Suplementar após s 10 anos de regulamentação

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1 Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008

2 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap regulamentação

3 Cenário pré-regulamenta regulamentação O mercado de planos e seguros de saúde cresceu à margem de qualquer regulamentação por mais de quarenta anos. Os tratamento de doenças crônicas, neurológicas, oncológicas, imunodepressivas, bem como das doenças mentais, em sua grande maioria, era contratualmente excluído da cobertura dos planos e seguros de assistência à saúde. 3

4 Regulamentação principal: Lei nº n 9656/98 Dispõe sobre os planos privados de assistência à saúde e dá outras providências. Cria a obrigatoriedade do atendimento, pelos planos privados de assistência à saúde, a todas as doenças e problemas relacionados à saúde constantes da Classificação Internacional de Doenças (CID), da OMS. Veda a possibilidade de impedimento de participação de qualquer indivíduo nos planos privados de assistência à saúde em razão de idade e/ou de ser portador de alguma doença ou lesão. 4

5 Regulamentações posteriores: Resolução CONSU nº n 11/98 Dispõe sobre a cobertura aos tratamentos de todos os transtornos psiquiátricos; Ressalta a importância da adoção paralela de medidas que evitem a estigmatização e a institucionalização dos portadores de transtornos psiquiátricos, em consonância com as diretrizes preconizadas à época pelo Ministério da Saúde; Estabelece as coberturas obrigatórias na área de saúde mental de acordo com a segmentação contratada (ambulatorial, hospitalar ou hospitalar + ambulatorial). 5

6 Regulamentações posteriores: Resolução CONSU nº n 11/98 (cont.) Cobertura mínima obrigatória nos planos ambulatoriais Atendimento às emergências psiquiátricas (incluídas as tentativas de suicídio e auto-agressões - objeto freqüente de exclusão de cobertura em contratos antigos) Consultas psiquiátricas; Serviços de apoio diagnóstico; Psicoterapia em situações de crise, limitada a doze sessões/ano. IMPORTANTE: são impedidas as exclusões por lesões decorrentes do alcoolismo, do uso de drogas e de tentativas de suicídio. 6

7 Regulamentações posteriores: Resolução CONSU nº n 11/98 (cont.) Cobertura mínima obrigatória nos planos hospitalares Atendimento às emergências psiquiátricas (incluídas as tentativas de suicídio, auto-agressões e internação em instituição hospitalar); Tratamento em regime de hospital-dia, de 180 dias por ano, para os diagnósticos F00 a F09, F20 a F29, F70 a F79 e F90 a F98 da CID 10; Tratamento em regime de hospital-dia de oito semanas por ano para os demais diagnósticos. 7

8 Reorientação do modelo assistencial em saúde mental praticado na saúde suplementar

9 A partir das diretrizes estabelecidas pela III Conferência Nacional de Saúde Mental e pela Lei /01, a política de saúde mental avançou no que diz respeito aos direitos dos portadores de transtornos mentais. Destacam-se como principais diretrizes: Evitar a cronificação e Estimular a ressocialização dos portadores de transtornos mentais todos os serviços de atenção à saúde aos portadores de transtornos mentais no Brasil, sejam públicos ou privados, estão obrigados legalmente a cumprir as normas estabelecidas pela Lei /01 9

10 Com base nestas diretrizes, concluiu-se pela necessidade de reavaliação do cuidado e da assistência efetivamente prestada aos portadores de transtornos mentais na Saúde Suplementar. Para tal, algumas ações foram implementadas, dentre as quais destacam-se: 1. obtenção, a partir de 2005, de dados sobre saúde mental através do SIP, tais como nº de consultas médicas com psiquiatras, nº de internações psiquiátricas e nº de Internações em Hospital-dia 2. formação de Grupo de Trabalho com diversos atores dos segmentos envolvidos; 10

11 3. aplicação de questionário a todas as operadoras (exceto as exclusivamente odontológicas e as administradoras de saúde) - RI sobre a assistência prestada aos portadores de transtornos mentais 4. aplicação de questionário - RI sobre os Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças desenvolvidos pelas operadoras; 5. organização de Encontro de Saúde Mental na Saúde Suplementar 6. planejamento de visitas às operadoras 7. formulação de Diretrizes para a Assistência em Saúde Mental na Saúde Suplementar; 8. publicação de nova Resolução até o fim de

12 Requerimento de informações em saúde mental: características e principais resultados

13 levantamento realizado por meio de questionários enviados a todas as operadoras, exceto às exclusivamente odontológicas e às administradoras de planos e seguros de saúde. Os dados deveriam ser enviados no prazo de 30 dias, através do preenchimento de planilha disponível no site da ANS; operadoras responderam ao questionário, sendo responsáveis, em conjunto, pela cobertura de 97% dos beneficiários de planos de saúde 13

14 Principais resultados aproximadamente 15% das operadoras admitem não oferecer cobertura aos transtornos demenciais; cerca de 10% afirmam não oferecer atendimento aos usuários de álcool e outras drogas. 93,3% das operadoras dão cobertura aos transtornos psiquiátricos. 91% oferecem consultas psiquiátricas 47,7 % oferecem hospital-dia. 68% das operadoras oferecem psicoterapia ambulatorial individual, 26% de grupo e 23% de família 14

15 Gráfico 1: Proporção de operadoras que oferecem atendimento multidisciplinar na internação psiquiátrica 10% 32% 58% sim não não respondeu 15

16 Gráfico 2: Composição da equipe na internação psiquiátrica terapeuta ocupacional psicólogo profissional de educação física musicoterapeuta médico psiquiatra médico clínico enfermeiro NÃO SIM assistente social 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 16

17 Gráfico 3: Proporção de operadoras que oferecem atendimento multidisciplinar no ambulatório 10% 37% 53% sim não não respondeu 17

18 Gráfico 4: Composição da equipe no ambulatório terapeuta ocupacional psicólogo profissional de educação física m usicoterapeuta m édico psiquiatra SIM NÃO m édico clínico 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 18

19 Gráfico 5: Composição da equipe no hospital-dia terapeuta ocupacional psicólogo profissional de educação física musicoterapeuta médico psiquiatra médico clínico NÃO SIM enfermeiro assistente social 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 19

20 Algumas considerações Os resultados encontrados na pesquisa reforçam a importância de estabelecer novas diretrizes para o cuidado/assistência no campo da Saúde Mental, com relevância para os usuários de álcool e drogas e aos idosos, população mais atingida pelas demências. 20

21 Diretrizes para o cuidado e a assistência em saúde mental

22 Adoção de um novo paradigma para o modelo assistencial no campo saúde mental que: transforme as operadoras em gestoras de cuidado; tenha a capacidade de operar na produção da saúde; possa produzir maior defesa da vida do usuário; possibilite maior controle dos riscos de adoecer ou de agravamento do problema; permita a produção de um maior grau de autonomia do usuário. 22

23 adoção de modelos assistenciais substitutivos aos praticados; adoção de Programas de Promoção da Saúde Mental: promoção de ações cuidadoras e integrais; melhora da qualidade de vida dos beneficiários e aumento da expectativa de saúde. implementação de Programas de Prevenção de Transtornos Mentais: diminuição da incidência, prevalência e recorrência dos transtornos mentais. 23

24 Linhas de cuidado priorizadas Transtornos Graves e Persistentes Definição associada à intensidade, duração do sofrimento emocional e nível de incapacidade de relação. Uso de Álcool e Outras Drogas Consideração dos aspectos individuais, sociais e de saúde coletiva. Transtornos Depressivos, Ansiosos e Alimentares Um dos grupos que mais cresce atualmente, demandando serviços extra-hospitalares e constituindo-se numa das maiores causas de afastamento do trabalho. 24

25 Linhas de cuidado priorizadas (cont.) Crianças e Adolescentes Os transtornos mentais na infância e adolescência atingem entre 15% e 20% da população, com predomínio dos transtornos de comportamento disruptivo e transtornos emocionais. (ABP, 2006) Idosos Com o aumento da expectativa de vida, até 2025 o Brasil será o sexto país do mundo em nº de idosos (OPAS/OMS,2005); Necessidade de cuidado e tratamento clínico e psiquiátrico; Incidência de depressões e demências associadas a várias doenças crônico-degenerativas. 25

26 A aposta da ANS é transformar a saúde suplementar em um ambiente produtor de saúde e de cuidado. A produção em saúde deve operar tecnologias de trabalho voltadas à construção de uma atenção mais cuidadora e produtora, de contraponto à crise vivida pela saúde, indicando um novo caminho a ser percorrido. Deve-se ainda estimular a adoção e desenvolvimento, pelas operadoras, de Programas de Promoção de Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças e de modelos de cuidado/assistenciais centrados no beneficiário. 26

27 Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos Gerência-Geral Geral TécnicoT cnico-assistencial dos Produtos Katia.audi@ans.gov.br Disque-ANS:

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