CONDICIONAMENTO TÉRMICO DE PÊSSEGOS Prunus persica (L.) Batsch CV. CHIMARRITA SOB ARMAZENAMENTO REFRIGERADO

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1 CONDICIONAMENTO TÉRMICO DE PÊSSEGOS Prunus persica (L.) Batsch CV. CHIMARRITA SOB ARMAZENAMENTO REFRIGERADO S. B. Andrade¹, C. S. M. Lima², V. Z. Pinto, S. P. Galarça 4. 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Campus Alegrete. RS-377 Km 27 - Passo Novo - CEP Alegrete RS. Brasil. Telefone: (55) suelen.andrade@iffarroupilha.edu.br. 2 Colegiado de Agronomia Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Laranjeiras do Sul, Prédio de Laboratórios CEP: Laranjeiras do Sul PR- Brasil, Telefone: 55 (42) claudia.lima@uffs.edu.br 3 Colegiado de Engenharia de Alimentos Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Laranjeiras do Sul, Prédio de Laboratórios CEP: Laranjeiras do Sul PR- Brasil, Telefone: 55 (42) vania.pinto@uffs.edu.br 4 - Associação Sulina de Crédito Rural EMATER sgalarca@superig.com RESUMO Objetivou-se avaliar o efeito do condicionamento térmico e armazenamento refrigerado na qualidade de pêssegos cultivar Chimarrita. Os pêssegos foram condicionados, havendo quatro tratamentos (controle, 40ºC por 1h, 20ºC por 24h e 20ºC por 48h). As análises foram realizadas no início do armazenamento (dia 0), aos 10 dias; aos 20 dias de armazenamento refrigerado; e aos 30 dias de armazenamento refrigerado (+ 2 dias a temperatura ambiente (20ºC) para todos os tratamentos). Houve redução de firmeza de polpa e aumento da perda de massa à medida que aumentava os períodos de armazenamento. O conteúdo de sólidos solúveis presentes nos frutos pouco variou com o passar do tempo de armazenamento. O condicionamento térmico promoveu aumento na concentração de pectinas solúveis, assim como favoreceu a manutenção das pectinas totais. O condicionamento térmico não influenciou na qualidade dos pêssegos da cultivar Chimarrita, entretanto, o período de armazenamento de 10 dias proporcionou frutas com melhor qualidade. ABSTRACT The aim of this work was evaluate the thermal conditioning and refrigerated storage at quality of peaches cultivar Chimarrita. The peaches were conditioned in 4 different conditions (control, 40 C for 1h; 20 for 24h and 20 for 48h). The characterization were done at the beginning (day 0), at day (20 C), at day 20 and day 30 (refrigerated condition). There was pulp firmness reduction and mass lost increasing with storage period increase. Fruits soluble solid did not change with the storage period. The thermal conditioning promoted increase in the soluble concentration pectin, as well as, help to total pectin maintenance. The thermal conditioning did not influence under Chimarrita cultivar peaches quality and fruits from storage time for 10 days had the best quality. PALAVRAS-CHAVE: armazenamento refrigerado, pectina, Prunus persica (L.) Batsch. KEYWORDS: cold storage, pectin, Prunus persica (L.) Batsch.

2 1. INTRODUÇÃO O armazenamento refrigerado de pêssegos na pós-colheita consiste da principal operação de conservação utilizada para prolongar a vida útil destes frutos (Souza, et. 2009). O emprego de temperaturas mais baixas no armazenamento retarda o metabolismo do vegetal pela diminuição de sua taxa respiratória e redução de sua atividade enzimática (Seibert et al., 2007b). No entanto, muitas cultivares de pêssegos, nectarinas e ameixas desenvolvem danos causados pelo frio quando expostas por um período de 2 a 3 semanas a temperaturas abaixo de 8ºC (Seibert et al., 2007b, Souza, et. 2009). As principais alterações verificadas são a falta de suco, textura seca e farinhenta (lanosidade), escurecimento da polpa, falha no amadurecimento, falta de aroma e sabor (CRISOSTO et al., 1999). Com isso, o uso do condicionamento térmico também é considerado uma alternativa, porém existem poucas informações, com esta técnica para atrasar o início da manifestação de injúria por frio em cultivares de frutas de caroço brasileiras, bem como seus efeitos sobre a qualidade da fruta. Desta forma, testar o uso do condicionamento térmico aliado ao armazenamento refrigerado com cultivares brasileiras de pêssegos é importante uma vez que as informações existentes ainda não são conclusivas. Além disto, enquanto não se obtiver cultivares resistentes aos danos é preciso que os tratamentos preventivos sejam testados para todas as cultivares e condições de armazenamento antes de recomendar seu uso em geral (Seibert et al., 2007a). Objetivou-se avaliar o efeito do condicionamento térmico e do armazenamento na qualidade de pêssegos cv. Chimarrita. 2. MATERIAL E MÉTODOS Os pêssegos da cultivar Chimarrita utilizados no trabalho, são provenientes do Pomar Didático do Centro Agropecuário da Palma/Universidade Federal de Pelotas, localizado no município do Capão do Leão, RS. Os pêssegos foram condicionados em câmaras tipo B.O.D. com 75% UR, no qual o controle (T1) sem tratamento, T2 com condicionamento térmico a 40ºC durante uma hora; T3 condicionados a 20ºC durante 24 horas; T4 condicionados a 20ºC durante 48 horas. Após o condicionamento todos os tratamentos foram armazenados a 1,0 ± 0,5 C e 85-90% UR, durante 30 dias. As análises foram realizadas nos seguintes períodos: dia 0, para caracterização do lote; aos 10 dias de armazenamento refrigerado + 2 dias a temperatura ambiente (20ºC), para simulação do tempo de comercialização (10+2); aos 20 dias de armazenamento refrigerado + 2 dias a temperatura ambiente (20+2); e aos 30 dias de armazenamento refrigerado + 2 dias de a temperatura ambiente (30+2). As variáveis analisadas foram perda de massa e sólidos solúveis (Instituto Adolfo Lutz, 2008) firmeza de polpa com penetrômetro de bancada, expressa em N. A incidência de injúrias pelo frio (lanosidade) foi determinada através de avalição visual na aparência dos frutos, quando submetidos ao corte. Contou-se o número de frutos total, por repetição, que estavam lanosos e os resultados expressos em porcentagem. Além disso, foram avaliados o teor de pectinas solúveis e totais, conforme metodologia descrita por Sasaki (2009). Utilizou-se o delineamento completamente casualizado com quatro repetições e 15 pêssegos por unidade experimental, seguindo um esquema fatorial (4X3) para cada cultivar, 4 tratamentos e 3 períodos de armazenamento. Os resultados obtidos foram submetidos à análise da variância (ANOVA) e as variáveis cujos resultados revelaram significância (p<0,05) efetuou-se a análise de regressão polinomial para o fator quantitativo períodos de armazenamento, usando como critério de escolha do modelo a significância (p<0,05) e o coeficiente de determinação. Para os tratamentos realizou-se o teste de Tukey a 5% de significância.

3 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O percentual de perda de massa e a firmeza de polpa não apresentaram interação entre os diferentes condicionamentos, somente o período de armazenamento foi significativo. O percentual de perda de massa, aos 10 dias de armazenamento não apresentou diferença entre os tratamentos assim como a firmeza de polpa aos 30 dias (p<0,05) (Tabela 1). Houve redução de firmeza de polpa e aumento da perda de massa à medida que aumentava os períodos de armazenamento. Segundo Seibert et al. (2010), o armazenamento causa aumento na desidratação dos frutos porque o déficit de pressão de vapor está presente, mesmo com um controle da UR no ambiente. Uma das consequências indesejáveis é justamente esta perda de massa. Tabela 1: Perda de massa, firmeza de polpa e coloração da epiderme de pêssegos cv. Chimarrita, submetidos a diferentes tratamentos com condicionamento térmico e armazenados por diferentes períodos em câmara fria, após dois dias para simulação de comercialização. Pelotas-RS T1 T2 T3 T4 FIRMEZA DE POLPA (N) 10 10,62 A 8,43 AB 7,13 A 4,20 C 20 4,73 A 4,17 A 4,52 A 2,59 B 30 1,67 A 2,39 A 2,60 A 1,42 A PERIODO DE CÂMARA FRIA + COMERCIALIZAÇÃO Médias seguidas da mesma letra maiúscula na linha não diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5%. T1= Controle sem tratamento; T2= Condicionamento térmico a 40ºC durante uma hora; T3= Condicionamento a 20ºC durante 24 horas; T4= Condicionamento a 20ºC durante 48 horas. O conteúdo de sólidos solúveis presentes nos frutos pouco variou com o passar do tempo de armazenamento, como pode ser observado na Figura 1. Seibert et. al (2010) verificaram que o atraso no armazenamento, com dois estágios de maturação, também não influenciaram no teor de sólidos solúveis no armazenamento de pêssegos. Figura 1: Sólidos solúveis em pêssegos cv. Chimarrita, submetidos a condicionamento térmico (T2 40ºC durante uma hora) e armazenados por diferentes períodos (dias) em câmara fria mais dois dias para simulação de comercialização. Pelotas-RS. De acordo Kluge et al. (1999) a "lanosidade" é um distúrbio fisiológico comum em pêssegos sensíveis às injúrias pelo frio, e decorre da modificação na atividade de enzimas pectinolíticas nas temperaturas baixas, o que torna as frutas secas internamente e com textura pastosa, desta forma, foi

4 verificado o maior percentual de pêssegos lanosos com 20 dias de armazenamento refrigerado, entretanto não houve interação entre os fatores (Figura 1). Outros autores observaram efeito positivo do condicionamento como, por exemplo, o condicionamento térmico (20 o C durante 24 horas antes da refrigeração) reduziu a lanosidade assim como Vitti et al. (2007), em pesquisa com a cultivar Dourado -2 (Choi e Lee, 2001). O conteúdo de pectinas solúveis não apresentou variação com o tempo de armazenamento, porém os diferentes tratamentos de condicionamento térmico promoveram aumento na concentração da fração solúvel (Tabela 2). Os tratamentos T1 e T4 não apresentaram diferenças entre si (p<0,05), enquanto que, os tratamentos T2 e T3 apresentaram menores concentrações de pectina solúvel. Figura 2: Percentual de frutos lanosos cv. Chimarrita, submetidos a diferentes tratamentos com condicionamento térmico (T1= Controle sem tratamento; T2= Condicionamento térmico a 40ºC durante uma hora; T3= Condicionamento a 20ºC durante 24 horas; T4= Condicionamento a 20ºC durante 48 horas) e armazenados por diferentes períodos em câmara fria mais dois dias para simulação de comercialização. Pelotas-RS. Tabela 2: Teores médios de pectinas solúvel e pectinas totais de frutos cv. Chimarrita, submetidos a diferentes tratamentos com condicionamento térmico e armazenados por diferentes períodos em câmara fria mais dois dias para simulação de comercialização. Pelotas-RS. T1 T2 T3 T4 PERIODO DE CÂMARA FRIA + COMERCIALIZAÇÃO (DIAS)* PECTINAS SOLÚVEIS (g 100g -1 ) 10 0,11 B 0,10 C 0,09 C 0,13 A 20 0,15 A 0,08 B 0,09 B 0,15 A 30 0,10 A 0,11 A 0,10 A 0,10 A PECTINAS TOTAIS (g 100g -1 ) 10 0,11 A 0,06 C 0,08 B 0,06 C 20 0,08 C 0,10 B 0,12 A 0,08 C 30 0,08 C 0,08 C 0,11 B 0,13 A *Médias seguidas da mesma letra maiúscula na linha não diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5%. T1= Controle sem tratamento; T2= Condicionamento térmico a 40ºC durante uma hora; T3= Condicionamento a 20ºC durante 24 horas; T4= Condicionamento a 20ºC durante 48 horas.

5 O condicionamento causa o amadurecimento e perda da firmeza dos frutos, levando à despolimerização de pectinas das paredes celulares e incremento nos teores de sólidos solúveis totais (Seibert et al. 2010). As substâncias pécticas ocorrem na forma de pectina, protopectina, ácidos pectínicos e ácidos pécticos e compõem a parede celular de frutos, sendo responsáveis pela firmeza dos mesmos. As protopectinas são convertidas em pectina solúvel e causam o amaciamento nos frutos com o avanço do amadurecimento (Chitarra e Chitarra, 1990) e este amolecimento pode promover perdas de qualidade das frutas. O teor de pectinas totais não apresentou variação em função do tempo de armazenamento (Tabela 2). No entanto, o tratamento de condicionamento térmico favoreceram a manutenção e com isso o aumento do conteúdo de pectinas totais após 20 e 30 dias de armazenamento. 4. CONCLUSÃO O condicionamento térmico não influenciou na qualidade da cultivar Chimarrita, entretanto, o período de armazenamento de 10 dias proporcionou frutas com melhor qualidade. 5. AGRADECIMENTOS À FAPERGS pelo financiamento da pesquisa, à Capes pela concessão de bolsa de estudos, a UFPel pela realização do trabalho e ao professor José Carlos Fachinello (in memorian) pelas contribuições científicas e exemplo profissional. 6. REFERÊNCIAS ALFREDO, K. R.; SCARPARE FILHO, J. A.; JACOMINO, A. P.; MARQUES, C. Embalagens plásticas para pêssegos flordaprince refrigerados. Scientia Agrícola, Piracicaba, (56)4, , CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. (1990) Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL-FAEPE, 320 p. CHOI, J.H.; LEE, S.K. Effect of pre-ripening on woolliness of peach. (2001). Acta Horticultutae, 553, , CRISOSTO, C. H.; MITCHELL, F. G.; JU, Z. (1999) Susceptibility to chilling injury of peach, nectarine, and plumcultivars grown in California. Hortscience, 34(6), SEIBERT, M. E.; LEÃO, M. L. DE; RIETH, S.; BENDER, R. J. Efeitos do condicionamento na qualidade de pêssegos. Acta Scientiarum Agronomy, Maringá, ( 32) 3, , SEIBERT, E., CASALI, M. C., LEÃO, M. L., RIETH, S., PEZZI, E., CORRENT, A. R., BRANDELLI, A., BENDER, R. J. (2007a). Efeito do condicionamento térmico na preservação de dadnos por frio em pêssegos Granada, Revista Brasileira Agrociência, 3(4), SEIBERT, E. CASALI, M. C., LEÃO, M. L., RIETH, S., PEZZI, E., CORRENT, A. R., BRANDELLI, A., BENDER, R. J. (2007b). Efeito do hidrorresfriamento na qualidade de pêssegos Chimarrita e Chiripa. Revista Brasileira de Fruticultura, 29, Sasaki, F. F., (2009). Tratamento térmico, cloreto de cálcio e atmosfera modificada em pêssegos IAC Douradão : aspectos fisiológico, bioquímicos e de qualidade (Tese de doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo SOUZA, A.V., KOHATSU, D. S., LIMA, G. P. P. (2009) Conservação pós-colheita de pêssegos com uso da refrigeração e da irradiação. Revista Brasileira de Fruticultura, 31(4),

6 VITTI, D. C. C.; KLUGE, R. A.; JACOMINO, A. P.; LIMA, G. P. P. (2007). Tratamento térmico para controle da lanosidade em pêssegos 'Dourado-2' refrigerados. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, (42)12,

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