Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ACESSO DIRETO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ACESSO DIRETO"

Transcrição

1 Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ACESSO DIRETO Situação-Problema 1 A) Doença pulmonar obstrutiva crônica exacerbada B) Relação VEF1/CVF menor que 0,7 após broncodilatador DPOC exacerbada DPOC com exacerbação infecciosa Doença pulmonar obstrutiva crônica com exacerbação infecciosa Doença obstrutiva crônica do pulmão com exacerbação infecciosa Doença obstrutiva crônica do pulmão exacerbada Relação VEF1/CVF <0,7 após prova broncodilatadora Relação entre o volume expiratório forçado no primeiro segundo e a capacidade vital forçada menor que 0,7 após broncodilatador Relação pós-broncodilatador VEF1/CVF <0,7 Relação VEF1/CVF <0,7 após uso de salbutamol Relação VEF1/CVF <0,7 após uso de fenoterol C) Citar 3 das seguintes opções: Prednisona OU prednisolona OU hidrocortisona OU metilprednisolona Levofloxacino OU moxifloxacino OU gatifloxacino OU cefuroxima OU sulfametoxazol-trimetoprim OU amoxacilinaclavulanato OU amoxacilina com ácido clavulânico OU claritromicina OU azitromicina OU ampicilina-sulbactam Ipratrópio OU Brometo de ipratrópio OU salbutamol OU fenoterol Oxigênio OU O2

2 Situação-Problema 2 A) Síndrome metabólica Síndrome X B) Glicemia de jejum elevada E hipertrigliceridemia E HDL baixo E pressão sistólica de 130mmHg Síndrome de Reaven Síndrome de resistência à insulina Glicemia de jejum elevada OU Glicemia de jejum 110mg/dL OU glicemia de jejum maior ou igual a 110mg/dL OU glicemia de jejum de 120mg/dL OU Pré-Diabetes Hipertrigliceridemia OU triglicérides 150mg/dL OU triglicérides maior ou igual a 150mg/dL OU triglicérides de 180mg/dL HDL baixo OU lipoproteínas de alta densidade baixas OU HDL 50mg/dL OU HDL de 44mg/dL Hipertensão OU PA sistólica de 130mmHg OU PA 130/85mmHg OU PAS 130mmHg OU Pressão sistólica 130mmHg C) Acantose nigricans E resistência à insulina Acantose nigricans OU acantose nigricante OU acantosis nigricans Resistência à insulina OU hiperinsulinismo Situação-Problema 3 A) Child-Pugh B B B) Betabloqueador não seletivo E ligadura elástica Child B Betabloqueador não seletivo OU propranolol OU carvedilol Ligadura elástica OU programa de ligadura elástica OU bandas elásticas por endoscopia C) USG de abdome semestral Ultrassonografia de abdome semestral Ultrassonografia de abdome superior semestral Ultrassonografia de abdome a cada 6 meses USG de abdome 6/6 meses USG de abdome superior a cada 6 meses

3 Situação-Problema 4 A) Neutropenia febril B) Cefepime Piperacilina-tazobactam Imipenem Meropenem Ceftazidima C) Citar 2 das seguintes opções: Instabilidade hemodinâmica OU choque séptico OU hipotensão Mucosite grave OU estomatite grave Infecção relacionada a cateter OU infecção de corrente sanguínea relacionada a cateter OU infecção de cateter Profilaxia antibiótica com quinolona OU uso crônico de quinolona OU quinolona profilática OU profilaxia com ciprofloxacino OU ciprofloxacino profilático OU norfloxacino profilático Colonização prévia com S. aureus resistente a oxacilina OU cultura positiva para gram positivo OU cultura positiva para S. aureus resistente a oxacilina OU cultura positiva para S. aureus resistente a meticilina OU cultura positiva para MRSA OU colonização prévia com MRSA

4 Situação-Problema 5 A) Angina estável E espasmo esofagiano difuso Angina estável OU Angina pectoris estável OU Angor pectoris estável Espasmo esofagiano difuso OU EED OU dor torácica de origem não cardíaca OU dor torácica não cardíaca B) Citar 2 das seguintes opções: Teste ergométrico OU Teste cicloergométrico OU Teste de esforço OU Prova de esforço C) ANULADA Cintilografia de perfusão miocárdica com/sob/de estresse OU Cintilografia miocárdica com/sob/de estresse OU Cintilografia de perfusão miocárdica com estresse farmacológico/ dipiridamol/ dobutamina/ adenosina Ecocardiografia com estresse OU Ecocardiografia sob estresse OU Ecocardiografia de estresse OU ECOTT com/sob estresse OU ECO com/sob estresse OU Ecocardiograma com/sob estresse OU Ecocardiografia com estresse farmacológico/ dipiridamol/ dobutamina/ adenosina RM miocárdica com/sob/de estresse OU ressonância miocárdica com/sob/de estresse OU RM miocárdica com estresse farmacológico/ dipiridamol/ dobutamina/ adenosina Situação-Problema 6 A) Pancreatite aguda B) Hematócrito C) Colecistectomia videolaparoscópica, antes da alta hospitalar Colecistectomia laparoscópica, antes da alta hospitalar

5 Situação-Problema 7 A) Tórax instável retalho costal móvel fratura de dois ou mais arcos costais em pelo menos 2 pontos B) Respiração paradoxal C) Oxigênio suplementar oxigenoterapia máscara de oxigênio ou máscara de O2 Oxigênio umidificado oxigênio Situação-Problema 8 A) Terceiro grau B) Epiderme, derme e hipoderme epiderme, derme e tecido celular subcutâneo epiderme, derme e subcutâneo C) Enxerto de pele enxertia de pele enxerto dermo-epidérmico

6 Situação-Problema 9 A) Pós operatório normal Resposta metabólica ao trauma cirúrgico Resposta endócrina, metabólica e imune ao trauma cirúrgico Íleo adinâmico, oligúria funcional, alcalose metabólica, elevação discreta de temperatura e anorexia B) Alcalose metabólica C) Sonda nasogástrica Sondagem nasogástrica Situação-Problema 10 A) Cefaleia pós punção lombar Cefaleia pós raquianestesia B) Analgesia E repouso no leito Analgésicos E repouso no leito Opióides E repouso no leito Anti-inflamatórios E repouso no leito C) Tampão sanguíneo epidural Tampão sanguíneo Patch de sangue epidural Blood patch

7 Situação-Problema 11 A) Imunoblot Western blot Imunofluorescência indireta B) Zidovudina, endovenosa, administrando no início do trabalho de parto ou 3 horas antes da cesárea e finalizando após clampeamento do cordão. repetição do próprio teste ELISA teste rápido em placa carga viral por PCR. Zidovudina equivale a : AZT Endovenosa equivale a: EV ou IV No início do trabalho de parto equivale a : trabalho de parto em fase inicial ou fase ativa do trabalho de parto Clampeamento do cordão equivale a: entrega do recém-nascido ao pediatra C) Não amamentar ao seio. Cabergolina. Não amamentar ao seio equivale a : inibição da lactação ou supressão da lactação Cabergolina equivale a: Dostinex ou Bromoergocritina ou mesilato de bromoergocritina ou Parlodel ou Bagren ou lisurida ou Dopergin. Situação-Problema 12 A) Trabalho de parto prematuro Trabalho de parto pré-termo TPP B) Tocolítico + corticóide + antibiótico. Tocolítico equivale a: terbutalina ou atosiban ou nifedipina ou indometacina ou salbutamol ou ritodrina Corticoide equivale a: betametasona ou dexametasona C) Imunoglobulina anti-d Imunoglobulina anti-rh Antibiótico equivale a: penicilina ou ampicilina ou clindamicina. RHOGAN Matergan Imunização passiva anti-rh Imunização passiva anti-d

8 Situação-Problema 13 A) Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis B) Critérios Maiores: Dor abdominal, dor à palpação de anexos e dor à mobilização do colo uterino. C) Azitromicina 1g, via oral, dose única e ciprofloxacino 500mg, via oral, dose única. Neisseria gonorrhoeae equivale a: gonococo Chlamydia trachomatis equivale a: clamídia Dor abdominal equivale a: dor em abdome, dor na barriga Dor à palpação de anexos equivale a: dor à palpação de ovários ou dor perianexial ou Grito de Douglas ou Sinal de Proust Dor à mobilização do colo equivale a: dor à mobilização cervical Ciprofloxacino 500mg, via oral, dose única equivale a: cipro 500mg, via oral, dose única ou norfloxacino 400mg, dose única. Dose única equivale a: DU Via oral equivale a: VO Azitromicina equivale a: azitro Situação-Problema 14 A) Endometriose Endometriose equivale a: endometriose profunda B) Videolaparoscopia Videolaparoscopia com biópsia Visualização cirúrgica de lesões da endometriose C) Fertilização in-vitro FIV ICSI Injeção ou microinjeção intracitoplasmática de espermatozoides Técnica de Reprodução Assistida de Alta complexidade

9 Situação-Problema 15 A) Placenta prévia Placenta Baixa B) Placenta previa centro total Placenta prévia central Placenta prévia total Placenta Baixa Centro-total Placenta Baixa central Placenta baixa total C) Acretismo Placentário Placenta Acreta Placenta Percreta Placenta Increta Situação-Problema 16 A) Até os dois anos Dois anos 24 meses B) Sim. A partir dos 6 meses. Sim. 6 meses. C) Ferro e Zinco Fe e Zn

10 Situação-Problema 17 A) Otoscopia Exame Otoscópico B) Abaulamento da membrana timpânica para fora; e/ou visualização de vasos exacerbados na Membrana timpânica; e/ou coloração opaca ou amarelada da membrana timpânica; e/ou nível líquido em ouvido médio C) Prescrição de antibiótico: Amoxacilina + Clavulanato de Potássio ou Amoxacilina ou Amoxicilina Abaulamento da membrana timpânica; e/ou visualização de vasos na Membrana timpânica; e/ou coloração opacidade da membrana timpânica; e/ou nível líquido em ouvido médio Abaulamento da membrana timpânica para fora; visualização de vasos e/ou coloração opaca ou amarelada da membrana timpânica; nível líquido em ouvido médio membrana timpânica abaulada; com vasos visíveis e/ou coloração opaca ou amarelada; líquido em ouvido médio uso de antibiótico: Amoxacilina + Clavulanato de Potássio ou Amoxacilina ou Amoxicilina uso de antibiótico: Amoxacilina uso de antibiótico: Amoxicilina Prescrição de antibiótico: Amoxacilina Prescrição de antibiótico: Amoxicilina A) Situação-Problema 18 Puberdade fisiológica B) Informações sobre a axilarca da paciente e sobre a idade em que ocorreu a menarca da sua mãe e de familiares Puberdade Normal Normal sem anormalidade perguntar se há pelos em axilas da paciente e a idade em que ocorreu a menarca da sua mãe e de familiares C) Expectar aguardar conduta expectante observar

11 Situação-Problema 19 A) Infecção do trato urinário - pielonefrite pielonefrite B) Escherichia coli E. coli C) Urocultura; Ultrassonografia abdômen; uretrocistografia miccional cultura de urina; Ultrassonografia de abdomen; uretrocistografia miccional Situação-Problema 20 A) Idade gestacional inferior a 38 semanas; Idade materna inferior a 16 anos; e rotura de membranas há mais de 18 horas gestação menor que 38 semanas; mãe menor que 16 anos e rotura de bolsa amniótica há mais de 18 horas gestação menor que 38 semanas; mãe adolescente e perda de líquido amniótico há mais de 18 horas Idade gestacional inferior a 38 semanas; Idade materna inferior a 16 anos; e rotura de membranas em período prolongado B) Abaixo de 100 bpm Menor do que 100 bpm Inferior a 100 batimentos por minuto C) Administrar Naloxone à criança Usar Naloxone para a criança

12 Situação-Problema 21 A) Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde CONASEMS Conselho dos Secretários de Saúde B) Conselho Nacional de Saúde Conselho Brasileiro de Saúde Conselho Nacional Superior de Saúde C) Três das seguintes: Atenção Básica à Saúde Atenção Secundária Alta complexidade Assistência farmacêutica Vigilância à saúde Gestão do SUS Três dos seguintes, nos termos correlatos: - atenção básica, atenção primária a saúde, atendimento básico à saúde Atenção especializada, atendimento especializado Vigilância epidemiológica Gestão da saúde, gestão de serviços, administração de serviços de saúde, administração de unidades de saúde

13 Situação-Problema 22 A) Contribuição provisória sobre a movimentação financeira CPMF Contribuição provisória sobre a movimentação e tramitação de valores e créditos e direitos sobre movimentação financeira Contribuição sobre movimentação financeira Contribuição sobre movimentação de valores Contribuição sobre movimentação bancaria de valores B) A aplicação dos recursos para cobrir o déficit da Previdência Social A aplicação dos recursos para cobrir o déficit público A utilização dos recursos para outras finalidades que não a saúde A utilização dos recursos em outras finalidades C) Universalidade Principio da universalidade Atendimento de todas as pessoas independentes de classe social ou nacionalidade Atendimento para todos Caráter universal dos cuidados de saúde Situação-Problema 23 A) Genograma Gráfico do genograma B) O registro das relações parentais genéticas e sociais das famílias O registro das estruturas familiares O registro dos componentes genéticos e sociais das famílias C) Ecomapa Gráfico do Ecomapa

14 Situação-Problema 24 A) Coeficiente de letalidade Taxa de letalidade Letalidade B) Numero de óbitos pela doença/ número de casos da doença x 100 Número de mortes pela doença/ número de doentes x 100 Número de óbitos pela doença/ número de casos da doença, em percentagem C) Morcegos O morcego Percentual de mortos pela doença/numero de casos da doença Situação-Problema 25 A) Médico habilitado em Medicina Ocupacional ou Engenheiro Especializado em Segurança do Trabalho B) Deve fazer Raios X de tórax e receber profilaxia com isoniazida Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança Rx de tórax e quimioprofilaxia com isoniazida Fazer RX de tórax e isoniazida oral Radiografar o tórax e administrar isoniazida oral C) Funcionários com ausência de resposta tuberculinica (PPD) ou reatores fracos (PPD>5mm) que entram em contato com pacientes Funcionários com PPD não reativo ou fraco Funcionários com PPD> 5mm Funcionários com Mantoux não reator ou reator fraco Funcionários com reação de Mantoux fraca ou negativa Funcionários com reação de Mantoux > 5mm

15

16

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ACESSO DIRETO

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ACESSO DIRETO Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ACESSO DIRETO Situação-Problema 1 A) Doença pulmonar obstrutiva crônica exacerbada DPOC exacerbada/ descompensada/ agudizada DPOC

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS - MASTOLOGIA Situação-Problema 1

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS - MASTOLOGIA Situação-Problema 1 Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS - MASTOLOGIA Situação-Problema 1 A) Histerectomia Total HTA Histerectomia Total Abdominal B) Eco endometrial maior que 4mm. Endométrio

Leia mais

PROTOCOLO DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO PARA INFECÇÕES COMUNITÁRIAS, HOSPITALARES E SEPSE

PROTOCOLO DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO PARA INFECÇÕES COMUNITÁRIAS, HOSPITALARES E SEPSE PROTOCOLO DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO PARA INFECÇÕES COMUNITÁRIAS, HOSPITALARES E SEPSE Sumário Introdução...6 Informações Importantes...6 Infecções Comunitárias...8 Infecções Relacionadas

Leia mais

PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade

PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade Definição O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas de doença aguda do trato respiratório inferior: tosse e um mais dos seguintes sintomas expectoração, falta

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ENDOSCOPIA

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ENDOSCOPIA Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ENDOSCOPIA Situação-Problema 1 A) Esofagite eosinofílica B) Microabscessos eosinofílicos Agregados de eosinófilos. Concentração

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Situação-Problema 1 A) Gestação gemelar dicoriônica. Dicoriônica B) Gestação Gemelar

Leia mais

Pneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica

Pneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,

Leia mais

GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2010

GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2010 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2010 INFECÇÕES S SITUAÇÃO CLÍNICA

Leia mais

Cefazolina + 2g 4/4h 1g 8/8h 48h a 5 dias Clindamicina + 600mg 6/6h 600mg 6/6h. (conforme. (conforme

Cefazolina + 2g 4/4h 1g 8/8h 48h a 5 dias Clindamicina + 600mg 6/6h 600mg 6/6h. (conforme. (conforme Fratura fechada; Osteossínteses eletivas; HOSPITAL SÃO PAULO - Hospital Universitário da UNIFESP CIRURGIA ORTOPÉDICA / CASA DA MÃO Cefazolina 2g 4/4h Clindamicina 600mg 6/6h Cefuroxima 1,5g 4/4h 750mg

Leia mais

Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE

Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE PREMATURIDADE DIAGNÓSTICO CORRETO DEFINIR NECESSIDADE DE TOCÓLISE DEFINIR AÇÕES DIANTE DA PREMATURIDADE IMINENTE PREMATURIDADE

Leia mais

Tratamento da ITU na Infância

Tratamento da ITU na Infância Definições: Infecção Urinária Baixa= Cistite: Infecção limitada a bexiga Tratamento da ITU na Infância Infecção Urinária Alta=Pielonefrite Infecção atinge o parênquima renal Para fins de conduta terapêutica,

Leia mais

Histórias de Sucesso no Controle da Infecção Hospitalar. Utilização da informática no controle da pneumonia hospitalar

Histórias de Sucesso no Controle da Infecção Hospitalar. Utilização da informática no controle da pneumonia hospitalar Utilização da informática no controle da pneumonia hospitalar Médico Assistente da Disciplina de Moléstias Infecciosas e Tropicais HC-FMRP-USP Médico da CCIH do Hospital Estadual de Ribeirão (HER) e HSP

Leia mais

SEPSE. Tem 2 desse 3 critérios? Taquipnéia (FR 22) Pressão Sistólica 100 mmhg. Confusão Mental SIM. Coleta do pacote de SEPSIS

SEPSE. Tem 2 desse 3 critérios? Taquipnéia (FR 22) Pressão Sistólica 100 mmhg. Confusão Mental SIM. Coleta do pacote de SEPSIS SEPSE Não protocolado NÃO Tem 2 desse 3 critérios? Taquipnéia (FR 22) Pressão Sistólica 100 mmhg Confusão Mental SIM Pacote SEPSE (SOFA) o Lactato e Gasometria arterial o Hemograma o Creatinina o Bilirrubina

Leia mais

Quadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: Intervenções imediatas no parto prematuro iminente Profa. Arlene Fernandes PREMATURIDADE 2010 1 a cada 10 nascimentos 15 milhões de partos

Leia mais

TRABALHO DE PARTO PREMATURO

TRABALHO DE PARTO PREMATURO MATERNIDADEESCOLA ASSISCHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais TRABALHO DE PARTO PREMATURO MEAC-UFC 1 TRABALHO DE PARTO PREMATURO José Felipe de Santiago Júnior Francisco Edson de Lucena Feitosa 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de

Leia mais

Revalidação de Diploma de Médico Graduado no Exterior 2015 P A D R Ã O D E R E S P O S T A S

Revalidação de Diploma de Médico Graduado no Exterior 2015 P A D R Ã O D E R E S P O S T A S P A D R Ã O D E R E S P O S T A S QUESTÃO 01 I - Considerando tratar-se de um tumor não obstrutivo de cólon direito, os protocolos multimodais contraindicam o preparo de cólon, logo, o mesmo não deve ser

Leia mais

SEPSE. Camila Martins Brock Thomas Dal Bem Prates Sérgio Baldisserotto UNITERMOS KEYWORDS SUMÁRIO

SEPSE. Camila Martins Brock Thomas Dal Bem Prates Sérgio Baldisserotto UNITERMOS KEYWORDS SUMÁRIO SEPSE Camila Martins Brock Thomas Dal Bem Prates Sérgio Baldisserotto UNITERMOS SEPSE; CHOQUE SÉPTICO KEYWORDS SEPSIS; SEPTIC SHOCK SUMÁRIO A sepse é uma grave complicação relacionada a quadros infecciosos,

Leia mais

PROTOCOLO MULTIDISCIPLINAR INSTITUCIONAL

PROTOCOLO MULTIDISCIPLINAR INSTITUCIONAL 1. INTRODUÇÃO Sepse pode ser definida com a resposta inflamatória sistêmica a uma doença infecciosa, seja ela causada por bactérias, vírus, fungos ou protozoários. Manifesta-se como diferentes estágios

Leia mais

Definições importantes

Definições importantes Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa

Leia mais

ÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI

ÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI ÓBITO FETAL EDUARDO AUGUSTO BROSCO FAMÁ PROFESSOR AFILIADO DO DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCA E GINECOLOGIA

Leia mais

Equipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios

Equipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios Equipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios Dr. Carlos Eduardo Sampaio Geriatra/Gerontólogo 1,5 % POPULAÇÃO ADULTA (ACIMA 20 ANOS IDADE)-

Leia mais

Identificadores Institucionais: EVOLUÇÃO MÉDICA. Nome: Data de Nascimento: (preencher se não estiver com etiqueta)

Identificadores Institucionais: EVOLUÇÃO MÉDICA. Nome: Data de Nascimento: (preencher se não estiver com etiqueta) DATA: HORA: EVOLUÇÃO MÉDICA Nome: Identificadores Institucionais: Data de Nascimento: (preencher se não estiver com etiqueta) Cod. 509141 V. 05/2017 TIPO DE DOCUMENTO/ SETOR Elaboração Efetivação Código:

Leia mais

TRABALHO DE PARTO PREMATURO

TRABALHO DE PARTO PREMATURO 1 TRABALHO DE PARTO PREMATURO 1 a edição: janeiro/2003 1 a revisão: maio/2004 2 a revisão: setembro/2008 Data prevista para a próxima revisão: setembro/2010 OBJETIVOS Responder adequadamente às complexas

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR

PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR PROCSSO SLTIVO UNIFICADO D RSIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO D RSPOSTAS PRLIMINAR PROVA PARA O PROGRAMA D MASTOLOGIA Situação-Problema 1 A) Candida sp.ou Candida albicans B) xame a fresco OU studo da lâmina

Leia mais

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado. Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de

Leia mais

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /

Leia mais

Processo Seletivo para Residência Médica 2010

Processo Seletivo para Residência Médica 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 3. Prova Escrita Cancerologia Pediátrica, Ano Opcional em Pediatria e Áreas de Atuação

Leia mais

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido... Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os

Leia mais

FACULDADE CERES PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 1º SEMESTRE DE 2019 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

FACULDADE CERES PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 1º SEMESTRE DE 2019 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FACULDADE CERES PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 1º SEMESTRE DE 2019 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO IV Para candidatos que desejam entrar na 5ª etapa do curso Quadro clínico

Leia mais

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PUERPERA COM HISTÓRIA DE ACRETISMO PLACENTÁRIO NA GESTAÇÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PUERPERA COM HISTÓRIA DE ACRETISMO PLACENTÁRIO NA GESTAÇÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PUERPERA COM HISTÓRIA DE ACRETISMO PLACENTÁRIO NA GESTAÇÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Oliveira, Maria Erylane de Jesus¹ CANUTO, Epoliana Garrote ² INTRODUÇÃO:

Leia mais

Residência Médica 2018

Residência Médica 2018 Residência Médica 2018 1ª FASE: PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA - GABARITO QUESTÃO ALTERNATIVA QUESTÃO ALTERNATIVA 01 B 51 A 02 C 52 D 03 A 53 B 04 D 54 C 05 B 55 A 06 C 56 B 07 A 57 A 08 D 58 D 09

Leia mais

Definição Sepsis 3.0 Sepse: Choque séptico:

Definição Sepsis 3.0 Sepse: Choque séptico: SEPSE Definição Sepsis 3.0 Sepse: disfunção orgânica ameaçadora à vida causada por uma resposta desregulada do hospedeir à infecção. Choque séptico: subgrupo de pacientes com sepse em que há anormalidade

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 4 Profª. Lívia Bahia Assistência de enfermagem durante o Parto Cesáreo A cesariana é uma operação pela qual o feto é liberado

Leia mais

Antimicrobianos. Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira

Antimicrobianos. Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira Antimicrobianos Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira t: @professor_leo i: @professorleonardo Histórico Alexander Flemming Descobridor da Penicilina, 1928 Penicillium chrysogenum Maioria dos antimicrobianos

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde

Direcção-Geral da Saúde Assunto: Para: Orientação Técnica sobre Exacerbações da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Todos os Médicos Nº: 34/DSCS DATA: 19/11/08 Contacto na DGS: Direcção de Serviços de Cuidados de Saúde

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição

Leia mais

CASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA

CASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA CASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA DR BERNARDO MONTESANTI MACHADO DE ALMEIDA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA, 15 DE AGOSTO DE 2017 CASO CLÍNICO Masculino, 26 anos, previamente

Leia mais

Faculdade de Medicina. Universidade Federal do Ceará. Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE

Faculdade de Medicina. Universidade Federal do Ceará. Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE Profs. Herlânio Costa, Edson Lucena, Helvécio Feitosa, Álvaro Leite, Almir de Castro Neves Filho, Rivianny

Leia mais

Sepse Professor Neto Paixão

Sepse Professor Neto Paixão ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MÉDICA Especialidades com Pré-Requisito em Medicina Intensiva

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MÉDICA Especialidades com Pré-Requisito em Medicina Intensiva FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 Especialidades com Pré-Requisito em Medicina Intensiva Gabarito da Prova realizada em 23/nov/2014 A Banca Examinadora alerta que

Leia mais

Antibióticos. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente

Antibióticos. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Antibióticos Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Introdução São produtos que eliminam os microorganismos vivos que causam danos aos pacientes. Os agentes antimicrobianos podem ser de origem

Leia mais

Rotinas Gerenciadas. Departamento Materno Infantil. Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar

Rotinas Gerenciadas. Departamento Materno Infantil. Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Rotinas Gerenciadas Departamento Materno Infantil Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Prevenção doença estreptocócica neonatal Versão eletrônica atualizada em Outubro 2007

Leia mais

Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas CHOQUE SÉPTICO

Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas CHOQUE SÉPTICO Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas CHOQUE SÉPTICO Infecção Conceitos Resposta inflamatória à invasão de tecidos, normalmente estéreis, por microrganismos. Bacteremia Presença de bactérias viáveis

Leia mais

RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA

RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA RELAÇÃO DE PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA Medicina / Semiologia Médica / Reprodução Humana / Ginecologia / Obstetrícia 1. Pré-natal de risco habitual; 2. Assistência ao parto eutócico; 3. Doença hipertensiva

Leia mais

Diagnóstico e Manejo da Criança com Sepse

Diagnóstico e Manejo da Criança com Sepse Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Pediatria Diagnóstico e Manejo da Criança com Sepse Importância Definição Critério diagnóstico Avaliação diagnóstica Tratamento Fonte:

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CORONARIANA

INSUFICIÊNCIA CORONARIANA INSUFICIÊNCIA CORONARIANA Paula Schmidt Azevedo Gaiolla Disciplina de Clínica Médica e Emergência Clínica Depto Clínica Médica FMB - Unesp Definição Síndrome coronariana aporte insuficiente de sangue ao

Leia mais

Atividade Física e Cardiopatia

Atividade Física e Cardiopatia AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de

Leia mais

- Dislipidemia aumento do LDL e redução do HDL; - Idade > 45 anos no homem e 55 anos na mulher;

- Dislipidemia aumento do LDL e redução do HDL; - Idade > 45 anos no homem e 55 anos na mulher; Doença Isquêmica do Miocárdio Introdução A isquemia cardíaca é o resultado de um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de O2 pelo miocárdio, tendo como causa primordial a aterosclerose coronariana.

Leia mais

SEPSE MATERNA SINAIS PRECOCES DE INFECÇÃO

SEPSE MATERNA SINAIS PRECOCES DE INFECÇÃO ATENÇÃO ÀS MULHERES SEPSE MATERNA SINAIS PRECOCES DE INFECÇÃO Se uma infecção materna não for reconhecida precocemente e tratada oportunamente pode progredir para choque e morte. Tópicos abordados nessa

Leia mais

CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA

CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)

Leia mais

Faculdade de Medicina

Faculdade de Medicina Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Módulo ABS da Criança AIDS perinatal Atenção Básica de Saúde da Gestante e do RN TRANSMISSÃO MATERNO- INFANTIL DO HIV Taxa de transmissão vertical sem

Leia mais

PREVALÊNCIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE DE MICROORGANISMOS ISOLADOS DE MATERIAIS BIOLÓGICOS DE PACIENTES SUBMETIDOS A TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA

PREVALÊNCIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE DE MICROORGANISMOS ISOLADOS DE MATERIAIS BIOLÓGICOS DE PACIENTES SUBMETIDOS A TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 PREVALÊNCIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE DE MICROORGANISMOS ISOLADOS DE MATERIAIS BIOLÓGICOS DE PACIENTES SUBMETIDOS

Leia mais

1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 4: FARMÁCIA

1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 4: FARMÁCIA 1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO F Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;

Leia mais

Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF Brasília, 11 de julho de 2011

Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF   Brasília, 11 de julho de 2011 Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF www.paulomargotto.com.br Brasília, 11 de julho de 2011 Doença aguda caracterizada por: febre, hipotensão, eritrodermia difusa, descamação e

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 PADRÃO DE RESPOSTA PRELIMINAR PROVA PARA ESPECIALIDADES PEDIÁTRICAS

PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 PADRÃO DE RESPOSTA PRELIMINAR PROVA PARA ESPECIALIDADES PEDIÁTRICAS PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 PADRÃO DE RESPOSTA PRELIMINAR PROVA PARA ESPECIALIDADES PEDIÁTRICAS Situação-Problema 1 A) MAIOR DO QUE 12% > 12% B) Corticosteróide inalatório Corticosteróide

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga

Leia mais

Gonçalo Rodrigues Unidade de Farmacologia Clínica 13 Março 2015

Gonçalo Rodrigues Unidade de Farmacologia Clínica 13 Março 2015 Gonçalo Rodrigues Unidade de Farmacologia Clínica 13 Março 2015 1 6 Hospitais (3 especializados) no centro de Lisboa 23 April 2014 2 Monitorização da prescrição Passos da implementação Grupo de Coordenação

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR PROVA PARA ESPECIALIDADES CLINICAS

PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR PROVA PARA ESPECIALIDADES CLINICAS PROCSSO SLTIVO UNIFICADO D RSIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO D RSPOSTAS PRLIMINAR PROVA PARA SPCIALIDADS CLINICAS Situação-Problema 1 A) 1- Diagnóstico: Síndrome metabólica OU Síndrome plurimetabólica OU Síndrome

Leia mais

Quimioterápicos Arsenobenzóis Sulfas

Quimioterápicos Arsenobenzóis Sulfas ANTIBIÓTICOS 1 INTRODUÇÃO: História: Penicillium notatum Antibiose S. aureus Ser Vivo x Ser Vivo Antibiótico Fungo x Bactéria Quimioterápicos Antibiótico Sir Alexander Fleming 1909 Arsenobenzóis 1935 -

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESPRETRO DE RESISTÊNCIA DA Escherichia coli EM CIDADE DO INTERIOR DA BAHIA

AVALIAÇÃO DO ESPRETRO DE RESISTÊNCIA DA Escherichia coli EM CIDADE DO INTERIOR DA BAHIA AVALIAÇÃO DO ESPRETRO DE RESISTÊNCIA DA Escherichia coli EM CIDADE DO INTERIOR DA BAHIA TAVARES, Walter. Docente do Curso de Medicina Unifeso. SANTOS, Maria Queiroz. Discente do curso de graduação em Medicina

Leia mais

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - Exacerbação Aguda na Sala de Urgência

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - Exacerbação Aguda na Sala de Urgência Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - Exacerbação Aguda na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Daniel Zoppi. Médico Assistente da Divisão de Emergências Clínicas do Departamento de Clínica Médica - FMRP/USP;

Leia mais

Sumário. 1 Rastreamento de doenças

Sumário. 1 Rastreamento de doenças Sumário 1 Rastreamento de doenças Álcool, abuso e dependência 2 Anemia 3 Aneurisma de aorta abdominal (AAA) 4 + Anormalidades do crescimento infantil 5 Atraso de fala e linguagem 6 + Bacteriúria assintomática

Leia mais

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é

Leia mais

Infecção do Trato Urinário na Infância

Infecção do Trato Urinário na Infância Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas Curso de Medicina Hospital Universitário do Oeste do Paraná HUOP Liga Médico-Acadêmica de Pediatria (LIPED) Infecção

Leia mais

PROTOCOLO DE ANTIBIOTICOPROFILAXIA NOS PROCEDIMENTOS DO CENTRO DIAGNÓSTICO ATUALIZAÇÃO

PROTOCOLO DE ANTIBIOTICOPROFILAXIA NOS PROCEDIMENTOS DO CENTRO DIAGNÓSTICO ATUALIZAÇÃO PROTOCOLO DE ANTIBIOTICOPROFILAXIA NOS PROCEDIMENTOS DO CENTRO DIAGNÓSTICO ATUALIZAÇÃO - 2015 Conhecer para cuidar 1 ÍNDICE BIÓPSIA DE PRÓSTATA TRANSRETAL...4 BRAQUITERAPIA DE PRÓSTATA...4 PROFILAXIA EM

Leia mais

DPOC Doença pulmonar obstrutiva crônica Resumo de diretriz NHG M26 (segunda revisão, julho 2007)

DPOC Doença pulmonar obstrutiva crônica Resumo de diretriz NHG M26 (segunda revisão, julho 2007) DPOC Doença pulmonar obstrutiva crônica Resumo de diretriz NHG M26 (segunda revisão, julho 2007) Smeele IJM, Van Weel C, Van Schayck CP, Van der Molen T, Thoonen B, Schermer T, Sachs APE, Muris JWM, Chavannes

Leia mais

GUIA DE DILUIÇÃO, ESTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTIMICROBIANOS

GUIA DE DILUIÇÃO, ESTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTIMICROBIANOS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ROTINA G3 Atualizada em 08/12/2010 GUIA DE DILUIÇÃO, E DE ANTIMICROBIANOS NOME

Leia mais

SANGRAMENTOS DO PRIMEIRO E SEGUNDO TRIMESTRES DA GESTAÇÃO OBSTETRÍCIA

SANGRAMENTOS DO PRIMEIRO E SEGUNDO TRIMESTRES DA GESTAÇÃO OBSTETRÍCIA SANGRAMENTOS DO PRIMEIRO E SEGUNDO TRIMESTRES DA GESTAÇÃO OBSTETRÍCIA SANGRAMENTOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE ABORTAMENTO PRENHEZ ECTÓPICA DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL (outra aula) ABORDAGEM 1. Confirmar

Leia mais

Base teórica SINAIS VITAIS. Tópicos relevantes. Objetivos da aula. Quando aferir SV? Fisiologia

Base teórica SINAIS VITAIS. Tópicos relevantes. Objetivos da aula. Quando aferir SV? Fisiologia Base teórica SINAIS VITAIS Prof. Jorge Luiz Lima Os sinais vitais são informações básicas b colhidas pelo enfermeiro para avaliação do estado de saúde do cliente. O enfermeiro(a) deve saber avaliar e orientar

Leia mais

ANEXO I LISTA DE ANTIMICROBIANOS REGISTRADOS NA ANVISA. (Não se aplica aos antimicrobianos de uso exclusivo hospitalar) 1.

ANEXO I LISTA DE ANTIMICROBIANOS REGISTRADOS NA ANVISA. (Não se aplica aos antimicrobianos de uso exclusivo hospitalar) 1. ANEXO I LISTA DE ANTIMICROBIANOS REGISTRADOS NA ANVISA (Não se aplica aos antimicrobianos de uso exclusivo hospitalar) 1. Ácido clavulânico 2. Ácido fusídico 3. Ácido nalidíxico 4. Ácido oxolínico 5. Ácido

Leia mais

Cardiopatias. Prof. Dra. Bruna Oneda

Cardiopatias. Prof. Dra. Bruna Oneda Cardiopatias Prof. Dra. Bruna Oneda Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS IDADE GÊNERO HEREDITARIEDADE RAÇA MODIFICÁVEIS COLESTEROL DIABETES HIPERTENSÃO OBESIDADE FUMO ESTRESSE SEDENTARISMO

Leia mais

Disfunções do Sistema Cardíaco. Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho

Disfunções do Sistema Cardíaco. Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho Disfunções do Sistema Cardíaco Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho ARRITIMIAS CARDÍACAS Arritimias mais Frequentes Taquicardia > 100 bpm Bradicardia > 60 bpm Fibrilação Flutter Atrial > 300 bpm Assistolia

Leia mais

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) **** Evento Séptico nº DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino

Leia mais

Choque hipovolêmico: Classificação

Choque hipovolêmico: Classificação CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução

Leia mais

Ficha de Investigação de Óbito Infantil

Ficha de Investigação de Óbito Infantil MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Ficha de Investigação de Óbito Infantil Serviço de saúde hospitalar 1 da Criança N do Caso I2 2 da mãe

Leia mais

Antibióticos. Prof. Dr. Ricardo M. Oliveira-Filho Dept. Farmacologia ICB/USP

Antibióticos. Prof. Dr. Ricardo M. Oliveira-Filho Dept. Farmacologia ICB/USP Antibióticos Prof. Dr. Ricardo M. Oliveira-Filho Dept. Farmacologia ICB/USP rmofilho@usp.br Louis Pasteur Paul Ehrlich Alexander Fleming Howard Florey Ernst Chain Histórico 1º -Período dos antissépticos-desinfetantes

Leia mais

USG do aparelho urinário: hidroureteronefrose bilateral, bexiga repleta com volume estimado de 350 ml com paredes espessadas e trabeculadas.

USG do aparelho urinário: hidroureteronefrose bilateral, bexiga repleta com volume estimado de 350 ml com paredes espessadas e trabeculadas. 01 Concurso Menino de sete anos de idade chega ao ambulatório de pediatria para investigação de baixa estatura. Na história patológica pregressa, a mãe referiu vários episódios de infecções urinárias tratadas

Leia mais

Esse caderno pertence a: Em caso de perda, ligue para:

Esse caderno pertence a: Em caso de perda, ligue para: Esse caderno pertence a: Em caso de perda, ligue para: Este caderno de bolso foi elaborado pensando em toda a equipe de enfermagem. Desde os que ainda estão na graduação até os que já trabalham diariamente

Leia mais

Presença de necrose e presença de pus

Presença de necrose e presença de pus Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS Situação-Problema 1 A) Aneurisma de aorta abdominal Aneurisma de aorta Dilatação aneurismática da aorta

Leia mais

FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA

FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA Graduação 1 FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA UNIDADE 5 ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Nesta unidade estudaremos a importância

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

Caso clínico Febre puerperal

Caso clínico Febre puerperal 2º Curso Teórico- Prá1co de Doenças Médicas e Gravidez Caso clínico Febre puerperal Ana Ravara Bello Alice Cabugueira o 33 Anos, Leucodérmica o IO: 1011, PTE 4 anos antes o Gravidez vigiada o AP:! DG diagnosacado

Leia mais

Profa Elaine Christine Dantas Moisés

Profa Elaine Christine Dantas Moisés Seminário: Vitalidade Fetal Profa Elaine Christine Dantas Moisés 1- A cardiotocografia de repouso (basal) é um dos testes mais usados na avaliação fetal anteparto.o principal achado nos fetos perto do

Leia mais

REANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade)

REANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO  - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade) PRÉ E PÓS-TESTE Data / / PRÉ-TESTE PÓS-TESTE Curso Médico Curso Profissional de Saúde Local (Hospital e cidade) Nome do aluno 01. Quais situações abaixo indicam maior possibilidade de o recém-nascido (RN)

Leia mais

APRESENTAÇÃO E-PÔSTER DATA: 19/10/16 LOCAL: SALAS PRÉDIO IV

APRESENTAÇÃO E-PÔSTER DATA: 19/10/16 LOCAL: SALAS PRÉDIO IV APRESENTAÇÃO E-PÔSTER DATA: 19/10/16 LOCAL: SALAS PRÉDIO IV TÍTULO E-PÔSTER SALA PRÉDIO IV HORÁRIO RESISTÊNCIA A MÚLTIPLAS DROGAS NA TERAPIA ANTICÂNCER E O POTENCIAL EFEITO DE FLAVONOIDES NA RECUPERAÇÃO

Leia mais

Exacerbação da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)

Exacerbação da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental Exacerbação da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

Leia mais

Proteção Radiológica Infantil

Proteção Radiológica Infantil Proteção Radiológica Infantil Cartilha de recomendações de procedimentos médicos para exames radiológicos ACR Unimed do Brasil 2013-2017 Eudes de Freitas Aquino Presidente Orestes Barrozo Medeiros Pullin

Leia mais

Checklist Validação Antibióticos Caso Clínico

Checklist Validação Antibióticos Caso Clínico Checklist Validação Antibióticos Caso Clínico Grupo de Interesse de Infecciologia Ana Inácio 23 de Fevereiro de 2018 Lisboa 1 CASO CLINICO Mulher, 72 anos, caucasiana, reformada, recorre à Urgência por,

Leia mais

ABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Waldemar Prandi Filho

ABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Waldemar Prandi Filho ABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Waldemar Prandi Filho NÁUSEAS VÔMITOS DOR ABDOMINAL LEUCOCITOSE ABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Raro 1/500 Diagnóstico Difícil: Sinais e Sintomas Fisíológicos Alterações Anatômicas e

Leia mais

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Pneumonia Hospitalar. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Pneumonia Hospitalar. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Pneumonia Hospitalar Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 22/ 04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização:

Leia mais

Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas ABORDAGEM INICIAL DO CHOQUE SÉPTICO

Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas ABORDAGEM INICIAL DO CHOQUE SÉPTICO Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas ABORDAGEM INICIAL DO CHOQUE SÉPTICO Sepse Aumento da incidência Idade avançada Imunossupressão Infecções multiresistentes Maioria por bactérias gram + Conceitos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2019 PADRÃO DE RESPOSTAS DEFINITIVO

PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2019 PADRÃO DE RESPOSTAS DEFINITIVO PROCSSO SLTIVO UNIFICADO D RSIDÊNCIA MÉDICA 2019 PADRÃO D RSPOSTAS DFINITIVO PROVA PARA O PROGRAMA D MASTOLOGIA As provas foram corrigidas com base no Padrão de Respostas Definitivo divulgado considerando,

Leia mais