O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS PERFURO CORTANTES NOS HOSPITAIS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO - RO

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1 I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS PERFURO CORTANTES NOS HOSPITAIS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO - RO INTRODUÇÃO RAFAEL DIAS DE SOUZA 1, SÂMIA DE OLIVEIRA BRITO 2 A Organização Mundial da Saúde (OMS) (1948), trouxe consigo o conceito de simbolizar um compromisso com a sociedade demonstrando um horizonte a ser perseguido sobre a saúde ótima, definindo a saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças, (SCLIAR,27). No mesmo contexto, a Lei Orgânica nº 8.8, BRASIL (199), entendeu que a saúde do trabalhador é um conjunto de procedimentos e atividades que são destinadas à promoção e proteção da saúde, através, das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, assim promovendo a recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho. (BRASIL, 199) De acordo com a legislação vigente, o conceito de acidente do trabalho é definido pela lei (BRASIL, 1991), a qual comenta que o acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, ou ainda, pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause morte, perda ou redução da capacidade para o trabalho permanente ou temporário do trabalhador. A norma regulamentadora nº 9 BRASIL (1994) do programa de prevenção de risco ambiental, estabeleceu a obrigatoriedade de identificar os riscos a saúde humana no ambiente de trabalho. Trazendo a importância do delineamento de risco em ambientes hospitalares, a NR 32 BRASIL (211), denota a relevância da saúde do trabalhador nos ambientes de saúde. Segundo Soares (211) os três aspectos relevantes, ao qual esta pesquisa foi baseada são, a biossegurança que, esta não é abordada em leis, mas pauta os riscos aos quais os trabalhadores estão expostos se tornando imprescindível para prevenção de acidentes, a saúde do trabalhador e garantia de saúde no trabalho. A Comissão de Biossegurança da FIOCRUZ (26) define a Biossegurança como, um conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços que podem comprometer a saúde do homem, 1 Pós - graduando do Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Auditoria, Perícia e Gestão Ambiental da Faculdade de Rondônia FARO; 2 Professora Mestra da Faculdade de Rondônia FARO e orientadora do Artigo

2 dos animais, do meio ambiente e até mesmo a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. REFERENCIAL TEÓRICO Segundo a RDC n 36 da ANVISA (BRASIL, 24), o gerenciamento dos resíduos do serviço de saúde (RSS), são constituídos por procedimentos de gestão, fundamentados e especificados em meio de bases científicas e técnicas, normativas e legais, objetivando-se a diminuir a geração de resíduos de tal forma que o encaminhamento dos mesmos seja de maneira adequada como mensura a legislação vigente, visando sempre à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. A resolução nº 358 do CONAMA (25), estabelece a elaboração e a implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde (PGRSS), para todos os serviços ligados a saúde. De acordo com o Manual de Gerenciamento de Resíduos (BRASILIA, 26), o PGRSS é um documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo de resíduos sólidos, que corresponde as etapas de: segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, levando em consideração os riscos dos resíduos, as ações de proteção a saúde e ao meio ambiente. Como dispõe RDC n 36 da ANVISA (BRASIL, 24), o PGRSS deverá ser compatível com as normas locais relativas à coleta, transporte e disposição final dos resíduos gerados no serviço de saúde. O resolução nº 358 do CONAMA (25), esclarece que o PGRSS deverá ser feito por profissionais devidamente habilitados por seus conselhos. Segundo a resolução nº 358 do CONAMA (25), elaboração do PGRSS é feita uma análise qualitativa e quantitativa do resíduo gerado pelo estabelecimento, no intuito de organizar sua forma correta de manuseio, agregando assim a responsabilidade de minimizar o que é gerado até sua destinação final. A análise de elaboração deve calcar como é demonstrado a seguir: Nesta análise devem ser consideradas as características e riscos dos resíduos, as ações de proteção à saúde e ao meio ambiente e os princípios da biossegurança, empregar medidas técnicas, administrativas e normativas para prevenir acidentes. O principal objetivo do PGRSS não é apenas reduzir a quantidade de resíduos com risco biológico, mas também criar uma cultura de segurança e do não desperdício, além do envolvimento coletivo. Em cada unidade de saúde, o Plano deve ser feito em conjunto com todos os setores, definindo-se responsabilidades e obrigações de cada um em relação aos riscos. (LORENTZ, 211, p. 19) METODOLOGIA A pesquisa contribui para a sociedade por conscientizar o bom gerenciamento dos resíduos sólidos do serviço de saúde (RSS), a fim de garantir na fonte geradora o adequado acondicionamento, reduzindo os riscos de acidentes através do Plano de Gerenciamento dos Resíduos do Serviço de Saúde (PGRSS), beneficiando tanto os agentes de coleta, como também o meio ambiente, pois durante o processo de tratamento térmico, incineração, ocorre a liberação do Cloro, formando então, as Dioxinas.

3 Inicialmente foram realizados levantamentos bibliográficos relacionados ao assunto Gestão de Resíduos do Serviço de Saúde, em seguida feito uma observação não participante. Na observação foi levado em consideração, momento em que nós pesquisadores tivemos contato com o objeto de estudo de maneira visual, auditiva, in loco. O questionário foi aplicado nos Hospitais Públicos do Governo do Estado de Rondônia, no período de Junho a Julho de 214. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EXPERIMENTAL A pesquisa foi fundamentada nos Hospitais Públicos do Governo do estado de Rondônia, localizados no município de Porto Velho. Durante pesquisa foram analisadas as condições de exposição aos riscos ambientais e ocupacionais dos trabalhadores ligados diretamente a coleta de resíduos infectantes. DELINEAMENTO EXPERIMENTAL Com base na norma regulamentadora n 9 do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais de dezembro de 1994, a pesquisa utilizou de um formulário de identificação de riscos. Tal formulário era composto por 1 (Dez) perguntas voltadas para o gerenciamento dos RSS nos Hospitais. Tabela 1 Demonstração da valorização dos dados Respostas dos Funcionários Classificação das Respostas Desfavorável - - Favorável Fonte: Elaboração do Autor, 214. PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DE DADOS No tratamento das informações colhidas, foi utilizado para análise estatística, o programa Microsoft Excel (27). Sendo assim, procurou-se adotar nesta pesquisa os melhores métodos, instrumentos e meios para que fosse permitido obter os resultados coerentes. RESULTADOS E DISCUSSÕES O objetivo desta parte é demonstrar o estudo descritivo feito com os Hospitais de Porto Velho. Será demonstrado em gráficos o resultado extraído junto aos entrevistados.

4 Conhecimento do PGRSS 1% 8% 8% 9% 1% 2% 2% 9% Gráfico 1: Conhecimento do PGRSS da unidade Fonte: Da pesquisa em campo (214) No gráfico 1, percebe-se que mais de 6% dos Hospitais estudados conhecem a importância do PGRSS mais que não possuem conhecimento da existência do mesmo na unidade. Acidentes de Trabalho 1% 2 3% 8% 1% 7 7% 9% Gráfico 2: Acidente de Trabalho Ocasionados pelo Manejo Inadequado dos RSS. Fonte: Da pesquisa em campo (214) No Gráfico 2, 8% dos entrevistados conhecem alguém ou que possuem conhecidos que possuem amigos que sofreram algum acidente de Trabalho com perfuro cortante. Muitos desses, mais de 7%, dos acidentes notificados e explanados em gráfico, foram devidos ao re-encape das agulhas.

5 Realização de Coletas dos RSS 1% 1% 1% 1% 1% Gráfico 3: Realização de Coletas Interna e Externa dos RSS na Unidade. Fonte: Da pesquisa em campo (214) O Gráfico 3, explana a realização de coletas dos RSS, 1% dos Hospitais entrevistados informaram que não realizam as coletas interna e externa. O serviço de coleta e realizada por uma empresa terceira. Funcionários Treinados 1% 1% Gráfico 4: Treinamento de Gerenciamento dos RSS. Fonte: Da pesquisa em campo (214) Mais de 8% dos Hospitais informaram não treinar os funcionários no que tange aos cuidados no descarte dos RSS.

6 Gráfico 5: Treinamento dos Agentes de Coleta. Fonte: Da pesquisa em campo (214). Os Agentes de Coleta da empresa terceirizada possuem 88% de cuidados com resíduos infectantes, mas mesmo assim, lideram o índice de acidentados. Mais de 6% desses colaboradores já sofreram algum tipo de acidente, devido ao acondicionamento inadequado dos perfuro cortantes. CONSIDERAÇÕES Este trabalho buscou apresentar como os Hospitais de Porto Velho enfrentam as questões de Gestão de Resíduos do Serviço de Saúde, do ponto de vista da gestão. Foi possível perceber neste estudo a falta de compromisso das hospitais para com o meio ambiente e com a segurança do trabalho. Observamos que grande parte dos Hospitais não possuem PGRSS implantado e ativo, promovendo serviços com total desrespeito ao meio ambiente, descumprindo a legislação vigente em suas atividades locais. A legislação deixa claro que é dever das unidades capacitar e manter atualizados seus funcionários (Lei 88) cada funcionário deve participar como um todo, colaborando no sistema de gestão, atuando diretamente na fonte para redução dos resíduos infectantes e para a segurar a proteção dos agentes de coleta que realizam as coletas internas e externas. Ao contrário da visão essencialmente ambientalista, é perfeitamente possível e recomendável considerar as questões ambientais no contexto do empreendimento, transformando o risco ambiental em oportunidades de redução de custos. REFERÊNCIAS BAHIA. Secretaria da Saúde. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde. Diretoria de Vigilância e Controle Sanitário.

7 BRASIL. Universidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Manual de Biossegurança. Salvador, 21. BRASIL. Diário Oficial da União. Lei Orgânica 8.8, de 19 de Setembro de 199. BRASIL. Ministério da saúde. Portaria 15, de 8 de Janeiro de Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria 25, de 29 de Setembro de Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, BRASIL. Ministério do Trabalho. Lei 8.213, de 24 de Julho de Brasília: Ministério do Trabalho, BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma regulamentadora NR-9. Brasília: Ministério do Trabalho, BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma regulamentadora NR-5. Brasília: Ministério do Trabalho, 1994 BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma regulamentadora NR-32. Brasília: Ministério do Trabalho, 211. BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). RDC Nº 36, de 7 de Dezembro de 24. Brasília: Ministério da Saúde, 24. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução Nº 358, de 29 de Abril de 25. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 25. COELHO, N. M. G. P. Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde: manejo dos resíduos potencialmente infectantes e perfurocortantes em unidades de internação da criança, adulto e pronto-socorro de hospitais públicos no Distrito Federal. Dissertação Dissertação (Mestrado) Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília, 27. SOARES, L. G. O risco biológico em trabalhadores de enfermagem: uma realidade a ser compreendida. Curitiba: UFPR, 211. SOUZA, R. G. S. B. S. Análise do programa de gerenciamento de resíduos Sólidos de uma clínica frente às normas da Anvisa/ (Pós-graduação lato sensu). Belo Horizonte: Faculdade de engenharia de minas gerais FEAMIG, 29. LORENTZ, J. F. Aplicação de recursos de roteirização e redes na coleta e Transporte de resíduos de serviços de saúde. Belo Horizonte: UFMG, 211.

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