SINCRONIZAÇÃO DE SISTEMA CAÓTICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SINCRONIZAÇÃO DE SISTEMA CAÓTICO"

Transcrição

1 SINCRONIZAÇÃO DE SISTEMA CAÓTICO Leiliane Borge Cunha Univeridade Federal do Pará-UFPA, Faculdade de Engenharia Elétrica - FEE Rua Auguto Corrêa, 0, Guamá , Belém - Pará Bruno Igor Dia de Soua igordia5@hotmail.com Joé Auguto Lima BarreiroS barreiro@ufpa.br Reumo: A contrução dete trabalho objetiva analiar técnica de projeto de controladore com domínio no epaço de etado coincidente com o de atratore caótico, e técnica de modo a forçá-lo a entrarem em comportamento pré-epecificado. O controle do cao pode er compreendido como a utilização de pequena perturbaçõe para a etabilização de orbita periódica intávei, imera em um atrator caótico. Tendo em vita que o cao pode ocorrer em vário proceo naturai, a idéia de o comportamento caótico er controlado atravé de pequena perturbaçõe de certo parâmetro fíico, permite que ete tipo de comportamento eja deejável em divera aplicaçõe. Com bae nea literatura, fez-e um etudo do incronimo de um itema caótico unificado, atravé de doi itema (metreecravo), que com o auxilio do oftware MATLAB, foi poível imulá-lo e obter repota temporai e o epaço de fae da variávei que regem cada equação. Com io, verificou-e que, com a variação do parâmetro de controle ecolhido para o itema, o memo adquire comportamento diferente para cada valor fornecido, ou eja, para un valore, o itema apreenta comportamento caótico, caracterizando a não linearidade do itema e para outro, periodicidade. Palavra-chave: Sitema Não-Lineare, Cao, Sincronização, criptografia.. INTRODUÇÃO A exitência de itema dinâmico, intrinecamente determinítico com comportamento caótico já havia ido obervada no início do éculo paado por Henri Poincaré, que abandonou o aunto por coniderá-lo apena uma curioidade matemática. A teoria do cao, aim batizada, começou formalmente no ano de 955, quando um cientita do departamento de meteorologia do Boton Tech, atualmente conhecido como M.I.T. (Intituto de Tecnologia de Maachuett), chamado Eduard Norton Lorenz, herdou a direção de um projeto de pequia cujo etudo e concentrava na previão etatítica do tempo. O trabalho do meteorologita e limitava a determinar o valore deta contante a, b, c e o preditore elemento climático que multiplicam a contante. Lorenz, não atifeito com o reultado de previõe inóptica e numérica obtido com equaçõe de caráter linear, propô utilizar

2 previõe a partir de itema de equaçõe não lineare, ito é bem razoável pelo fato que a linearidade perfeita faz com que cada variável empre auma o memo valore apreentado no ciclo anterior. Tal modelo tinha como objetivo reproduzir o movimento da corrente de ar na atmofera. Ao repetir algun cálculo em eu modelo, Lorenz percebeu que o novo reultado de ua imulação não e pareciam com o obtido anteriormente, endo inicialmente iguai e diferindo apó algum tempo. Fiicamente, ete reultado poderia er interpretado como endo a condiçõe climática que, primeiramente, comportavam-e de forma emelhante à imulação anterior, dia apó urgiam pequena diferença, depoi diferença cada vez maiore até que, emana depoi, a caracterítica climática eram totalmente diferente da caracterítica da imulação anterior. Entretanto, a concluão de Lorenz foi que o número uado não eram exatamente o memo, poi etavam arredondado, e a eta pequena diferença, cauada pela aproximação, embora irriória no início, foi de maneira tão inciiva e avolumando até que mudae totalmente o reultado final. Tal fenômeno foi denominado de cao. Com a proliferação de artigo envolvendo o controle, incronização e a criptografia de divero itema caótico, começou-e a vilumbrar divera aplicaçõe prática para ete intereante campo de pequia, hoje conhecido como controle de cao. Na engenharia, ua aplicaçõe ão inúmera, envolvendo a engenharia eletrônica de ociladore, a engenharia de controle de motore uando técnica não-lineare, a engenharia de telecomunicaçõe, envolvendo técnica de criptografia de inai e imagen, técnica de modulação e demodulação de inai, equalização de canai, etc. também há aplicaçõe em outra área da engenharia, e memo em outra área da ciência, como a biologia, onde abundam análie de inai não-lineare proveniente do ere vivo (relógio ou ociladore biológico), quer ejam de origem endógena, ou por repota a etímulo. Nee entido, buca-e realizaçõe, por imulaçõe, da modelagem matemática de itema caótico, bem como no proceo de criptografia na tranmião digital de inai.. CARACTERIZAÇÃO DA DINÂMICA CAÓTICA A dinâmica caótica apreenta conceito relativo a itema dinâmico não lineare, mai preciamente obre cao, tai como dependência enível à condiçõe iniciai, conjugação de mapa, aleatoriedade e atratore etranho... Dependência enível à condiçõe iniciai Um itema dinâmico apreenta dependência enível à condiçõe iniciai quando o inal gerado pelo itema com condiçõe iniciai ligeiramente diferente apreenta valore completamente ditinto do inal anterior, apó alguma iteraçõe, e ua repota tende a apreentar um comportamento totalmente aleatório e órbita caótica, ou eja, e torna totalmente aperiódico e impreviível..2. Sinai caótico Informalmente, um inal caótico é determinítico, aperiódico e apreenta dependência enível a condiçõe iniciai. Orbita com dependência enível a condiçõe iniciai pouem impreviibilidade na evolução temporal, portanto, é impoível determinar com exatidão a trajetória de uma condição inicial próxima a uma órbita com dependência enível a

3 condiçõe iniciai, memo realizando tal análie logo apó alguma iteraçõe. É difícil determinar com exatidão a condição inicial de uma órbita, por io, quando e trabalha com inai caótico deve-e coniderar eta incerteza..3. Atratore etranho Um do conceito mai fundamentai no etudo da teoria do cao é o atrator. Um atrator é um conjunto de itema dinâmico de condição etável. Algun atratore ão imple ponto, outro ão objeto de geometria complexa. O atratore podem er dividido em doi grupo: não caótico ou caótico. O atratore não caótico ão previívei e de trajetória regular. O atratore caótico ou atratore etranho aparecem apena apó o começo do cao. Em relação ao efeito que produzem, ete atratore revelam-e extremamente enívei à mai ligeira variaçõe verificada na condiçõe iniciai do eu deenvolvimento, à medida que a iteraçõe vão ocorrendo ao longo do tempo, aim e vai deenvolvendo certo padrão de deordem. 2. CRIPTOGRAFIA E SINCRONIZAÇÃO DO SISTEMA CAÓTICO UNIFICADO Um do aunto batante abordado na atualidade é o incronimo e a criptografia de itema caótico, poi ee doi proceo etão endo aplicado em grande ecala em proceo de comunicaçõe, principalmente, quando e detecta preença de ruído. 2.. Criptografia A criptografia é arte de codificar menagen garantindo o igilo da informaçõe. Além do uo militar, a criptografia deempenha um importante papel na tecnologia moderna, garantindo a egurança da tranaçõe comerciai na internet e a privacidade do dado do computadore moderno. Atualmente o principai algoritmo de criptografia e baeiam em algoritmo imétrico, no quai a vária operaçõe bit a bit e permutaçõe entre o elemento vizinho de um texto e a palavra chave codificam a menagen e algoritmo aimétrico, que tem como bae a teoria do número. Um problema dete algoritmo é a facilidade para quebrar ua cifra. Como uma alternativa para ofiticar o algoritmo de criptografia e aumentar ua egurança é a exploração de método baeado em itema caótico. A teoria do cao para a fíica e a matemática é a hipótee que explica o funcionamento de itema complexo e dinâmico, o quai apreentam grande intabilidade na condiçõe iniciai, produzindo reultado para cada configuração inicial. Ete trabalho apreenta um algoritmo de criptografia de dado baeado no itema caótico do Atrator de Lorenz. A criptografia embaralha letra, número e ímbolo para codificar texto e omente peoa autorizada podem decodificar e recuperar o texto original. Tradicionalmente, a criptografia utiliza operaçõe lógica ou aritmética imple para o embaralhamento. No entanto, hoje em dia boa parte do algoritmo aplicado na criptografia já foram quebrado e ee duelo entre código etabelecido e o que tentam quebrá-lo dura mai de doi mil ano, tanto que a criptografia foi amplamente uada em operaçõe militare, muita batalha e memo guerra, foram vencida ou perdida pelo uceo ou fracao da criptografia. Pequia envolvendo a criptografia em itema caótico já foram objeto de etudo e, na última década, algoritmo de criptografia baeado na teoria do cao foram criado. Entretanto, ee algoritmo apreentavam evera limitaçõe, tornando-o ineguro e demaiadamente lento para aplicaçõe comerciai. Ma, a combinação feita entre a

4 criptografia tradicional e itema caótico permitiu melhoria na egurança e maior velocidade. A teoria do cao explica o comportamento aparentemente errático e impreviível de determinado itema naturai. Ee itema ão não-lineare e eu comportamento depende fortemente de como ão inicializado. No itema caótico, pequena diferença ão fortemente amplificada. Ito é bem ilutrado pela corrente de ar atmoférica, onde o bater de aa de uma borboleta em São Paulo pode produzir uma nevaca em mocou - o chamado efeito borboleta Criptografia caótica O itema caótico produz uma eqüência de número peudo-aleatório, e e o parâmetro iniciai do itema caótico forem exatamente o memo, a eqüência erá empre a mema. Na criptografia caótica, utilizada por muito pequiadore braileiro, eta eqüência ão utilizada para embaralhar a menagen. A técnica de criptografia conitem em tranformar um arquivo ou documento em um formato que embora preerve a informação, eja inteligível (criptografada). Na tranformação invera, o arquivo ou documento retornar a ua forma original e para garantir que a tranformação invera eja realizada omente por alguém autorizado, é utilizada chave e enha na tranformaçõe. A teoria do cao para a fíica e a matemática é a hipótee que explica o funcionamento de itema complexo e dinâmico. Em itema dinâmico complexo, determinado reultado podem er intávei no que diz repeito à evolução temporal como função de eu parâmetro e variávei. Ete itema exitem com relativa abundância em problema fíico e químico, e ão governado por equaçõe relativamente imple (de fácil implementação computacional). Pela intabilidade que o itema poui, onde uma mínima variação na condiçõe iniciai produz reultado completamente diferente (reultando numa impreviibilidade do itema) torna-e intereante Sincronização do itema caótico unificado A incronização de cao aplicada à comunicação tem ido objeto de inteno etudo em divero paíe. A idéia de utilizar a incronização de cao para tranportar informaçõe jutifica-e por dua razõe principai. Por um lado, porque itema caótico pouem vária caracterítica deejávei do ponto de vita criptográfico: periodicidade, enibilidade à condiçõe iniciai, complexidade e dinâmica determinítica. Io ignifica que, além de tranportar informaçõe (como inai periódico fazem), o inal caótico é potencialmente um método de criptografar. Com bae nio, foi propoto um itema criptográfico particularmente intereante, baeado num itema caótico unificado, que etuda a previão do tempo atravé do comportamento da atmofera, que faz uma ponte entre o itema de Lorenz, o itema de Lu e o itema de Chen, atravé da incluão de um parâmetro α que varia de 0<α<, que foi utilizado como a chave do itema criptográfico. Em geral, para qualquer valor de α nete intervalo, o itema unificado apreenta comportamento caótico. Logo, a equaçõe do itema caótico unificado da Equação () ão motrada abaixo, onde x, y e z repreentam, repectivamente, o fluxo convectivo, a ditribuição de temperatura horizontal e a ditribuição de temperatura vertical e, r e b, que repreentam o parâmetro

5 que intervêm na equaçõe, ão, repectivamente, a relação entre a vicoidade e a condutividade térmica, a diferença de temperatura entre o lado inferior e uperior e a relação entre a altura e a largura do retângulo. Lembrando que, para ee tipo de itema unificado, o parâmetro citado foram mantido contante, variando-e omente o parâmetro α, que é o parâmetro que caracteriza o itema unificado (Lorenz, Lu e Chen). { () Verificação do incronimo O itema caótico uado para a verificação de incronimo foi o Sitema de Lorenz, ou eja, coniderou-e α=0. Em eguida, variaram-e omente a condiçõe iniciai, criando, aim, outro itema idêntico. A ete doi itema chamou-e de itema MESTRE/ESCRAVO, que ão a Equação (2) e Equação (3), repectivamente, como motra a equaçõe abaixo: { (2) { (3) Simulação Tabela - Parâmetro de imulação do itema unificado r=28 b=8/3 =0 α=0 U=0 U2=0 U3=0

6 x,y x,y ((25*alfa)+0)*(u[2]-u[]) dx/dt -u[]*u[3]+(28-(35*alfa))*u[]+((29*alfa)-)*u[2] dx2/dt u[]*u[2]-((alfa+8)/3)*u[3] dx3/dt Integrator Integrator 2 Integrator 3 metre x,y z x, y x2,y2 ((25*alfa)+0)*(u[2]-u[])+U*(u[]-u[3]) dy/dt Integrator 4 z2 x2, y2 -u[]*u[3]+(28-(35*alfa))*u[]+((29*alfa)-)*u[2]+u2*(u[2]-u[4]) dy2/dt Integrator 5 u[]*u[2]-((alfa+b)/3)*u[3]-u3 dy3/dt Integrator 6 ecravo x3,y3 z3 Figura - Diagrama de bloco do itema unificado x3, y metre ecravo t Figura 2- Gráfico de x,y (metre/ecravo) metre ecravo t Figura 3- Gráfico de x2,y2 (metre/ecravo)

7 x2,y2 x,y A Figura 2 e a Figura 3 motram o comportamento de doi itema caótico unificado idêntico com condiçõe iniciai diferente, em a utilização de acoplamento ou controle. E como pode er verificada, a alteração da condiçõe iniciai do itema, em a aplicação de qualquer controle ecalar e mantendo o retante do parâmetro contante, ocorre uma mudança no comportamento do memo, e ea mudança exemplifica uma da caracterítica do cao, que é a enibilidade à condiçõe iniciai. Oberva-e, também, que o doi itema idêntico não entram em incronimo. Logo, torna-e neceário a preença de um acoplamento ou controle ecalar, para poibilitar a incronização do memo. Com io, com o controle ecalar U, U2 e U3, foi poível colocar o itema MESTRE/ESCRAVO em incronimo, admitindo a mema condiçõe iniciai. Como motra o reultado computacionai abaixo Sincronimo do itema caótico unificado Tabela 2- Parâmetro de imulação do itema unificado incronizado r=28 b=8/3 =0 α=0 U= U2= U3= metre ecravo t Figura 4-Gráfico de x,y(metre/ecravo) metre ecravo t Figura 5 - Gráfico de x2,y2(metre/ecravo)

8 Figura 6 - Atrator de Lorenz, α=0 A Tabela 2 foi uada para fazer a imulação da incronização do itema, com o memo diagrama de bloco da Figura. A Figura 4 e a Figura 5 motram o reultado da imulação do itema via controle ecalar. A Figura 5 motra o fenômeno conhecido como efeito borboleta e o atratore etranho. Com ee reultado, verifica-e a incronização do itema unificado, quando e admite valore não nulo para a variávei de controle ecalar Criptografia do itema caótico unificado: A técnica utilizada para atender à demanda por egurança e privacidade é a criptografia. O objetivo é tranmitir a informaçõe de uma maneira que omente o detinatário poa compreender, obtendo-e egurança da tranmiõe de dado. Aim, a menagem ditribuída em um canal de comunicação público paa a er não inteligível ao uuário para o quai a mema não foi endereçada ou autorizada. Nete cao, o tranmior reponável pela criptografia deve gerar uma palavra (conjunto de bit) ecreta, conhecida como chave. Atravé de um algoritmo de criptografia, a chave é uada para embaralhar o texto a er enviado, endo a menagem criptografada reultante conhecida como criptograma. Para a recuperação da menagem original, no receptor, faz-e neceária a utilização da mema chave, endo a menagem praticamente inviolável para quem não pouí-la. Portanto, uma vez que a chave tenha ido ecolhida no tranmior, ela deve er tranmitida ao receptor. Logo, erá deenvolvido um modelo de encriptação que dá uo à impreviibilidade explícita na moderna Teoria do Cao, um modelo não-linear que explica o funcionamento de itema complexo e dinâmico, que terá como bae o itema caótico unificado, como motra o conjunto de equaçõe abaixo. { (4)

9 { (5) Com a Equação (4) (tranmior) e a Equação (5) (receptor), erá feita uma aplicação da incronização e da criptografia de itema caótico em comunicação. O proceo conite em dua etapa ditinta: a incronização do ociladore e a tranferência do inal caótico que carrega a menagem. Na equaçõe citada, m é a menagem, A é uma contante, que tem o objetivo de diminuir a amplitude da menagem em relação ao inal caótico, α é um parâmetro, e U, U2, e U3 ão inai de controle. Na primeira etapa, o itema tranmior e receptor ão incronizado na forma metre/ecravo (item 3.3.2), onde o itema receptor é controlado e ua trajetória é levada à do itema tranmior, de forma que o erro entre a trajetória eja levado a zero. Na egunda etapa, inicia-e com o tranmior, o proceo de encriptação e tranmião do inal, que é recebido e decriptado na quarta equação do receptor. No contexto da criptografia, o parâmetro α trabalha como a chave do itema, cuja etrutura é pública. Dea forma, o epaço da chave é o intervalo [0, ]. Para decifrar a menagem econdida, é neceário incronizar emior e receptor do inal caótico. Uma vez obtida ea incronização, pretende-e fazer o proceo de criptografia do memo itema dinâmico, no cao o itema caótico unificado. No geral, quando e gera a tranmião de inai caótico, falta o eencial: camuflar a menagem que e quer enviar. Além do mai, emior e receptor têm de er itema caótico emelhante, endo que, nete cao, ambo têm de etar a gerar inai caótico, e de forma independente. O que e faz, em eguida, é adicionar a menagem ao emior, quer ito dizer, a menagem vai er embebida na onda portadora caótica. Qualquer utilizador externo não autorizado detectará apena ruído, porque o cao tem caracterítica emelhante ao ruído. Para o receptor extrair a menagem enviada, injeta-e parte do cao no receptor, de modo a que emior e receptor fiquem incronizado. A incronização faz que o emior e o receptor gerem o memo inal caótico. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A pequia bibliográfica e a implementaçõe de itema, a nível de imulação, vem contribuindo batante na olidificação e utentação do poterior deenvolvimento dete trabalho. Vito que, o trabalho propoto teve o objetivo de fazer um etudo obre o itema caótico e ua aplicaçõe em itema dinâmico e complexo não lineare, com parâmetro variávei. Ito fora alcançado atravé da imulaçõe feita com o recuro do SIMULINK e MATLAB apreentada nete trabalho. Enfatizou-e peculiaridade no itema etudado, obervando comportamento caótico e ua caracterítica, como a preença de atratore, a preença de incronimo quando adicionado um controle ecalar. Atravé da aplicação do controle ecalar, obtivemo a incronização do itema caótico unificado. Nee cao, a incronização ocorreu de maneira rápida e eficiente.

10 Foi confirmado, também, por meio da imulaçõe o que prega a teoria, que variando a condiçõe iniciai que regem cada equação do itema etudado, o memo vai perdendo a etabilidade e paando a ocilar cujo comportamento é de grande interee na Engenharia. Etudo baeado no proceo de encriptação revelaram que, tanto a imagem quanto o texto encriptado tornam-e ininteligívei apó o proceo de incronimo e encriptação, endo recuperado com aboluta perfeição no receptor. Em trabalho futuro pretende-e aumentar o nível de egurança do algoritmo atravé da utilização de parâmetro α variável, uando a criptografia 4. AGRADECIMENTOS Ao orientador Profeor Joé A. L. Barreiro pelo apoio e orientação na elaboração deta pequia. Ao Laboratório de Controle (LACUS) da Faculdade de Engenharia Elétrica da Univeridade Federal do Pará (UFPA) pelo fornecimento do epaço para o deenvolvimento deta pequia. Ao CNPQ (Conelho Nacional de Deenvolvimento Cientifico e tecnológico) que financiou eta pequia. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Z. Cao and Z. Zheng, The chao of nonlinear moving ytem for the ynchronou motor, in Proc. China Society Electronic Engineering, vol. 8, May 998, pp Z. Li and J. B. Park et al., Bifurcation and chao in a permanent-magnet ynchronou motor, IEEE Tran. Circuit Syt. I, Fundam. Theory Appl., vol. 49, no. 3, pp , Mar Z.Li, B.Zhang and Z.Y.Mao, Strange Attractor in Permanent-magnet Synchronou Motor, Proc. Of the IEEE 999 International Conference on Power - Electronic and Drive Sytem, PEDS 99. Hong Kong. pp SYNCHRONIZATION OF CHAOTIC SYSTEM Abtract: The contruction of thi paper objective to analyze technical controller deign with domain in tate pace coincident with thoe chaotic attractor and technique in order to force them to enter into pre-pecified behavior. The control of chao can be undertood a the ue of mall perturbation to tabilize untable periodic orbit, immered in a chaotic attractor. Given that the chao can occur in many natural procee, the idea of chaotic behavior i controlled by mall perturbation of certain phyical parameter, allow thi type of behavior i deirable in many application. Baed on thi literature, wa made a tudy of

11 the ynchronim of a unified chaotic ytem, through of two ytem (mater-lave), who with the help of MATLAB oftware, it wa poible to imulate them and to obtain time anwer and the phae pace of variable that governing each equation. Thu, wa found that, with the variation of control parameter choen for the ytem, the ame acquire different behavior for each given value, in other word for ome value, the ytem ha chaotic behavior, characterizing the nonlinearity of ytem and for other, periodicity. Key-word: Nonlinear ytem, Chao, Synchronization, Cryptography.

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)

Leia mais

Simulações de Pêndulo Simples e Invertido 1

Simulações de Pêndulo Simples e Invertido 1 Simulaçõe de Pêndulo Simple e Invertido André Pereira da Cota, Valnyr Vaconcelo Lira 3, Samuel Alve da Silva 4 Parte do trabalho de concluão de curo do primeiro autor. Graduando em Tecnologia em Automação

Leia mais

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1 Sitema de Proceamento Digital de Sinai Proceadore de Sinal para Comunicaçõe Gonçalo Tavare 009/00, º emetre Série de problema # I Ainale apena uma repota correcta. ) Num itema com amotragem impuliva ideal

Leia mais

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado

Leia mais

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC Orlando do Rei Pereira, Wilton Ney do Amaral Pereira Abtract É apreentada uma técnica para imular analogicamente um itema LITC tanto por diagrama

Leia mais

UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE FILTROS DIGITAIS NÃO RECURSIVOS (FIR) UTILIZANDO A JANELA DE KAISER

UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE FILTROS DIGITAIS NÃO RECURSIVOS (FIR) UTILIZANDO A JANELA DE KAISER UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE FILTROS DIGITAIS NÃO RECURSIVOS (FIR) UTILIZANDO A JANELA DE KAISER Elder Eldervitch C. DE OLIVEIRA (1); Adaildo Gome D ASSUNÇÃO (2); Ronaldo A. MARTINS (3); João Boco L.

Leia mais

ESTABILIDADE MALHA FECHADA

ESTABILIDADE MALHA FECHADA Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe

Leia mais

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços 2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Etatítica Material teórico Medida de Diperão ou Variação Reponável pelo Conteúdo: Profª M. Roangela Maura C. Bonici MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO Introdução ao Conteúdo Cálculo da

Leia mais

Modelação e Simulação Problemas - 4

Modelação e Simulação Problemas - 4 Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)

Leia mais

Optimização de um reactor biológico baseada em simulação

Optimização de um reactor biológico baseada em simulação Modelação e Simulação 2011/12 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização de um reactor biológico baeada em imulação Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para

Leia mais

CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média

CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média CAPÍTULO 4 Movimento Variado Introdução O movimento do corpo no dia-a-dia ão muito mai variado do que propriamente uniforme, até porque, para entrar em movimento uniforme, um corpo que etava em repouo,

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft Um exemplo de TCM (Trelli Coded Modulation) - verão draft Introdução A concepção inicial do TCM remonta à época da publicação da ref [1] coniderada como o marco inicial do etudo obre o tema Seja uma contelação

Leia mais

ESTUDO DO RUÍDO DE FUNDO COLORIDO NA MODULAÇÃO M-QAM

ESTUDO DO RUÍDO DE FUNDO COLORIDO NA MODULAÇÃO M-QAM STUDO DO RUÍDO D FUNDO COLORIDO NA ODULAÇÃO -QA Cícero Barroo de Oliveira, Paulo Victor Simõe Cota, Karine Barboa Carbonaro Univeridade Federal de Uberlândia, Faculdade de ngenharia létrica/ngenharia letrônica

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Enino Médio METODOLOGIA & Hábito de etudo AULA DADA AULA ESTUDADA Preciao e organizacao no conceito A agitação é a mema. Com alguma adaptaçõe ao epaço e ao tempo, a rotina e a hitória quae que e repetem.

Leia mais

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) =

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) = 1 Projeto de Controlador Digital - v1.1 1.1 Objetivo A finalidade deta experiência é projetar um controlador digital por meio técnica convencionai [Franklin, Powell e Workman 2006], [Ogata 1995], implementá-lo

Leia mais

WinCC Basic / Comfort / Advanced V1X

WinCC Basic / Comfort / Advanced V1X WinCC V1X - HMI Alarme WinCC Baic / Comfort / Advanced V1X Configuração de alarme em HMI Denilon Pegaia Objetivo: proporcionar uma vião geral obre como configurar alarme no HMI atravé do oftware WinCC

Leia mais

Modelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis

Modelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis Modelo matemático para o problema de corte com obra aproveitávei Everton Fernande da ilva, Andréa Carla Gonçalve Vianna Depto de Computação, FC, UNEP 17033-360, Bauru, P E-mail: evertaum@fc.unep.br vianna@fc.unep.br

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Enino Fundamental METODOLOGIA & Hábito de etudo AULA DADA AULA ESTUDADA Preciao e organizacao no conceito A agitação é a mema. Com alguma adaptaçõe ao epaço e ao tempo, a rotina e a hitória quae que e

Leia mais

8 Equações de Estado

8 Equações de Estado J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo

Leia mais

MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED

MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED Rodrigo Soua Ferreira, Daiane Rezende Carrijo, Sebatião Camargo Guimarãe Jr. (Dr.) Univeridade Federal de Uberlândia, Faculdade

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da

Leia mais

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício

Leia mais

R. IP CA(t=1)= IP CA(t=2)= A inação é: IP CA(t=2) IP CA(t=1) IP CA(t=1)

R. IP CA(t=1)= IP CA(t=2)= A inação é: IP CA(t=2) IP CA(t=1) IP CA(t=1) Gabarito - Lita 1 - Introdução à Economia 2 - FCE/UERJ - 2016.2 1 - Explique por que o PIB real, e não o PIB nominal, deve er uado como medida de renda. 2 - Conidere uma economia com doi ben: carro e computadore.

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação

Leia mais

Novas tecnologias no ensino de Física. Eliane A. Veit Instituto de Física UFRGS 12/2003

Novas tecnologias no ensino de Física. Eliane A. Veit Instituto de Física UFRGS 12/2003 Nova tecnologia no enino de Fíica Eliane A. Veit Intituto de Fíica UFRGS 12/2003 Aplicaçõe eenciai da nova tecnologia no enino de Fíica modelagem computacional aquiição automática de dado plataforma de

Leia mais

Sistemas Electrónicos de Processamento de Sinal 2º Teste - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h30

Sistemas Electrónicos de Processamento de Sinal 2º Teste - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h30 Sitema Electrónico de Proceamento de Sinal 2º ete - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h0 I Conidere uma malha PLL realizada com um detector de fae XOR alimentado com ± 10V, um filtro paa-baixo com tenõe de

Leia mais

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução 76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula

Leia mais

Física Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos.

Física Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos. 132 7.6. Acoplamento do Momento Angular. A informação dada atravé da ditribuição electrónica no átomo não é uficiente para decrever completamente o etado do átomo, uma vez que não explica como o momento

Leia mais

Teste para Médias: duas amostras independentes

Teste para Médias: duas amostras independentes Etatítica II.09.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica I - UNIR Etatítica II Tete para Média: dua amotra independente Profa. Renata Gonçalve

Leia mais

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara

Leia mais

Desenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear para o Pêndulo Simples

Desenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear para o Pêndulo Simples Proceeding Serie of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematic, Vol., N., 4. Trabalho apreentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 4. Deenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear

Leia mais

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes 16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura

Leia mais

ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico

ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico UNIVERSIE FEERL O RIO GRNE O NORTE CENTRO E TECNOLOGI EP. E ENGENHRI E COMPUTÇÃO E UTOMÇÃO LORTÓRIO E SISTEMS CONTROLE Fábio Meneghetti Ugulino de raújo (http://www.dca.ufrn.br/~meneghet) ROTEIRO E LORTÓRIO.

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola Politécnica. Departamento de Engenharia Eletrônica e de Computação

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola Politécnica. Departamento de Engenharia Eletrônica e de Computação Univeridade Federal do Rio de Janeiro Ecola Politécnica Departamento de Engenharia Eletrônica e de Computação Análie e controle de itema de fae não-mínima e de itema com tempo morto Autor: Orientador:

Leia mais

Sistemas e Sinais 2009/2010

Sistemas e Sinais 2009/2010 Análie de Sitema alimentado Sitema e Sinai 9/ Análie de itema realimentado Álgebra de diagrama de bloco Sitema realimentado Etabilidade Deempenho SSin Diagrama de bloco Sitema em érie X Y G G Z Y G X Z

Leia mais

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando

Leia mais

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral,

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral, Etatítica II Antonio Roque Aula 8 Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Ditribuída Normalmente Pode-e motrar matematicamente que a variância amotral, ( x x) n é um etimador não envieado

Leia mais

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido. FÍSICA º ANO I- ETOES - GANDEZA ESCALA E ETOIAL a) G Ecalar: é aquela que fica perfeitamente definida quando conhecemo o eu valor numérico e a ua unidade de medida Ex: maa, tempo, comprimento, energia,

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe

Leia mais

1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação

1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação 1 Inferência Etatítica - Teoria da Etimação 1.1 Introdução Nete capítulo abordaremo ituaçõe em que o interee etá em obter informaçõe da população com bae em amotra. Como exemplo, conidere a eguinte ituaçõe.

Leia mais

Aula 20. Efeito Doppler

Aula 20. Efeito Doppler Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento

Leia mais

Universidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Medidas de Dispersão

Universidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Medidas de Dispersão Univeridade Cruzeiro do Sul Campu Virtual Unidade I: Unidade: Medida de Diperão 010 0 A medida de variação ou diperão avaliam a diperão ou a variabilidade da equência numérica em análie. São medida que

Leia mais

Rotulação Semântica Automática de Sentenças para a FrameNet

Rotulação Semântica Automática de Sentenças para a FrameNet Rotulação Semântica Automática de Sentença para a FrameNet William Paulo Ducca Fernande 1 1 Faculdade de Letra Univeridade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Juiz de Fora MG Brazil william.ducca.fernande@ice.ufjf.br

Leia mais

IV.4 Análise de Dados da Avaliação

IV.4 Análise de Dados da Avaliação Melhor e Pior? IV - Avaliação IV.4 Análie de Dado da Avaliação Interactive Sytem Deign, Cap. 0, William Newman Melhor e Pior? Reumo Aula Anterior Avaliação com utilizadore Local (Laboratório, Ambiente

Leia mais

CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM

CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM GOMIDE, Andrea Rodrigue 1 RESUMO: O recuro de mineração de texto e linguítica de corpu permitem o tratamento de grande

Leia mais

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o

Leia mais

Projeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elementos Finitos

Projeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elementos Finitos Projeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elemento Finito Bianchi R. B., Andrade D. A. Univeridade Federal de Uberlândia (UFU) - Av. João

Leia mais

Suponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l

Suponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l Modelagem da Variância em Experimento Não-Replicado Flávio Fogliatto, Ph.D. 1 Prof. Fogliatto 1 Panorâmica (Continuação) Deeja-e verificar e o reíduo, dentro de um determinado nível de um fator de controle,

Leia mais

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Deempenho de Sitema de Controle Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Repota Tranitória de Sitema de Ordem Superior A repota ao degrau de um itema

Leia mais

Física I. Oscilações - Resolução

Física I. Oscilações - Resolução Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola

Leia mais

Despertando o(a) Discente Ativo(a)

Despertando o(a) Discente Ativo(a) Etatítica II 4.0.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica II Profa. Renata Gonçalve Aguiar Fonte: naomearrependonemmeorgulho.blogpot. Sábio

Leia mais

ESTUDO DAS SÍLABAS TÔNICAS NO PB: O PAPEL DA INFORMAÇÃO VISUAL NA PERCEPÇÃO DA TONICIDADE 183

ESTUDO DAS SÍLABAS TÔNICAS NO PB: O PAPEL DA INFORMAÇÃO VISUAL NA PERCEPÇÃO DA TONICIDADE 183 581 de 680 ESTUDO DAS SÍLABAS TÔNICAS NO PB: O PAPEL DA INFORMAÇÃO VISUAL NA PERCEPÇÃO DA TONICIDADE 183 Fernanda de Quadro Carvalho 184 (UESB) Vera Pacheco 185, Marian Oliveira 186 (UESB) RESUMO Nete

Leia mais

10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt

10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt - Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente

Leia mais

Controle de Processos

Controle de Processos CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO Controle de Proceo Quetõe Reolvida QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exata

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

Sistema completamente misturado. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/14/2016, Página 1

Sistema completamente misturado. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/14/2016, Página 1 Sitema completamente miturado Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kihi, 10/14/2016, Página 1 Introdução Etratificação Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina

Leia mais

MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO

MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO Intituto Superior de Ciência do rabalho e da Emprea Departamento de Ciência e ecnologia de Inormação MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO º ete Ano Lectivo 005/006 0 emetre 07/06/06 Ecreva o eu nome e número de aluno

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE UMA REDE DE MÉDIA TENSÃO SEM/COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UTILIZANDO O ATP

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE UMA REDE DE MÉDIA TENSÃO SEM/COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UTILIZANDO O ATP AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE UMA REDE DE MÉDIA TENSÃO SEM/COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UTILIZANDO O ATP J. O. Rezende, L. M. Pere, G. C. Guimarãe, A. J. de Morae, M. A. Tamahiro, A. R. Rodrigue e D. A. Caixeta

Leia mais

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,

Leia mais

Verificação de um programa de computador para simulação de escoamentos viscoelasticos

Verificação de um programa de computador para simulação de escoamentos viscoelasticos Verificação de um programa de computador para imulação de ecoamento vicoelatico Joana Malheiro*, Paulo J. Oliveira* e Fernando. Pinho** * Departamento de Engenharia Electromecânica niveridade da Beira

Leia mais

Revisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental

Revisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum

Leia mais

SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I

SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I Stanley Rodrigue*, Claudia Marcela Jutel Seção de Engenharia Sitema e Computação,Intituto Militar de Engenharia Praça

Leia mais

3 Equações de movimentos

3 Equações de movimentos 3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de etudo AULA DADA AULA ESTUDADA Preciao e organizacao no conceito A agitação é a mema. Com alguma adaptaçõe ao epaço e ao tempo, a rotina e a hitória quae que e

Leia mais

Sistemas Multivariaveis: conceitos fundamentais

Sistemas Multivariaveis: conceitos fundamentais Departaento de Engenharia Quíica e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS Sitea Multivariavei: conceito fundaentai Prof a Ninoka Bojorge Sitea ultivariávei São itea co vária entrada e aída,

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função

Leia mais

I. INTRODUÇÃO. Palavras-chaves Energia Fotovoltaica, Microgeração Distribuída, Sistemas UPS, MPPT.

I. INTRODUÇÃO. Palavras-chaves Energia Fotovoltaica, Microgeração Distribuída, Sistemas UPS, MPPT. Projeto e Simulação Computacional de um Sitema Fotovoltaico Híbrido Utilizado para Injeção de Potência Ativa na Rede Elétrica e Sitema UPS Aplicado a Semáforo Luca P. Pire, Luiz C. Freita, Ernane A. A.

Leia mais

Estudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos

Estudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos UFSC - Univeridade Federal de Santa Catarina CTC - Centro Tecnolóico EEL - Departamento de Enenharia Elétrica INEP - Intituto de Eletrônica de Potência Etudo do Circuito Grampeador para o Converore Flyback

Leia mais

Amostragem de Sinais

Amostragem de Sinais UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amotragem de Sinai Prof. Juan Moie Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amotragem (Sampling) Para um inal em tempo

Leia mais

ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉRTICA DE UM CICLO TÉRMICO COM APLICAÇÃO DE CICLO RANKINE- REGENERATIVO*

ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉRTICA DE UM CICLO TÉRMICO COM APLICAÇÃO DE CICLO RANKINE- REGENERATIVO* ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉRTICA DE UM CICLO TÉRMICO COM APLICAÇÃO DE CICLO RANKINE- REGENERATIVO* Paulo Roberto Gome de Soua Caio Glauco Sanchez Reumo O trabalho motra a analie de energia e exergia de

Leia mais

Representação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle

Representação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle Repreentação de Modelo Dinâmico em Epaço de Etado Grau de Liberdade para Controle Epaço de Etado (CP1 www.profeore.deq.ufcar.br/ronaldo/cp1 DEQ/UFSCar 1 / 79 Roteiro 1 Modelo Não-Linear Modelo Não-Linear

Leia mais

parâmetros curriculares nacionais para o ensino médiom

parâmetros curriculares nacionais para o ensino médiom O laboratório rio didático e o novo parâmetro curriculare nacionai para o enino médiom XV SNEF, Curitiba, 21 a 26/03/2003 Mea Redonda: Nova Tecnologia no Enino de Fíica Eliane A. Veit Intituto de Fíica

Leia mais

SINTAXE E SEMÂNTICA NA REFORMULAÇÃO DE ALGUMAS PRESCRIÇÕES GRAMATICAIS

SINTAXE E SEMÂNTICA NA REFORMULAÇÃO DE ALGUMAS PRESCRIÇÕES GRAMATICAIS 565 SINTAXE E SEMÂNTICA NA REFORMULAÇÃO DE ALGUMAS PRESCRIÇÕES GRAMATICAIS THE SYNTAX AND THE SEMANTICS IN THE REFORMULATION OF SOME GRAMMATICAL PRESCRIPTION 1 RESUMO: A preente reflexão tem por objetivo

Leia mais

e-física IFUSP 08 Movimento dos Projéteis Exercícios Resolvidos

e-física IFUSP 08 Movimento dos Projéteis Exercícios Resolvidos e-fíica Enino de Fíica Online Inituto de Fíica da USP 8 Moimento do Projétei Eercício Reolido Eercício Reolido 8.1 A figura ilutra a ituação na ual em um determinado intante um projétil de maa m = kg ai

Leia mais

MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT

MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA COBEM 97, BAUR Ú SP, artigo 122. MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF10 - Oceanografia Fíica Decritiva Arquivo obtido em: Aluno Danilo Rodrigue Vieira IOF10 - OCEANOGRAFIA FÍSICA DESCRITIVA a Lita de Exercício o Semetre

Leia mais

Optimização do servomecanismo de um disco rígido

Optimização do servomecanismo de um disco rígido Modelação e Simulação 208/9 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização do ervomecanimo de um dico rígido Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para optimizar

Leia mais

AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO

AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO Frederico Toledo Ghetti frederico@ghetti.zzn.com Univeridade Federal de Juiz de Fora, Faculdade Engenharia Elétrica. Rua Benjamin Contant,

Leia mais

Medidas e algarismos significativos

Medidas e algarismos significativos Medida e algarimo ignificativo Como repreentar o reultado de uma medida, algarimo ignificativo Erro, média e devio padrão Hitograma e ditribuição normal Propagação de erro Medida em fíica ex. medida do

Leia mais

2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.

2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS. 2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR VISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR VISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR ISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA S. R. TAARES 1 e N. G. SOUSA 1 1,2 Univeridade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenaria Químia 2 E-mail para ontato: nadiagoua@gmail.om

Leia mais

Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Haste Telescópica de um Equipamento Pneumático para Poda de Árvores

Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Haste Telescópica de um Equipamento Pneumático para Poda de Árvores Trabalho apreentado no DINCON, Natal - RN, 5. Proceeding Serie of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematic Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Hate Telecópica de um Equipamento

Leia mais

Técnicas experimentais e suas relações com a Lei de Proteção de Cultivares

Técnicas experimentais e suas relações com a Lei de Proteção de Cultivares UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Técnica experimentai e ua relaçõe com a Lei de Proteção de Cultivare Prof.

Leia mais

CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2

CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2 Nº 6 NOV. 008 VOL. 6 ISSN 645-5576 CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO E. JÚLIO Profeor Auxiliar DEC FCTUC

Leia mais

Modelagem e Dimensionamento de Equipes de Prontidão Utilizando a Teoria das Filas: Estudo de Caso da CELPE

Modelagem e Dimensionamento de Equipes de Prontidão Utilizando a Teoria das Filas: Estudo de Caso da CELPE 2 a 25 de Agoto de 2006 Belo Horizonte - MG Modelagem e Dimenionamento de Equipe de Prontidão Utilizando a Teoria da Fila: Etudo de Cao da CELPE Engº Adilon Vieira CELPE Grupo Neoenergia avieira@celpe.com.br

Leia mais

Intervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais

Intervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais Intervalo de Confiança para a Diferença entre Dua Média Amotrai Quando e quer etimar a diferença, µ µ, entre a média de dua populaçõe e, procede-e da eguinte maneira: toma-e uma amotra de cada população,

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso Área de Ciência da Natureza Diciplina: Ano: º - Enino Médio Profeor: Newton Barroo Atividade para Etudo Autônomo Data: 5 / 6 / 09 ASSUNTO: MCU (CAP. 9) Aluno(a): N o : Turma: ) (UFU 08) Auma que a dimenõe

Leia mais

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP) SINAMICS V20 Comiionamento báico SINAMICS V20 Comiionamento báico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar obre o pao a pao de comiionamento rápido do inveror SINAMICS V20 Avio: Ete documento apreenta

Leia mais

Microeconomia 1 Professor: Carlos Eugênio Monitor: Bruno Lund Gabarito da 6 a Lista de Exercícios

Microeconomia 1 Professor: Carlos Eugênio Monitor: Bruno Lund Gabarito da 6 a Lista de Exercícios Microeconomia 1 Profeor: Carlo Eugênio Monitor: Bruno Lund Gabarito da 6 a Lita de Exercício 1. Conidere trê payo monetário, $0, $100 e $200. Conidere trê loteria ob ee payo : L 1 = (1/3,1/3,1/3) L 2 =

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas Intrumentação e Medida Departamento em Engenharia Electrotécnica Ano Lectivo 005-006 º Semetre Exame de ª Época (30/Jun/006) Avio: º - Leia com calma e atenção o enunciado. º - Jutifique toda a repota,

Leia mais

Algumas Contribuições para a Modelagem de Programas Paralelos MPI

Algumas Contribuições para a Modelagem de Programas Paralelos MPI Alguma Contribuiçõe para a Modelagem de Programa Paralelo MPI Hélio M. de Oliveira 1, Jean M. Laine 1, Edon T. Midorikawa 1 1 Laboratório de Arquitetura e Software Báico Departamento de Engenharia de Computação

Leia mais

ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA.

ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA. ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA. S.C. MAGALHÃES 1, L.F MARTINS 1, M.D.C. SILVA 1, C.M. SCHEID 1 e L.A. CALÇADA 1 1 Univeridade Federal Rural do Rio de Janeiro, Departamento

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO KNN PARA A IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE MODELOS ARMA SAZONAIS E NÃO SAZONAIS

UMA APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO KNN PARA A IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE MODELOS ARMA SAZONAIS E NÃO SAZONAIS Pequia Operacional e o Deenvolvimento Sutentável UMA APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO KNN PARA A IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE MODELOS ARMA SAZONAIS E NÃO SAZONAIS Luiza Maria Oliveira da Silva (Faculdade

Leia mais

RUÍDOS GERADOS NO INTERIOR DE VEÍCULOS CAUSADOS PELA COLUNA DE DIREÇÃO AUTOMOTIVA

RUÍDOS GERADOS NO INTERIOR DE VEÍCULOS CAUSADOS PELA COLUNA DE DIREÇÃO AUTOMOTIVA POSMEC 2014 Simpóio do Programa de Pó - Graduação em Engenharia Mecânica Faculdade de Engenharia Mecânica Univeridade Federal de Uberlândia RUÍDOS GERADOS NO INTERIOR DE VEÍCULOS CAUSADOS PELA COLUNA DE

Leia mais

Caracterização da informação digital ( ) = ( )

Caracterização da informação digital ( ) = ( ) Caracterização da informação digital A repreentação de uma menagem digital em banda de bae toma normalmente a forma de uma equência de impulo modulada em amplitude: ( ) ( ) x t a r t KT K K - a K repreenta

Leia mais