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1 Edição 04 Abril

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4 Balança Comercial Manoela Oliveira Tel: (31) Belo Horizonte/MG 3

5 Exportações As exportações do agronegócio mineiro totalizaram US$ 1,6 bilhão, no acumulado de janeiro a março, retração de 12,7% frente ao resultado de janeiro a março de países compraram de Minas Gerais. A China retomou o posto mais alto no ranking dos principais compradores, somando US$ 194,5 milhões. O grupo Café e seus derivados continuou na liderança dos produtos mais vendidos, com US$ 825,9 milhões. Em relação ao volume, foram comercializadas 5,5 milhões de sacas, variação positiva de 9,1%, em relação ao mesmo período de A Alemanha comprou US$ 162,2 milhões, o que representou 19,6% das compras desse item. Complexo Sucroalcooleiro ocupou o segundo lugar no ranking dos produtos mais vendidos, alcançando US$ 194,2 milhões, acréscimo de 11,0% no valor, em comparação com o mesmo período de O grupo Carnes ocupou o terceiro lugar com 184,9 milhões e obteve na carne bovina uma boa recuperação, com US$ 98,3 milhões, valorização de 26,1%, frente ao comercializado no acumulado de janeiro a março de No volume, foram comercializados 88,2 mil toneladas, variação positiva de 36,0%. O bom desempenho das vendas de carne bovina pode ser explicado pelas compras chinesas, que voltaram a se destacar e totalizaram US$ 14,2 milhões. Produtos Florestais seguiram na quarta posição com US$ 147,5 milhões, referente principalmente às vendas de celulose, com US$ 145,3 milhões. Importações As importações de produtos do agronegócio somaram US$ 114,0 milhões, decréscimo de 8,1% em comparação ao acumulado de janeiro a março de As compras externas do setor representaram 6,6% das importações de todos os setores da economia mineira. Os principais mercados de origem dos produtos desembarcados em Minas Gerais foram: Argentina, Holanda e Paraguai. As vendas argentinas atingiram US$ 37,2 milhões. Os principais produtos advindos desta parceria foram as preparações para alimentação infantil e chocolate. O grupo Cereais, Farinhas e Preparações foi o principal item importado por Minas Gerais, com valor de US$ 36,6 milhões. Em sequência, configuraram: Cacau e seus Produtos, com montante de US$ 16,1 milhões; Produtos Hortícolas, Leguminosas, Raízes e Tubérculos com valor de US$ 12,0 milhões e Pescados, com montante de US$ 10,0 milhões. Saldo da balança comercial A diferença entre as exportações e as importações do agronegócio de Minas Gerais foi de US$ 1,5 bilhão, retração de 13,1% ante o valor apurado de janeiro a março de

6 Agroclimatologia ALGODÃO Reinaldo Nunes de Oliveira Tel: (38) Montes Claros/MG 5

7 A comercialização do algodão no mercado interno ao longo do mês de março comportou-se de forma discreta com realização de negócios pontuais para suprir apenas as demandas específicas das indústrias. Para os analistas desta área, a retração do mercado nacional no mês, foi consequência da forte oscilação do dólar no período em estudo, o que contribuiu para os estreitamentos das transações de compra e venda do algodão em pluma. Entretanto, na última semana do mês com a queda na cotação da moeda norte-americana e, a valorização das cotações internacionais da pluma contribuiu para um leve aquecimento da demanda interna, o que proporcionou um impulso nos preços, tendo como consequência, o final da série de quatro semanas de queda consecutiva dos preços no mercado nacional. Assim, o preço médio no atacado do algodão em pluma em São Paulo, fechou a ultima semana de março valendo R$81,48/arroba, o que significa uma variação positiva de 0,36% em relação ao mesmo período do mês anterior, e 12,39% em relação ao ano passado. Quanto ao mercado externo, a Bolsa de Mercadoria de Nova York fechou o mês em alta em função do volume elevado das exportações dos Estados Unidos, associado à forte alta nas cotações do petróleo, o que elevou o preço do poliéster e ainda a desvalorização do dólar em relação ao Euro. Tendência A oscilação na cotação dos preços do algodão ao longo do mês de março necessariamente não significa tendência baixista dos preços para o mercado futuro, uma vez que, a formação de preços pode ser influenciado por diversas variáveis tanto no mercado interno quanto externo. Assim, analisando o mercado internacional, alguns indicadores apontam uma demanda maior do que a oferta, isto em função da divulgação da redução do plantio do algodão nos Estados Unidos segundo, o Departamento de Agricultura (USDA). Assim sendo, as cotações dos preços do algodão, nas principais regiões produtoras, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento CONAB foram as seguintes: 6

8 Região Cotação Pluma Variação(%) Mês Anterior Mês Atual São Paulo SP 81,19 81,48 +0,36 Rondonópolis MT 78,65 75,53-3,96 Unaí MG 81,82 78,57-3,97 Barreiras BA 84,19 82,23-2,32 L.E. Magalhães BA 84,19 82,43-2,09. 7

9 BOI José Alberto de Ávila Pires Fone: (031) / Belo Horizonte - MG 8

10 ESTABILIDADE, ESPECULAÇÃO E TENDÊNCIA DE QUEDA Segundo o levantamento de preço da arroba do boi gordo, em Minas Gerais, feito pela EMATER- MG em 13 de abril, a maioria dos negócios permanece estável e na faixa de R$ 145,00/147,00 por arroba. O Gráfico 1 mostra a evolução dos preços da arroba do boi gordo para o Estado de São Paulo, até o dia 15 de abril/2016. GRÁFICO 1 - COTAÇÕES ARROBA BOI GORDO /2.016 Indicador Preços Boi Gordo ESALQ/BM&FBovespa (Estado de São Paulo) R$ / ARROBA Fev. Abr. Jun. Ago. Out. Dez. Fev. Abr. Jun. Ago. Out. Dez. / 15 Fev. ABRIL Jan. / 14 Mar. Mai. Jul. Set. Nov. Jan. / 15 Mar. Mai. Jul. Set. Nov. Jan. / 16 Mar. MÊS / ANO Para SAFRAS & Mercado (14/abril), o mercado físico de boi gordo apresentou preços predominantemente mais baixos. A estiagem que afeta severamente a condição das pastagens no Mato Grosso do Sul e de Goiás tem alterado sensivelmente a dinâmica do mercado. Com os pastos sofrendo deterioração, os pecuaristas se veem obrigados a negociar o gado imediatamente. E, com isto, as escalas de abate em alguns estados começam a se alongar, o que ajuda a pressionar para baixo os preços de balcão. Cotações do boi gordo, prazo (30 dias), no dia 13/abril: São Paulo, R$158, /161,00 por arroba; Minas Gerais, em Uberaba e Unaí, R$149,00; Goiás e Mato Grosso do Sul, R$142, /143,00; e Mato Grosso, R$135, /138,00. Para Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) da ESALQ, Piracicaba, São Paulo, do dia 14 de abril/2.016 oferta reduzida de boi gordo para abate tem mantido os preços da carne com osso acima dos R$ 10/kg no mercado atacadista da Grande São Paulo desde o final de fevereiro. Já as carnes substitutas (frango e suína), registram quedas nos valores no mesmo 9

11 período. Com isso, dados do Cepea mostram que a carcaça casada de boi vem perdendo competitividade frente às substitutas. Segundo colaboradores do Cepea, mesmo com o forte ritmo das exportações das carnes suína e de frango, a oferta desses produtos no mercado continua acima da demanda, o que acaba gerando quedas nos preços. Quanto ao boi gordo, dia 13 de abril, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa fechou a R$ 157,80, ligeira queda de 0,09% em sete dias. BEZERRO DE CORTE O Gráfico 2 mostra a evolução dos preços do bezerro de corte no período de 2014 a 2016, até o dia 15 de abril de 2.016, segundo o Indicador ESALQ / BM&FBovespa do Bezerro, para o Mato Grosso do Sul. GRÁFICO 2 - COTAÇÕES BEZERRO DE CORTE NELORE / Indicador de Preço Bezerro ESALQ/BM&FBovespa (Estado do Mato Grosso do Sul) R$ / BEZERRO Fev. Jan. / 14 Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Fev. Jan. / 15 Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Dez. / 15 Fev. Nov. Jan. / 16 Mar. Abr. MÊS / ANO Observa-se uma tendência de estabilização em valores de R$1.380/1400,00, para um bezerro Nelore de 6-8 meses de idade com 195 Kg de peso vivo (6,5 arrobas), o equivalente a R$212, /215,00 por arroba. Este preço do bezerro, considerado alto, tem sido apontado por analistas de mercado, como o fator que evita quedas dos preços da arroba do boi gordo. A relação de troca boi gordo / bezerro que já foi de 1 boi gordo (17 arrobas) comprando de 2,5 a 3,0 bezerros (6,5 arrobas), atualmente (abril/2016) é de 1,8. Para que haja ajuste desta relação de troca, ou o preço da arroba do boi gordo aumenta, ou o preço do bezerro de corte diminui. Mas, como há falta de bezerros no mercado, o que leva aos altos preços do bezerro de corte, e como também não há espaço para aumento do preço da arroba, o boi acaba ficando retido no pasto. Este tem sido o grande o impasse atual no mercado do boi gordo. 10

12 CENÁRIO 2016 (Abril a Novembro) O gráfico 3 mostra a tendência da evolução dos preços da arroba do boi gordo, para 2.016, de acordo com os negócios realizados no dia 15 de abril/2.016, no Mercado Futuro de Boi Gordo da BM&FBovespa. GRÁFICO 3 - MERCADO FUTURO BOI GORDO - ANO COTAÇÕES DO DIA 15 DE ABRIL DE R$ /ARROBA ESALQ (1) ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO MÊS No curto prazo, em abril e maio, há uma tendência de queda dos preços da arroba do boi godo. Normalmente, a chegada do período da seca a partir de abril/maio, tem uma influência direta e negativa sobre as pastagens, com diminuição do volume e da qualidade destas pastagens. Como consequência, lógica e natural, ocorre um volume maior de oferta de bovinos (boi e vaca) para abate e uma tendência de queda dos preços pagos pela arroba do boi gordo. A partir de junho, o mercado volta a mostrar sinais de recuperação, com projeções de atingir valores de R$163,00 por arroba em outubro/novembro. Para a atividade de engorda de bovinos em confinamento, estas projeções dos preços da arroba do boi gordo servem para orientar a pratica da engorda de bovino em regime de confinamento total CONFINAMENTO Estimativa Custo de produção/2016 Se não ocorrerem acidentes de percurso, tudo indica que 2016 será um ano muito difícil para a atividade de terminação de bovinos de corte, em confinamento. As cotações dos dois principais fatores de produção bois magros e milho, estão com preços elevados. O milho, principal componente das rações, diante de uma menor oferta, tem apresentado cotações entre R$ 40,00 e R$ 45,00 a saca de 60 kg nas principais regiões produtores de milho e de boi confinado: Triangulo 11

13 Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste. E o boi ideal para confinamento, de 12/14 arrobas, está sendo cotado entre R$150, /180,00 por arroba. Para um período de 70 (noventa) dias de confinamento, COM ALTA EFICIENCIA em ganho de peso (1,500kg/dia) e rendimento de carcaça (54,5%), a estimativa de arrobas ganhas/produzidas/ engordadas, é a seguinte: MEMÓRIA DE CÁLCULO Peso inicial: (390 kg x 50%)/15= (13@) Ganho de peso: (70 dias x 1,500 kg/dia) = 105 kg Peso final: = 495 kg Rendimento carcaça 54,5%: 495 kg x 54,5% = 270: 15 = Arrobas ganhas/produzidas/ engordadas : 18@ - 13@ = Peso médio: (390 kg + 495kg) /2 = 442,50. Aprox. 450 kg Consumo médio de matéria seca (2,2% do peso vivo): 450 x 0,022 = 9,9 kg. Aproximadamente 10 (dez) kg de matéria seca (consumo) Consumo de 50% concentrado e 50% volumoso, base matéria seca: 5 kg de ração concentrada + 5 kg de volumoso (base matéria seca) Consumo de 50% concentrado e 50% volumoso, base matéria natural: 5,5 kg de ração concentrada + 15 kg de volumoso (silagem de sorgo) Uma estimativa dos custos da engorda de bovinos em confinamento, abril de 2016, considerando-se este período de 70 dias de confinamento. Itens de despesas: Custo do milho de R$45,00 a saca de 60 kg, R$ 0,75 por Kg; Concentrado proteico com minerais TECNUTRE CONFINAMENTO 50 - R$2,00 / kg; Custo ração concentrada com 85% de milho e 15% de concentrado proteico com minerais R$0,9375/Kg; - (0,85 kg x R$0,75) + (0,15 kg x R$2,00) Custo da silagem de sorgo - R$ 100,00/t; Demais custos com mão de obra, vacinas e medicamentos, energia e combustíveis, etc. (10% dos custos com alimentação). Itens de receitas Produção das 5 arrobas de boi gordo (ver memória de cálculo, anterior). 12

14 Custos estimados das arrobas produzidas/ engordadas : Silagem de sorgo: 15 kg/cab. /Dia x 70dias x R$0,10 = R$105,00; Ração concentrada: 5,5 kg/cab. /Dia x 70 dias x R$0,94 = R$362,00; Subtotal... R$ 467,00 Outros custos (+ 10% sobre R$ 383,60)... R$ 46,70 TOTAL GERAL... R$ 513,70 = R$ 7,34/boi/dia Para um custo total por animal de R$ 513,70 em 70 dias de confinamento estima-se em cerca de R$ 102,74 o custo de cada uma das 5 arrobas produzidas, ou engordadas. ATENÇÃO: a análise de retorno econômico deve ser feita analisando-se este custo de produção R$ 102,74 por arroba produzida, e o preço atual de mercado da arroba do boi gordo, que está sendo praticado, em abril/2.016, entre R$ 145,00 (mínimo) e R$ 148,00 (máximo), em Minas Gerais, segundo o levantamento semanal de preços pagos ao produtor feito pela EMATER/MG Ou seja, um retorno líquido de R$40,00 a R$45,00 por arroba e produzida. Como para cada animal confinado são produzidas/ engordadas 5 (CINCO) arrobas, tem-se um retorno líquido de R$200,00 a R$ 225,00 por boi confinado, em um período de 70 dias. 13

15 Café Bernardino Cangussu Rodrigues Fone: (31) / Belo Horizonte - MG 14

16 Os recursos do FUNCAFÉ foram aprovados pelo Conselho Monetário Nacional e serão 12% maiores que o ano de 2015, totalizando 4,6 bilhões de reais. A liberação destes recursos atende a uma reivindicação do setor, visto que no ano de 2015 os recursos foram liberados no final da colheita, no mês de agosto. A expectativa com esta aprovação é que os recursos estejam disponíveis para bancos e cooperativas neste ano em data que permita a capitalização do produtor para realizar a colheita. Seguindo os trâmites necessários é prevista a liberação para o mês de maio. O Governo federal, através da CONAB vendeu 120 mil sacas de café arábica da safra 2009/2010 em leilão realizado, por um preço médio de R$381,01 por saca, arrecadando R$ ,50. A venda foi concretizada rapidamente, em função da baixa quantidade de café disponível para comercialização no mercado. Segundo o CEPEA, as negociações de café arábica foram calmas na maior parte do mês de março. Apenas na terceira semana do mês as negociações estiveram aquecidas. Ainda segundo o órgão o volume de café arábica da safra que se encerra (2015/16) ainda disponível para comercialização é de qualidade inferior. Como a expectativa é de que a nova temporada (2016/17) seja maior e com boa proporção de grãos de qualidade superior, compradores que ainda possuem estoque devem esperar até maio ou junho quando a colheita de arábica deve ser iniciada para voltar a adquirir maiores quantidades. 15

17 De acordo com o relatório mensal de resultados do Cecafé Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, as exportações brasileiras de café atingiram cerca de 3 milhões de sacas no mês de março de 2016, número 2,5% superior ao reportado em fevereiro deste ano, com destaque ao crescimento de 3,6% nos embarques de café arábica, já são mais de 27,9 milhões de sacas, indicando um incremento de 0,6% em relação à mesma base comparativa do ano anterior. Um dos destaques do relatório é a ascensão do consumo do café nacional para outros produtores, refletindo positivamente na comercialização para estes países. Nos países emergentes, o consumo do café do Brasil também registrou volumes maiores, com destaque para países do Leste Europeu, com aumento de 20% no consumo. Entre os cafés diferenciados, já são 1,8 milhões de sacas no acumulado do ano, 20,8% do volume total de cafés, mostrando que há um contínuo interesse do público naqueles com algum tipo de certificação, como origem, gourmets, orgânicos ou até mesmo com diferenciais em termos de sustentabilidade, condições socioambientais e métodos de processamento e beneficiamento. Fonte:Cecafé 16

18 Frangos e Ovos Luiz Fernando Chaves Mendes luiz.fernando@emater.mg.gov.br Fone: (38) Montes Claros MG 17

19 Carne de frango: em março, o segundo maior embarque de todos os tempos Em março passado, enquanto a carne de frango in natura correspondeu ao terceiro maior volume exportado pelo setor, os embarques globais (isto é, além da carne in natura, também os industrializados de frango) situaram-se no segundo maior patamar da história das exportações da avicultura brasileira. As toneladas embarcadas em março, além de representarem aumentos de 26% e 16% sobre, respectivamente, o mês anterior e o mesmo mês do ano passado, também superaram o que vinha sendo, até então, o segundo maior volume global do setor toneladas, alcançadas em dezembro de Com esse desempenho, os embarques do primeiro trimestre do ano somaram 1,023 milhões de toneladas, aumentando perto de 12,5% em relação ao mesmo trimestre de Levando em conta que, historicamente, o volume embarcado no primeiro trimestre representa perto de 23% do total anual, as exportações de 2016 podem chegar aos 4,450 milhões de toneladas, resultado que corresponderia a um aumento anual pouco superior a 5%. Por ora, o total exportado em 12 meses é de 4,338 milhões de toneladas, volume 8,5% maior que o registrado em idêntico período anterior. Fonte: AviSite 18

20 Carne de frango: para USDA, em 2016 Brasil responderá por 38% do comércio mundial Nas projeções para 2016 sobre a produção, comércio e consumo mundiais da carne de frango, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) estima que as exportações do produto aumentem perto de 5% em relação a 2015, atingindo o volume recorde de 10,755 milhões de toneladas. Considerados individualmente apenas os dois líderes da exportação Brasil e EUA e colocando os demais exportadores em um bloco único, a maior expansão no ano (+6,7%) está reservada para os EUA. Mas o incremento brasileiro não será muito diferente: +6,5%. Embrapa aponta redução no custo de produção do frango de fevereiro para março Embora esteja quase um quarto acima do que foi registrado há um ano e tenha atingido o terceiro maior valor da história, o custo de produção do frango sofreu ligeira redução em março, situandose no menor patamar do primeiro trimestre de De acordo com o levantamento mensal efetuado pela Embrapa Suínos e Aves e pelos dados divulgados observa-se que o fator de maior influência na queda de março foi a ração, cujo custo (R$1,9347/kg por cabeça) recuou, no mês, perto de 6,5% (R$2,0676/cabeça em fevereiro), retrocedendo a valor inferior ao do primeiro mês do ano (R$1,9717/kg por cabeça em janeiro). Neste caso, porém, cabe questionar se o custo levantado não foi obtido a partir de milho importado? Porque o milho nacional, em março, foi comercializado por valores no mínimo 10% superiores aos de fevereiro. Como é o principal ingrediente da ração, dificilmente terá propiciado a redução detectada para quem depende exclusivamente do abastecimento interno. Mercado de ovos tem nova alta Neste último final de semana, início da segunda, o mercado de ovos [grandes] alcançou novo reajuste 2º da semana e do mês, 15º do ano e o preço médio diário da caixa de ovos brancos no mercado paulista subiu para R$71,00, mesmo valor praticado no primeiro final de semana deste mês. Segundo a Jox Assessoria Agropecuária, os ovos maiores seguem com disponibilidades ajustadas permitindo valorizações. Por outro lado, os ovos menores seguem sendo comercializados em condições favorecidas para escoar os excedentes. Na segunda quinzena, tradicionalmente, o mercado entra num período onde a retração de consumo vai evoluindo gradativamente até o encerramento do mês. Assim, resta ao setor de postura realizar ações necessárias para evitar perda financeira, pois o custo permanece alto. 19

21 VARIAÇÃO NAS COTAÇÕES DE FRANGOS E OVOS 18/04/16 PRODUTO ATACADO FOB. GRANJA (R$/Kg) Frango Abatido Resfriado/Atacado 4,65 Frango Vivo com ICMS Média Mercado 2,95 OVOS VALOR R$/CX/30 Dz CEASA MG Ovos Extra Grandes 90,00 Ovos Grandes 89,00 Ovos Médios 87,00 Ovos Pequenos 83,00 Ovos Vermelhos Extra 100,00 Fonte: AVIMIG 20

22 Leite Elmer F L de Almeida E mail: elmer@emater.mg.gov.br Tel: (31) Belo Horizonte/MG 21

23 Segundo o CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, o preço do leite pago ao produtor seguiu em alta no mercado nacional a partir de fevereiro. A retração no volume captado na saída da safra se deve ao desestimulo do produtor, que está trabalhando com custos acima dos preços recebidos nas negociações com os laticínios. Assim como em Minas Gerais, onde a produção recuou 7,59% desde fevereiro, a queda na captação foi percebida em vários estados produtores, fazendo com que o índice de captação do CEPEA caísse em 4,58%, na comparação com o período forte da safra. Para aquele instituto de pesquisa, a atual crise econômica pode reduzir os investimentos por parte dos produtores e, consequentemente, influenciar novas quedas na produção de leite. Impactando nos custos de produção do leite estão os gastos com mão de obra, com medicamentos e insumos que tem preços balizados pelo dólar, o aumento da energia elétrica, combustíveis, etc Situação em Minas Gerais Em Minas, a pesquisa mostra que a queda na captação foi provocada, também, pelos altos custos de produção, puxados principalmente pelo milho, um dos principais insumos da alimentação animal. A desvalorização do real alavancou as exportações deste cereal, fazendo com que o preço interno tivesse uma disparada, com acréscimo de até 50%, se comparado com o mesmo período de Em relação aos preços recebidos pelos produtores, a maior variação ocorreu no Sul e no Sudoeste do Estado, com o litro de leite sendo negociado, em média, a R$0,99, valor líquido, representando alta de 7,35%. O preço bruto ficou, em média, a R$1,07 No Triângulo e Alto Paranaíba a variação foi acrescida em 5,08%, com o preço bruto alcançando R$1,25. Nestas regiões produtoras o preço líquido ficou em R$1,13 por litro de leite. No Vale do Rio Doce também se observou alta no preço do leite, onde o produtor recebeu 2,77% a mais por litro, com cotação de até R$1,22 no valor bruto. O preço líquido médio ficou em R$1,09. Na Região Metropolitana, a alta teve a expressão de 5,17% no preço líquido (R$1,07) e de 4,72% no bruto (R$1,18). Tendências Espera-se que em abril os preços do leite sigam numa margem crescente, devido à pouca oferta para captação. Para os pesquisadores do CEPEA e para os laticínios compradores não há nenhuma expectativa de queda dos preços agora, já que estamos nos aproximando da entressafra. 22

24 TOMATE Georgeton S. R. Silveira Tel: (31) Belo Horizonte/MG 23

25 COMPORTAMENTO No mês de março, os preços médios do tomate in natura praticados no atacado de acordo com a Ceasaminas, no entreposto de Contagem foi: Tomate tipo AA do grupo Longa Vida foi comercializado a R$ 42,33 e Santa Clara R$ 35,66, preço médio da caixa com 20 kg. Tomate tipo A do grupo Longa Vida foi comercializado a R$ 31,58 e Santa Clara R$ 26,08, preço médio da caixa com 20 kg. Na Ceasa Campinas, os preços médios do tomate comercializado no atacado, foi de R$ 75,50 a caixa de 20 Kg, sendo estes valores referentes à primeira semana de abril. Segundo pesquisa de preços realizada no varejo pela Ceasaminas do dia 06/04 a 08/04 os valores do quilo do tomate in natura praticados nos hipermercados e supermercados da grande BH, obtiveram um preço médio de R$ 4,42 e nos sacolões foi de R$ 3,68 sendo o preço médio no varejo de R$ 4,19. No atacado, no mesmo período, o preço pago pelo quilo foi de R$ 1,35. O preço no varejo em relação ao atacado obteve uma variação de 210,40 %. Portanto a caixa de 20 kg vendida no atacado neste período, em média por R$ 27,00, foi revendida no varejo em média por R$ 83,80. Os preços observados no atacado no mês de março, se demonstraram menores que os verificados em fevereiro, isso reflete a maior oferta de produto as praças atacadistas, dando-se início ao período de safra. TENDÊNCIAS Para o mês de abril, a tendência é que continue a maior oferta de tomate às praças atacadista, o que poderá manter os preços estáveis ou levar a patamares menores que os observados em março. 24

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