GERENCIAMENTO DE EVENTO ADVERSO

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1 1 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial ST,MJR, EB,MG,DP,MCS,FA,IM,ACS 1- Objetivo: Identificar e classificar os eventos que resultem em risco para a assistência, segundo a probabilidade e a gravidade; Definir os protocolos de controle e responsáveis pela promoção da conscientização do tratamento dos riscos na instituição e pela definição das metas e diretrizes para seu gerenciamento 2- Abrangência: Institucional 3- Referências Normativas: Não se aplica 4- Descrição:

2 2 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: 4.1 Definições: Riscos: Probabilidade de ocorrência de um PERIGO que provoque DANOS. Perigo: Uma fonte potencial de DANO. Dano: Lesão ("física ou psíquica") e/ou prejuízo para a saúde: doença, sofrimento, deficiência ou morte. Riscos Clínicos: Todo RISCO associado à ação direta ou indireta dos profissionais da área da saúde, resultante da ausência / deficiência de políticas e ações organizadas na prestação de cuidados de saúde. Acarreta a ocorrência de eventos sentinelas, que determinam danos à saúde física ou psicológica dos pacientes. Riscos Não Clínicos: Aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas de gestão das atividades de manutenção da estrutura dos processos. Incidente: Qualquer evento não esperado que possa ou não determinar danos e, no caso de causar danos, estes serão sempre limitados a partes da unidade, não ao seu todo. Acidente: Qualquer evento não esperado e não desejado, mas que determina necessariamente danos gerais e altera o resultado final da ação, comprometendo o TODO. "Near Miss" - "Quase Acidente": Qualquer situação ou evento que poderia ter terminado em acidente, mas só não terminou porque foram aplicadas antecipadamente medidas de correção que permitiram evitar o acidente, ficando o evento por uma quase perda. Erro: Falha, não intencional, na realização de uma ação planejada. Implica a existência de: - Plano - Não intencionalidade no não cumprimento do plano - Desvio da seqüência de ações previstas - Incapacidade de atingir o objetivo proposto - Causalidade identificada (a causa não é um acaso) O Erro pode acontecer por vários mecanismos:

3 3 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: Lapso: O Plano está certo, mas a execução saiu errada porque houve uma falha momentânea de atenção que alterou um passo do plano e o resultado é diferente do desejado. Falha: O Plano está certo, mas a execução saiu errada porque houve uma falha momentânea de atenção que omitiu um passo do plano e o resultado é diferente do desejado. Engano: O Plano é um mau plano. As ações são realizadas de acordo com o plano Evento Sentinela: como uma ocorrência inesperada ou variação do processo envolvendo óbito, qualquer lesão física ou psicológica, Morte inexplicada ou inesperada. EX: Perda de função permanente;erro na cirurgia de local ou de paciente;reação transfusional; Reações adversas significativas a drogas,suicídio, Seqüestro de crianças,eventos anestésicos,fogo,diagnósticos pré e pós operatório diferentes. 4.2 Identificação dos Riscos : Toda ocorrência de evento adverso, identificada pelo colaborador deve ser comunicada através do formulário de Notificação de risco,disponível no sistema informatizado de todas as unidades, Após o preenchimento, o formulário deverá ser encaminhado por via eletrônica para o do escritório da qualidade, magda.qualidade@hospitalsantarita.com.br e para a gerência da enfermagem; ; O escritório da qualidade encaminhará a ficha de notificação para o membro do comitê responsável por analisar aquele evento; Componente responsável se dirigirá ao setor da ocorrência, levantando em que condições o evento ocorreu, conseqüências causadas, ações tomadas e necessidade de acompanhamento do paciente até finalização do evento em conjunto com o gestor da área; O comitê, divulgará os resultados mensalmente através da fixação dos resultados,institucional e setorial através dos quadros de avisos fixados nas unidades; As reuniões ordinárias do Comitê de Risco serão mensais; Extraordinariamente, o Comitê de Gerenciamento de Risco se reunirá a qualquer dia, desde que convocado pelo Escritório da Qualidade;principalmente na vigência de um evento de repercussão grave.

4 4 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: 4.3 Metodologia de Análise: Os membros do Comitê de Gerenciamento de Riscos identificarão e classificarão os riscos assistências seguindo as metodologias abaixo e serão tomadas ações de acordo com o grau de criticidade. Os riscos definidos com Eventos de Repercussão Grave,são os de nota 8,9,10,11,12 e 16. Os quais são classificados como Importantes ou inaceitáveis.para este escore de risco são necessárias ações imediatas de intervenção e estudo das causas relacionadas de forma prioritária Probabilidade de Ocorrência do Risco (P) Um(1)MUITO IMPROVÁVEL Dois(2)IMPROVÁVEL Três(3)PROVÁVEL Quatro(4)MUITO PROVÁVEL Raramente ocorre; Não se espera que o dano ocorra durante anos; Ocorre ocasionalmente Aceita-se que o dano ocorra até uma vez durante 1 ano; Ocorre Frequentemente; Espera-se que o dano venha a ocorrer com relativa facilidade; algumas vezes por mês; Certamente ocorre; Espera-se que o dano ocorra com muita facilidade; Várias vezes por semana ou diário; Gravidade do Dano (G) Um (1) LIGEIRA Dois (2) GRAVE Três (3) MUITO GRAVE Quatro (4) MORTE Quando pode desencadear lesões ligeiras (irritação dos olhos/ pele, cefaléia, desconforto, etc...) Quando é susceptível de provocar incapacidade temporária (lacerações, queimaduras, fraturas menores, lesões músculo esqueléticas, etc...) Quando pode provocar lesões muito graves (Intoxicações, lesões múltiplas, fraturas, doenças crônicas, etc...) Níveis de Risco (GXP) GRAVIDADE G PROBABILIDADE (P)

5 5 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: GXP Riscos e Medidas: RISCOS Trivial :Criticidade 1 Aceitável: Criticidade 2,3 Moderado:Criticidade 4, 6 Inaceitável:Criticidade 12, 16 MEDIDAS Não requer ação específica Não é necessário melhorar a ação. No entanto, devem ser consideradas as avaliações periódicas de modo a analisar a sua evolução. Devem ser implementadas políticas de redução do risco a médio e curto prazo. A ação não deve continuar até que o risco seja imediatamente reduzido, sob pena de serem cancelados atos / procedimentos clínicos e até encerrados serviços clínicos. 4.4 Identificação, Elaboração e Implantação do Plano Assistencial Multiprofissional Após a identificação, deve-se elaborar e implantar o plano de ação assistencial multiprofissional. 5- Fluxograma: Gestor Equipe Multidisciplinar -Identifica o risco; -Registra no sistema informatizado a ocorrência e encaminha para a seção da qualidade e gerência de enfermagem.

6 6 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: Escritório da Qualidade - Direciona para membro do comitê responsável pela análise do evento Membro do Comitê - Analisa o evento em conjunto com gestor da área sim Eventos de repercussões graves? não Realiza estudo metodológico e ações imediatas Analisa os riscos Comitê - Nas reuniões discute os eventos ocorridos de acordo com metodologia aplicável, elabora protocolos e barreiras de proteção -Capacita os profissionais Acompanha por meios de indicadores Elabora relatórios Acompanha e monitora 6- Descrição das responsabilidades 6.1. Composição: O Comitê de Risco será formado pelos setores abaixo citados, com o objetivo de obter uma visão multidisciplinar. Representante da Qualidade, Enfermeira da Educação Continuada

7 7 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: Enfermeira Coordenadora da UTI, Enfermeira Coordenadora CC, Enfermeira representante da Unidade de Internação Enfermeira Coordenadora Pronto Atendimento Enfermeira CCIH; Representante da Farmácia Representante da Nutrição Coordenador da Fisioterapia 7. Registros Ficha de notificação de evento adverso Ficha de identificação dos níveis de risco Ficha de programação das atividades 8- Monitoramento: Taxa de Eventos de Queda Taxa de Eventos de UPP Taxa de Eventos de Broncoaspiração Taxa de Eventos de Perda de SNE Taxa de Eventos de TEV Taxa de Extravasamento de Contraste Taxa de Reação Alérgica ao Contraste.

8 8 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: 9- Assinaturas: Sandra Tsukada Enfª Coord. UTI Magda J. Ribeiro Enfª Coord. Qualidade Elaine Barroso Enfª do SCIH Elaboração Maria das Graças Enfª Educação Continuada Daniela Paulino Enfª Coord. PA Maria Claudia Stefanin Nutricionista Fernanda Agrella Farmacêutica Clínica Ivanir Moreira Coord.Fisioterapia Adriana Carvalho da Silva Enfª Corrd. CC Aprovação Liliane Lisboa Gerência Administrativa Maria H.Silva Gerência de Enfermagem Magda J. Ribeiro Gestão da Qualidade Diretor Técnico Diretor Clínico Gerente de Monitoramento Coordenadora da UTI

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