Aula 00. Auditoria para Analista Censitário do IBGE Área de Auditoria. Auditoria Conceituação de Auditoria Interna Professores: Davi e Fernando.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 00. Auditoria para Analista Censitário do IBGE Área de Auditoria. Auditoria Conceituação de Auditoria Interna Professores: Davi e Fernando."

Transcrição

1 Aula 00 Auditoria Conceituação de Auditoria Interna Professores: Davi e Fernando. Profs. Davi e Fernando 1

2 Aula 00 Aula Demonstrativa Aula Conteúdo Programático Data 00 Conceituação de Auditoria Interna. 31/ Resolução CFC nº 986/03 NBC T - 12 Da Auditoria Interna. 5.1 Conceitos e Objetivos da Auditoria Interna. 5.2 Papéis de Trabalho. 5.3 Fraude e Erro. 5.4 Planejamento do Trabalho de Auditoria Interna. 5.5 Riscos de Auditoria Interna. 5.6 Procedimentos de Auditoria. 5.7 Amostragem. 5.8 Normas Relativas ao Relatório de Auditoria Interna. 6. Estrutura de Controle Interno - Instrução Normativa CGU nº 24/2015: ambiente de controle, avaliação de riscos, atividades de controle, informação e comunicação e atividades de monitoramento. Estrutura Internacional de Práticas Profissionais (IPPF - IIA/AUDIBRA): 1. Princípios Fundamentais para a Prática Profissional de Auditoria Interna. 2. Missão e Definição de Auditoria Interna. 3. Código de Ética. 4. Normas Internacionais Para a Prática Profissional de Auditoria Interna. 17/03 24/03 03 Simulado. 31/03 Profs. Davi e Fernando 2

3 Sumário Apresentação... 4 Conceituação de Auditoria Interna... 6 Questões Comentadas Lista de Questões Bibliografia Profs. Davi e Fernando 3

4 Apresentação Prezado Aluno, É com muita satisfação que ministraremos esse curso de Auditoria Interna para o Processo Seletivo Simplificado de Analista Censitário do IBGE, área de Auditoria. Mas antes de falarmos sobre o curso que propomos, pedimos licença para falar um pouco sobre nós: Meu nome é Davi Barreto, sou cearense, engenheiro eletrônico graduado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e mestre em Regulação pela Universidade de Brasília (UnB). Atualmente, sou Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU), tendo obtido o 1 lugar no concurso de 2007, e professor de auditoria em cursos presenciais, telepresenciais e on-line. Meu nome é Fernando Graeff, sou Gaúcho de Caxias do Sul. Sou formado em Administração de Empresas e Direito, antes de entrar no serviço público, trabalhei mais de 15 anos na iniciativa privada. Sou ex-auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil, trabalhei nas Unidades Centrais deste Órgão. Atualmente, exerço o cargo de Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União. No serviço público, exerci ainda os cargos de Analista de Finanças e Controle da Secretaria do Tesouro Nacional - área contábil em Brasília e de Analista de Orçamento do Ministério Público Federal em São Paulo. Além disso, somos autores dos livros Auditoria - Teoria e Exercícios Comentados e Auditoria ESAF Série Questões Comentadas, ambos publicados pela Editora Método. Feitas as apresentações, vamos falar um pouco sobre nosso curso. Esse curso será totalmente baseado nas normas internacionais e nacionais de auditoria interna. Além disso, junto com a explanação teórica, traremos alguns exercícios comentados, relacionando os diversos conceitos que a matéria traz com as principais normas. Para isso utilizaremos preferencialmente questões da Cesgranrio, banca organizadora do concurso, contudo exercícios de outras bancas também serão utilizados quando for necessário. Profs. Davi e Fernando 4

5 Muitas vezes, notamos que os alunos se esforçam muito tentando decorar as diferentes normas de auditoria, sem entender os conceitos e a lógica que envolvem essa disciplina. Você verá que auditoria é uma ciência muito intuitiva e, se conseguir entender os diferentes conceitos envolvidos e compreender como as coisas se relacionam, não será difícil ter sucesso na hora da prova. Nosso curso será dividido em 4 aulas, uma por semana (contando com a aula demonstrativa). A aula de hoje é apenas uma pequena amostra, na qual trataremos da conceituação da Auditoria Interna, portanto será menor que as demais. Como regra, as aulas terão entre 30 e 50 páginas, variando de acordo com o assunto tratado, trazendo exercícios comentados de provas passadas. Outra coisa: sempre colocaremos as questões discutidas durante a aula no final do arquivo, caso você queira tentar resolver as questões antes de ver os comentários. E, por último, participe do Fórum de dúvidas, que é um dos diferenciais do Ponto. Lá você poderá tirar suas dúvidas, auxiliar outras pessoas e nos ajudar no aprimoramento dos nossos cursos. Dito isto, mãos à obra... Profs. Davi e Fernando 5

6 Conceituação de Auditoria Interna Nessa aula demonstrativa falaremos rapidamente sobre o conceito de Auditoria Interna, entraremos nos detalhes das normas nacionais e internacionais de Auditoria Interna nas próximas aulas. Bom, a principal norma brasileira que trata da Auditoria Interna é a NBC TI 01 (antiga NBC T 12), segundo esta norma: Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos. A auditoria interna funciona como um órgão de assessoramento da administração e seu objetivo é auxiliar no desempenho das funções e responsabilidades da administração, fornecendo-lhes análises, apreciações e recomendações. Observe que o auditor interno vai além da simples verificação da correta aplicação de normas e procedimentos. Ele atua como um consultor para a empresa, por exemplo, promovendo medidas de incentivo e propondo aperfeiçoamentos no funcionamento organizacional. Dizemos que, além da auditoria contábil, também realiza auditoria operacional (=Auditoria de Gestão ou de Desempenho). Mais uma vez, note como a norma dá abrangência à atividade de auditoria interna, englobando avaliações de adequação, eficácia, eficiência, economicidade etc. Trata-se, portanto, de um controle sistêmico das atividades da entidade. Sua finalidade é então agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos. Isso é feito por meio de recomendações de soluções para as nãoconformidades apontadas nos relatórios da auditoria interna. Vamos aproveitar a oportunidade para conhecer a definição de auditoria interna do Institute of Internal Auditors (IIA), veremos com detalhes as normas do IIA na aula Profs. Davi e Fernando 6

7 De acordo com o IIA 1, a auditoria interna é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de consultoria com o objetivo adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. A auditoria auxilia a organização a alcançar seus objetivos através de uma abordagem sistemática e disciplinada para a avaliação e melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento de risco, controle e governança corporativa. Dessa forma, o IIA divide a auditoria interna em dois grandes grupos: serviços de avaliação (assurance) e os serviços de consultoria (consulting). O primeiro tem como objetivo avaliar as atividades desenvolvidas dos diferentes processos existentes na organização, ou seja, saber se tudo está funcionando como deveria estar. Já, o segundo tem como finalidade propor medidas de melhoria dos processos da instituição, atuando como uma verdadeira consultoria dentro da empresa, auxiliando, assim, na melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento de risco, controle e governança corporativa. Os serviços de avaliação (assurance) compreendem uma avaliação objetiva da evidência por parte do auditor interno com o objetivo de apresentar uma opinião ou conclusões independentes sobre um processo ou outra matéria correlata. A natureza e o escopo do trabalho de avaliação são determinados pelo auditor interno. Normalmente, três partes participam dos serviços de avaliação: (1) a pessoa ou grupo diretamente responsável pelo processo, sistema ou outro assunto correlato o proprietário do processo; (2) a pessoa ou grupo que faz a avaliação o auditor interno; e (3) a pessoa ou grupo que faz uso da avaliação o usuário. Por outro lado, os serviços de consultoria são aqueles relacionados à assessoria e, normalmente, são prestados por solicitação específica de um cliente de auditoria. Destaca-se que cabe também ao auditor interno, quando solicitado, prestar assessoria ao Conselho Fiscal ou Órgãos equivalentes. A natureza e o escopo dos trabalhos de consultoria estão sujeitos a um acordo mútuo com o cliente do trabalho. Os serviços de consultoria, normalmente, compreendem dois participantes: 1 Normas Internacionais para o Exercício Profissional da Auditoria Interna (Standards), 2002, The Institute of Internal Auditors (traduzido pelo Instituto dos Auditores Internos do Brasil AUDIBRA). Profs. Davi e Fernando 7

8 (1) a pessoa ou grupo que oferece a consultoria o auditor interno; e (2) a pessoa ou grupo que necessita e recebe a consultoria o cliente do trabalho. Ao realizar serviços de consultoria o auditor interno deve manter a objetividade e não assumir responsabilidades gerenciais. Ou seja, o auditor pode recomendar medidas de aperfeiçoamento de processos e controles internos da entidade, contudo ele não pode ser responsável pela implementação. Por que não? Ora, como um auditor pode avaliar de forma imparcial um processo ou atividade que ele mesmo implantou... Seria um claro conflito de interesses que macularia a independência desse profissional. Por falar em independência... Assim, como na auditoria externa, a atividade de auditoria interna deve ser independente e os auditores internos devem ser objetivos na execução de seu trabalho. Logicamente, esse grau de independência é reduzido quando comparado ao que gozam os auditores externos, no entanto, deve-se tentar ampliar o máximo essa independência na estrutura organizacional da entidade. De acordo com as normas do IIA, o diretor executivo de auditoria deve estar subordinado a um nível dentro da organização, que permita à atividade de auditoria interna cumprir suas responsabilidades, e permitindo que a atividade de auditoria interna seja livre de interferências na determinação do seu escopo, na execução do trabalho e na comunicação de resultados. Ademais, os auditores internos também devem ter atitude imparcial e isenta e evitar conflitos de interesses. As normas do IIA trazem algumas recomendações sobre esse tópico: Os auditores internos devem abster-se de avaliar operações específicas pelas quais tenham sido responsáveis anteriormente. Presume-se prejudicada a objetividade, se um auditor prestar serviços de avaliação para uma atividade pela qual tenha sido responsável no ano anterior. Trabalhos de auditoria de avaliação relacionados a funções que estejam sob a responsabilidade do responsável pela auditoria interna devem ser supervisionadas por alguém externo à atividade de auditoria. Profs. Davi e Fernando 8

9 Os auditores internos podem prestar serviços de consultoria relacionados às operações pelas quais tenham sido responsáveis anteriormente. Agora, caso os auditores internos constatem potenciais prejuízos à independência ou objetividade relacionados a serviços de consultoria propostos, o cliente do trabalho deve ser informado antes que a execução do mesmo seja aceita. As normas brasileiras de auditoria interna (NBC PI), por sua vez, trazem o conceito de autonomia: O auditor interno, não obstante sua posição funcional, deve preservar sua autonomia profissional. Alguns autores (e algumas bancas) fazem distinção entre os termos independência e autonomia, fazendo do segundo uma espécie do primeiro, colocando a independência em um patamar superior ao da autonomia. Assim, somente os auditores externos seriam independentes, enquanto que os auditores internos seriam apenas autônomos. Cuidado! Nem sempre isso é verdadeiro! Não está errado dizer que o auditor interno deve ter algum grau de independência, contudo, ele não é totalmente independente... Ok? Vimos que a auditoria interna deve ser subordinada apenas ao mais alto nível da administração, como, por exemplo, à Presidência ou ao Conselho de Administração. O responsável pelas atividades de auditoria interna deve, portanto, reportar-se a um executivo ou órgão cuja autoridade seja suficiente, para garantir uma ação efetiva, com respeito aos assuntos levantados e à implantação das recomendações efetuadas. É fundamental que os auditores internos atuem com liberdade dentro da organização, sem medo de serem demitidos. Em algumas empresas e conglomerados, os auditores internos são subordinados diretamente à holding, permitindo que atuem livres de pressão em todas as controladas, pois apenas a administração da empresa investidora pode admitir ou demitir esses profissionais. Quanto à estrutura da auditoria interna em uma instituição, é importante destacar que é de se esperar que uma empresa de pequeno porte, com estrutura mais enxuta, não tenha o departamento de auditoria interna comparável ao de uma empresa multinacional. Profs. Davi e Fernando 9

10 Pode ser que determinada entidade nem tenha um departamento formalizado de auditoria interna, até porque isso não é necessário, pois auditores internos são as pessoas que executam as atividades da função de auditoria interna. Assim, os auditores internos podem fazer parte de um departamento de auditoria interna ou de uma função equivalente. Na próxima aula falaremos com detalhes sobre as normas nacionais de auditoria interna e na aula 02 trataremos das normas internacionais. Agora vamos resolver algumas questões sobre o assunto tratado hoje. Profs. Davi e Fernando 10

11 Questões Comentadas 01. (Vunesp/Pref. Atibaia/2014) A atividade independente e objetiva de avaliação (assurance) e de consultoria, desenhada para adicionar valor e melhorar as operações de uma organização, bem como auxiliá-la a realizar seus objetivos a partir da aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controle e governança, é uma prerrogativa (A) da alta administração de uma entidade. (B) dos procedimentos de auditoria. (C) das boas práticas de governança corporativa. (D) da função da auditoria interna. (E) do conselho de administração. Comentários: Segundo o Instituto dos Auditores do Brasil (IIA): "A auditoria interna é uma atividade independente e objetiva de avaliação (assurance) e de consultoria, desenhada para adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. Ela auxilia uma organização a realizar seus objetivos a partir da aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controle e governança." Gabarito: D 02. (FGV/PROCEMPA/2014) Em relação ao exercício da auditoria interna, o auditor interno deve (A) Manter a sua autonomia profissional, não prestando assessoria ao Conselho Fiscal. (B) manter sua independência, não realizando trabalhos de modo compartilhado. (C) manter o zelo em relação a seus papéis de trabalho, não os apresentando aos auditores independentes. (D) manter a abrangência, não limitando o seu trabalho à sua área de atuação. (E) manter sigilo, sobre as informações obtidas durante o trabalho, as divulgando somente quando autorizado pela Entidade em que atua, inclusive depois de terminado o vínculo contratual ou empregatício. Profs. Davi e Fernando 11

12 Comentários: Vamos entrar em detalhes sobre essa questão na próxima aula, mas já podemos adiantar que o auditor interno: tem a função de assessor a alta administração da entidade (letra A errada); pode realizar trabalhos compartilhados e auxiliar os auditores independentes quando autorizado pelo administração (letras B e C erradas); deve se limitar a sua área de atuação (letra D errada); e deve manter o sigilo profissional, respeitando o sigilo das informações obtidas em decorrência de seu trabalho, não divulgando nenhuma dessas informações a terceiros, a menos que haja algum direito ou dever legal ou profissional de divulgação, mesmo após o término de seu vínculo com a entidade (letra E correta). Gabarito: E 03. (Cesgranrio/Liquigás/2013) Atualmente, a atividade de auditoria é algo indispensável dentro de qualquer tipo de organização, seja por exigência legal ou por necessidade de a administração tornar mais transparentes seus negócios. A atividade de auditoria consiste em um conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo (A) dirigir de forma clara e transparente todos os processos organizacionais, reduzindo ao máximo o conflito de interesse entre as áreas. (B) acompanhar o desenvolvimento financeiro da instituição, envolvendo o planejamento estratégico e práticas de governança. (C) monitorar o resultado das ações de controle, com a finalidade de avaliar sua relevância, eficácia e custobenefício. (D) realizar o levantamento dos principais processos da empresa, classificandoos como críticos ou chaves em relação ao tipo de atividade da organização. (E) examinar a integridade, adequação e eficácia dos controles internos e das informações operacionais, físicas, contábeis, financeiras e da entidade. Comentários: A questão trata da auditoria interna, segundo o item da NBC TI 01, a Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente e de Profs. Davi e Fernando 12

13 gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos. Gabarito: E 04. (FGV/Sefaz AMAPÁ Auditor/2010) A norma brasileira de contabilidade relativa à auditoria interna (NBC T 12) estabelece que a atividade da Auditoria Interna deve estar estruturada em procedimentos técnicos, objetivos, sistemáticos e disciplinados, com a finalidade de: (A) avaliar a fidelidade funcional de todos quantos tenham sob sua responsabilidade a guarda e gerenciamento de bens, créditos e valores da empresa, seguindo as orientações dos órgãos governamentais responsáveis pela fiscalização de operações financeiras. (B) agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios. (C) verificar as conformidades das operações da empresa em relação aos manuais de procedimentos externos das agências públicas reguladoras das atividades empresariais. (D) avaliar a gestão administrativa sob os aspectos da qualidade das ações da empresa em relação ao mercado para confirmar a efetividade das práticas adotadas. (E) resguardar a administração quanto às práticas lesivas adotadas pelas empresas concorrentes e denunciar os abusos verificados nos processos da gestão. Comentário: Como vimos, a principal norma brasileira que trata da Auditoria Interna é a NBC TI 01 (antiga NBC T 12), segundo esta norma: Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos. A finalidade da Auditoria Interna é agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos Profs. Davi e Fernando 13

14 controles internos. Isso é feito por meio de recomendações de soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios da auditoria interna. Gabarito: B 05. (FCC/TRE CE/2012) É correto afirmar com relação aos objetivos da auditoria interna que (A) os objetivos não variam e independente do tamanho da empresa ou do quadro funcional devem cobrir totalmente as atividades. (B) é totalmente responsável pela gestão de riscos, garantindo à gestão e governança da empresa a mitigação ou eliminação dos mesmos. (C) está subordinada aos órgãos de governança da empresa, sendo limitada sobre a possibilidade de avaliar as questões de ordem ética, valores e cumprimento de suas funções. (D) ela pode ser responsável por revisar a economia, eficiência e eficácia das atividades operacionais, incluindo as atividades não financeiras de uma entidade. (E) suas atribuições com relação ao cumprimento de leis e normas limitam-se a aquelas pertinentes à área contábil e financeira, ficando as demais normas e leis sob responsabilidade das áreas específicas. Comentários: Estudaremos com detalhes as competências da Auditoria Interna na próxima aula, por enquanto vamos analisar cada uma das assertivas: Letra A: errada, os objetivos podem variar de acordo com o tamanho da empresa e as atividades da auditoria interna são definidas pela administração da entidade. Letra B: errada, a auditoria interna auxilia a administração no alcance desses objetivos, cabe a ela ajudar a organização mediante a identificação e avaliação das exposições significativas a riscos e a contribuição para a melhoria da gestão de risco e dos sistemas de controle. Letra C: errada, cabe à auditoria interna avaliar o processo de governança quanto à realização de seus objetivos de ética e valores, administração de desempenho e prestação de contas, comunicando informações sobre risco e controle para as áreas apropriadas da organização, e da eficácia da comunicação entre as pessoas responsáveis pela governança, os auditores internos e independentes e a administração. Letra D: correta, essa é uma das atividades da auditoria interna. Profs. Davi e Fernando 14

15 Letra E: errada, as atribuições da auditoria interna podem incluir inclusive atividades não financeiras da entidade. Gabarito: D 06. (Cesgranrio/Liquigás/2012) A atividade da Auditoria Interna está estruturada em procedimentos com enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado. (NBC TI 01). Segundo a legislação em vigor, afirma-se que a finalidade da auditoria interna é (A) agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não conformidades apontadas nos relatórios. (B) apontar as dificuldades de gerenciamento encontradas, propondo metodologias de trabalho que favoreçam o atendimento às normas tributárias, trabalhistas e previdenciárias. (C) analisar formas de desvio referentes ao cumprimento das normas legais, sem que os órgãos pertinentes identifiquem possíveis fraudes ou erros. (D) apresentar técnicas de aperfeiçoamento do processo que envolvam o gerenciamento da empresa, visando ao aumento do lucro, independente das normas legais exigidas. (E) organizar a documentação que envolve o sistema de controle dos processos, aplicando a metodologia de trabalho conforme o auditor julgar pertinente, visando à maximização dos resultados. Comentários: A auditoria interna funciona como um órgão de assessoramento da administração e seu objetivo é auxiliar no desempenho das funções e responsabilidades da administração, fornecendo-lhe análises, apreciações, e recomendações, objetivando agregar valor ao resultado da organização. Gabarito: A Finalizamos, aqui, a nossa aula demonstrativa, é uma pequena amostra da nossa metodologia, esperamos que você tenha gostado. Um grande abraço, Davi e Fernando. Profs. Davi e Fernando 15

16 Lista de Questões 01. (Vunesp/Pref. Atibaia/2014) A atividade independente e objetiva de avaliação (assurance) e de consultoria, desenhada para adicionar valor e melhorar as operações de uma organização, bem como auxiliá-la a realizar seus objetivos a partir da aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controle e governança, é uma prerrogativa (A) da alta administração de uma entidade. (B) dos procedimentos de auditoria. (C) das boas práticas de governança corporativa. (D) da função da auditoria interna. (E) do conselho de administração. 02. (FGV/PROCEMPA/2014) Em relação ao exercício da auditoria interna, o auditor interno deve (A) Manter a sua autonomia profissional, não prestando assessoria ao Conselho Fiscal. (B) manter sua independência, não realizando trabalhos de modo compartilhado. (C) manter o zelo em relação a seus papéis de trabalho, não os apresentando aos auditores independentes. (D) manter a abrangência, não limitando o seu trabalho à sua área de atuação. (E) manter sigilo, sobre as informações obtidas durante o trabalho, as divulgando somente quando autorizado pela Entidade em que atua, inclusive depois de terminado o vínculo contratual ou empregatício. 03. (Cesgranrio/Liquigás/2013) Atualmente, a atividade de auditoria é algo indispensável dentro de qualquer tipo de organização, seja por exigência legal ou por necessidade de a administração tornar mais transparentes seus negócios. A atividade de auditoria consiste em um conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo (A) dirigir de forma clara e transparente todos os processos organizacionais, reduzindo ao máximo o conflito de interesse entre as áreas. Profs. Davi e Fernando 16

17 (B) acompanhar o desenvolvimento financeiro da instituição, envolvendo o planejamento estratégico e práticas de governança. (C) monitorar o resultado das ações de controle, com a finalidade de avaliar sua relevância, eficácia e custobenefício. (D) realizar o levantamento dos principais processos da empresa, classificandoos como críticos ou chaves em relação ao tipo de atividade da organização. (E) examinar a integridade, adequação e eficácia dos controles internos e das informações operacionais, físicas, contábeis, financeiras e da entidade. 04. (FGV/Sefaz AMAPÁ Auditor/2010) A norma brasileira de contabilidade relativa à auditoria interna (NBC T 12) estabelece que a atividade da Auditoria Interna deve estar estruturada em procedimentos técnicos, objetivos, sistemáticos e disciplinados, com a finalidade de: (A) avaliar a fidelidade funcional de todos quantos tenham sob sua responsabilidade a guarda e gerenciamento de bens, créditos e valores da empresa, seguindo as orientações dos órgãos governamentais responsáveis pela fiscalização de operações financeiras. (B) agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios. (C) verificar as conformidades das operações da empresa em relação aos manuais de procedimentos externos das agências públicas reguladoras das atividades empresariais. (D) avaliar a gestão administrativa sob os aspectos da qualidade das ações da empresa em relação ao mercado para confirmar a efetividade das práticas adotadas. (E) resguardar a administração quanto às práticas lesivas adotadas pelas empresas concorrentes e denunciar os abusos verificados nos processos da gestão. 05. (FCC/TRE CE/2012) É correto afirmar com relação aos objetivos da auditoria interna que (A) os objetivos não variam e independente do tamanho da empresa ou do quadro funcional devem cobrir totalmente as atividades. (B) é totalmente responsável pela gestão de riscos, garantindo à gestão e governança da empresa a mitigação ou eliminação dos mesmos. (C) está subordinada aos órgãos de governança da empresa, sendo limitada sobre a possibilidade de avaliar as questões de ordem ética, valores e cumprimento de suas funções. Profs. Davi e Fernando 17

18 (D) ela pode ser responsável por revisar a economia, eficiência e eficácia das atividades operacionais, incluindo as atividades não financeiras de uma entidade. (E) suas atribuições com relação ao cumprimento de leis e normas limitam-se a aquelas pertinentes à área contábil e financeira, ficando as demais normas e leis sob responsabilidade das áreas específicas. 06. (Cesgranrio/Liquigás/2012) A atividade da Auditoria Interna está estruturada em procedimentos com enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado. (NBC TI 01). Segundo a legislação em vigor, afirma-se que a finalidade da auditoria interna é (A) agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não conformidades apontadas nos relatórios. (B) apontar as dificuldades de gerenciamento encontradas, propondo metodologias de trabalho que favoreçam o atendimento às normas tributárias, trabalhistas e previdenciárias. (C) analisar formas de desvio referentes ao cumprimento das normas legais, sem que os órgãos pertinentes identifiquem possíveis fraudes ou erros. (D) apresentar técnicas de aperfeiçoamento do processo que envolvam o gerenciamento da empresa, visando ao aumento do lucro, independente das normas legais exigidas. (E) organizar a documentação que envolve o sistema de controle dos processos, aplicando a metodologia de trabalho conforme o auditor julgar pertinente, visando à maximização dos resultados. GABARITOS: D E E B D A Profs. Davi e Fernando 18

19 Bibliografia BRASIL. Conselho Federal de Contabilidade. Resolução CFC 986/03 - NBC TI 01 (Normas de Auditoria Interna). ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. São Paulo: Ed. Atlas, ATTIE, Wiliam. Auditoria Conceitos e Aplicações. São Paulo: Ed. Atlas, BARRETO, Davi; GRAEFF, Fernando. Auditoria: teoria e exercícios comentados. São Paulo: Ed. Método, BOYNTON, Marcelo Willian C. Auditoria. São Paulo: Ed. Atlas, BRAGA, Hugo Rocha & Almeida, Marcelo Cavalcanti. Mudanças Contábeis na Lei Societária. São Paulo: Ed. Atlas, Profs. Davi e Fernando 19

Aula 00. Auditoria para Analista do IBGE Área de Auditoria. Auditoria Conceituação de Auditoria Interna Professores: Davi e Fernando.

Aula 00. Auditoria para Analista do IBGE Área de Auditoria. Auditoria Conceituação de Auditoria Interna Professores: Davi e Fernando. Aula 00 Auditoria Conceituação de Auditoria Interna Professores: Davi e Fernando. www.pontodosconcursos.com.br Profs. Davi e Fernando 1 Aula 00 Aula Demonstrativa Aula Conteúdo Programático Data 00 Conceituação

Leia mais

Auditoria Interna Versus Auditoria Externa. Conceito, Objetivos, Responsabilidades, Funções, Atribuições.

Auditoria Interna Versus Auditoria Externa. Conceito, Objetivos, Responsabilidades, Funções, Atribuições. Auditoria para Auditor Fiscal da Receita Estadual do Ceará Auditoria Interna Versus Auditoria Externa. Conceito, Objetivos, Responsabilidades, Funções, Atribuições. Professores: Davi Barreto e Fernando

Leia mais

Auditoria: Analista de TI da Dataprev - Processo Administrativo Aula 00 - Aula Demonstrativa Prof. Fernando Graeff

Auditoria: Analista de TI da Dataprev - Processo Administrativo Aula 00 - Aula Demonstrativa Prof. Fernando Graeff Aula 00 Auditoria: Analista de TI da Dataprev Processo Administrativo Conhecimentos Específicos Auditoria interna e externa: papéis. Professor: Fernando Graeff www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 00 Aula

Leia mais

05/05/2017. AUDITORIA INTERNA Definição e Objetivos Auditoria Interna x auditoria Externa SUMÁRIO AUDITORIA INTERNA X AUDITORIA EXTERNA

05/05/2017. AUDITORIA INTERNA Definição e Objetivos Auditoria Interna x auditoria Externa SUMÁRIO AUDITORIA INTERNA X AUDITORIA EXTERNA SUMÁRIO AUDITORIA INTERNA Definição e Objetivos Auditoria Interna x auditoria Externa Grupo 6 Nº USP Brenda Rangel 8925701 Diego Carrascosa 8925823 Gelson Marinho Bascuñan 4885120 Lucas Pereira 8925890

Leia mais

Aula 00 Aula Demonstrativa

Aula 00 Aula Demonstrativa Aula 00 Aula Demonstrativa Prezado Aluno, É com muita satisfação que iniciamos essa turma de Auditoria para Analista do Bacen Área 5. Mas antes de falarmos sobre o curso que propomos, pedimos licença para

Leia mais

REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA

REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA 15/05/2018 1. Definição da atividade de auditoria A Auditoria Interna da TOTVS é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de

Leia mais

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO AUDITORIA INTERNA Profº Silvelandio Martins

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO AUDITORIA INTERNA Profº Silvelandio Martins EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO AUDITORIA INTERNA Profº Silvelandio Martins 1 - ( Prova: CIAAR - 2012 - CIAAR - Oficial Temporário - Ciências Contábeis) Relacione a coluna da direita com a da esquerda. Em seguida,

Leia mais

Aula 00 Extra. Auditoria para Agente da Fiscalização TCE SP Teoria e Exercícios Aula 00 Extra Professor Marcelo Seco

Aula 00 Extra. Auditoria para Agente da Fiscalização TCE SP Teoria e Exercícios Aula 00 Extra Professor Marcelo Seco Aula 00 Extra Auditoria Questões Vunesp www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 00 Extra Questões Vunesp Olá, meus caros!!! Algumas questões de Auditoria da Vunesp sobre a Aula 00. Vamos em frente! Nosso objetivo:

Leia mais

EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC AUDITORIA CONTÁBIL Profª. Camila Gomes

EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC AUDITORIA CONTÁBIL Profª. Camila Gomes EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC 2014 AUDITORIA CONTÁBIL Profª. Camila Gomes Edital AUDITORIA CONTÁBIL a) Conceito e aplicação da Auditoria Contábil: Conceitos. Objetivo e finalidade da auditoria. Tipos de

Leia mais

REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul

REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul Sumário APRESENTAÇÃO...1 Objetivo da Auditoria Interna...2 Da Atividade da Auditoria Interna...2 Das

Leia mais

AUDITORIA INTERNA. A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado.

AUDITORIA INTERNA. A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado. A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado. A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações,

Leia mais

PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO

PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO SOBRE O INSTITUTO DE AUDITORES INTERNOS The Institute of Internal Auditors (IIA) é a voz global da profissão de auditoria interna, autoridade reconhecida e principal

Leia mais

Controle interno do Poder Executivo Federal Manual do sistema de controle interno do Poder Executivo (Parte I). Professores: Davi e Fernando.

Controle interno do Poder Executivo Federal Manual do sistema de controle interno do Poder Executivo (Parte I). Professores: Davi e Fernando. Aula 00 Controle interno do Poder Executivo Federal Manual do sistema de controle interno do Poder Executivo (Parte I). Professores: Davi e Fernando. www.pontodosconcursos.com.br Profs. Davi e Fernando

Leia mais

Rodada #1 Auditoria e Controle da Administração Pública

Rodada #1 Auditoria e Controle da Administração Pública Rodada #1 Auditoria e Controle da Administração Pública Professora Ellen Verri Assuntos da Rodada AUDITORIA E CONTROLE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: Auditoria: normas brasileiras e internacionais para o exercício

Leia mais

IPPF - International Professional Practices Framework

IPPF - International Professional Practices Framework IPPF - International Professional Practices Framework 1 IPPF - International Professional Practices Framework Estrutura (Framework) As ORIENTAÇÕES MANDATÓRIAS consistem em Princípios Fundamentais, Definição

Leia mais

Governança aplicada à Gestão de Pessoas

Governança aplicada à Gestão de Pessoas Governança de pessoal: aperfeiçoando o desempenho da administração pública Governança aplicada à Gestão de Pessoas Ministro substituto Marcos Bemquerer Brasília DF, 15 de maio de 2013 TCU Diálogo Público

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985

RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985 RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE 2006 Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS

Leia mais

Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna

Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - UAUDI Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna Rio de Janeiro 2015 CAPÍTULO I DA MISSÃO E DO ESCOPO

Leia mais

Curso On-Line: Auditoria Teoria e Exercícios para a AFRFB Professores: Davi Barreto e Fernando Graeff Aula Demonstrativa

Curso On-Line: Auditoria Teoria e Exercícios para a AFRFB Professores: Davi Barreto e Fernando Graeff Aula Demonstrativa Introdução... 01 Conceitos de auditoria e da pessoa do auditor... 05 Objetivos gerais do auditor independente... 09 Distinção entre auditoria interna e externa.... 13 Questões comentadas... 17 Lista de

Leia mais

Referencial Técnico da Atividade de Auditoria Interna Governamental Instrução Normativa nº 3, de 9 de Junho de 2017

Referencial Técnico da Atividade de Auditoria Interna Governamental Instrução Normativa nº 3, de 9 de Junho de 2017 Referencial Técnico da Atividade de Auditoria Interna Governamental Instrução Normativa nº 3, de 9 de Junho de 2017 Por que um Referencial para a Auditoria Interna Governamental? Padrão Credibilidade Sistematização

Leia mais

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2015

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2015 Auditoria Interna Planejamento Estratégico 2015 1 Sumário APRESENTAÇÃO... 3 METODOLOGIA DO PLANEJAMENTO... 4 MISSÃO... 5 VISÃO... 5 VALORES... 5 ANÁLISE AMBIENTAL... 6 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 6 MACROPROCESSO

Leia mais

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013. BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 80/2018/CONSUP/IFAP, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018.

RESOLUÇÃO Nº 80/2018/CONSUP/IFAP, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018. RESOLUÇÃO Nº 80/2018/CONSUP/IFAP, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018. Aprovar o REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. A PRESIDENTE

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 PRINCÍPIOS... 3 4 REFERÊNCIAS... 4 5 CONCEITOS... 4 6 PRERROGATIVAS... 4 7 DIRETRIZES... 5 8 RESPONSABILIDADES...

Leia mais

TEMA: A ATIVIDADE DE ASSESSORIA E CONSULTORIA PELA AUDITORIA INTERNA. PAULO MARCELO SANTANA BARBOSA (IFPE)

TEMA: A ATIVIDADE DE ASSESSORIA E CONSULTORIA PELA AUDITORIA INTERNA. PAULO MARCELO SANTANA BARBOSA (IFPE) TEMA: A ATIVIDADE DE ASSESSORIA E CONSULTORIA PELA AUDITORIA INTERNA. PAULO MARCELO SANTANA BARBOSA (IFPE) Consultoria Com o advento da Instrução Normativa SFC/CGU 03/2017, a atividade de consultoria,

Leia mais

Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa

Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Rodrigo Fontenelle, CGAP,CCSA,CRMA CGE TOP Agenda Base Normativa. Por quê precisamos falar sobre isso? COSO O Modelo das 3 Linhas de Defesa Enfoque

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS 11/08/2017 INFORMAÇÃO INTERNA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 CONCEITOS... 4 5 REGRAS GERAIS... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

Leia mais

Auditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA

Auditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Auditoria Interna em Sistema de Integridade Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Agenda Governança Integridade (Compliance) Papel da Auditoria Interna 2 Interação entre Instrumentos Governança Gestão de

Leia mais

Conteúdo Programático Completo

Conteúdo Programático Completo Conteúdo Programático Completo 1. PAPÉIS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS DA AUDITORIA INTERNA 1.1 Gestão de Mudanças 1.1.1 Visão Geral 1.1.2 Habilidades Interpessoais 1.1.3 Tipos de Mudança 1.1.4 Resistência

Leia mais

CURSO EM PDF CONTROLE EXTERNO CGM-SP 2015 Prof. Alexandre Teshima

CURSO EM PDF CONTROLE EXTERNO CGM-SP 2015 Prof. Alexandre Teshima AULA 1 DEMONSTRATIVA APRESENTAÇÃO Saudações queridos alunos, eu sou o PROF. ALEXANDRE TESHIMA e estou aqui para ajudá-los com a disciplina CONTROLE EXTERNO para o concurso de AUDITOR MUNICIPAL DE CONTROLE

Leia mais

AUDITORIA E PERÍCIA. DISCIPLINA: Legislação Tributária

AUDITORIA E PERÍCIA. DISCIPLINA: Legislação Tributária EMENTA AUDITORIA E PERÍCIA DISCIPLINA: Contabilidade Societária e Normas Internacionais CARGA-HORÁRIA: 42 horas EMENTA: Contabilidade Societária (Brasil GAAP); o ambiente contábil internacional; questões

Leia mais

A RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA O GESTOR

A RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA O GESTOR A RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA O GESTOR Rodrigo Stigger Dutra CGE TOP A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR Todo dia é dia de gestão de crise! A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR Não

Leia mais

Política de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1

Política de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1 BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. PRINCÍPIOS... 3 4. DIRETRIZES... 3 5. PRERROGATIVAS DE CONTROLES INTERNOS... 4 6. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

Prof. Esp. Ailton Nóbrega.

Prof. Esp. Ailton Nóbrega. AUDITORIA INTERNA ailton_azevedo@hotmail.com profailtonnobrega@gmail.com Turma: 6 CCN 2013.02 AUDITORIA INTERNA CONCEITO: É um controle gerencial que funciona por meio de medição e avaliação da eficiência

Leia mais

PROVAS DE AUDITORIA I

PROVAS DE AUDITORIA I PROVAS DE AUDITORIA I 01. (Ano: 2015/ Banca: EXATUS/ Órgão: BANPARÁ/ Prova: Contador) Auditoria contábil, operacional e administrativa: Sr. Silvio Tarcio Bento, é auditor interno da empresa Delta S.A,

Leia mais

I Congresso Brasileiro de Auditoria e Controle Internos COBACI 2018 Auditoria Interna em Sistemas de Governança, de riscos e de controles.

I Congresso Brasileiro de Auditoria e Controle Internos COBACI 2018 Auditoria Interna em Sistemas de Governança, de riscos e de controles. I Congresso Brasileiro de Auditoria e Controle Internos COBACI 2018 Auditoria Interna em Sistemas de Governança, de riscos e de controles. Agosto 2018 1 Eduardo Person Pardini CICP Palestrante, Consultor

Leia mais

AULA EXTRA: Prova de Auditoria TRF-3/2016 comentada.

AULA EXTRA: Prova de Auditoria TRF-3/2016 comentada. AULA EXTRA: Prova de Auditoria TRF-3/2016 comentada. Olá pessoal! Seguem comentários da prova de Auditoria do TRF-3, aplicada em 03/04. Espero que tenham feito uma boa prova. Não vejo possibilidades de

Leia mais

GERÊNCIA DE AUDITORIA INTERNA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

GERÊNCIA DE AUDITORIA INTERNA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GERÊNCIA DE AUDITORIA INTERNA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2017-2018 MARÇO/2017 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO METODOLOGIA MISSÃO VISÃO VALORES ANÁLISE DE CONTEXTO ESTRATÉGIAS APRESENTAÇÃO Este é o primeiro Planejamento

Leia mais

Conteúdo Programático Completo

Conteúdo Programático Completo Conteúdo Programático Completo 1. ORIENTAÇÕES MANDATÓRIAS 1.1 Padrões Aplicáveis 1.1.1 Orientações Mandatórias 1.1.2 Orientações Fortemente Recomendadas 1.1.3 Representação Gráfica da Hierarquia das Normas

Leia mais

Sumário. Capítulo 2. Auditoria_00.indd 27 15/02/ :21:30

Sumário. Capítulo 2. Auditoria_00.indd 27 15/02/ :21:30 Sumário Capítulo 1 Origem, Conceitos, Trabalhos de Asseguração e Tipos de Auditoria... 1 1.1. Introdução...1 1.2. Conceito de Auditoria...2 1.3. Evolução da Auditoria...3 1.4. NBC TA Estrutura Conceitual...4

Leia mais

ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO

ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO PROCESSO SELETIVO 00/0 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PERFIL DO CARGO Cargo: Coordenador

Leia mais

Audin UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ AUDIN. Auditoria Interna

Audin UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ AUDIN. Auditoria Interna AUDIN Auditoria Interna Fiscalização dos Recursos da União Art. 70 da Constituição Federal (EC nº 19/98) A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades

Leia mais

Aula 00. Mas antes de falarmos sobre o curso que propomos, pedimos licença para falar um pouco sobre nós:

Aula 00. Mas antes de falarmos sobre o curso que propomos, pedimos licença para falar um pouco sobre nós: Aula 00 Prezado Aluno, É com muita satisfação que ministraremos para você o curso de Auditoria e Controle para o concurso de Analista de Planejamento e Orçamento do MPOG. Mas antes de falarmos sobre o

Leia mais

Norma 2110 Governança

Norma 2110 Governança Norma 2110 Governança A atividade de auditoria interna deve avaliar e propor recomendações apropriadas para a melhoria do processo de governança no seu cumprimento dos seguintes objetivos: Promover a ética

Leia mais

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E DA COPASA MG Sumário Da Finalidade... 3 Da Estrutura... 3 Das Competências... 4 Do Orçamento Próprio... 5

Leia mais

AUDITORIA INTERNA EBSERH

AUDITORIA INTERNA EBSERH AUDITORIA INTERNA EBSERH Definição de Atividades de cogestão, vedadas aos Auditores Internos. Gil Pinto Loja Neto Auditor Geral O CONTROLE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO T.C.U Operação AUDIT COMO FERRAMENTA

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE

POLÍTICA DE CONFORMIDADE Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios

Leia mais

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Estabelecer as diretrizes que regem o funcionamento da estrutura de Compliance, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Conformidade e Integridade Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

Utilização do Trabalho de Auditoria Interna

Utilização do Trabalho de Auditoria Interna Utilização do Trabalho de Auditoria Interna NBC TA 610 Utilização do Trabalho de Auditoria Interna Os objetivos do auditor independente, onde a entidade tenha a função de auditoria interna e ele espera

Leia mais

Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA?

Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA? Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA? CAPÍTULO 1 CONCEITOS GERAIS 1.1. Origem e evolução da auditoria 1.2. Tipos de auditoria 1.2.1. Auditoria das demonstrações contábeis 1.2.2. Auditoria de conformidade

Leia mais

Política de Conformidade (Compliance)

Política de Conformidade (Compliance) Política de Conformidade (Compliance) Versão 1.0 Elaborado em outubro de 2017 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. CONCEITO DE COMPLIANCE... 3 3. DIRETRIZES... 3 4. ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS... 4 4.1

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA

Leia mais

AUDITORIA INTERNA. Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna

AUDITORIA INTERNA. Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna AUDITORIA INTERNA Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna 2015 Introdução Em 17/11/2015, a Controladoria Geral da União (CGU/PR) emitiu a Instrução Normativa nº 24 que estabelece o conteúdo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 006/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 006/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 006/2014 DE 21

Leia mais

GESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E

GESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E GESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E COMPETÊNCIAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS JEFERSON ALVES DOS SANTOS Auditor Chefe da UNIFAL-MG Presidente da Associação FONAIMEC

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS

REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS Sumário Capítulo I - Da Finalidade... 3 Capítulo II - Das Competências da Auditoria da Eletrobras... 3 Capítulo III - Da Organização da Auditoria da Eletrobras...

Leia mais

RESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015

RESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015 RESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 69ª Reunião Ordinária, realizada no dia 26 de novembro de 2015, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

AUDITORIA CONTÁBIL RAFAEL E. MAYER 1 RAFAEL GRUETZMANN¹ ODIR L. FANK 2

AUDITORIA CONTÁBIL RAFAEL E. MAYER 1 RAFAEL GRUETZMANN¹ ODIR L. FANK 2 AUDITORIA CONTÁBIL RAFAEL E. MAYER 1 RAFAEL GRUETZMANN¹ ODIR L. FANK 2 Palavras-Chave: Auditoria Contábil. Parecer do Auditor para uma boa Gestão. Organização. Auditoria Interna e Externa. 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

AUDITORIA INTERNA E AUDITORIA EXTERNA. A Auditoria Externa. A Auditoria Externa 27/03/2014

AUDITORIA INTERNA E AUDITORIA EXTERNA. A Auditoria Externa. A Auditoria Externa 27/03/2014 AUDITORIA INTERNA E AUDITORIA EXTERNA Prof. Eric Duarte Campos A Auditori Segundo o CFC a auditoria externa compreende...o conjunto de procedimentos técnicos que têm por objetivo a emissão de um parecer

Leia mais

IX Encontro do Grupo RAC2 Auditoria Baseada em Riscos 17 de fevereiro de CrossOver - Todos direitos reservados

IX Encontro do Grupo RAC2 Auditoria Baseada em Riscos 17 de fevereiro de CrossOver - Todos direitos reservados IX Encontro do Grupo RAC2 Auditoria Baseada em Riscos 17 de fevereiro de 2018 2017 CrossOver - Todos direitos reservados 1 CrossOver 2017 CrossOver - Todos direitos reservados 2 Programas de Capacitação

Leia mais

ESTRUTURA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA 2017

ESTRUTURA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA 2017 A EMPRESTA Capital, integrante do Grupo RPW Capital, foi criada em 2004 e é uma instituição financeira autorizada e regulada pelo Banco Central do Brasil (BACEN) nos termos da Resolução do Conselho Monetário

Leia mais

AUDITORIA OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A GOVERNANÇA CORPORATIVA AUDITORIA INTERNA AGREGANDO VALOR E MELHORANDO AS OPERAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES

AUDITORIA OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A GOVERNANÇA CORPORATIVA AUDITORIA INTERNA AGREGANDO VALOR E MELHORANDO AS OPERAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES AUDITORIA OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A GOVERNANÇA CORPORATIVA AUDITORIA INTERNA AGREGANDO VALOR E MELHORANDO AS OPERAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES EVOLUÇÃO DA AUDITORIA INTERNA Fatores de Influência Crescimento

Leia mais

Coordenação-Geral de Auditoria

Coordenação-Geral de Auditoria Coordenação-Geral de Auditoria Equipe da Auditoria Interna Estrutura da Auditoria Interna do IF Goiano: Reitoria: 1 Coordenador-Geral e 2 Auditores Internos Antigos Campi: 1 Auditor Interno em cada; Novos

Leia mais

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO IV - DAS AUTORIZAÇÕES CAPÍTULO V - DAS VEDAÇÕES CAPÍTULO VI - FORMAS

Leia mais

ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO

ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO PROCESSO SELETIVO 00/0 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PERFIL DO CARGO Cargo: Coordenador

Leia mais

Governança Pública e o Papel do TCU

Governança Pública e o Papel do TCU Governança Pública e o Papel do TCU Marcelo Eira Secretário de Fiscalização de TI Belém/PA, 26 de setembro de 2013 Melhorar a governança, com efeito, significa ouvir a sociedade, planejar melhor, coordenar

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA RAINT 2017

RELATÓRIO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA RAINT 2017 RELATÓRIO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA RAINT 2017 Auditoria Interna Auditoria Interna Janeiro/2018 Sumário Apresentação... 2 1. Trabalhos realizados conforme Plano Anual... 3 2. Demais trabalhos realizados...

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco

Leia mais

Auditoria Operacional e Contábil Prof. André Corrêa

Auditoria Operacional e Contábil Prof. André Corrêa Diretoria de Educação Continuada MBA - GESTÃO FINANCEIRA Auditoria Operacional e Contábil Prof. André Corrêa PRINCIPAIS OBJETIVOS DESTA AULA: 1. Estudar as normas de auditoria, sendo elas: profissionais,

Leia mais

19 de Setembro de 2013 Hotel Tivoli São Paulo Mofarrej

19 de Setembro de 2013 Hotel Tivoli São Paulo Mofarrej 19 de Setembro de 2013 Hotel Tivoli São Paulo Mofarrej A AUDITORIA INTERNA E SUA RELAÇÃO COM A GESTÃO DE RISCOS OPERACIONAIS Assizio Oliveira LR Assessoria e Consultoria Definição de Auditoria Interna

Leia mais

O CONTROLE INTERNO ALIADO À AUDITORIA INTERNA PARA PREVENIR AS FRAUDES E IRREGULARIDADES NAS EMPRESAS

O CONTROLE INTERNO ALIADO À AUDITORIA INTERNA PARA PREVENIR AS FRAUDES E IRREGULARIDADES NAS EMPRESAS O CONTROLE INTERNO ALIADO À AUDITORIA INTERNA PARA PREVENIR AS FRAUDES E IRREGULARIDADES NAS EMPRESAS Sidney Gonçalves Justino 1, Ana Cláudia da Silva 2 Resumo: Este trabalho evidenciou a importância da

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar

Leia mais

Disciplina Auditoria Concurso para Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil

Disciplina Auditoria Concurso para Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Disciplina Auditoria Concurso para Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Estimados amigos concurseiros! É sabido que foi publicado o Edital ESAF n. 24, de 06 de julho de 2012 para o concurso para

Leia mais

Sumário Parte I Estrutura e Controle da Administração Pública, 1 1 Estado e Administração Pública, 3 2 Controle na Administração Pública, 21

Sumário Parte I Estrutura e Controle da Administração Pública, 1 1 Estado e Administração Pública, 3 2 Controle na Administração Pública, 21 Sumário Prefácio, xiii Parte I Estrutura e Controle da Administração Pública, 1 1 Estado e Administração Pública, 3 1.1 Estado: definição, elementos, funções, 3 1.2 Governo, 5 1.3 Administração Pública,

Leia mais

POLÍTICA ORGANIZACIONAL

POLÍTICA ORGANIZACIONAL Diretoria Responsável: Diretoria de Planejamento e Controladoria Normas vinculadas: Publicado em: 04/10/2018 até: 04/10/2020 1. Objetivo O objetivo desta Política é estabelecer as diretrizes, o processo

Leia mais

REGULAMENTO DA ATIVIDADE DE AUDITORIA INTERNA SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO

REGULAMENTO DA ATIVIDADE DE AUDITORIA INTERNA SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO 1 REGULAMENTO DA ATIVIDADE DE AUDITORIA INTERNA SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO TÍTULO I OBJETIVO E ESCOPO Art. 1º As atividades de Auditoria Interna desenvolvidas no âmbito da Sicoob Cocred, tem

Leia mais

O Papel da Contabilidade na 2ª Linha de Defesa

O Papel da Contabilidade na 2ª Linha de Defesa O Papel da Contabilidade na 2ª Linha de Defesa Dario Fonseca Junior TITULAÇÃO MBA Controladoria, Auditoria e Tributos pela Fundação Getúlio Vargas MBA Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas Graduação

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

Política de contratação de auditoria independente

Política de contratação de auditoria independente Política de contratação de auditoria independente Objetivo O Conselho de Administração e a Diretoria são responsáveis pela elaboração das demonstrações financeiras do IBGC e por assegurar que as mesmas

Leia mais

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL Ministério Ministério da Planejamento Transparência Fiscalização Ministério da e Controle Fiscalização, Transparência e Controle CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO

Leia mais

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resoluções Atricon 04 e 05/2014 Controle Interno dos Tribunais de Contas e dos Jurisdicionados Coordenador: Conselheiro Substituto

Leia mais

Regulamento da Auditoria Interna. #pública

Regulamento da Auditoria Interna. #pública Regulamento da Auditoria Interna Sumário CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO II DO PROPÓSITO E VISÃO... 3 CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO... 3 CAPÍTULO IV DO OBJETIVO E ATUAÇÃO... 4 CAPÍTULO

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 780/95

RESOLUÇÃO CFC N.º 780/95 RESOLUÇÃO CFC N.º 780/95 Aprova a NBC T 12 Da Auditoria Interna. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, de dezembro de 1993; CONSIDERANDO o que dispõe

Leia mais

ESTADO DA CEARÁ CÂMARA MUNICIPAL DE MAURITI EDITAL 002/2016

ESTADO DA CEARÁ CÂMARA MUNICIPAL DE MAURITI EDITAL 002/2016 ESTADO DA CEARÁ CÂMARA MUNICIPAL DE MAURITI EDITAL 002/2016 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MAURITI-CE torna pública a RETIFICAÇÃO ao Edital 001/2016, conforme especificações infra: ANEXO I Relação

Leia mais

Papéis e relacionamentos do Comitê de Auditoria e Auditoria Interna. Worrkshop B3 Agosto 2018 Celso C Giacometti

Papéis e relacionamentos do Comitê de Auditoria e Auditoria Interna. Worrkshop B3 Agosto 2018 Celso C Giacometti Papéis e relacionamentos do Comitê de Auditoria e Auditoria Interna Worrkshop B3 Agosto 2018 Celso C Giacometti Objetivos deste módulo Para que existem Comitês do Conselho? Por que ter um Comitê de Auditoria?

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

POLÍTICA DE INDICAÇÃO E SUCESSÃO

POLÍTICA DE INDICAÇÃO E SUCESSÃO REFERÊNCIA DIRETORIA Presidência GERÊNCIA Desenvolvimento Organizacional e de Pessoas PROCESSO Secretaria Executiva TIPO DE DOCUMENTO Política Nº DO DOCUMENTO ÁREAS INTERVENIENTES Gedep SUMÁRIO 1. ÁREA

Leia mais

A importância das Auditorias paras os Órgãos Estatutários Auditoria Interna Alessander Brito

A importância das Auditorias paras os Órgãos Estatutários Auditoria Interna Alessander Brito A importância das Auditorias paras os Órgãos Estatutários Auditoria Interna Alessander Brito Gerente da Caixa Vicente de Araújo - CAVA, Contador, com MBA em Previdência Complementar, Controladoria e Auditoria,

Leia mais

Como a TI pode auxiliar na implantação da governança corporativa em organizações públicas

Como a TI pode auxiliar na implantação da governança corporativa em organizações públicas Como a TI pode auxiliar na implantação da governança corporativa em organizações públicas Painelistas: André Leandro Magalhães Presidente Dataprev Rodrigo Carvalho Secretário de TI STJ Gustavo Sanches

Leia mais

Workshop Controles Internos. Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM)

Workshop Controles Internos. Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM) Workshop Controles Internos Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM) 21/11/2016 Confidencial Uso Informação Interno Informação Pública Público Pública

Leia mais

AUDITORIA VUNESP. Professor Felipe Mascara

AUDITORIA VUNESP. Professor Felipe Mascara AUDITORIA VUNESP Professor Felipe Mascara 1 01 VUNESP Em todos os casos em que não for possível obter segurança razoável e a opinião com ressalva no relatório do auditor for insuficiente nas circunstâncias

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Controles Internos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

A importância da Gestão de Riscos. Marcelo de Sousa Monteiro

A importância da Gestão de Riscos. Marcelo de Sousa Monteiro A importância da Gestão de Riscos Marcelo de Sousa Monteiro Agenda Alguns comentários sobre Administração O que é risco? A importância da Gestão de Riscos Alguns comentários sobre Administração Administração

Leia mais