ESPACIALIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DAS APLICAÇÕES DE CRÉDITO RURAL NO BRASIL ENTRE 2007 E 2017

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1 ESPACIALIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DAS APLICAÇÕES DE CRÉDITO RURAL NO BRASIL ENTRE 2007 E 2017 Carna Chagas Madera de Souza 1 ; Marcos Antôno Souza dos Santos 2 ; Fabríco Khoury Rebello 2 1 Bolssta de Incação Centífca (PIBIC/UFRA), graduanda do Curso de Agronoma da Unversdade Federal Rural da Amazôna (UFRA), Belém/PA Brasl. 2 Doutor, Professor da Unversdade Federal Rural da Amazôna (UFRA), Belém/PA Brasl. (marcos.santos@ufra.edu.br) Recebdo em: 19/11/2018 Aprovado em: 14/12/2018 Publcado em: 25/12/2018 DOI: /Agraran_Academy_2018B9 RESUMO A polítca de crédto rural é um nstrumento de sgnfcatva mportânca para o desenvolvmento rural, pos fornece recursos fnanceros para a realzação de operações que vão desde a mplantação de atvdades agropecuáras até a comercalzação. Neste artgo, avalou-se a dstrbução espacal e a concentração do crédto rural no Brasl entre os anos de 2007 e Utlzou-se a base de dados do Banco Central do Brasl (BACEN, 2018) para calcular o Índce Normalzado de Crédto Rural (INCR) cujo resultado permte caracterzar a espacalzação das atvdades fnancadas (agrícola ou pecuára) nas Undades da Federação. Para verfcar a concentração de crédto em ambos os segmentos produtvos calculou-se o Índce de Gn, consderando a quantdade e o valor das operações contratadas. Os resultados do INCR ndcam que ocorreram algumas mudanças na dstrbução espacal das aplcações de crédto em cada Undade da Federação. As dferenças mas acentuadas foram percebdas nas regões Norte e Nordeste, onde as aplcações de crédto foram maores para a atvdade pecuára, dferentemente da regão Sudeste, onde os fnancamentos foram mas voltados para atvdades agrícolas. Concluu-se que a concentração dos recursos de crédto rural no Brasl anda é acentuada, pos 71,42% de todo o volume aplcado entre os anos de 2007 e 2017, fo alocado em apenas ses estados (PR, RS, SP, MG, GO e MT). PALAVRAS-CHAVE: Desenvolvmento Rural, Fnancamentos Agropecuáros, Modernzação da Agrcultura, Polítca Agrícola. SPACIALIZATION AND CONCENTRATION OF RURAL CREDIT APPLICATIONS IN BRAZIL BETWEEN 2007 AND 2017 ABSTRACT He rural credt polcy s a tool of great mportance for the development n the feld, snce t provdes the necessary fnancal captal for the accomplshment of operatons AGRARIAN ACADEMY, Centro Centífco Conhecer - Goâna, v.5, n.10; p

2 that go from the mplantaton to the commercalzaton of products. In ths paper, the spatal dstrbuton and concentraton of rural credt n Brazl n the perod s evaluated. For ths purpose, the Central Bank of Brazl (BACEN) data base was used to calculate the Normalzed Rural Credt Index (INCR), whose result allows to dentfy the spatalzaton of the actvtes fnanced (agrcultural or lvestock) n the study area. In order to verfy the concentraton of credt n both productve segments, the Gn Index was also calculated, takng nto account the number of operaton sand the value of contractng. The results of INCR made t possble to dentfy some changes n the specalzaton of credt applcatons n each unt of the federaton. The most sgnfcant dfferences were observed n the North and Northeast regons, where credt applcatons were hgher for lvestock actvtes, dfferently from the Southeast regon, where fnancng s more focused on agrcultural actvtes. It s concluded that the concentraton of rural credt resources n Brazl s stll very marked, snce 71.42% of the total volume appled between was allocated n only 6 unts of the federaton (PR, RS, SP, MG, GO and MT). KEYWORDS: Agrcultural fnancng, Agrcultural modernzaton, Agrculture polcy, Rural development. INTRODUÇÃO A polítca de crédto rural é um dos prncpas nstrumentos que ncentvam o setor agropecuáro, pos dsponblza recursos fnanceros para o custeo, nvestmento e comercalzação de produtos agropecuáros. Estes recursos contrbuem para o aumento da produção e da produtvdade, permtndo melhoras na qualdade de vda nas cdades e no meo rural (NASCIMENTO et al., 2011; SANTOS et al., 2012). O crédto rural contrbu para o processo de desenvolvmento rural que é fundamental para a segurança almentar e qualdade de vda das populações, pos se confgura como um dos elementos essencas para a construção de uma agrcultura efcente, rentável e sustentável. Esta efcênca está relaconada com o nível de renda das famílas ruras, pos a partr do ncremento fnancero dos produtores, ocorrerá a potencalzação da escala de produção. Assm, os produtores podem buscar novos conhecmentos que contrbuam para um desenvolvmento socal e cultural (ANTÃO; CAMPANHOLO, 2011). Em âmbto naconal, o crédto rural assumu maor mportânca no desenvolvmento rural a partr da década de 1960, quando houve a cração do Sstema Naconal de Crédto Rural (SNCR). Estruturalmente, este sstema dsponblza recursos para três fnaldades báscas: nvestmento, custeo e comercalzação, cujos objetvos específcos envolvem o estímulo à adoção de novas tecnologas e nsumos modernos e a garanta da oferta equlbrada de produtos ao longo do tempo. Incalmente, todos estes propóstos foram alcançados. Entretanto, no caso dos pequenos agrcultores o fortalecmento econômco não ocorreu de forma sgnfcatva (RAMOS; MARTHA JUNIOR, 2010; ARAÚJO, 2011). Sobre essa questão, trabalhos como o de Souza et al. (2015) ndcam que este sstema tem sdo fortemente crtcado por questões dstrbutvas, pos se tem observado grandes dspardades em relação ao valor de crédto recebdo nas dferentes regões e estados do País. Souza e Barbé (2014) relatam que tas desgualdades são percebdas, sobretudo, na concentração regonal dos recursos, que na maora das vezes se lmta a regões onde os produtores possuem uma elevada captalzação. Essa dnâmca desgual de ndustralzação em dferentes regões é ctada por Santos AGRARIAN ACADEMY, Centro Centífco Conhecer - Goâna, v.5, n.10; p

3 (2010), que justfca esse comportamento estabelecendo uma relação com a forma em que ocorre a concessão de crédto, onde se benefcam em maor parte, locas com boa capacdade de resposta a expansão e dversfcação requerdas prncpalmente pelas agrondústras. Ou seja, o crédto dstrbuído de forma delberada, sem crtéros sgnfcatvos e controle de uso, fo um dos prncpas motvos que desencadearam a concentração do captal fnancero em determnados grupos socas, haja vsta que em regões onde a demanda dos centros urbanos, agrondústras e de exportações são menos recorrentes, a modernzação fo menor. Para Belk (2015), os agrcultores famlares são menos favorecdos com tas polítcas, sto porque a produção em uma área relatvamente menor pode ser um fator de desvantagem para a garanta de empréstmos, por exemplo. No sentdo de contrbur com esta dscussão, o presente artgo teve por objetvo dentfcar e quantfcar a dstrbução espacal e a concentração do crédto rural no Brasl no período de 2007 a A partr destes resultados, busca-se verfcar em quas Undades da Federação tem sdo alocada a maor parcela das operações de fnancamento para a agrcultura e pecuára, além de aferr o nível de concentração nas operações e o valor de crédto repassado para cada estado. MATERIAL E MÉTODOS No desenvolvmento deste trabalho, as fontes báscas dos dados foram o Anuáro Estatístco do Crédto Rural do Banco Central do Brasl e a Matrz de Dados de Crédto Rural (BACEN, 2018), referente ao período de 2007 a Foram obtdas nformações relatvas ao número e valor das operações de crédto agrícola, pecuáro e total, contratados nas 27 Undades da Federação. Para elmnar o efeto da nflação sobre o valor das operações, utlzou-se o Índce Geral de Preços Dsponbldade Interna (IGP-DI) da Getúlo Vargas (FGV, 2018), tendo como base a méda do ano de A classfcação e espacalzação fo realzada em função da prncpal atvdade fnancada por meo do cálculo do Índce Normalzado de Crédto Rural (INCR), especfcado de acordo com a Fórmula 1, conforme descrta por Toledo Neto e Couto Junor (2011): (1) INCR = CA CA CP + CP Em que: INCR = Índce normalzado das aplcações de crédto rural da -ésma Undade da Federação; CA = Valor das operações de crédto aplcado na atvdade agrícola na -ésma Undade da Federação; CP = Valor das operações de crédto aplcado na atvdade pecuára na -ésma Undade da Federação. Os valores do INCR varam entre -1 e 1. As Undades da Federação foram classfcadas em pecuarstas (-1 INCR < -0,5); medanamente pecuarstas (-0,5 INCR < 0,0); medanamente agrícolas (0,0 INCR < 0,5) e agrícolas (0,5 INCR 1,0). Para aferr o nível de concentração das aplcações de crédto rural fo utlzado AGRARIAN ACADEMY, Centro Centífco Conhecer - Goâna, v.5, n.10; p

4 o índce de Gn (HOFFMAN, 1991), calculado por meo da Fórmula 2 a segur: (2) n 1 = 1 k+ 1 k k+ 1 k= 1 ( X X ) ( Y Y ) G + k Em que: G= índce de Gn; X = proporção acumulada do número de Undades da Federação; Y = proporção acumulada de crédto rural lberado; n = número total de Undades da Federação. A nterpretação do índce de Gn é smples, pos quanto mas próxmo de 1, maor o nível de concentração da dstrbução do crédto rural. RESULTADOS E DISCUSSÃO A oferta de crédto pelo SNCR é segmentada em duas atvdades báscas: agrícola e pecuára. Ao longo desta pesqusa, as análses dos índces de concentração avalaram estes segmentos produtvos ndvdualmente e em conjunto, sendo este últmo denomnado "crédto total", pos representa o somatóro dos valores referentes aos crédtos destnados à agrcultura e pecuára. Os dados da Tabela 1 mostram a dstrbução percentual do valor de crédto total entre as Undades da Federação, consderando os anos 2007 a De acordo com os resultados, os estados com as maores partcpações, foram: Ro Grande do Sul (R$ 142 blhões), São Paulo (R$ 137 blhões), Mnas Geras (R$ 136 blhões) e Paraná (R$ 147 blhões). Da mesma forma, os estados com as menores partcpações, foram: Amapá (R$ 229 mlhões), Rorama ( R$ 665 mlhões), Amazonas (R$ 1,6 blhões) e Dstrto Federal (1,7 blhões). Em relação ao número de contratos realzados nesse período, as regões Nordeste e Sul foram as que mas se destacaram. Porém, o fluxo destas operações seguu padrões dferencados. No caso do Nordeste, cerca de ses mlhões de contratos foram destnados a pecuára. Dferentemente da regão Sul, onde cnco mlhões de operações atenderam a demanda agrícola (Fgura 1). TABELA 1. Valores percentuas da dstrbução de crédto total (agrícola + pecuáro) entre as Undades da Federação nos anos 2007 a UF AC 0,13 0,09 0,11 0,16 0,11 0,19 0,38 0,40 0,38 0,44 0,41 AP 0,01 0,01 0,03 0,02 0,01 0,01 0,10 0,03 0,04 0,03 0,03 AM 0,22 0,18 0,20 0,14 0,10 0,19 0,26 0,17 0,16 0,09 0,15 PA 1,21 1,05 0,71 0,79 0,69 1,00 2,42 2,96 2,83 2,04 2,49 RO 0,61 0,47 0,64 0,80 0,69 0,90 2,28 3,29 3,50 3,53 3,88 RR 0,05 0,04 0,02 0,03 0,03 0,05 0,15 0,16 0,14 0,24 0,20 TO 1,07 1,15 1,17 1,21 1,30 1,68 2,86 3,20 3,73 2,64 2,99 AL 0,54 0,43 0,36 0,34 0,31 0,31 0,64 0,50 0,49 0,73 0,50 BA 3,19 3,26 3,27 3,41 3,73 3,89 4,43 4,19 4,24 4,00 3,42 CE 0,92 0,82 0,80 0,78 0,76 0,68 1,17 1,15 1,13 1,20 0,77 MA 1,32 1,33 1,28 1,28 1,19 1,14 2,23 2,40 2,20 2,31 2,18 PB 0,60 0,51 0,39 0,44 0,40 0,28 0,44 0,46 0,69 0,76 0,45 PE 1,02 0,76 0,66 0,64 0,59 0,60 0,96 1,04 1,02 1,09 0,68 PI 0,61 0,58 0,74 0,75 0,71 1,02 1,11 1,09 1,22 1,29 1,11 AGRARIAN ACADEMY, Centro Centífco Conhecer - Goâna, v.5, n.10; p

5 RN 0,46 0,34 0,24 0,23 0,26 0,24 0,42 0,43 0,48 0,51 0,32 SE 0,32 0,32 0,31 0,40 0,34 0,30 0,40 0,41 0,49 0,44 0,34 ES 2,09 1,83 2,09 2,09 2,02 1,92 2,15 2,38 1,65 1,72 1,60 MG 15,01 14,98 14,02 15,04 15,21 14,16 12,60 12,47 11,75 11,74 12,33 RJ 0,28 0,27 0,25 0,26 0,25 0,20 0,30 0,30 0,19 0,26 0,34 SP 18,48 16,37 18,47 15,62 14,77 13,04 9,68 8,71 7,89 9,28 8,24 PR 15,18 16,89 15,66 14,81 15,42 15,66 14,30 13,97 15,25 13,50 11,01 RS 14,38 16,12 15,98 16,69 15,40 14,69 12,40 11,91 11,42 11,51 11,64 SC 6,91 7,01 7,37 7,04 6,98 6,78 5,50 5,48 5,25 5,37 5,33 DF 0,21 0,21 0,21 0,27 0,19 0,16 0,16 0,10 0,09 0,06 0,07 GO 6,00 6,20 6,04 6,76 7,42 8,06 7,91 7,89 8,24 8,80 9,82 MT 5,13 4,88 5,06 5,82 6,75 7,70 9,43 9,96 10,37 11,14 13,30 MS 4,06 3,91 3,92 4,17 4,40 5,18 5,31 4,95 5,18 5,27 6,38 TOTAL Fonte: dados da pesqusa. FIGURA 1. Número total de contratos destnados à agrcultura e pecuára por regão, Acumulado Fonte: dados da pesqusa. A análse do INCR permtu dentfcar a espacalzação dos fnancamentos destnados à agrcultura e pecuára no Brasl e suas Undades da Federação, para os anos de 2007 e Consderando os dados agregados para o País, percebeuse que, em 2007, o Brasl, quanto à alocação do crédto, assuma uma condção de medamente agrícola, e, em 2017, passou para uma posção de medamente pecuarsta, ndcando que o crédto passou a ser mas especalzado na produção pecuára. Na regão Norte, no ano de 2007, quatro estados foram classfcados como medanamente agrícolas (AC, AP, AM, RR) e três estados classfcados como medanamente pecuarstas (PA, RO, T O). No ano de 2017, ocorreram mudanças nesse cenáro, quatro passaram a ser classfcados como pecuarstas (AC, RO, RR, TO), dos se enquadraram em medanamente pecuarstas (AM, PA ), sendo que o AGRARIAN ACADEMY, Centro Centífco Conhecer - Goâna, v.5, n.10; p

6 Pará já ocupava essa posção no período anteror e apenas um estado agrícola (AP). Na Regão Nordeste, os resultados mostraram mudanças mas acentuadas. No ano de 2007, sete estados foram classfcados como medanamente pecuarstas (AL, BA, CE, MA, PE, PI, SE) e dos como pecuarstas (PB, RN), em 2017, todos passaram a ser classfcados como pecuarstas. A regão Sudeste, em 2007, apresentou um número elevado de fnancamentos agrícolas. Isto porque de acordo com o INCR, três estados foram classfcados como medanamente agrícolas (MG, RJ, SP) e um como agrícola (ES). Em 2017 a stuação mudou, vsto que a regão passou a ncorporar mas fortemente as polítcas de crédto voltadas para a produção anmal e por sso, em 2017, dos estados foram classfcados como medanamente pecuarstas (MG e RJ), um medanamente agrícola (SP) e um agrícola (ES). Na regão Sul, todos os estados (PR, RS, SC) foram classfcados como agrícolas em No entanto, em 2017 a regão se dversfcou, pos dos estados passaram para o nível de medanamente agrícolas (PR, RS) e um para medanamente pecuarsta (SC). Por fm, o Centro-Oeste fo a únca regão que não apresentou dferença quanto à classfcação do INCR, pos o Dstrto Federal fo classfcado como agrícola e três estados medanamente pecuarstas (GO, MT, MS), em ambos os períodos de análses. Todos estes resultados estão lustrados na Fgura 2. FIGURA 2. Espacalzação das Undades da Federação do Brasl de acordo com o Índce Normalzado de Crédto Rural (INCR), 2007 e Fonte: dados da pesqusa. AGRARIAN ACADEMY, Centro Centífco Conhecer - Goâna, v.5, n.10; p

7 Os cnco estados que mas receberam fnancamentos agrícolas foram: Paraná, Ro Grande do Sul, São Paulo, Mnas Geras e Mato Grosso, foram aplcados R$ 464 blhões, o que correspondeu a 72,12 % do total de crédto agrícola aplcado no período de 2007 a Spolador e Lma (20 09), analsando a concentração das aplcações de crédto agrícola no período de 2000 a 2007, obtveram resultados smlares, pos os estados com maores partcpações foram: São Paulo, Ro Grande do Sul, Paraná e Mnas Geras. A partr desta análse, os resultados ndcaram que os estados com maores partcpações na produção agrícola recebem uma parcela de crédto superor se comparados a outros estados que possuem uma representatvdade nferor das suas lavouras. No caso dos fnancamentos destnados a pecuára os cnco estados que tveram maor destaque, foram: Mnas Geras, Goás, Paraná, São Paulo e Ro Grande do Sul, foram aplcados R$ 178 blhões, correspondendo a 54,41 % do total de crédto pecuáro aplcado no período. Apesar da regão Norte não ter obtdo destaque na absorção dos maores valores de fnancamento pecuáro, avalando o comportamento do rebanho bovno no período compreenddo entre os anos de 1974 a 2010, a regão Norte já apresentava grande potencal neste segmento. Em face dsso, ao longo dos anos houve um aumento na dsponbldade de recursos para o fnancamento em pecuára, sobretudo a partr da década de Por outro lado, as regões detentoras dos maores volumes de crédto (Regões Sul e Sudeste) no referdo período, estveram pouco relaconadas com o crescmento do rebanho, ndcando a necessdade de estudos voltados para dentfcação de outros fatores que podem estar envolvdos na relação entre a dsponbldade de crédto e a aqusção de anmas (SILVA NETO et al., 2011). Consderando o volume total de recursos (crédto agrícola + crédto pecuáro), verfcou-se que 72,41% de todo o valor aplcado no período fo alocado em apenas ses estados (PR, RS, SP, MG, GO e MT). Nota-se que as regões que detém uma agrcultura tecnologcamente superor, são as mesmas que absorvem maores parcelas de crédto se comparadas com regões menos desenvolvdas, havendo, portanto, a necessdade de maores estímulos vsando o aumento da produtvdade onde a agropecuára é ncpente, através da adoção de níves tecnológcos mas elevados e o uso de estratégas que promovam ações ntegradas e comprometdas com a elevação da modernzação agrícola, mnmzando anda possíves mpactos negatvos ao meo ambente (REBELLO et al., 2008). Em relação às estmatvas do Índce de Gn para as operações e valor das contratações de crédto agrícola, pecuára e total, os resultados da Tabela 2 evdencam que há uma elevada concentração nos recursos relaconados ao crédto agrícola, pos os valores médos deste segmento fcaram na faxa de 0,65 e 0,72 para o número de operações e valor, respectvamente. As médas que correspondem ao crédto pecuáro fcaram na faxa de 0,53 e 0,60 para o número de operações e valor. Isso mostra que esta lnha de fnancamento é concentrada, porém em menor proporção comparatvamente ao fnancamento de atvdades agrícolas. Quando se observa o índce calculado para o valor total de crédto empregado a cada ano, percebe-se que ao longo do tempo a concentração tem dmnuído. O número total de operações por sua vez, não apresentou mudanças sgnfcatvas com o passar dos anos, pos os valores osclaram entre 0,50 e 0,60 no período em análse. AGRARIAN ACADEMY, Centro Centífco Conhecer - Goâna, v.5, n.10; p

8 TABELA 2. Evolução do Índce de Gn das operações de crédto agrícola, pecuáro e total no Brasl, Crédto Agrícola Crédto Pecuáro Total Ano Operações Valor Operações Valor Operações Valor , , ,5459 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , MÉDIA 0, , , , , ,66469 Fonte: dados da pesqusa. Sobre essa dnâmca da concentração de crédto para a agrcultura, Spolador e Lma (2009) ao analsarem o Índce T de Thel (cujos objetvos são semelhantes ao do Índce de Gn) com base no valor da produção e área plantada, obtveram resultados dferentes de acordo com a varável-base. Ao analsarem a dstrbução do crédto fazendo relação com o valor da produção, os autores observaram que houve uma desconcentração no período compreenddo entre 2000 a 2007 em todas as fnaldades (custeo, nvestmento e comercalzação). Por outro lado, ao utlzarem a área plantada como referênca, notaram um crescmento da concentração, exceto para a fnaldade de nvestmento, ao qual apresentou uma forte desconcentração ndependentemente da base utlzada. Este fato, explcado pelos própros autores, pode ser devdo a mudanças no padrão dstrbutvo de crédto, que antes era em grande parte destnado a regões com pequenas propredades muto produtvas e posterormente passou a convergr para regões que dspõem de menor produção em propredades com áreas maores. A concentração do rebanho bovno é ctada por Macedo (2006), cujos resultados mostram que as regões Sul, Sudeste e Centro-Oeste detnham os maores rebanhos se comparadas às demas regões no ano de Apesar dsso, nesse mesmo período, a regão Norte obteve destaque na atvdade pecuára por apresentar crescentes percentuas de partcpação do efetvo bovno em escala naconal. O autor ressalta anda, que o aumento da tomada de crédto pelos produtores ruras deve-se a aqusção de anmas genetcamente superores e nvestmentos em formação e manutenção de pastagens, por exemplo. No caso da pecuára na regão Norte, o estado mas representatvo é o Pará, que de acordo com a base de dados do IBGE (2018), possu cerca de 20 mlhões de cabeças de bovnos, fcando em qunto lugar no rankng naconal. Rondôna por sua vez, é o segundo estado com maor representatvdade na regão com um efetvo de 14 mlhões, sendo classfcado como o sexto maor rebanho bovno do País em Estudos como o de Santos et al. (2012) e Nascmento et al. ( 2011) ntensfcam as dscussões sobre a dnâmca credtíca no estado do Pará e Amapá, cujas aplcações para o fnancamento pecuáro são mas acentuadas no prmero, chegando a atngr mas que o dobro do volume de crédto conceddo à agrcultura. AGRARIAN ACADEMY, Centro Centífco Conhecer - Goâna, v.5, n.10; p

9 Dferentemente do observado no Amapá, onde a alocação de crédto não se concentra em um setor de produção específco, pos o fluxo das aplcações leva em consderação as demandas de mercado e os respectvos cclos das atvdades produtvas. CONCLUSÃO Os resultados ndcam que há uma grande concentração na aplcação de recursos de crédto rural no Brasl, pos 71,42% de todo o volume aplcado no período de 2007 a 2017, se concentrou em apenas ses Undades da Federação. O Índce de Gn confrma essa concentração para todos os setores, sobretudo em fnancamentos agrícolas, que assumu um valor médo de 0,72 em relação ao valor das operações. O Índce Normalzado de Crédto Rural (INCR) permtu dentfcar que há padrões dferencados de especalzação quanto à aplcação do crédto, pos as regões Norte e Nordeste tveram os maores fnancamentos em pecuára. Stuação oposta ao observado no Sudeste, onde os fnancamentos são voltados prncpalmente para atvdades agrícolas. REFERÊNCIAS ANTÃO, R. A. S.; CAMPANHOLO, T. O Crédto Rural no Contexto do Desenvolvmento Econômco e Socal. Revsta da Católca, v. 03, p , Dsponível em:< Acesso em: 7 out ARAÚJO, P. F. C. Polítca de crédto rural: reflexões sobre a polítca Braslera. Textos para dscussão. Brasíla - DF: CEPAL/ IPEA, Dsponível em:< Acesso em: 7 out BANCO CENTRAL DO BRASIL. Anuáro Estatístco do Crédto Rural. Dsponível em: Acesso em: 20 set BELICK, W. O fnancamento da agropecuára braslera no período recente. Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada (Texto para Dscussão). Dsponível em:< Acesso em: 7 out FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. FGVDADOS: Informação Econômca On-lne. Dsponível em: < > Acesso em: 30 ago HOFFMANN, R. Estatístca para economstas. 2. ed. São Paulo: Lvrara Ponera Edtora p. IBGE Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca. Sstema IBGE de Recuperação Automátca, Produção Agrícola Muncpal. Dsponível em: < Acesso em: 20 de Out MACEDO, L. O. B. Modernzação da Pecuára de Corte Bovna no Brasl e a Importânca do Crédto Rural. Informações Econômcas. São Paulo. v. 36. n. 7. jul. AGRARIAN ACADEMY, Centro Centífco Conhecer - Goâna, v.5, n.10; p

10 2006. Dsponível em:<ftp://ftp.sp.gov.br/ftpea/publcacoes/seto pdf>. Acesso em: 7 out NASCIMENTO, M. N. C. F.; SANTOS, M. A. S.; ALMEIDA, R. H. C. Evolução e dstrbução espacal das aplcações de crédto rural no estado do Amapá na prmera década do século 21. PRACS: Revsta Eletrônca de Humandades do Curso de Cêncas Socas da UNIFAP, v. 4, p , Dsponível em:< Acesso em: 27 ago RAMOS, S. Y.; MARTHA JUNIOR, G. B. Evolução da polítca de crédto rural Braslera. Embrapa Cerrados, Planaltna DF, Dsponível em:< >. Acesso em: 27 ago REBELLO, F. K.; SANTOS, M. A. S.; SOUZA, D. M. F. Modernzação da agrcultura regonal: contrbuções do Banco da Amazôna no período de 1989 a Contexto Amazônco, Belém, v. 1, n. 10, p. 1-4, set Dsponível em:< ntexto_amazonco_10.pdf>. Acesso em: 27 ago SANTOS, M. A. S.; REBELLO, F. K.; A. C. SANTANA. A polítca de crédto rural no estado do Pará: Dstrbução espacal e concentração das aplcações no período Revsta em Agronegóco e Meo Ambente. v. 5, n. 3, p set./dez Dsponível em:< Acesso em: 27 ago SANTOS, W. B. O Papel das Polítcas Governamentas na Modernzação da Agrcultura Braslera Dsponível em:< Acesso em: 20 out SILVA NETO, W. A. N.; BACHA, C. J. C.; BACCHI, M. R. P. Evolução do fnancamento rural para a pecuára e sua relação com a dnâmca regonal dessa atvdade no Brasl. Goâna, GO: UFG-NEPEC-FACE, p. (Textos para Dscussão, 24). Dsponível em:< >. Acesso em: 20 out SOUZA, P. M.; NEY, M. G.; PONCIANO, N. J. Análse da dstrbução dos fnancamentos ruras entre os estabelecmentos agropecuáros brasleros. Revsta de Economa e Socologa Rural. Praccaba. v. 53.n. 2. p abr./jun Dsponível em:< Acesso em: 20 out SOUZA, P. M.; BARBÉ, L. C. Desgualdades regonas na dstrbução dos fnancamentos do PRONAF: Uma análse do período de 1998 a Revsta Econômca do Nordeste. Fortaleza. v. 45. p Dsponível em:< Acesso em: 20 out AGRARIAN ACADEMY, Centro Centífco Conhecer - Goâna, v.5, n.10; p

11 SPOLADOR, H. F. S.; LIMA, R. A. S. Evolução da dstrbução de crédto agrícola no Brasl entre undades da federação no período de 2000 a In: Congresso Braslero da Socedade de Economa, Admnstração e Socologa Rural SOBER, 47, 2009, Porto Alegre. Anas... Porto Alegre: SOBER, 2009, p Dsponível em:< Acesso em: 20 out TOLEDO NETO, E. R., COUTO JUNIOR, A. F. Índce Normalzado de Agrcultura e Pecuára (INAP) para caracterzação da dn âmca de concessão de crédto rural em Goás. In: Anas XV Smpóso Braslero de Sensoramento Remoto - SBSR, Curtba, PR, Brasl, 30 de abrl a 05 de mao de 2011, INPE p.176. Dsponível em:< www/2011/ &metadatarepostory=dp.npe.br/marte/2011/ >. Acesso em: 20 out AGRARIAN ACADEMY, Centro Centífco Conhecer - Goâna, v.5, n.10; p

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