INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO HISTÓRICO DE REVISÕES
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- Larissa Stéphanie Marroquim da Costa
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1 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão inicial Elaborado por: Revisado por: Solange Maria Ferreira de Araújo Aprovado por: Fátima Rangel Alessandro de Paula da Costa Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação REV. 00 Página 1 de 12
2 1 OBJETIVO Padronizar as atividades da Coordenação de Saúde do Trabalhador-CST/Direh relativas à investigação de acidente de trabalho ocorrida nos Campi da Fiocruz. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO E VIGÊNCIA Este Procedimento Operacional Padrão (POP) prescreve requisitos pertinentes a Coordenação de Saúde do Trabalhador (CST), passando a vigorar a partir da data estabelecida no rodapé deste documento. 3 DEFINIÇÕES TERMO/SIGLA Diagrama de Ishikawa (Espinha de Peixe) RELATORIO DE CAUSAS Plano de Ação FIA NUST DESCRIÇÃO Ferramenta utilizada para montar ou agrupar melhor as possíveis causas do acidente do trabalho. Documento onde sera descrito o acidente e todas as possíveis causas relatadas. Documento com a finalidade de determinar as medidas a serem adotadas, visando eliminar as causas que geraram o acidente e os responsáveis pela execução das medidas, os locais a serem implantadas e o prazo de implantação. É a sigla Ficha de Investigação de Acidente, que e utilizado para investigação de todos os acidentes ocorridos. É a sigla Núcleo de Saúde do Trabalhador 4 REFERÊNCIAS Analise de acidente, um trabalho de equipe: Disponivel em ente.htm - acesso em 01de julho de Guia de Análise acidentes de trabalho, Departamento de Seguraça e Saúde no Trabalho, Secretaria de Inspeção do Trabalho, Ministerio do trabalho Emprego (MTE), In: ALMEIDA, I.M. (Org.) Caminhos da Análise de Acidentes do Trabalho Brasília: MTE, SIT, REV. 00 Página 2 de 12
3 Marziale. M.H.P. Rede de Prevenção de Acidente de Trabalho com material Biologico em Hospiatal do Brasil São Paulo, RESPONSABILIDADES GERAIS FUNÇÃO Membro do NUHT, responsável por este processo de trabalho. RESPONSABILIDADE Supervisionar este processo de trabalho de maneira a garantir sua qualidade, segurança, celeridade e sigilo; Executar as atividades deste processo de trabalho. Realizar as atividades deste processo de trabalho garantindo sua qualidade, segurança, celeridade e sigilo. 6 ANALISE DE ACIDENTE DE TRABALHO 6.1 A sequência de passos de execução deste processo de trabalho é mostrada no fluxograma do (Anexo 1). 6.2 O acidentado ao chegar ao NUST. 6.3 Receberá todo atendimento de Emergência necessário pela Equipe do NUST. 6.4 Ao termino do atendimento de Emergência o Técnico ou Enfermeiro do Trabalho solicitará a presença do Técnico de Segurança do Trabalho do NUTH. 6.5 O técnico preencherá uma ficha de acidente de trabalho (Anexo 2) com todas as informações colhidas, através do acidentado. 6.6 Realizar verificação do Potencial de Risco de acidente classificando os em: Fatal: morte ocorrida em virtude de eventos adversos relacionados ao trabalho; Grave: amputação ou esmagamento, perda de visão, lesão ou doença que leve a perda permanente de funções orgânicas (por exemplo: pneumoconioses fibrogênicas, perdas auditivas), fraturas que necessitem de intervenção cirúrgica ou que tenham elevado risco e causar incapacidade permanente, queimaduras que atinjam toda a face ou mais de 30% da superfície corporal ou outros agravos que resultem em incapacidade para as atividades habituais por mais de 30 dias; Moderado: agravos à saúde que não se enquadrem nas classificações anteriores e que a pessoa afetada fique incapacitada de executar seu trabalho normalmente REV. 00 Página 3 de 12
4 durante três a trinta dias; Leve: todas as outras lesões ou doenças nas quais a pessoa acidentada fique incapaz de executar seu trabalho por menos de três dias; Prejuízos: dano a uma propriedade, instalação, máquina, equipamento, meioambiente ou perdas na produção (Se for identificado que o Potencial de Risco de acidente restringe-se a classificação Prejuízos como citado acima, não havendo lesão a qualquer trabalhador, só deverá ser preenchida a Ficha de Investigação de Acidente). 6.7 Após recolher informações do acidentado, se dirigirá ao local, mantendo contato com a equipe interna para obtenção de informação, instrumentos e ferramentas necessárias para contribuir na investigação de acidentes. Sendo o mais breve possível, pois a motivação e a memoria de fatos recentes são fatores que ajudam no desenvolvimento da análise. Utilizando assim todos os dados possíveis para a análise de causa do acidente como, tirar fotos, filmar, isolar área quando necessário e possível além de informações documentais, tais como avalições de risco, procedimentos e instruções de trabalho. 6.8 O Relato do Técnico de Segurança do Trabalho de forma verificativa com as exigências e determinação das Normas Regulamentadoras e leis complementares. Esses dados podem ser inicialmente registrados em forma de rascunho ou relatório formal a ser redigido posteriormente. 6.9 Após o relato o técnico junto com a equipe do NUHT deverá reunir os colaboradores do setor envolvido para realizar entrevistas, com o supervisor e o encarregado e se possível com todos que possam contribuir para o esclarecimento do evento, especialmente com aqueles que viram o que ocorreu ou que possuam informações sobre as condições que levaram ao evento. O acidentado quando possível para comunicar e explicar a todos o fato ocorrido, levantando-se todas as possíveis causas que gerou o acidente Depois de levantar e anotar as possíveis causas fazer a montagem do Diagrama de Ishikawa ou Espinha de Peixe (Anexo 3) para um melhor agrupamento das causas E assim montar um relatório que poderá ser chamado de RELATÓRIO DE CAUSAS (Anexo 4) onde será descrito o acidente e todas as possíveis causas relatadas. REV. 00 Página 4 de 12
5 6.12 A partir deste será preenchido o plano de ação (Anexo 5) juntamente com os participantes da entrevista. Dando a compreensão do que ocorreu. Sendo assim poderão ser determinadas as medidas a serem adotadas, e os responsáveis pela execução das medidas, o local a ser implantada (geralmente na área do acidente) e o prazo para implantação das mesmas com objetivo de eliminar as causas que gerou o acidente As anotações devem ser armazenadas até que a investigação esteja concluída Após a elaboração e aprovação do plano de ação o mesmo deverá ser divulgado ao gestor do setor para sua análise e posterior ciência aos mesmos Logo após a elaboração e aprovação do plano de ação tendo ciência do gestor pelo local de origem, deve-se procurar divulga-lo (quadros de aviso) para se buscar um maior envolvimento de todos colabores e demonstrando que se está trabalhando sobre o fato, fazendo um acompanhamento rigoroso do cumprimento das medidas dentro dos prazos. 7 INDICADORES NOME FÓRMULA FREQUÊNCIA Porcentual Investigação de Acidente Identificação de Acidente por Riscos Ocupacionais Identificação de Acidentes por Gêneros Identificação de Acidente por Faixa etária Identificação de Acidente por Unidade Identificação de Acidente por Potencial de Risco Total de Ficha de acidentes analisado /Total Ficha de Investigação de Acidente Quantitativo de riscos ocupacionais identificados nos Acidentes / quantidades de FIA analisados. Total de Investigação de Acidentes / Gêneros Total de Investigação de Acidente / Faixa etária Total de Investigação de Acidente / Unidade Total de Investigação de Acidente / Potencial de Riscos Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal 8 GESTÃO DE REGISTROS 8.1 Os registros deste processo de trabalho são geridos pelo NUHT e mantidos em seu arquivo corrente, de acordo com a tabela de gestão de registros apresentada a seguir: REV. 00 Página 5 de 12
6 ASSUNTO/TIPO DOCUMENTAL Analise de acidente de trabalho CÓDIGO RESPONSÁVEL ARMAZENAMENTO Membro do NUHT Arquivo eletrônico Pasta por Unidade IDENTIFICAÇÃO/ RECUPERAÇÃO Nome ou Unidade Pasta por unidade PRAZO DE GUARDA NO NUHT (ARQUIVO CORRENTE) DESTINAÇÃO 9 ANEXOS Anexo 1 Fluxograma do processo de trabalho ANALISE DE ACIDENTE DE TRABALHO. Anexo 2 Ficha de Investigação de Acidente Anexo 3 Diagrama de Ishikawa ou Espinha de Peixe. Anexo 4 RELATORIO DE CAUSAS. Anexo 5 Plano de Ação. REV. 00 Página 6 de 12
7 ANEXO 1 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE TRABALHO ANALISE DE ACIDENTE DE TRABALHO REV. 00 Página 7 de 12
8 ANEXO 2 FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE. REV. 00 Página 8 de 12
9 ANEXO 2 FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE. REV. 00 Página 9 de 12
10 ANEXO 3 DIAGRAMA DE ISHIKAWA OU ESPINHA DE PEIXE Mão de obra: Toda causa que envolve uma atitude do colaborador (ex: Procedimento Inadequado, Pressa, Imprudência, fator psicológico, falta de treinamento e outros). Material: Toda causa que envolve o material que estava sendo trabalho. Método: Toda causa envolvendo o método que estava sendo executado o trabalho. Máquina: Toda causa envolvendo á máquina que estava sendo operada. Medida: Toda causa que envolve uma medida tomada anteriormente para modificar processo, e outros. Meio Ambiente: Toda causa que envolve o meio ambiente em si (poluição, calor, poeira, e outros) e o ambiente de trabalho (Layout falta de espaço, dimensionamento inadequado dos equipamentos, e outros). REV. 00 Página 10 de 12
11 ANEXO 4 RELATORIO DE CAUSAS RELATÓRIO DE CAUSAS 1 (RELATO DO ACIDENTE) 2 (CAUSAS LEVANTADAS DURANTE A INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE) 3 (CONCLUSÃO) 4- (PARTICIPANTES DA ENTREVISTA) REV. 00 Página 11 de 12
12 ANEXO 5 PLANO DE AÇÃO. Nº O QUE Quem Onde Porque Como Quando (Tarefas) 1 Ação a ser tomada Responsável pela ação Local onde a ação será tomada O porque da ação Como será tomada a ação Prazo para execução da ação 2 3 REV. 00 Página 12 de 12
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