Leia maisAPLICAÇÃO PÓS-COLHEITA DE 1- METILCICLOPROPENO EM AMEIXA REUBENNEL
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG APLICAÇÃO PÓS-COLHEITA DE 1- METILCICLOPROPENO EM AMEIXA REUBENNEL Danielly de
Leia maisHNT 205 Produção e Composição de Alimentos, 2016 Diurno/Noturno GABARITO Lista Escurecimento Enzimático e Pigmentos
1. Qual a etapa inicial do escurecimento enzimático? É a hidroxilação de monofenóis para o-difenóis e a oxidação de o-difenóis em compostos de cor ligeiramente amarela, as o-quinonas. Estas duas reações
Leia maisEmbebição. Síntese de RNA e proteínas. enzimática e de organelas. Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação. Crescimento da plântula
Embebição Respiração Atividade enzimática e de organelas Síntese de RNA e proteínas Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação Crescimento da plântula Manifestações metabólicas ou bioquímicas
Leia maisÓLEOS E GORDURAS (LIPÍDEOS) - TRIGLICERÍDEOS
Moléculas Orgânicas constituintes dos seres vivos (Biomoléculas Orgânicas) Gorduras ou Lipídeos (Triglicerídeos) Derivadas de ácidos graxos e podem se classificar em: Gorduras Saturadas Gorduras insaturadas
Leia maisComposição química da célula
Composição química da célula Introdução Evidência da evolução Todas as formas de vida tem a mesma composição química! Substâncias inorgânicas Substâncias orgânicas Água e sais minerais Carboidratos, lipídios,
Leia maisAS MOLÉCULAS DA VIDA. COMPOSIÇÃO DOS SERES VIVOS De que são formados os seres vivos? ELEMENTOS QUÍMICOS QUE COMPÕEM OS
AS MOLÉCULAS DA VIDA COMPOSIÇÃO DOS SERES VIVOS De que são formados os seres vivos? ELEMENTOS QUÍMICOS QUE COMPÕEM OS SERES VIVOS CERCA DE TRINTA ELEMENTOS CONSTITUEM AS CÉLULAS QUE COMPÕEM OS SERES VIVOS.
Leia maisTecnologia de Hortaliças. Tecnologia de Alimentos FBT 534 Profa. Suzana C.S. Lannes
Tecnologia de Hortaliças Tecnologia de Alimentos FBT 534 Profa. Suzana C.S. Lannes RDC 352 de 23/12/2013 RDC 272, 22/9/2005 - ANVISA RDC 272, 22/9/2005 - ANVISA Etapas de processamento de hortaliças
Leia maisAlimentos funcionais. Vanessa Rosse de Souza Nutricionista - UFF Rio de Janeiro
Alimentos funcionais Vanessa Rosse de Souza Nutricionista - UFF Rio de Janeiro A nutrição funcional é um campo da ciência da nutrição, que estuda a interação dos nutrientes e fitoquímicos com os processos
Leia maisCONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE
CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE Nilton de Brito Cavalcanti, José Barbosa dos Anjos, Geraldo Milanez Resende, Luiza Teixeira de Lima Brito.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS PROGRAMA DE ENSINO
Curso: Nutrição (04) Ano: 2013 Semestre: 2 Período: 2 Disciplina: Composição de Alimentos (Food Composition) Carga Horária Total: 45 Teórica: 45 Atividade Prática: 0 Prática Pedagógica: 0 Aulas Compl.
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2017/2 Mestrado Ciência e Tecnologia de Alimentos Campus Rio Pomba
Questão 01: No momento da morte, o músculo é mole e extensível, mas, em poucas horas, converte-se em uma estrutura inextensível, o que é conhecido como rigor mortis. Após o desenvolvimento do rigor mortis,
Leia maisAula: 26 Temática: Estrutura dos lipídeos parte I
Aula: 26 Temática: Estrutura dos lipídeos parte I Os lipídeos são abundantes em animais e vegetais. Compreendem os óleos, as gorduras, as ceras, os lipídios compostos como os fosfolipídios e os esteróides
Leia maisÁgua A queda do teor de água, nas células e no organismo, abaixo de certo limite, gera uma situação de desequilíbrio hidrossalino, com repercussões
A Química da Vida Água A queda do teor de água, nas células e no organismo, abaixo de certo limite, gera uma situação de desequilíbrio hidrossalino, com repercussões nos mecanismos osmóticos e na estabilidade
Leia maisALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda)
ALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) Nilton de Brito Cavalcanti 1 José Barbosa dos Anjos 1 Geraldo Milanez Resende 1 Luiza Teixeira de Lima Brito 1 RESUMO
Leia maisDISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS DISTÚRBIO FISIOLÓGICO Conceito: É uma alteração de origem não patogênica, decorrente de modificações no metabolismo normal de um vegetal, ou na integridade estrutural de seus tecidos
Leia maisOutros nomes. fresh-cuts. CUIDADOS: escolha da matéria-prima cuidados de higiene preparo final
O processamento mínimo no BR recente Final 70 redes de refeições rápidas Início pesquisas BR 90 Aliam CONVENIÊNCIA e PRATICIDADE 1 2 Outros nomes CUIDADOS: escolha da matéria-prima cuidados de higiene
Leia mais