FRUTICULTURA E A REGIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA NO ESTADO DO CEARÁ

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1 FRUTICULTURA E A REGIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA NO ESTADO DO CEARÁ Sona Rebouças da Slva Luca Mara Ramos Slva Ahmad Saeed Khan RESUMO O obetvou-se fazer um estudo exploratóro da regonalzação da produção da agrcultura, tendo em vsta os ncentvos oferecdos pelo Governo Estadual para desenvolver a frutcultura rrgada através da cração de pólos de desenvolvmento dessa atvdade. Foram utlzadas análses tabular e descrtva dos dados, além de ndcadores de natureza setoral e regonal. Os prncpas resultados alcançados foram: as atvdades agrícolas tradconas e frutcultura contnuam apresentando maor partcpação na composção do valor bruto da produção do Estado, enquanto que há decréscmo na partcpação da produção dos setores da pecuára, produção de orgem anmal, e extratvo vegetal A atvdade de frutcultura destacou-se na mcrorregão do Baxo Jaguarbe, por apresentar taxa de crescmento bastante elevada (20,21%) nos últmos anos e ncremento substancal de sua partcpação dentre todas as atvdades estudadas enquanto que a atvdades agrícolas tradconas decresceu, o que demonstra que está havendo substtução desta pela a atvdade de frutcultura na referda mcrorregão.a frutcultura é também consderada uma atvdade básca, voltada para a exportação, havendo, portanto, uma concentração da produção e emprego dos fatores produtvos nessa atvdade, refletndo o ncentvo oferecdo pelo Governo para ncrementá-la. Sugere-se estudos complementares para analsar outras varáves (tecnologa, melhora na qualdade de vda da população local, etc) que são condconantes para o desenvolvmento da atvdade e da mcrorregão do Baxo Jaguarbe. Palavras-Chave: Frutcultura, Polo de Desenvolvmento, Regonalzação INTRODUÇÃO Para o Brasl, consderado um país perférco e com característcas essencalmente agrícolas, a produção de almentos consttu desafo e oportundade de promover o crescmento, uma vez que necessta produzr para atender a demanda crescente da população, gerar emprego e renda, fatores fundamentas para a melhora da qualdade de vda da população. Conforme FRANÇA (2001), a agrcultura é uma das grandes responsáves pelo desenvolvmento do Brasl, tanto na cração de emprego e renda como na geração das dvsas. Apesar de ser o quarto maor Estado do Nordeste braslero, o Ceará apresenta-se como um dos mas pobres do País. Com uma área geográfca de 147 ml km 2, possu aproxmadamente 93% de seu terrtóro nserdo no sem-árdo. Sua agrcultura é dversfcada, com grande número de produtos, entretanto a varabldade clmátca da Regão, assocada a fatores como o baxo nível técnco empregado nos cultvos, contrbu para a vulnerabldade, baxa produtvdade e lmtação das atvdades agrícolas. O setor agrícola tem um papel mportante para o Estado, não só pela produção de almentos, que garante a sobrevvênca e melhora a qualdade de vda da população do setor (além de produzr almentos para a população do setor urbano), como também produz

2 2 emprego e renda, fazendo com que reduza a mgração rural-urbana, que tem ocasonando séros problemas socas. Por outro lado, o Estado está nserdo em grande parte na únca regão sem-árda do mundo que apresenta, com grande regulardade, temperaturas altas, ntensa lumnosdade e baxa umdade do ar, condções favoráves para o desenvolvmento da frutcultura rrgada, podendo ter de duas a três colhetas por ano e frutas de excelente qualdade, além de possur uma área apta para a agrcultura rrgada em cerca de hectares (MATIAS e SILVA, 2001). Assm, a frutcultura rrgada, mportante segmento do setor agrícola, surge como uma atvdade dnâmca, produzndo almentos de maor valor agregado, com um processo de produção agrícola mas avançado, baseado em tecnologas modernas capazes de tornar a atvdade mas compettva. Desta forma, o Ceará encontra, na produção de frutas trópcas, uma grande oportundade de desenvolvmento do setor agrícola, explorando esta atvdade de forma profssonal, podendo atender aos consumdores do País e do Exteror. Embora o setor prvado sea o motor do desenvolvmento, por meo de nvestmentos em empreendmentos rentáves, assumndo rscos e gerando rquezas, cabe ao setor públco crar as condções necessáras para a alavancagem do desenvolvmento. Essas condções são representadas por dos tpos de fatores: polítco-nsttuconas e tecnológcos (PORTUGAL e CONTINI, 1998). Assm, em vrtude do grande potencal de terras rrgáves, das condções clmátcas e do mercado promssor nterno e externo, o Governo do Ceará tem procurado promover o desenvolvmento sustentável através de setores dnâmcos, dentre os quas se destaca a cadea agroalmentar, com foco nos pólos agrondustras, (GONDIM, 2002). Apesar da ntensfcação da polítca de agrcultura rrgada, em especal, da frutcultura rrgada até o momento não se conhece o reflexo desta polítca na estrutura da composção da produção agrícola do Estado. Pretende-se, portanto, através de um estudo exploratóro fazer uma caracterzação da produção e dentfcar qual a área (mcrorregão) que apresentou maor desenvolvmento da frutcultura e com base neste resultado fazer uma análse regonal da referda área. METODOLOGIA Análse Setoral e Regonal Para se conhecer as alterações na composção da produção e a mportânca da atvdade de frutcultura entre as prncpas atvdades agrícolas do Estado do Ceará, fo realzado um estudo exploratóro com base no enfoque da Economa Regonal. Incalmente, partu-se de uma caracterzação regonal, consderando todo o Estado do Ceará através de suas 33 mcrorregões. Neste estudo, faz-se a seleção de uma varável-base, consderada relevante para os obetvos que se propõe. A varável seleconada fo o valor bruto da produção. Sendo tal varável espelho da renda, torna-se uma das mas mportantes para este tpo de análse. Para melhor lustração da espacaldade das mcrorregões que compõem o Estado apresenta-se a construção da matrz de nformações entre a atvdade e as mcrorregões, conforme mostra a FIGURA 1. Atvdade: Mcrorregão:

3 Fgura 1 - Matrz de nformações onde: = Valor bruto da produção da atvdade da mcrorregão,. = = Valor bruto da produção de todas as atvdades da mcrorregão ;. =.. = = Valor bruto da produção da atvdade de todas as mcrorregões ; = Valor bruto da produção de todas as atvdades em todas as mcrorregões; = atvdades por mcrorregões ( = 1,..., n); = mcrorregões ( = 1,..., m); A partr dessa matrz, são dervadas duas outras que mostram, em termos percentuas, a dstrbução do valor bruto da produção em cada mcrorregão do Estado, por setor de atvdade produtva (matrz de estrutura setoral), e a dstrbução do valor bruto da produção de cada setor de atvdade produtva no Estado (matrz de estrutura regonal). Matematcamente, tem-se: e = (dstrbução percentual do valor bruto da produção na mcrorregão) e = (dstrbução percentual do valor bruto da produção por setor de atvdades entre as mcrorregões) Sendo e = 1,00; e = 1,00; e. = e ; e e. = Partndo dessas matrzes, realzou-se uma análse através de ndcadores de localzação, que são meddas de natureza setoral (quocente locaconal, coefcente de localzação e de assocação geográfca) e ndcadores de especalzação, que são de natureza regonal (coefcente de especalzação e de reestruturação). O grupo de meddas utlzadas tem por base os ndcadores propostos por HADDAD et. al. (1989) e WANDERLEY e SANCHES (1997). Os ndcadores de localzação medem o grau de nserção da frutcultura nas exportações nter-regonas (quocente locaconal), o padrão de concentração ou dspersão espacal (coefcente de localzação) e a assocação geográfca entre a frutcultura e as demas atvdades produtvas (coefcente de assocação geográfca). Segundo os autores menconados, os ndcadores de especalzação (coefcente de especalzação e de reestruturação) medem a natureza regonal da estrutura produtva por e

4 4 regão, com o obetvo de apreender o grau de especalzação e smlardade em relação à estrutura produtva da ampltude regonal em consderação. Os ndcadores de localzação serão expressos a segur: Quocente Locaconal (QL) O quocente locaconal compara a partcpação percentual de uma regão em uma atvdade partcular, com a partcpação percentual da mesma regão no total do valor bruto da produção da economa naconal. Neste estudo, o quocente compara a partcpação percentual do valor da produção de uma atvdade de uma mcrorregão, com a partcpação percentual do total do valor da produção global do Estado à qual a mcrorregão pertence. Assm, o quocente locaconal da atvdade na mcrorregão é:. QL =... Se QL > 1; ndca que a mcrorregão é relatvamente mas mportante no âmbto do Estado, em termos da atvdade partcular, do que em termos geras de todas as atvdades estudadas. Isto ndca que essa atvdade é básca para a sua mcrorregão, ou sea, voltada para a exportação nter-regonal. Se QL < 1; representa uma atvdade relevante para a economa local de seu Estado ou sua mcrorregão. Sgnfca que esta atvdade é não básca e voltada para o mercado da própra mcrorregão. Coefcente de Localzação (CL) O coefcente de localzação relacona a dstrbução percentual do valor da produção num dada atvdade entre as regões, com a dstrbução percentual do valor da produção global entre as regões (dstrbução-base). (HADDAD et al. 1989). O coefcente de localzação, nesta análse, relacona a dstrbução percentual do valor da produção de uma atvdade partcular entre as mcrorregões, com a dstrbução percentual do valor da produção total das atvdades entre as mcrorregões. Assm, o coefcente de localzação austado para este estudo é: e e [. ] ( 0 < CL 1) CL =, < 2 Se CL 1; mplca que a atvdade apresenta um padrão de concentração na mcrorregão mas ntenso do que o conunto de todas as atvdades da ampltude regonal analsada. Se CL 0; ndca que a atvdade, em partcular, tem um certo padrão de dspersão na mcrorregão, pos se dstrbu regonalmente de forma smlar ao conunto de todas as atvdades da ampltude regonal analsada.

5 5 Coefcente de Assocação Geográfca (CA) O coefcente de assocação geográfca compara as dstrbuções percentuas das varáves analsada e k entre as regões. Adaptando o conceto de coefcente de assocação geográfca ao presente estudo, este coefcente é utlzado para comparar as dstrbuções percentuas dos valores brutos da produção das atvdades (frutcultura) e k (demas atvdades), entre as mcrorregões consderadas. Matematcamente, temos: e e [ k ] CA k =, ( 0 < CA k < 1) 2 onde k = uma dada atvdade. Se CA k 1; sgnfca que exste ausênca de assocação geográfca, pos os fatores locaconas são bastante dstntos entre as duas atvdades, o que mplca uma dstrbução dspersa entre as atvdades e k. Se CA k 0; mplca a presença de assocação geográfca, pos a atvdade tem uma dstrbução na mcrorregão smlar a da atvdade k, sgnfcando uma aproxmação dos fatores locaconas 1 entre as atvdades. Como descrto, para a realzação da análse regonal, foram utlzados os ndcadores de especalzação, como a segur: Coefcente de Especalzação (CE) Esse ndcador relatvza o emprego de uma dada regão, em termos de estrutura de produção da atvdade com a estrutura produtva global. Neste caso, este coefcente relatvza o valor da produção de um dada mcrorregão, em termos de estrutura de produção da atvdade, com a estrutura produtva do Estado. Tem-se: e e [. ] ( 0 < CE 1) CE =, < 2 Se CE 1; mplca que a mcrorregão está com elevado grau de especalzação em uma dada atvdade, ou que está com uma estrutura do valor da produção totalmente dversa da estrutura do valor da produção do Estado. Se CE 0; sgnfca que a mcrorregão tem uma composção da atvdade smlar à estrutura do Estado. Coefcente de Reestruturação (CT) Esse ndcador, quando adaptado ao estudo, relatvza a estrutura do valor bruto da produção na mcrorregão entre dos períodos, a fm de avalar o grau de mudança na especalzação desta mcrorregão. Tem-se: e t0 e t1 [ ] ( 0 < CT 1) CT =, < 2 1 Segundo HADDAD (1989), os fatores locaconas são ganhos ou redução de custos que uma atvdade econômca obtém quando se localza em um determnado lugar.

6 6 Se CT 1; mplca que ocorreu uma reestruturação profunda na composção setoral da mcrorregão. Se CT 0; sgnfca que não houve modfcações na composção setoral da mcrorregão. Orgem dos Dados Foram utlzados dados secundáros da Fundação Insttuto de Planeamento do Ceará IPLANCE. Os dados referem-se aos anos de 1996 e 2000, para possbltar vsualzar as possíves transformações na composção da produção agropecuára e extratva no Estado, antes e depos da ntensfcação das polítcas de agrcultura rrgada, com ênfase, na frutcultura ocorrda em 1998, com o Programa de Agrcultura Irrgada PROCEAGRI, pelo Governo do Estado. RESULTADOS E DISCUSSÃO Análse da Composção Setoral e Regonal das Prncpas Atvdades Agrícolas no Estado do Ceará Consderou-se todas as mcrorregões 2 do Estado do Ceará e as prncpas atvdades do setor agrícola, que foram subdvddas em 6 atvdades como a segur: atvdade 1 - a agrcultura tradconal (compostas dos seguntes produtos: algodão herbáceo e arbóreo em caroço; alho, amendom e arroz em casca; batata doce; batata nglesa; cana-de-açúcar; cebola; fava, feão, mlho, soa, sorgo granífero e trgo em grão; fumo em folha; mandoca; tomate; café em coco; castanha de cau; pmenta do reno; ssal ou agave em fbra e urucum em semente); atvdade 2 - agrondústra (contendo arroz, cana-de-açúcar e mandoca); atvdade 3 - extração vegetal (tas como cera, pó e palha - ou fbra - de carnaúba; carvão vegetal; lenha; madera em tora; babaçu e pque em amêndoa); atvdade 4 - frutcultura (consttundose de abacate, abacax, banana, coco-da-baía, goaba, larana, lmão, mamão, mamona, manga, maracuá, melanca, melão, tangerna e uva); atvdade 5 - pecuára (formada por bovno, suíno, ovno, caprno, eqüno, asnno, muar, galos, frangas, frangos e pntos); e, atvdade 6 - produção de orgem anmal (composta de lete de vaca e ovo de galnha).. O Ceará apresenta-se como um Estado tradconalmente agrícola, concentrando a maor parte de sua produção em grãos, o que pode ser constatado, também, através dos maores valores brutos da produção do Estado, conforme TABELAS A1 do Apêndce A. Em 1996, a estrutura setoral da produção por atvdade e por mcrorregão regstrava, como prncpas atvdades, dada sua maor partcpação no valor bruto da produção, a agrcultura tradconal e a frutcultura, com 64,07% e 20,69%, respectvamente. Em termos absolutos, a agrcultura responda com R$ e a frutcultura com R$ No período de 1996 a 2000 não ocorreram grandes mudanças nesta composção. A agrcultura passou a partcpar, em 2000, com 67,31% e a frutcultura com 20,16%, apresentando taxas de crescmento de 2,95% e 2,47%, respectvamente. 2 O Estado do Ceará compõem as seguntes mcrorregões: Ltoral de Camocm e Acaraú (I); Ibapaba (II); CoreaU (III); Meruoca (IV); Sobral (V); Ipu (VI); Santa Qutéra (VII); Itappoca (VIII); Baxo Curu (IX); Uruburetama (X); Médo Curu (XI); Canndé (XII); Baturte (XIII); Choroznho (XIV); Cascavel (XV); Fortaleza (XVI); Pacaus (XVII); Sertão de Crateús (XVIII); Sertão de Quzeramobm (XIX); Sertão de Inhamuns (XX); Sertão de Senador Pompeu (XXI); Ltoral de Aracat (XXII); Baxo Jaguarbe (XXIII); Médo Jaguarbe (XXIV); Serra do Perero (XXV); Iguatu (XXVI); Várzea Alegre (XXVII); Lavras da Mangabera (XX VIII); Chapada do Ararpe (XXIX); Carraçu (XXX); Barro (XXXI); Carr (XXXII); e, Breo Santo (XXXIII).

7 7 As nformações contdas na TABELA A1, (Apêndce), permtem verfcar que a grande maora das mcrorregões tem a agrcultura tradconal como a mas representatva em sua estrutura setoral produtva. Algumas mcrorregões, além da atvdade agrícola tradconal, concentram seus esforços e captal na produção de frutas. Dentre estas, as que apresentaram maor ncremento nesta produção foram: Cascavel (XV), Fortaleza (XVI) e Baxo Jaguarbe (XXIII). A mcrorregão do Baxo Jaguarbe destaca-se, pos, no período analsado, o setor de frutcultura passou de uma partcpação do valor bruto da produção de sua mcrorregão de 19,41% em 1996 para 34,90% em 2000, apresentando uma taxa de crescmento de 6,65%, maor do que a taxa de crescmento apresentada pelo Estado. Nas outras mcrorregões ocorreram redução ou um lgero crescmento da partcpação desta atvdade no valor bruto da produção. Observa-se que de modo geral houve decréscmo na partcpação das atvdades extratva vegetal, pecuára e produtos de orgem anmal. A agrondústra apesar de pequena partcpação relatva apresentou, de modo geral, crescmento da sua partcpação na composção setoral da produção agrícola do Estado A TABELA A2 do Apêndce apresenta a estrutura regonal da produção do Estado por atvdade econômca e por mcrorregão. Verfca-se que as mcrorregões que mas se destacaram em termos do valor bruto da produção foram: Ibapaba, com 12,58% em 1996 e 12,31% em 2000; em seguda, a Mcrorregão do Baxo Jaguarbe, com 7,69% em 1996 e 7,85% em 2000, não apresentando grandes mudanças no período estudado. A Ibapaba, apesar de apresentar uma pequena redução na sua partcpação, tem, tradconalmente, contrbuído com elevada partcpação relatva no valor da produção do Estado, em razão de suas característcas edafoclmátcas propícas para a produção de frutas e hortgraneros. No Baxo Jaguarbe, embora não tenha havdo grandes alterações na partcpação do valor da produção global apresentou mudanças sgnfcatvas na partcpação percentual da frutcultura (taxa de crescmento no período de20,21%), o que reflete os recentes esforços tanto do Governo quanto de ncatva prvada em consoldar tal área como um pólo de frutcultura rrgada no Ceará. Com base neste resultado e consderando os obetvos deste estudo esta mcrorregão fo seleconada para fns da análse segunte (determnação dos coefcentes de natureza setoral e regonal). Indcadores de Localzação Quocente locaconal Este quocente é uma medda de natureza setoral porque compara as atvdades econômcas de uma determnada regão (mcrorregão). Para esse cálculo, foram utlzados, como descrto, dados do valor bruto da produção (IPLANCE), segundo atvdades produtvas para os anos de 1996 e Com base nos resultados apresentados para o ano de 1996, pode-se observar que a Mcrorregão tnha como atvdade básca à agrcultura tradconal (atvdade 1), ou sea, a atvdade estava voltada à exportação para as outras mcrorregões do Estado, ou de outras regões, o que ndca que o Baxo Jaguarbe é relatvamente mas mportante no contexto estadual, em termos desta atvdade, do que no conunto de todas as atvdades. Na Mcrorregão, o tamanho (relatvo) da agrcultura tradconal é maor do que no Estado em seu conunto, havendo uma concentração da produção e emprego dos fatores produtvos nessas atvdades. Neste ano, as demas atvdades apresentaram coefcente menor do que a undade, sendo, portanto, classfcados como atvdades não báscas, o que sgnfca que são atvdades

8 8 dreconadas para o mercado da Mcrorregão, ou sea, em termos relatvos, o tamanho destas atvdades na Mcrorregão é menor que o tamanho das mesmas, no Ceará. TABELA 1 - Quocente Locaconal da Mcrorregão do Baxo Jaguarbe. Anos de 1996 e Anos Atvdade 1996 (%) 2000 (%) Agrcultura tradconal 1,1065 0,8414 Agrondústra 0,8291 0,4354 Extratva vegetal 0,8358 1,2165 Frutcultura 0,9379 1,7311 Pecuára 0,2035 0,2281 Produção de orgem anmal 0,7310 0,7326 Fonte: Dados da pesqusa. Fazendo-se uma análse dnâmca, por meo da varação do comportamento dos valores do quocente no período de 1996 a 2000, observa-se uma tendênca de queda no quocente da atvdade agrícola tradconal, passando a ser uma atvdade não básca. Tal fato reflete o ncentvo dado pelo Governo do Estado ao setor da frutcultura, que tem substtuído o setor agrícola tradconal. Pode-se notar que houve redução no quocente (de 1,1075 para 0,8414) da agrcultura tradconal, por meo do qual se pode nferr, como menconado, uma perda da mportânca dessa atvdade e o avanço na frutcultura e da extração vegetal que apresentaram uma varação no quocente do setor de frutcultura de 0,9379 para 1,7311 (varação postva de 0,7932) e no quocente do setor de extração vegetal de 0,8358 para 1,2165 (varação postva de 0,3807), menos sgnfcatva, contudo, que a apresentada pela atvdade de frutcultura. Verfca-se que os setores de extração vegetal e de frutcultura, em especal, são atvdades voltadas para a exportação. A oferta dos bens produzdos na Mcrorregão é superor a sua demanda, além do que ndca que está ocorrendo uma concentração do emprego dos fatores produtvos nesse setor de atvdade. Estes mostram que o tamanho (relatvo) da frutcultura na mcrorregão é maor que o tamanho desta no Estado. Coefcente de localzação Como descrto, o coefcente de localzação relacona a dstrbução percentual do valor bruto da produção de uma dada atvdade entre as mcrorregões com a dstrbução percentual do valor bruto da produção total (dstrbução-base) de todas as atvdades da ampltude regonal analsada, ou sea, o Estado. Conforme resultados apresentados na TABELA 2 para o Estado do Ceará, no ano de 1996, a atvdade agrícola tradconal apresenta menor coefcente (0,1079), demonstrando maor tendênca a ter uma dstrbução regonal smlar ao conunto de todas as atvdades. As varações do comportamento dos valores dos coefcentes no período em estudo ndcam que ocorreram maores mudanças para as atvdades agrondustral e extratva vegetal e mudanças não substancas nas demas. Isto sgnfca que em 2000 houve pequena

9 9 concentração espacal da produção relatva à atvdade agrondustral e extratvsta vegetal. Tal fato ndca que as polítcas adotadas pelo Governo, ao longo deste período, não promoveram, anda, grandes alterações na composção produtva espacal do Estado. TABELA 2 - Coefcente de Localzação das Atvdades Seleconadas no Estado do Ceará. Anos de 1996 e Anos Atvdade 1996 (%) 2000 (%) Agrcultura tradconal 0,1079 0,1109 Agrondústra 0,2446 0,3395 Extratva vegetal 0,2436 0,3284 Frutcultura 0,3303 0,3536 Pecuára 0,4036 0,4292 Produção de orgem anmal 0,3800 0,3691 Fonte: Dados da pesqusa. Coefcente de assocação geográfca Para o calculo deste coefcente, deve-se seleconar uma atvdade como básca. Com vstas aos obetvos deste estudo, fo consderada a frutcultura como atvdade básca entre as mcrorregões do Estado do Ceará. Assm, verfcou-se o comportamento entre os fatores locaconas das dferentes atvdades em relação à frutcultura. Conforme os resultados contdos na TABELA 3, para o ano de 1996, pode-se afrmar que não exste assocação geográfca entre a frutcultura e as demas atvdades consderadas, ou sea, os fatores locaconas nerentes a essas atvdades não são semelhantes. O coefcente de assocação geográfca entre a frutcultura e todas as demas apresentam uma assocação fraca, sto é, os fatores locaconas são dferentes entre essas atvdades. Em uma análse dnâmca, consderando os dos períodos, pode-se notar que houve mas dspersão da assocação geográfca entre a frutcultura e todas as outras atvdades em estudo, ou sea, a atvdade de frutcultura está dstrbuída na Mcrorregão de forma dstnta de todas as outras atvdades, mostrando que os padrões locaconas das atvdades relaconadas estão dssocados geografcamente, sto é, há uma tendênca à dvergênca destes fatores. TABELA 3 - Coefcente de Assocação Geográfca entre a Frutcultura e as demas Atvdades Analsadas no Estado do Ceará. Anos de 1996 e Anos CA entre a Frutcultura e a Atvdade de: 1996 (%) 2000 (%) Agrcultura tradconal 0,4284 0,4580 Agrondústra 0,3875 0,4274 Extratva vegetal 0,4068 0,5331 Pecuára 0,5490 0,5727 Produção de orgem anmal 0,5527 0,5698

10 10 Fonte: Dados da pesqusa. Indcadores de Especalzação Segundo HADDAD et al. (1989), as meddas de natureza regonal concentram-se na análse da estrutura produtva de cada regão, obetvando calcular o grau de especalzação das economas regonas num dado período, assm como o processo de dversfcação observado entre dos ou mas períodos. Os ndcadores de especalzação ou as meddas de natureza regonal (coefcente de especalzação e de reestruturação) utlzados para caracterzar a regonalzação da Mcrorregão do Baxo Jaguarbe estão expressos na TABELA 4. TABELA 4 - Coefcente de Especalzação e Reestruturação da Mcrorregão do Baxo Jaguarbe. Anos de 1996 e Anos Coefcentes 1996 (%) 2000 (%) Especalzação 0,0682 0,1573 Reestruturação 0,1586 Fonte: Dados da pesqusa. Verfca-se que os valores dos coefcentes de especalzação para os anos de 1996 e 2000 são dferentes. Em 1996, este coefcente fcava muto próxmo de zero (0,0682), ndcando que a Mcrorregão do Baxo Jaguarbe tnha uma composção setoral do valor bruto da produção smlar à estrutura setoral do Estado do Ceará. No entanto, em 2000, ocorreu mudança nesse ndcador, passando para 0,1573 (varação postva de 0,1195), ndcando elevação do grau de especalzação das atvdades da Mcrorregão, sgnfcando dzer que o Baxo Jaguarbe não tem uma estrutura dêntca, em termos do valor bruto da produção, à do Estado, mas sm estrutura smlar, porém tal smlardade apresenta uma tendênca de mudanças no futuro, haa vsta o ncremento observado no seu valor da produção. O coefcente de reestruturação no valor de 0,1586 ndca que, no período de cnco anos, ocorreu reestruturação no Baxo Jaguarbe, porém não fo uma modfcação substancal, ou sea, a estrutura de emprego de fatores passou por modfcações, mas com grau de ntensdade fraco. Nesse período, o processo de transformação agrícola da Mcrorregão é anda pequeno. Deve-se menconar que a ntensfcação das polítcas de rrgação se deu a partr de 1998 e em 2000 é que, provavelmente, a regão começa a sentr os efetos destas polítcas. CONCLUSÕES E SUGESTÕES Nos últmos anos, não ocorreram grandes mudanças na composção da estrutura setoral da agrcultura no Estado do Ceará. As atvdades de agrcultura tradconal e frutcultura são aos que apresentam maor partcpação na composção do valor bruto da produção. As atvdades extratva vegetal, pecuára e produtos da pecuára apresentaram partcpação decrescente na composção setoral da produção agrícola do Estado enquanto a agrondústra apesar de pequena fo crescente sua partcpação.

11 11 A atvdade frutcultura apresentou-se decrescente em algumas áreas e com ncrementos no valor da produção em outras no período analsado, o que leva a acredtar que estea havendo austamentos nas atvdades produtvas em decorrênca dos ncentvos governamentas para o setor. A mcrorregão do Baxo Jaguarbe, onde se concentra um dos prncpas pólos de desenvolvmento da frutcultura rrgada, destacou-se na atvdade com taxa bastante elevada de crescmento (20,21%) e ncremento substancal de sua partcpação dentre as atvdades estudadas enquanto que a atvdade agrícola tradconal decresceu, o que demonstra que estea havendo substtução desta pela a atvdade de frutcultura na referda mcrorregão. A atvdade de frutcultura, na Mcrorregão do Baxo Jaguarbe, é consderada uma atvdade básca, voltada para a exportação, havendo, portanto, uma concentração da produção e emprego dos fatores produtvos nessa atvdade, refletndo o ncentvo oferecdo pelo Governo para ncrementá-la. Sabe-se que a cração dos pólos de desenvolvmento em frutcultura rrgada faz parte das estratégas do governo para promover o desenvolvmento local e do Estado do Ceará, portanto sugere-se estudos que analsem o comportamento de outras varáves mportantes neste processo tas como: geração de emprego, utlzação aproprada do nível tecnológco, exstênca de assstênca técnca e crédto, processo de comercalzação, destno do produto, facldade de obtenção dos nsumos, melhoras no nível de qualdade de vda da população local,etc REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATE, Peter. Crescmento Econômco ~ Equdade Socal Dsponível em < Acesso em 05 ago CARVALHO, J. O. de. O Nordeste sem-árdo: questões de economa polítca e de polítcas econômcas p. Tese (Doutorado) Unversdade Estadual de Campnas/Insttuto de Economa. Campnas. CEARA. Anuáro Estatístco. Fortaleza: IPLANCE (Fundação Insttuto de Planeamento do Ceará) CD-ROM. CEARÁ. Anuáro Estatístco. Fortaleza: IPLANCE (Fundação lnsttuto de Planeamento do Ceará). 1998/1999. CD-ROM. CEARÁ. Anuáro Estatístco. Fortaleza: IPLANCE (Fundação Insttuto de Planeamento do Ceará) Dsponível em Acesso em 05 de dez de CEARA. Anuáro Estatístco. Fortaleza: IPLANCE (Fundação Insttuto de Planeamento do Ceará) Dsponível em < Acesso em 05 de dez de CEARÁ. Secretara de Desenvolvmento Rural. Rumo ao desenvolvmento rural do Ceará /2002. Fortaleza, p. CEARÁ. Secretara da Agrcultura Irrgada. Irrgando para a compettvda: PROCEAGRI -Programa Cearense da Agrcultura Irrgada. Fortaleza: SEAGRI, p.

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14 14 APENDICE A Tabela A1 Estrutura Setoral do Valor Bruto da Produção a Preços Constantes de Mercado por Atvdade Econômca e por Mcrorregão no Ceará (Em porcentagem) I II III IV V VI VII VIII ,11 49,76 60,50 60,43 68,83 68,83 60,18 64,34 58,40 63,57 67,55 76,00 70,83 85,67 35,63 42,01 2 6,40 10,64 4,40 6,20 2,24 6,24 1,43 3,08 1,87 1,84 3,05 4,91 0,75 0,17 4,46 8,83 3 8,30 15,02 1,79 1,50 19,41 14,54 10,50 2,27 22,48 17,23 8,60 4,82 16,18 9,26 4,67 2, ,51 23,55 30,85 30,82 5,92 8,85 23,55 28,45 13,11 14,54 16,58 12,93 6,91 3,01 52,40 44,84 5 1,67 1,02 2,44 1,04 3,57 1,52 4,31 1,84 4,05 2,74 4,20 1,32 5,23 1,82 2,84 1,73 6 0,02 0,01 0,02 0,01 0,04 0,02 0,02 0,01 0,10 0,07 0,03 0,02 0,11 0,07 0,02 0,01 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Contnua IX X XI XII XIII XIV XV XVI ,57 63,13 25,29 37,57 53,05 69,55 41,51 73,25 45,38 52,56 85,90 80,73 56,76 47,14 33,75 30, ,69 17,16 1,01 3,90 1,20 3,59 0,78 0,11 1,90 1,90 5,39 5,01 7,98 4,11 4,17 4,50 3 1,79 0,79 2,45 1,80 8,33 4,82 10,62 6,51 4,40 1,48 4,50 6,73 5,66 2,75 10,03 1, ,78 17,07 70,03 55,45 33,53 19,09 44,08 18,94 47,22 43,34 0,90 1,80 12,92 34,96 33,53 47,04 5 4,14 1,84 1,19 1,25 3,81 2,87 2,96 1,17 1,09 0,71 3,30 5,73 16,62 10,98 18,37 16,03 6 0,03 0,01 0,03 0,04 0,08 0,08 0,04 0,03 0,01 0,01 0,01 0,01 0,07 0,07 0,15 0,17 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

15 15 Contnua XVII XVIII XIX XX XXI XXII XXIII XXIV XXV ,54 44,93 84,85 90,55 61,40 85,35 85,52 86,56 76,12 89,55 46,79 50,49 70,90 56,63 85,22 92,68 76,26 90,02 2 9,44 9,48 1,01 0,93 1,10 0,17 1,71 1,59 2,58 1,29 3,47 2,38 3,47 2,21 2,14 0,84 1,14 0,71 3 5,09 2,15 6,61 4,22 9,60 3,04 5,66 6,29 11,79 3,46 11,66 5,95 5,22 5,58 5,26 2,47 5,21 2,25 4 3,92 6,01 3,89 2,61 5,62 2,74 3,73 2,69 5,45 3,44 37,19 40,75 19,41 34,90 2,53 1,49 14,55 5, ,71 37,05 3,56 1,63 22,13 8,60 3,29 2,78 3,98 2,19 0,87 0,41 0,97 0,64 4,48 2,33 2,73 1,21 6 0,29 0,37 0,09 0,05 0,16 0,09 0,08 0,09 0,08 0,07 0,02 0,01 0,04 0,03 0,38 0,19 0,10 0,06 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Contnua XXVI XXVII XXVIII XXIX XXX XXXI XXXII XXXIII Estado ,11 80,70 74,57 81,68 74,49 84,13 82,66 75,73 75,96 76,84 89,23 87,38 71,28 71,21 90,30 93,51 64,07 67,31 2 6,22 7,98 4,91 7,37 6,10 4,98 6,57 15,15 4,55 5,77 2,41 3,00 9,50 10,02 1,90 1,46 4,19 5,08 3 3,84 1,73 9,25 4,24 5,55 3,94 4,75 3,59 7,67 8,12 2,70 2,87 6,43 8,60 2,08 1,39 6,24 4, ,22 7,40 7,48 3,96 11,11 5,07 2,14 3,19 7,96 6,80 4,12 5,74 10,35 8,44 4,00 2,64 20,69 20,16 5 3,55 2,14 3,75 2,71 2,68 1,83 3,85 2,32 3,83 2,79 1,52 0,99 2,41 1,70 1,70 0,98 4,75 2,82 6 0,07 0,05 0,04 0,04 0,07 0,06 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,02 0,03 0,03 0,03 0,02 0,06 0,04 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Fonte: Fundação Insttuto de Planeamento do Ceará IPLANCE. Obs.: Mcroregões I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXI, XXII, XXIII, XXIV, XXV, XXVI, XXVII, XXVIII, XXIX, XXX, XXXI, XXXII e XXXIII, e atvdades econômcas 1, 2, 3, 4, 5 e 6, ver tabelas e , como á defndos.

16 16 Tabela A2 Estrutura Regonal do Valor Bruto da Produção a Preços Constantes de Mercado por Atvdade Econômca e por Mcrorregão no Ceará (Em porcentagem) I II III IV V VI VII VIII IX ,05 4,33 11,88 11,05 0,57 0,82 0,28 0,44 2,33 2,39 2,24 3,39 1,08 1,73 2,01 2,61 2,42 3,97 2 8,81 12,28 13,21 15,04 0,28 0,98 0,10 0,28 1,14 0,92 1,54 2,91 0,17 0,05 3,84 7,27 7,65 14,32 3 7,67 19,18 3,61 4,04 1,64 2,53 0,50 0,23 9,20 9,52 2,92 3,16 2,53 2,74 2,70 2,34 0,79 0,73 4 7,68 6,84 18,77 18,82 0,15 0,35 0,34 0,65 1,62 1,83 1,70 1,93 0,33 0,20 9,14 9,29 3,42 3,58 5 2,04 2,10 6,47 4,52 0,40 0,43 0,27 0,30 2,18 2,46 1,87 1,41 1,07 0,88 2,16 2,56 2,39 2,75 6 1,59 1,83 3,64 3,70 0,36 0,41 0,10 0,12 4,72 4,51 1,35 1,24 1,90 2,23 1,03 1,12 1,54 1,03 Total 5,77 5,86 12,58 12,31 0,53 0,80 0,30 0,46 2,56 2,53 2,12 3,01 0,98 1,36 3,61 4,18 2,75 4,23 Contnua X XI XII XIII XIV XV XVI XVII XVIII ,74 0,66 0,62 0,69 1,25 2,49 4,02 4,39 3,41 1,89 2,04 1,72 2,79 1,60 0,83 0,49 4,92 6,46 2 0,45 0,91 0,22 0,47 0,36 0,05 2,57 2,10 3,27 1,55 4,37 1,99 5,27 3,08 2,70 1,36 0,89 0,88 3 0,74 0,47 1,01 0,70 3,27 3,24 4,00 1,82 1,84 2,31 2,08 1,47 8,51 1,02 0,98 0,34 3,93 4,42 4 6,33 3,28 1,22 0,63 4,10 2,15 12,95 12,08 0,11 0,14 1,43 4,26 8,58 8,10 0,23 0,22 0,70 0,62 5 0,47 0,53 0,61 0,68 1,20 0,95 1,30 1,42 1,77 3,19 8,04 9,55 20,48 19,71 9,26 9,58 2,78 2,78 6 0,90 1,05 1,09 1,34 1,48 1,51 1,12 1,28 0,30 0,36 3,02 3,97 14,83 13,86 6,37 6,49 5,88 5,72 Total 1,87 1,19 0,75 0,67 1,92 2,28 5,67 5,62 2,55 1,57 2,30 2,46 5,30 3,47 1,20 0,73 3,71 4,80

17 17 Contnua XIX XX XXI XXII XXIII XXIV XXV XXVI XXVII ,95 5,65 3,78 2,59 4,20 4,94 0,94 1,35 8,51 6,61 1,29 1,52 1,17 1,67 4,28 4,70 1,85 1,64 2 0,81 0,15 1,16 0,63 2,18 0,95 1,07 0,85 6,37 3,42 0,49 0,18 0,27 0,17 5,49 6,16 1,86 1,96 3 4,73 2,96 2,57 2,77 6,68 2,80 2,41 2,34 6,43 9,56 0,82 0,60 0,82 0,61 2,28 1,48 2,36 1,25 4 0,84 0,61 0,51 0,27 0,93 0,63 2,32 3,64 7,21 13,60 0,12 0,08 0,69 0,36 2,19 1,44 0,58 0, ,35 13,56 1,96 1,99 2,96 2,88 0,24 0,26 1,56 1,79 0,91 0,91 0,57 0,54 2,77 2,97 1,26 1,30 6 9,10 9,12 4,25 4,13 5,36 5,96 0,46 0,52 5,62 5,75 6,65 5,05 1,83 1,93 4,44 4,65 1,19 1,31 Total 3,08 4,45 2,83 2,02 3,53 3,71 1,29 1,80 7,69 7,85 0,97 1,11 0,99 1,25 3,70 3,92 1,59 1,35 Contnua XXVIII XXIX XXX XXXI XXXII XXXIII Estado ,53 1,35 2,23 1,95 1,26 0,91 5,89 4,50 6,70 4,78 4,94 4,73 100,00 100,00 2 1,91 1,06 2,72 5,17 1,16 0,91 2,43 2,05 13,64 8,92 1,59 0,98 100,00 100,00 3 1,17 0,93 1,32 1,36 1,31 1,42 1,83 2,17 6,20 8,48 1,17 1,03 100,00 100,00 4 0,70 0,27 0,18 0,27 0,41 0,27 0,84 0,99 3,01 1,89 0,68 0,45 100,00 100,00 5 0,74 0,70 1,40 1,42 0,86 0,79 1,36 1,21 3,05 2,73 1,25 1,18 100,00 100,00 6 1,76 1,53 0,91 1,04 0,65 0,62 1,93 1,90 3,01 3,05 1,61 1,68 100,00 100,00 Total 1,31 1,08 1,73 1,73 1,06 0,80 4,23 3,46 6,02 4,52 3,51 3,40 100,00 100,00 Fonte: Fundação Insttuto de Planeamento do Ceará IPLANCE. Obs.: Mcrorregões I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXI, XXII, XXIII, XXIV, XXV, XXVI, XXVII, XXVIII, XXIX, XXX, XXXI, XXXII e XXXIII, e atvdades econômcas 1, 2, 3, 4, 5 e 6, ver tabelas e , como á defndos.

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