Agência Nacional de Saúde Suplementar
|
|
- Maria de Begonha de Barros Lage
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AS Saúde Suplementar e a inclusão de novos procedimentos no Rol da ANS XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 21 Junho de 2012
2 Agência Nacional de Saúde Suplementar É a agência reguladora do Governo Federal, vinculada ao Ministério da Saúde, que atua em todo território nacional na regulação, normatização, controle e fiscalização do setor de planos de saúde no Brasil. Finalidade institucional: promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regular as operadoras setoriais - inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores - e contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país. Marco legal: Lei n 9.656, de 03 de junho Dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde. Lei n 9.961, de 28 de janeiro de Cria a Agência Nacional a de Saúde Suplementar. e 2
3 A ANS Ouvidoria Diretoria Colegiada Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras Diretoria de Desenvolvi mento Setorial Diretoria de Fiscalização Diretoria de Gestão Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos 3
4 Perfil do Setor
5 Beneficiários de planos privados de saúde por cobertura assistencial do plano (Brasil, ) 2012) 60,00 50,0 45,8 47,5 47,9 Milhões 40,0 30,7 31,1 31,1 31,8 33,7 35,0 37,0 38,9 40,9 42,3 30,0 20,0 10,0 2,8 3,2 3,8 4,4 5,5 6,1 7,3 8,9 10,4 12,7 14,8 17,0 17,3 0,0 dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 mar/12 Assistência médica com ou sem odontologia Exclusivamente odontológico Fonte: ANS, 03/2012 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - junho/2012 5
6 Distribuição percentual dos beneficiários de planos de assistência médica, por segmentação assistencial e época de contratação do plano (Brasil, março 2012) Referência 12% Hospitalar e ambulatorial 79,4% Não informado 2,2% Ambulatorial 4,6% Hospitalar 1,6% Série1; Planos antigos; ; 16% Planos novos Planos antigos Fonte: ANS 03/2012 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - junho/2012 ; Planos novos; ; 84% 6
7 Distribuição dos beneficiários de planos de assistência médica entre as operadoras (Brasil, março 2012) 100,0% ,0% ,1% Percentu ual de beneficiários 70,2% 60,2% 50,9% ,3% ,3% ,3% ,9% Número de operadoras Fontes: ANS, 03/2012 Caderno de Informação da Saúde Suplementar - junho/2012 Em 32 operadoras estão 50,9% dos beneficiários de planos de assistência médica. 7
8 Receita e despesa assistencial e sinistralidade operadoras médico-hospitalares (Brasil, ) 2011) 90,0 81,4 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 28,2 23,0 32,0 26,0 36,5 29,7 41,7 33,3 51,1 41,2 59,5 47,8 73,0 64,5 67,1 59,2 53,55 Receita de contraprestações Despesa assistencial 0, ,0 83,0 82,0 81,0 80,0 81,3 81,3 81,4 79,7 80,6 80,4 83,0 81,2 82,4 79,0 78, Fontes: DIOPS/ANS/MS - 01/04/2012 e FIP - 12/2006 e Caderno de Informação da Saúde Suplementar - março/2012 Sinist ralidade 8
9 Rol de procedimentos e eventos em saúde
10 Marcos Legais para o Rol de Procedimentos Lei 9656, de 03/06/1998 Dispõe sobre a regulamentação dos planos e seguros privados de assistência à saúde. Estabelece a cobertura obrigatória de todas as doenças listadas na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, da Organização Mundial de Saúde. Lei 9961, de 28/01/2000 Cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, cuja finalidade institucional é promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regular as operadoras setoriais e contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no País. Entre as competências da ANS está elaborar um rol de procedimentos de cobertura mínima obrigatória nos planos regulamentados pela Lei 9656/98.
11 Rol de Procedimentos: definição, características principais e atualizações O Rol de Procedimentos e eventos em saúde estabelece a cobertura mínima obrigatória da atenção à saúde nos planos privados de assistência a saúde contratados a partir de 1º de janeiro de 1999 e naqueles adaptados à Lei nº 9.656/98. Os procedimentos e os são classificados cados de acordo com a segmentação em que têm cobertura e como sendo ou não de alta complexidade para efeitos de cobertura parcial temporária
12 Planos regulamentados Exclusões de cobertura permitidas (Art. 10 da Lei 9656) : Fornecimento de próteses, órteses e seus acessórios não ligados ao ato cirúrgico Fornecimento de medicamentos importados não nacionalizados Fornecimento de medicamentos de uso domiciliar Tratamento clínico ou cirúrgico experimental (incluindo indicações off-label) Procedimentos realizados fora do território nacional Inseminação artificial
13 RN 262/ /2011 Vigência a partir de 1.º de janeiro de 2012 Seis meses para adaptação Participação das sociedades de especialidades anteriormente a Consulta Pública (juntamente com GT) Correlação com a Tabela Única da Saúde Suplementar TUSS Metodologia para revisões disponívelí Diretrizes de Utilização Participação no CONITEC 13
14
15
16
17 Diretrizes para revisões (NT site) Inclusão de tecnologias com evidências de segurança, eficácia, efetividade (Avaliação de Tecnologias em Saúde- ATS); Inclusão de tecnologias aprovadas pela AMB- Associação Médica Brasileira e então incorporadas à CBHPM; Inclusão de tecnologias aprovadas pelo Ministério da Saúde- MS e então incorporadas pelo CITEC; Exclusão de procedimentos obsoletos, sem segurança clínica ou com evidências de qualidade insuficientes, a partir dos princípios da Medicina Baseada em Evidências; E l ã ã i l ã d l i ã d Exclusão ou não inclusão de tecnologias não aprovadas pela AMB- Associação Médica Brasileira e então não incorporadas à CBHPM;
18 Diretrizes para revisões Cont. Exclusão ou não inclusão de tecnologias reprovadas pelo Ministérioi i da Saúde- MS eentão não incorporadas pelo CITEC; Inclusão de novas Diretrizes de Utilização DUT ou Diretrizes Clínicas DC para os procedimentos a serem incorporados, visando aintrodução de uma lógica mais voltada paraomelhor cuidado d em saúde e melhores práticas médicas, ao invés da simples incorporação de procedimentos a uma tabela de coberturas obrigatórias; Revisão de diretrizes (DUT ou DC) desatualizadas; Avaliação do impacto econômico financeiro das novas inclusões (freqüência e custo); Avaliação da distribuição geográfica da tecnologia a ser incorporada; Discussão das propostas de inclusão e exclusão com Grupo Técnico formado para esse fim (com representação derivada da CAMSS- Câmara de Saúde suplementar), anteriormente e posteriormente à Consulta Pública;
19 Diretrizes para revisões Cont. Consulta Pública para que toda sociedade participe p desta discussão; Critérios éticos e sociais; Garantia de cobertura a ações de promoção e prevenção; Alinhamento às políticas do Ministério da Saúde; Comparação com a tecnologia em uso para o mesmo fim; Adequação à nomenclatura empregada em tabelas de uso corrente (CBHPM, TUSS). Parceria com AMB e com as Sociedades Médicas e com conselhos de profissionais i i da área da saúde para realização de DUT e priorização das tecnologias a serem avaliadas.
20 Os critérios de priorização das demandas : 1. Tecnologia com registro na ANVISA. 2. Tecnologia consta na Tabela da CBHPM? Como se apresenta descrita na tabela em termos de nomenclatura? 3. Tecnologia consta na Tabela do SUS? Como se apresenta descrito na tabela em termos de CID e outros? 4. Tecnologia foi avaliada com vistas à incorporação no Ministério da Saúde e aprovada pela Comissão de Incorporação de tecnologias do Ministério da Saúde (CITEC)? 5. Tecnologia em procedimento de avaliação no Ministério da Saúde com vistas à incorporação na Tabela do SUS?
21 Os critérios de priorização das demandas 6. Dados epidemiológicos relativos às patologias prevenidas/tratadas com o uso da tecnologia (incidência, prevalência, letalidade, mortalidade, morbidade, etc.). 7. Custo unitário/custo agregado da tecnologia. 8. Freqüência de Utilização da tecnologia 9. Abrangência ba cada aplicação da tecnologia. og 10. Nova tecnologia substituirá outra (s) tecnologia (s) em saúde? Se agregará a outras tecnologias? 11. Facilidade de utilização/manuseio da tecnologia em saúde (necessária mão-de-obra especializada)? 12. Facilidade da obtenção/disponibilização dos insumos e matériaprima necessários para o uso da tecnologia em saúde? 13. Facilidade de acesso à tecnologia.?
22 Os critérios de priorização das demandas 14. Interface com Políticas do Ministério da Saúde (incluindo diretrizes i e protocolos clínicos elaborados por esse órgão)? 15. Interface com Programas da Saúde Suplementar? 16. Necessidade do estabelecimento ou atualização das diretrizes de utilização? 17. Potencial mudança na prática que afete os desfechos clínicos? 18. Impacto da incorporação da tecnologia sobre a freqüência de uso/gastos de outras tecnologias em saúde de alta complexidade ou alta freqüência? 19. A tecnologia foi abordada em Protocolos de Sociedades Médicas Brasileiras (incluindo Resoluções do CFM)? 20. A tecnologia apresenta um número relevante de publicações 20. A tecnologia apresenta um número relevante de publicações relativas às evidências de eficácia/segurança em metodologia de rapid review na literatura?
23 OBRIGADO
Incorporação de Tecnologias na Saúde Suplementar Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde 2015-2016. Janeiro de 2015
Incorporação de Tecnologias na Saúde Suplementar Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde 2015-2016 Janeiro de 2015 1 Agência Nacional de Saúde Suplementar É a agência reguladora do Governo Federal,
Leia maisCobertura assistencial. Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME
Cobertura assistencial Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME Agência Nacional de Saúde Suplementar Marcos Regulatórios Lei 9656, de 03/06/1998 Dispõe sobre a regulamentação dos planos e seguros
Leia maisCrescimento a partir da década de 60 Medicinas de grupo Décadas de 70 e 80 outras modalidades assistenciais. seguradoras (SUSEP)
Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar DANIELLE CONTE ALVES Especialista em Regulação Abril 2010 Setor Suplementar de Saúde no Brasil Crescimento a partir da década de 60
Leia maisSIMPÓSIO 2015 -UNIMED ES, MG, RJ
SIMPÓSIO 2015 -UNIMED ES, MG, RJ Saúde Suplementar hoje Angélica V. N. De A. Du Rocher Carvalho Gerente-Geral de Análise Técnica da Presidência Búzios, 27 de agosto de 2015 Dimensão do Setor Saúde Suplementar
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previstos na RN nº 211, de 11 de janeiro de 2010. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisEficiência na Atenção à Saúde
QualiHosp 2015 Congresso Internacional de Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde Eficiência na Atenção à Saúde Michelle Mello de Souza Rangel Diretora-Adjunta Diretoria de Desenvolvimento Setorial -
Leia maisA regulação na Saúde Suplementar
A regulação na Saúde Suplementar Karla Santa Cruz Coelho Diretora da Diretoria de Gestão São Paulo, 14 de agosto de 2015 Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS Dimensão do setor OPMEs no âmbito da Saúde
Leia maisIV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.
IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório
Leia maisPAUTA. 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS
PAUTA 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS Data: 10/12/2015 Horário: Das 13h às 17h Local: Centro de Convenções Bolsa do Rio Endereço: Praça XV de Novembro, nº 20 Salão Nobre, Térreo Centro
Leia mais2014 JUNHO. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos
2014 JUNHO Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários, Operadoras e Planos MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários,
Leia maisImplantação do Padrão TISS na Saúde Suplementar -RADAR TISS-
Implantação do Padrão TISS na Saúde Suplementar -RADAR TISS- XI Congresso Brasileiro de Informática em Saúde - Campos de Jordão - SP 29 de novembro a 03 de dezembro de 2008 Agência Nacional de Saúde Suplementar
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE
JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas
Leia maisEpidemia de Doenças Crônicas: Como enfrentar esse desafio? Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2010 Martha Oliveira Assessoria da Presidência- ANS
Epidemia de Doenças Crônicas: Como enfrentar esse desafio? Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2010 Martha Oliveira Assessoria da Presidência- ANS I A ANS e a Saúde Suplementar I A ANS e a Saúde Suplementar
Leia maisANÁLISE DO RESSARCIMENTO SUS
ANÁLISE DO RESSARCIMENTO SUS SEGUNDO MODALIDADE DA OPERADORA E SITUAÇÃO DE PAGAMENTO Apresentação ABRES 2011 Porto Alegre INTRODUÇÃO O ressarcimento ao Sistema Único de Saúde foi a primeira proposta de
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar. Sumário Executivo. Nesta edição: Planos médico-hospitalares Informações gerais
Junho 201 Sumário Executivo Nesta edição: Número de beneficiários de planos médicohospitalares (Mar/1): 48.802.991; Taxa de crescimento do número de beneficiários de planos médicos no período de: Dez/12
Leia maisPARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR
PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR Nos termos do art. 4º, inciso III, da Lei nº 9.961, de 2000, compete à Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS elaborar o Rol de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil
Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil 2 Agenda Regulatória Eixo 1 Modelo de Financiamento do Setor; Eixo 2 Garantia de Qualidade e Acesso Assistencial;
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisA VISÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CLÍNICA/ MEDICINA LABORATORIAL NO FUTURO DAS ANÁLISES CLÍNICAS
A VISÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CLÍNICA/ MEDICINA LABORATORIAL NO FUTURO DAS ANÁLISES CLÍNICAS Princípios da SBPC/ML Apoiar o desenvolvimento científico, pessoal e profissional dos associados
Leia maisMomento Atual do Sistema Unimed
Momento Atual do Sistema Unimed Dr. Eudes de Freitas Aquino Diretor Presidente da Unimed do Brasil Contexto: A Saúde Suplementar no Brasil e no Mundo Proporção de gastos com Saúde Setor Privado e Público
Leia maisImpactos da Crise Econômica na Saúde. DR. ARLINDO DE ALMEIDA Presidente Abramge 16/03/2009
8º Semestre de Debates GVsaúde Impactos da Crise Econômica na Saúde DR. ARLINDO DE ALMEIDA Presidente Abramge 16/03/2009 Pré-Crise Perspectivas Gerais Economia: estável e em crescimento Investiment Grade
Leia maisPARECER CREMEB Nº 32/10 (Aprovado em Sessão da 3ª Câmara de 13/05/2010)
PARECER CREMEB Nº 32/10 (Aprovado em Sessão da 3ª Câmara de 13/05/2010) EXPEDIENTE CONSULTA N.º 169.266/09 ASSUNTO: Tratamento endovascular do aneurisma da aorta abdominal justarenal. RELATOR: Cons. Luiz
Leia maisRELATÓRIO. Participantes
RELATÓRIO Da audiência pública para discutir o cenário do fornecimento de órteses e próteses no Brasil, realizada, no dia 7 de julho de 2009, conjuntamente pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e pela
Leia maisCENÁRIO DA SAÚDE SUPLEMENTAR NA REGIÃO NORTE DO BRASIL: ANÁLISE DAS POLÍTICAS DE CUIDADO E MECANISMOS DE REGULAÇÃO
CENÁRIO DA SAÚDE SUPLEMENTAR NA REGIÃO NORTE DO BRASIL: ANÁLISE DAS POLÍTICAS DE CUIDADO E MECANISMOS DE REGULAÇÃO JOSIE VIEIRA 1, PAULO DE TARSO OLIVEIRA 1, ALCINDO FERLA 2, Autores LUIZ FELIPE PINTO
Leia maisPrestação de Contas Ano de 2012
Prestação de Contas Ano de 2012 André Longo Araújo de Melo Diretor-Presidente Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora de planos de saúde do Brasil Congresso Nacional, 20 de junho de
Leia maisCOBERTURA - TAXA DE DISPONIBILIDADE OBSTÉTRICA
COBERTURA - TAXA DE DISPONIBILIDADE OBSTÉTRICA Primeiramente, ressaltamos a relevância do tema e reafirmamos nossa atuação com o intuito de regular o mercado de planos privados de assistência à saúde.
Leia maisResposta Área Técnica: Sim. Desde que atendam aos pré-requisitos constantes no Edital.
Advocacia-Geral da União Secretaria-Geral de Administração Superintendência de Administração no Distrito Federal Coordenação de Compras Licitações e Contratos Divisão de Compras e Licitações ESCLARECIMENTO
Leia maisNOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo
NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com
Leia maisCONITEC. Helaine Carneiro Capucho, DSc. Farmacêutica Consultora Técnica Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde
CONITEC Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Análise de conformidade Helaine Carneiro Capucho, DSc. Farmacêutica Consultora Técnica Departamento de Gestão e Incorporação
Leia maisANVISA PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO: A INSTITUIÇÃO DA AGENDA REGULATÓRIA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária
PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO: A INSTITUIÇÃO DA AGENDA REGULATÓRIA Fórum das Agências Reguladoras Brasília, 2 de abril de 2009 ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Foco
Leia maisÍNDICES DE REAJUSTE DOS PLANOS DE SAÚDE NO BRASIL
ÍNDICES DE REAJUSTE DOS PLANOS DE SAÚDE NO BRASIL Clique para editar o nome Rafael do Vinhas autor Clique para editar o cargo do autor Gerência-Geral Regulatória da Estrutura dos Produtos Clique para editar
Leia maisNORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar
Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar 1. Informações Gerais A partir de setembro de 2008 o cenário econômico mundial e o brasileiro mudaram e com eles se reverteu a tendência
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA SÚMULA NORMATIVA N 22, DE 23 DE JANEIRO DE 22 (*) A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, em
Leia maisPARECER TÉCNICO Nº 21/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: LENTE INTRAOCULAR - CATARATA
PARECER TÉCNICO Nº 21/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: LENTE INTRAOCULAR - CATARATA Nos termos do art. 4º, inciso III, da Lei nº 9.961, de 2000, compete à Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS elaborar
Leia maisRUMOS DA SAÚDE SUPLEMENTAR Renata Fernandes Cachapuz Núcleo RS
RUMOS DA SAÚDE SUPLEMENTAR Renata Fernandes Cachapuz Núcleo RS Missão da ANS Promover a defesa do interesse público na assistência à saúde. Regular as operadoras setoriais - inclusive quanto às suas relações
Leia maisI FÓRUM ANAHP DE RELACIONAMENTO COM AS OPERADORAS NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO DESAFIOS E OPORTUNIDADES.
I FÓRUM ANAHP DE RELACIONAMENTO COM AS OPERADORAS NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Sérgio Lopez Bento 02.06.2009 AGENDA 1. Contexto atual do segmento de saúde privada 2. Modelos de
Leia maisPOLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Versão aprovada na 2ª reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde em 22.10.2010. Em POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 1- Introdução
Leia maisANEXO: ANEXO II DADOS DO PRODUTO
ANEXO: ANEXO II DADOS DO PRODUTO A comercialização dos produtos estabelecidos no inciso I do art. 1º da lei nº 9.656/98 deverá seguir os procedimentos definidos em Instrução Normativa específica, com as
Leia maisITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS
ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS (Aprovado em RCA de 03.11.2010) Página 1 de 5 ÍNDICE 1. REGIMENTO 2. OBJETIVOS 3. COMPOSIÇÃO 4. FUNCIONAMENTO 5.
Leia maisGAMEC - GRUPO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA EMPRESARIAL DO CEARÁ LTDA.
GAMEC - GRUPO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA EMPRESARIAL DO CEARÁ LTDA. NOTA TÉCNICA ATUARIAL REAJUSTE DO AGRUPAMENTO DE CONTRATOS COLETIVOS (RN 309/2012) MARÇO/2015 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 3 2. BASE LEGAL 3 3. METODOLOGIA
Leia maisO Mercado de Saúde Suplementar:
O Mercado de Saúde Suplementar: Oportunidades do Segmento e Aperfeiçoamento da Distribuição Marcio Serôa de Araujo Coriolano Outubro de 2010 Sobre a FenaSaúde... Constituída : Fevereiro de 2007 Sede: Rio
Leia maisREAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR
REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização
Leia maisX - CONGRESSO NACIONAL DAS OPERADORAS FILANTRÓPICAS DE PLANOS DE SAÚDE
X - CONGRESSO NACIONAL DAS OPERADORAS FILANTRÓPICAS DE PLANOS DE SAÚDE TEMA: CRIANDO E GERENCIANDO COM SUSTENTABILIDADE PALESTRA: INCENTIVANDO A ABERTURA DE NOVAS OPEREADORAS. NÚMEROS NA SAÚDE: Nº de Beneficiários
Leia maisREGULAMENTO DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM TELECOMUNICAÇÕES 09/04/2013
REGULAMENTO DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM TELECOMUNICAÇÕES 09/04/2013 OBJETIVOS DO REGULAMENTO (I) o fortalecimento de PD&I no setor de telecomunicações; (II) a intensificação da interação,
Leia mais49,3 milhões de brasileiros são atendidos por convênios de assistência à saúde do sistema suplementar. Mais de 19 milhões no sistema Unimed.
No Brasil, os planos de saúde privados são responsáveis por mais de 25% da cobertura assistencial da população. 49,3 milhões de brasileiros são atendidos por convênios de assistência à saúde do sistema
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 Altera a Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, para determinar que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleça o índice máximo de reajuste das contraprestações
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A presente Exposição de Motivos tem como objetivo apresentar um relato dos acontecimentos que antecederam a elaboração da proposta de normatização que define os limites a serem observados
Leia maisRef.: Contribuições à Câmara Técnica sobre Mecanismos de Regulação
Ref.: Contribuições à Câmara Técnica sobre Mecanismos de Regulação 1. Da efetiva distinção entre franquia e coparticipação (moeda corrente ou percentual?!?) A Lei 9.656/98, em seu art. 16, VIII, fez referência
Leia maiswww.saudepas.com.br ANS - n.º 40924-3
SAÚDE PAS www.saudepas.com.br ANS - n.º 40924-3 SAÚDE PAS A SUA REDE PREFERENCIAL! - MÉDICOS - LABORATÓRIOS - CLÍNICAS DE IMAGENS Nesta Rede, utilize apenas seu cartão do Saúde PAS (e documento de identificação)
Leia maisImplantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria
Implantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria Marjorie Travassos Reis Diretora da Auditoria SUS Camaçari Salvador - Bahia Setembro 2014 Auditoria SUS Camaçari Implantação Avanços
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos LEGENDA: EXC NR INC - Quadrículas sombreadas referem-se a textos revogados na Lei - Textos com
Leia maisNúmeros do Sistema Unimed. 354 Cooperativas Unimed. Presente em 83% dos municípios
Números do Sistema Unimed 354 Cooperativas Unimed 300 Operadoras de plano de saúde 37 Prestadoras de serviço 110 mil Cooperados ativos 19,5 milhões Beneficiários 2.960 Hospitais Presente em 83% dos municípios
Leia maisPARECER N.º 2 / 2012
PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não
Leia maisA SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO
A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO IBDESS Fevereiro/2010 Fausto Pereira dos Santos Diretor-Presidente Vínculos a planos privados de assistência à saúde e registros no cadastro: Brasil (2000 2009) (milhões)
Leia maisGestão em Faturamento, Auditoria de Contas e Administração Comercial Hospitalar Capítulo B Gestão Comercial Hospitalar Simulado da Prova de Conceito
Questão B.1.1 Sobre o escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar A) O escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar é igual à pratica nas empresas de outros segmentos de mercado B) Abrange
Leia maisCONSULTA DE ENFERMAGEM E SEUS ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS. Prof. Ms. Naldiana Cerqueira
CONSULTA DE ENFERMAGEM E SEUS ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS Prof. Ms. Naldiana Cerqueira CONSULTA DE ENFERMAGEM " É uma atividade utilizada por profissionais capacitados para fornecer parecer, instrução ou
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações
Leia maisPREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000
Leia maisFabiola Sulpino Vieira Diretora do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento Março de 2014
Fabiola Sulpino Vieira Diretora do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento Março de 2014 Ministério da Saúde Secretária Executiva Departamento de Economia da Saúde, Investimentos
Leia maisO Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Lei 7238 de 30 de Dezembro de 1996 DISPÕE SOBRE O QUADRO ESPECIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, INSTITUI O PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES DA SAÚDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, ESTABELECE
Leia maisREGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR
REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário
Leia maisSustentabilidade do Setor de Saúde Suplementar. Leandro Fonseca Diretor Adjunto de Normas e Habilitação de Operadoras - DIOPE
Seminário Anual de Saúde 2013 Sustentabilidade dos programas de saúde: desafios e oportunidades Leandro Fonseca ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar 16 de maio de 2013 2013 Towers Watson. Todos os
Leia mais21º Semestre de Debates GVsaúde. Adriano Londres Novembro 2015
21º Semestre de Debates GVsaúde Adriano Londres Novembro 2015 Qualicorp Categorias profissionais e estudantes Administração de benefícios coletivos por adesão para profissionais e estudantes, em parceria
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XX, DE XX DE XXXXX DE 2013
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XX, DE XX DE XXXXX DE 2013 Estabelece as regras gerais para manutenção das boas práticas no relacionamento entre as operadoras de planos privados de assistência à saúde e seus
Leia maisPOLÍTICA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE
POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE OBJETIVOS E DIRETRIZES Art. 1º - Esta política aplica-se a todos os técnicos administrativos da Fundeste. Art. 2 º O objetivo
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura
Leia mais11/10/2010. Fortaleza, 22 de outubro de 2010 CBHPM 3 CBHPM 5 TUSS (IN30) RN 211 (Rol) Res. CFM 1673 CBHPM 4 TUSS (IN34) TUSS (IN38) TUSS (IN36)
Novo Rol de Procedimentos da ANS João Paulo dos Reis Neto Diretor de Previdência e Assistência da CAPESESP Fortaleza, 22 de outubro de 2010 Histórico CBHPM / ROL / TUSS 2003 2004 2005 2007 2008 2009 2010
Leia maisFator de Qualidade. Rio de Janeiro
Fator de Qualidade Rio de Janeiro Roteiro da Apresentação 1. Fator de Qualidade - RN 364; 2. Resumo das contribuições recebidas após a terceira reunião; 3. IN n.º 61/2015 2 Reajuste ANS Índice de Reajuste
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 BASE LEGAL Lei nº 12.305/2010 - Decreto No. 7.404/2010 Lei nº 11.445/2007 - Política Federal
Leia maisAssociação Unisaúde Marau MANUAL DO USUÁRIO. Manual do Usuário
Associação Unisaúde Marau MANUAL DO USUÁRIO Manual do Usuário MANUAL DO USUÁRIO SUMÁRIO. QUALIFICAÇÃO DA OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE... 3 2. CARACTERÍSTICAS DO PLANO... 3 2.. Objetivo... 3 2.2. Nome comercial
Leia maisOrçamento Público: Visão Geral
Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:
Leia maisMANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS
1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS 2 Apresentação Menos de dez meses depois de ter sido criada pela Associação Médica Brasileira, a Câmara
Leia maisRELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DOS PLANOS ASSISTENCIAIS CEB/FACEB REGISTRO ANS Nº 30936-2
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DOS PLANOS ASSISTENCIAIS CEB/FACEB REGISTRO ANS Nº 30936-2 EXERCÍCIO DE 2012 2 Apresentação Contexto Operacional A FACEB Fundação de Previdência dos Empregados da CEB é Entidade
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE PROCURADORES GERAIS - CNPG
CONSELHO NACIONAL DE PROCURADORES GERAIS - CNPG GRUPO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS GNDH COMISSÃO PERMANENTE DE DEFESA DA SAÚDE COPEDS Enunciados aprovados pela Comissão Permanente de Defesa da Saúde (COPEDS)
Leia mais18º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros. 2º Congresso Brasileiro de Saúde Suplementar
18º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros 2º Congresso Brasileiro de Saúde Suplementar Perspectivas e Tendências do Mercado de Saúde Suplementar Marcio Serôa de Araujo Coriolano 17 de outubro
Leia maisAções e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter
Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais Flávio Bitter outubro 2015 Destaques Presença Nacional Beneficiários (Mil) Operadora líder no mercado brasileiro de Saúde suplementar,
Leia maisPAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/08 PAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº 32/04 do Grupo Mercado Comum; CONSIDERANDO: Que
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Cleusa Bernardo
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM SAÚDE DCEBAS Cleusa Bernardo Recentes avanços no âmbito da Certificação
Leia maisOlhares sobre a Agenda Regulatória da ANS
Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Mercado de Saúde Suplementar Tabela 13 - Operadoras em atividade por porte, segundo modalidade (Brasil março/2012) Modalidade da operadora Total Sem beneficiários
Leia maisESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE
ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE JULHO/2014 1. Objetivos O gerenciamento de riscos no BRDE tem como objetivo mapear os eventos de riscos, sejam de natureza interna ou externa, que possam afetar
Leia maisO que é Saúde Complementar
O que é Saúde Complementar A Lei 9.656/1998 define Operadora de Plano de Assistência à Saúde como sendo a pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade
Leia maisÍndice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos
Índice FenaSaúde na Redação Reajuste dos Planos de Saúde Apresentação 6 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 8 2. Como funcionam as regras de reajuste dos planos de saúde? 3. Quais as regras
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisprojeto. DIRETORIA DO INSTITUTO ONCOGUIA de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde,
PARECER Nº 002/2011/AJC/IO EMENTA: SAÚDE SUPLEMENTAR. Projeto de Lei do Senado nº 352/2011. Objetivo de incluir os tratamentos antineoplásicos de uso oral entre as coberturas obrigatórias. Apreciação pela
Leia maisTecnologias em Saúde no Sistema Único de Saúde
Avaliação e Incorporação de Tecnologias em Saúde no Sistema Único de Saúde Flávia T S Elias Coordenadora de Avaliação de Tecnologias em Saúde Departamento de Ciência e Tecnologia DECIT Secretaria de Ciência,
Leia maisJudicialização da Saúde e Implantação do Observatório FEHOSP. José Cechin Atibaia, 6mai2016
Judicialização da Saúde e Implantação do Observatório FEHOSP José Cechin Atibaia, 6mai2016 FENASAÚDE Federação Nacional de Saúde Suplementar 2 FenaSaúde Março - 2016 18 grupos empresariais 24 operadoras
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Conselheiro Lafaiete
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO E SOCIAL DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE Regulamenta o funcionamento do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico e Social
Leia maisÚltima atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5
1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob Confederação; b)
Leia maisMOBILIDADE COM PORTABILIDADE DE CARÊNCIAS. Fausto Pereira dos Santos fausto.santos@ans.gov.br
MOBILIDADE COM PORTABILIDADE DE CARÊNCIAS Fausto Pereira dos Santos fausto.santos@ans.gov.br Principais Objetivos A implementação da norma de Mobilidade com Portabilidade de Carências tem como objetivos
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
Cria o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, altera os arts. 6º e 50 da Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei cria o Fundo Nacional
Leia mais