Saúde suplementar no Brasil - O Papel das Empresas. São Paulo, 15 de Setembro de 2010 Mauricio Ceschin Diretor Presidente- ANS

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1 Saúde suplementar no Brasil - O Papel das Empresas São Paulo, 15 de Setembro de 2010 Mauricio Ceschin Diretor Presidente- ANS

2 I A ANS e a Saúde Suplementar

3 I A ANS e a Saúde Suplementar HISTÓRICO DA REGULAÇÃO Constituição / SUS Definição da saúde privada como setor regulado Código de Defesa do Consumidor CDC Lei nº 8.078/90 Debates no Congresso Foco: atividade econômica e assistência à saúde Promulgação da Lei 9.656, em 03 de junho de 1998 Lei 9.961/00 ANS Autarquia vinculada ao MS 3

4 I A ANS e a Saúde Suplementar Gráfico 1. Beneficiários de planos privados de saúde por cobertura assistencial do plano (Brasil ) 50,0 45,0 40,0 35,0 30,7 31,1 31,1 31,8 33,7 35,1 36,9 38,8 40,9 42,9 43,2 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 13,2 13,4 10,9 9,1 2,8 3,2 3,8 4,4 5,5 6,4 7,5 dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 mar/10 Assistência médica com ou sem odontologia Exclusivamente o donto ló gico Fontes: SIB/ANS/MS - 12/2009 e SIB/ANS/MS - 03/2010 4

5 I A ANS e a Saúde Suplementar Gráfico 2. Distribuição percentual dos beneficiários de planos privados de saúde por época de contratação, segundo cobertura assistencial do plano (Brasil - março/2010) 100% 90% 21,3 5,8 80% 70% 60% 50% 40% 78,7 94,2 Antigos Novos 30% 20% 10% 0% Assistência médica com ou sem odontologia Exclusivamente odontológico Fontes: SIB/ANS/MS - 03/2010 5

6 I A ANS e a Saúde Suplementar Gráfico 3. Distribuição percentual dos beneficiários de planos privados de saúde por tipo de contratação, segundo cobertura assistencial do plano (Brasil - março/2010) Assistência médica com ou sem odontologia Exclusivamente odontológico Individual 21,3% Não informado 5,7% Coletivo não identificado 1,8% Individual 16,2% Não informado 1,4% Coletivo não identificado 0,1% Coletivo por adesão 17,2% Coletivo Empresarial 55,6% Coletivo por adesão 28,6% Coletivo Empresarial 52,0% Fontes: SIB/ANS/MS - 03/2010 6

7 I A ANS e a Saúde Suplementar Gráfico 4. Operadoras de planos privados de saúde em atividade (Brasil ) dez/99 dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 mar/10 Médico-hospitalares Médico-hospitalares com beneficiários Exclusivamente odontológicas Exclusivamente odontológicas com beneficiários Ops em atividade Fontes: CADOP/ANS/MS - 03/2010 e SIB/ANS/MS - 03/2010 Ops com beneficiários

8 I A ANS e a Saúde Suplementar Gráfico 5. Operadoras em atividade por porte (Brasil - março/2010) Sem beneficiários Pequeno porte (1 a ) Médio porte ( a ) Grande porte (mais de ) Fontes: CADOP/ANS/MS - 03/2010 e SIB/ANS/MS - 03/2010 Ops em atividade Ops com beneficiários

9 I A ANS e a Saúde Suplementar Beneficiários de planos de assistência médica 100,0% ,0% Percentual de beneficiários 80,0% 70,1% 60,2% 50,2% 40,6% ,8% ,8% ,3% Número de operadoras Fontes: Sistema de Informações de Beneficiários - ANS/MS - 12/2009 e Cadastro de Operadoras/ANS/MS 12/2009 9

10 II Regulamentação de Planos Coletivos

11 Regulamentação de Planos Coletivos Resolução Normativa 195/09 Objeto: Classifica e caracteriza os planos privados de assistência à saúde e orienta a sua contratação Objetivos: 1. Coibir a falsa coletivização; 2. Promover a defesa do consumidor (informação sobre serviços e garantia de direitos); 3. Conferir mais equilíbrio, estabilidade, segurança e transparência nas relações de consumo. 11

12 Regulamentação de Planos Coletivos Tipos de plano segundo a contratação: Individual ou Familiar pessoa natural Coletivo por Adesão pessoa jurídica contratante (vínculo associativo com beneficiário) Coletivo Empresarial pessoa jurídica contratante (vínculo empregatício ou estatutário com beneficiário) DIFERENÇA ENTRE COLETIVO POR ADESÃO E COLETIVO EMPRESARIAL É EM RAZÃO DA PESSOA JURÍDICA CONTRATANTE 12

13 Regulamentação de Planos Coletivos Coletivo por Adesão: Aquele que oferece cobertura da atenção prestada à população vinculada à pessoa jurídica contratante de caráter profissional, classista ou setorial (Conselhos Profissionais; Entidades de Classe; Sindicatos; Centrais Sindicais; Federação e Confederação Sindicais; Associações Profissionais; Cooperativas de membros de categorias ou classes de profissões regulamentadas; Caixas de Assistência; Fundações de Direito Privado; Entidades de Representação dos estudantes de nível superior, médio e fundamental; e entidades equiparadas) 13

14 Regulamentação de Planos Coletivos Coletivo Empresarial: Aquele que oferece cobertura da atenção prestada à população delimitada e vinculada à pessoa jurídica contratante por relação empregatícia ou estatutária; O contrato pode prever além dos beneficiários com vínculo empregatício ou estatutário, outros, tais como, sócios, administradores, trabalhadores temporários, demitidos ou aposentados (excetuando casos dos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98), agentes políticos, estagiários e menores aprendizes. 14

15 III - Os artigos 30 e 31 da Lei 9.656

16 III - Art. 30 da Lei 9656/98 Ao consumidor que contribuir para produtos de que tratam o inciso I e o 1 o do art. 1 o desta Lei, em decorrência de vínculo empregatício, no caso de rescisão ou exoneração do contrato de trabalho sem justa causa, é assegurado o direito de manter sua condição de beneficiário, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma o seu pagamento integral. 16 Câmara Técnica da Regulamentação dos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98 - Rio de Janeiro - Julho 2010

17 III - Art. 31 da Lei 9656/98 Ao aposentado que contribuir para produtos de que tratam o inciso I e o 1 o do art. 1 o desta Lei, em decorrência de vínculo empregatício, pelo prazo mínimo de dez anos, é assegurado o direito de manutenção como beneficiário, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma o seu pagamento integral. 17 Câmara Técnica da Regulamentação dos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98 - Rio de Janeiro - Julho 2010

18 Desafios para as empresas na gestão do benefício saúde Participar nas discussões a respeito dos desafios do sistema de saúde e seus impactos na sustentabilidade do benefício Gerir o benefício? Gerir a Operadora de Saúde/ Administradora de Benefícios contratada? Gerir a saúde dos beneficiários? Estimular a mudança de comportamento dos beneficiários em relação aos cuidados com sua saúde (educação) Cobrar e organizar informações de saúde para melhor tomada de decisão 18

19 Desafios para as empresas na gestão do benefício saúde Construir um modelo de assistência que integre a promoção da saúde e prevenção de doenças com o cuidado com saúde ocupacional e outros aspectos ligados à qualidade de vida Entender e aplicar as normas da regulação dos planos de saúde Preparar-se para as mudanças demográficas que o país irá vivenciar Participar da discussão sobre qual sistema de saúde que queremos para o futuro 19

20 Disque ANS:

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