Regulação 15 anos depois O papel da ANS: fiscalizar ou contribuir na produção da saúde? O que mudou e o que poderia ter mudado?

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1 Regulação 15 anos depois O papel da ANS: fiscalizar ou contribuir na produção da saúde? O que mudou e o que poderia ter mudado? Mauricio Ceschin

2 Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora do Governo Federal, vinculada ao Ministério da Saúde. Atua na regulação, norma=zação, controle e fiscalização do setor de planos privados de saúde no Brasil. Finalidade insctucional: promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde regular as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país Marco legal: Lei n 9.656, de Dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde Lei n 9.961, de Cria a ANS

3 Dimensões da atuação da ANS

4 Menores de 5 anos e maiores que 65 anos - % na população mundial

5 População brasileira e de beneficiários de planos privados de assistência médica (perfil e projeção) População Brasileira Masculino Feminino Beneficiários de planos privados de assistência médica

6

7 Comunidade Européia (gastos por idade)

8 Preços dos Planos Novos 60 a + R$ 300,00 50 a a a a 29 0 a 17 R$ 50,00 Faixas Etárias (anos)

9 Evolução de custo e preço por faixa etária O modelo atual (e a impossibilidade de reajuste para as faixas acima de 60 anos) gera déficit a ser coberto pelas faixas etárias mais jovens. Custo Preço

10 Desafios da Saúde Suplementar Principal desafio: Sustentabilidade Envelhecimento e longevidade da população Incorporação tecnológica Modelo de pagamento a prestadores que privilegia consumo e u=lização de materiais em detrimento da remuneração do trabalho médico Cultura de Tratamento de Doenças x Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Gestão do sinistro x gestão assistencial Heterogeneidade concorrencial Ampliação do mercado (melhoria da renda, novos consumidores com acesso a planos de saúde)

11 Eixo 1 Modelo de Financiamento do Setor; Eixo 2 Garantia de Qualidade e Acesso Assistencial; Eixo 3 Modelo de Pagamento a Prestadores; Eixo 4 Assistência Farmacêutica; Eixo 5 Incentivo à Concorrência; Eixo 6 Garantia de Acesso a Informação; Eixo 7 Contratos Antigos; Eixo 8 Assistência ao Idoso; Eixo 9 Integração da Saúde Suplementar com o SUS.

12 Avanços Prazos máximos para atendimento entre a autorização da operadora para exames e procedimentos e a efetiva realização Obrigatoriedade de divulgação das redes assistenciais das operadoras de planos privados de assistência à saúde nos seus Portais Corporativos na Internet Manutenção do plano de saúde por aposentados e demitidos - regulamentação dos arts. 30 e 31 da Lei nº 9.656, de 1998 Estímulo à adaptação/migração dos contratos individuais/coletivos. Ampliação do direito à portabilidade de carências, com flexibilização de requisitos, inclusão dos planos coletivos por adesão e criação da portabilidade especial Qualificação dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar formado por 2 programas: Programa de Divulgação da Qualificação (QUALISS Divulgação)e Programa de Monitoramento da Qualidade (QUALISS Monitoramento) Espaço da Qualidade no portal da ANS com informação comparativa entre operadoras e prestadores para ampliar a compreensão e a capacidade de escolha por parte do consumidor Programa de Acreditação de Operadoras de planos de saúde Estímulo à concessão de bonificação aos beneficiários de planos de saúde pela participação em Programas para Promoção do Envelhecimento Ativo e estímulo à premiação pela participação em programas para população-alvo específica e programas para gerenciamento de crônicos

13 Avanços Princípios para a oferta de contrato acessório de medicação de uso domiciliar pelas operadoras de planos de assistência à saúde Formatação de produtos de planos de saúde com alternativas mistas de mutualismo e capitalização Incentivo à Contratualização entre operadoras e prestadores para o estabelecimento de critérios mínimos obrigatórios para a formalização de instrumentos contratuais Participação com o MS, na formulação do Registro Eletrônico de Saúde RES Atribuição pelo MS do número do Cartão Nacional de Saúde de 31 milhões de consumidores identificados univocamente pela ANS Formulação da proposta de criação de Ouvidorias pelas operadoras Formulação da proposta de justificar por escrito as negativas de cobertura. Agrupamento de contratos coletivos de planos privados para fins de cálculo e aplicação de reajuste Tratamento diferenciado de acordo com o porte das operadoras: operadoras médico-hospitalares de pequeno e médio portes Programa de Conformidade Regulatória: flexibilização das exigências de ativos garantidores, para operadoras que estão em conformidade com diversas obrigações junto à ANS Revisão e Simplificação das normas contábeis

14 O que pode contribuir na produção de saúde Desenvolver sistemas que permitam a interação com o usuário a respeito de hábitos, prevenção de doenças, promoção da saúde e qualidade de vida, acompanhamento de riscos ou doenças, em uma linha de cuidado que o acompanhe ao longo da vida Disseminar a u=lização de diretrizes clínicas acordadas entre médicos, hospitais e operadoras Incen=var e remunerar melhores prá=cas, com base em critérios associados ao desfecho clínico e não só ao custo Divulgar indicadores que permitam avaliações compara=vas Reduzir os custos atuais de órteses, próteses e materiais especiais, e coibir a prá=ca de se aceitar vantagens ou remuneração com esses insumos Organizar as informações de saúde em torno do beneficiário dos planos, para evitar repe=ções e desperdícios, racionalizar recursos e melhorar a segurança Es=mular modalidades de contrato que envolvam o consumidor com o custo de u=lização de serviços médicos, via copar=cipação e franquias. Inves=r em educação e mudança de comportamento não só dos usuários, mas de todos os par=cipantes do sistema => cultura do cuidado preven=vo e con=nuado da saúde. A palavra chave para o desafio que temos pela frente é EFICIÊNCIA.

15 Obrigado!

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